• Nenhum resultado encontrado

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1

1Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com;

2Embrapa Algodão, bordini@cnpa.embrapa.br

RESUMO - Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico associado com técnicas de

geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para a mamona de sequeiro no Estado de Pernambuco. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínima de 25 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), o valor 0,50. Para todos os casos onde a simulação do balanço hídrico apresentou resultados de ISNA, com freqüência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nestas condições, as melhores datas de semeadura da mamona de sequeiro no estado de Pernambuco estão compreendidas entre 1º de janeiro a 30 de abril, de acordo com cada microrregião do Estado.

INTRODUÇÃO

A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma planta pertencente à família das Euforbiáceas, rústica, heliófila, resistente à seca, disseminada por diversas regiões do globo terrestre e cultivada comercialmente entre os paralelos 400 N e 400 S. Apesar da fácil adaptação da mamoneira às

diferentes condições de clima e solo e de ser encontrada em forma asselvajada em todo o Nordeste, faz-se necessário que sua exploração seja realizada em áreas que ofertem condições edafoclimáticas favoráveis à manifestação de seu potencial genético produtivo, permitindo ao produtor maior chance de êxito na exploração da cultura. O zoneamento e a definição da época de plantio da mamoneira são realizados no intuito de identificar as regiões e períodos propícios ao desenvolvimento da ricinocultura, reduzindo os riscos de inviabilidade econômica e ecológica.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado em duas partes, onde primeiramente objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura utilizando-se o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al., 1996),

(2)

seguidamente os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996).

As variáveis de entrada do modelo são:

- Precipitação pluvial diária : Dados diários de chuva, registrados durante 25 anos em 130 estações pluviométricas no Estado de Pernambuco. Os dados de precipitação utilizados se originam do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, publicados na série “Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste - Pernambuco”- (SUDENE, 1990f). - Altimetria : Os valores de altitude dos municípios foram oriundos da grade altimetria da DSG -Ministério do Exército, onde os valores são cotados em uma malha de 920 m x 920 m do terreno. - Solo : Levantamentos Exploratórios – reconhecimento de solos dos estados do Nordeste (BRASIL, 1972; EMBRAPA, 1976; EMBRAPA, 1977). Foram considerados três tipos de solo com diferentes capacidades de armazenamento de água:

• Tipo 1: baixa capacidade de armazenamento de água (arenoso) - (teores de argila < 15%)

• Tipo 2: média capacidade de armazenamento de água (textura média) - (15% < teores de argila < 35%)

• Tipo 3: alta capacidade de armazenamento de água (argiloso) – (teores de argila > 35%)

- Coeficientes decendiais do cultivo (Kc) : Corresponde à relação entre a evapotranspiração do cultivo (ETc) e a evapotranspiração de referência (ETo), os Kc’s determinados por médias decendiais para cada fase e gerados pela interpolação dos dados fornecidos pela FAO (1980), equação (1):

Kc = ETc / ETo (1)

- Evapotranspiração potencial : Foi estimada pela equação de PENMAN (1963), e calculada para cada dez dias do ano, sendo então gerados 36 dados de evapotranspiração, equação(2):

ETp = {[s/(s + у )] Rn + [у /(s + у )] Ea} (2)

sendo ETp = evapotranspiração estimada (mm/dia), Rn = saldo de radiação convertido em (mm/dia) de evaporação equivalente, Ea = termo aerodinâmica (mm/dia), у = constante psicométrica (= 0,66 mb/ºC) e s = tangente à curva de pressão de saturação de vapor d’água (mb/ºC).

- Ciclo das cultivares : Foram utilizadas cultivares de porte médio 1,7 a 2,0m de altura em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grande, com teor mínimo de óleo de 47%, como são os casos das BRS 149 – Nordestina e BRS 188 – Paraguaçu. Com ciclo médio (230 dias). Considerou-se um período crítico (floração/ enchimento das bagas) de 100 dias, o qual está compreendido entre (o 60º e o 160º dia).

(3)

- Profundidade Radicular : Para a mamona de sequeiro, a profundidade radicular efetiva, isto é, a profundidade máxima na qual o sistema radicular ainda possui considerável capacidade de absorção, está nos primeiros 0,4m de profundidade, é adotada para efeito de cálculo.

- Capacidade de Água Disponível (CAD) : Determinou-se a CAD, segundo REICHARDT (1990), a partir da curva de retenção de água, densidade aparente e profundidade do perfil, pela equação (3):

CAD = [(CC- PMP) / (10xDAxh)] (3)

em que:CAD = Capacidade de água disponível no solo (mm/m); CC = Capacidade de campo (%); PMP = Ponto de murchamento permanente (%); DA = Peso específico aparente do solo (g/cm3);h =

Profundidade da camada do solo (cm), foram estabelecidas três classes de CAD:

• Tipo 1: baixa capacidade de armazenamento de água (CAD:20 mm)

• Tipo 2: média capacidade de armazenamento de água (CAD:30 mm)

• Tipo 3: alta capacidade de armazenamento de água (CAD:40 mm)

- Datas de Simulação : Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os intervalos de plantio espaçados em 10 dias, proporcionando ao modelo de simulação maior confiabilidade. Deu-se preferência à simulação nessas datas por se tratar do período indicado para a semeadura da mamona de sequeiro no estado de Pernambuco; os balanços hídricos foram determinados no período compreendido de 1 de dezembro a 31 de maio, considerando-se primeiro, segundo e terceiro decêndio de cada mês.

As variáveis de saída do modelo são:

- Índice de Satisfação da Necessidade de Água para a cultura (ISNA): Definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm) ao longo do ciclo. A partir deste cálculo, estabelece-se a função de freqüência do ISNA e seleciona-se a data onde o valor calculado é maior ou igual ao critério de risco adotado (ISNA > 0,50), em 80 % dos casos. Os ISNA’s foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 CÂMARA et al. (1996). Para a caracterização do risco climático obtido ao longo dos períodos de simulações foram estabelecidas três classes de ISNA, conforme STEINMETZ et al. (1985):

• ISNA ≥ 0,50 - a cultura da mamona de sequeiro está exposta a um baixo risco climático

• ISNA ≥ 0,40 ou < 0,50 - a cultura da mamona de sequeiro está exposta a um risco climático médio

(4)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos 185 municípios do Estado, 93 municípios foram considerados aptos ao cultivo da mamoneira e 92 municípios foram classificados como inaptos (Fig. 1). O número de municípios aptos ao cultivo da mamoneira superou os 44 municípios indicados por Amorim Neto et al. (2001a). Este comportamento é justificado devido a melhor definição do parâmetro altitude, pela utilização de uma malha altimétrica do Estado, em uma escala de 920 m x 920 m do terreno, ao invés de usar-se apenas do valor de altitude dos postos pluviométricos. Na (Tab. 1) estão relacionados os municípios aptos ao cultivo da mamoneira e suas respectivas épocas de semeadura com os menores riscos climáticos.

CONCLUSÕES

O estado de Pernambuco, apresentou 93 municípios com aptidão exploração agrícola da cultura da mamoneira em sistema de sequeiro.

Em função da variabilidade temporal do início e da duração da estação chuvosa no semi-árido brasileiro, os produtores de mamona, mesmo com a indicação do período mais adequado de plantio, devem acompanhar as informações dos serviços de previsão das chuvas, o que permitirá maior segurança à atividade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMORIM NETO, M. da S.; ARAÚJO, A.E. de; BELTRÃO, N.E. de M. Clima e Solo. ln: Azevedo, D. M. P. de & Lima, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Embrapa Algodão. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001a. p. 63 -76.

BARON, C. & CLOPES, A. Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos (Sarramet /

Sarrazon) Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento,

1996.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo. Levantamento

exploratório: reconhecimento de solos do Estado de Pernambuco, v.1-2, 1972.

CAMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling. Computers and Graphies, v. 20, n. 3, p. 395-403, 1996.

EMBRAPA.Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (Rio /01,RJ). Levantamento

exploratório:reconhecimento de solos da margem esquerda do Rio São Francisco,Estado da

(5)

EMBRAPA.Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (Rio /01,RJ). Levantamento

exploratório:reconhecimento de solos da margem direita do Rio São Francisco,Estado da

Bahia.Recife,1977.v.1,732p.(EMBRAPA – SNLCS.Boletim Técnico,52). FAO. soil survey interpretation and its use, n. 8,1976, 68 p.

IBGE. Malha municipal digital do Brasil - 2001. Rio /01: DGC/DECAR, 2001. CD-ROM.

PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils. Techinical Communication, n.53,1963, 125p.

REICHARDT, K. O solo como reservatório de água. In: A Água em Sistemas Agrícola, 1987, 27- 69 p. STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: Colloque “resistence a la secheresse en millieu intertropicale: quelles recherches pour le moyen terme?” Paris:CIRAD, 1985. 43-54 p.

SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Pernambuco. Recife, 1990f. p.363 WEISS, E.A. Castor. In: WEISS, E.A. Oil seed crops. London: Longman, 1983. p. 31-99.

Figura 1. Mapa dos municípios com aptidão plena ao cultivo da mamoneira no estado de

(6)

Tabela 1. Períodos de semeadura indicados para os municípios com aptidão plena ao cultivo da

mamoneira no estado de Pernambuco

Ciclo → Médio Solos → Textura Média Argiloso Município Períodos Afrânio 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Agrestina 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Alagoinha 1/02 a 10/03 1/01 a 20/03 Altinho 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Amaraji 11/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Angelim 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Araripina 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Arcoverde 1/02 a 10/03 1/01 a 20/03 Barra de Guabiraba 11/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Belo Jardim 1/01 a 10/04 1/01 a 20/04 Betânia 1 a 31/01 1 a 31/01 Bezerros 21/02 a 31/03 11/02 a 31/03 Bodocó 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Bom Conselho 11/02 a 31/03 11/02 a 31/03 Bonito 11/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Brejão 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Buíque 1/02 a 20/03 1/02 a 31/03 Cachoeirinha 1/01 a 20/04 1/01 a 30/04 Caetés 1/01 a 10/04 1/01 a 20/04 Calçado 11/02 a 31/03 11/02 a 31/03 Calumbi 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Ciclo → Médio Solos → Textura Média Argiloso

Município Períodos Camocim de São Félix 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Canhotinho 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Capoeiras 21/01 a 31/03 1/01 a 20/04 Carnaubeira da Penha 1 a 31/01 1 a 31/01 Cedro 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Chã Grande 11/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Correntes 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Cortês 1/01 a 31/03 1/01 a 31/03 Cumaru 1 a 31/03 11/02 a 31/03 Cupira 1/02 a 31/03 21/01 a 31/03 Custódia 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Dormentes 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Exu 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Flores 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Floresta 1 a 31/01 1 a 31/01 Frei Miguelinho 1 a 31/03 11/02 a 31/03 Garanhuns 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Granito 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Gravatá 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Ibirajuba 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Ipubi 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Jaqueira 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Jataúba 1/01 a 20/03 1/01 a 31/03 Joaquim Nabuco 11/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Jucati 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Jupi 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Jurema 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03

(7)

Lagoa do Ouro 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Lagoa dos Gatos 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03

Lajedo 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Maraial 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Mirandiba 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Moreilândia 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Ouricuri 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Palmeirina 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Panelas 1/02 a 31/03 21/01 a 31/03 Paranatama 1/01 a 10/04 1/01 a 20/04 Parnamirim 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Pedra 11/02 a 10/03 1/02 a 31/03 Pesqueira 1/02 a 10/03 1/01 a 20/03 Petrolina 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Poção 1/01 a 31/03 1/01 a 10/04 Pombos 11/02 a 31/03 1/02 a 31/03 Primavera 1/01 a 30/04 1/01 a 30/04 Quipapá 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 Riacho das Almas 1 a 31/03 11/02 a 31/03

Sairé 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03

Salgueiro 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02

Saloá 11 a 31/03 1 a 31/03

Sanharó 1/01 a 31/03 1/01 a 20/04

Santa Cruz 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Santa Cruz da Baixa Verde 21/01 a 28/02 21/01 a 28/02 Santa Filomena 1/12 a 31/01 1/12 a 31/01 Santa Maria do Cambucá 21/01 a 10/03 1/01 a 20/03 São Benedito do Sul 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 São Bento do Una 1/01 a 30/04 1/01 a 30/04 São João 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 São Joaquim do Monte 21/01 a 31/03 21/01 a 31/03 São José do Belmonte 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Serra Talhada 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Serrita 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Tacaimbó 1/01 a 10/04 1/01 a 20/04 Taquaritinga do Norte 1 a 20/02 1 a 20/02 Terezinha 21/01 a 31/03 11/01 a 31/03 Terra Nova 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Toritama 1 a 20/02 1 a 20/02 Trindade 1/12 a 28/02 1/12 a 28/02 Triunfo 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Tupanatinga 11/02 a 20/03 11/02 a 31/03 Venturosa 11/02 a 10/03 Verdejante 1/01 a 28/02 1/01 a 28/02 Vertentes 1 a 20/02 1 a 20/02

Referências

Documentos relacionados

O objetivo desse trabalho ´e a construc¸ ˜ao de um dispositivo embarcado que pode ser acoplado entre a fonte de alimentac¸ ˜ao e a carga de teste (monof ´asica) capaz de calcular

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

[r]

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

Portanto, conclui-se que o princípio do centro da gravidade deve ser interpretado com cautela nas relações de trabalho marítimo, considerando a regra basilar de

Isso é crucial para entender, por um lado, a discussão conceitual sobre polifonia e, por outro, para entender o processamento semântico da cadeia discursiva selecionada da poesia de

Embora várias ações recomendadas para melhorar a segurança nos hospitais envolvam educadores e administradores hospitalares, entre outros profissionais, também é necessária a

Ainda referente a análise da produção acadêmica na área de Eventos, foram identificados três artigos publicados: “Megaeventos e turismo: um estudo biblio- métrico dos