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DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS COMO INDICADORES DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS Marcel Bordin Galvão Dias Programa de Pós-Graduação em Geografia, Fac

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DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS COMO INDICADORES DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS

Marcel Bordin Galvão Dias Programa de Pós-Graduação em Geografia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Campus de Presidente Prudente (SP). E-mail: mbgdias@gmail.com João Osvaldo Rodrigues Nunes Departamento de Geografia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Campus de Presidente Prudente (SP). E-mail: joaosvaldo@fct.unesp.br

INTRODUÇÃO

Ao longo do tempo, diferentes civilizações desenvolveram-se a partir da transformação dos recursos naturais, produzindo os bens necessários à sua existência, ao mesmo tempo em que imprimiam modificações às condições naturais originais. A evolução das forças produtivas e a complexificação da sociedade responderam pelo avanço na apropriação da natureza. Concomitantemente a esta apropriação, iniciou-se um processo de produção da natureza, no qual a história social se coloca como uma continuação da própria história natural (CASSETI, 1991).

Deste modo, a natureza constitui a base material sobre a qual se desenvolveram os mais diversos grupos humanos. Desde o princípio de sua existência, as diferentes sociedades estabeleceram com o meio natural uma relação de interdependência, na qual os elementos naturais, dentre eles o relevo, foram responsáveis por direcionar os fluxos migratórios das primeiras populações, ainda nômades, e também a escolha dos locais para os primeiros assentamentos humanos, durante o processo de sedentarização.

Ainda na Antiguidade, observa-se o surgimento dos primeiros núcleos de povoamento que, posteriormente, dariam origem às vilas e cidades. Com os aglomerados urbanos, a relação sociedade-natureza é requalificada, de modo que se intensifica a apropriação e transformação da natureza em consonância com o processo de urbanização. Porém, mantém-se ainda a interdependência das sociedades em relação ao meio natural, bem como a vulnerabilidade destas às dinâmicas da natureza, como aquelas relacionadas às variações climáticas, por exemplo.

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O advento das cidades transformou os ambientes de acordo com os princípios da lógica capitalista de produção do espaço geográfico, criando espaços desiguais e fragmentados, nos quais as características do meio físico foram, por vezes, desconsideradas. Os desequilíbrios provocados nos sistemas naturais ampliaram-se e diversificaram-se mediante a complexidade e dinamicidade do espaço urbano, especialmente em áreas densamente urbanizadas, como as metrópoles.

Sob o viés da Geomorfologia, a cidade estrutura-se a partir da modificação e apropriação do relevo, dos solos e da estrutura geológica devido à inserção de formas artificias, como as edificações e os equipamentos urbanos, os arruamentos e a pavimentação asfáltica, a canalização dos cursos d’água, que por sua vez alteram a dinâmica ambiental local, configurando o ambiente urbano. Assim, as cidades representam a expressão das modificações impressas pela sociedade aos sistemas naturais terrestres, posto que nas áreas urbanizadas os efeitos da influência humana intensificam-se e são pontualmente localizados, diferentemente do que ocorre nos espaços rurais.

Historicamente, as cidades brasileiras foram edificadas em áreas aplainadas, próximas ao litoral e aos cursos d’água, utilizados como principal fonte de abastecimento. Com o desenvolvimento social e o estabelecimento de estratos socioeconômicos distintos, a forma como os grupos sociais se relacionam e se apropriam dos elementos naturais, dentre eles o relevo, se modificou. No caso do Brasil, o crescimento vertiginoso das cidades em decorrência de transformações na estrutura social, econômica e política ocorrida a partir dos anos de 1960, resultou na adoção de um modelo de urbanização, por vezes, indiferente às capacidades e fragilidades do meio físico.

A ocupação de áreas ambientalmente vulneráveis, associada à inexistência ou precariedade de políticas públicas voltadas à instalação ou melhorias na infraestrutura e serviços urbanos (sistema de drenagem urbana, arruamentos, saneamento básico, coleta e tratamento dos resíduos sólidos urbanos) e os hábitos culturais da população, como as queimadas, o lançamento de resíduos e entulho em terrenos baldios e fundos de vale, colaboraram para a instalação de um quadro de degradação ambiental.

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Assim, observa-se na atualidade a ocorrência de diversos problemas ambientais urbanos, especialmente aqueles relacionados à qualidade do ar, das águas e do solo, a exemplo do assoreamento e contaminação dos cursos d’água pelo lançamento de resíduos sólidos e esgotos e a degradação dos solos pela erosão antrópica acelerada, em áreas urbanas e rurais, devido à retirada da cobertura vegetal e as práticas inadequadas de uso e manejo do solo, sobretudo por atividades econômicas como agricultura e pecuária.

Nesta perspectiva, este trabalho tem por objetivo central avaliar o quadro de degradação ambiental ocorrente no perímetro urbano de Goiânia (GO), em especial nas planícies aluviais e fundos de vale, a partir da identificação e caracterização dos depósitos tecnogênicos presentes na área, considerando que este tipo de material é indicativo (e resultante) do processo de uso e ocupação da terra e do modelo de urbanização implementado no local. Dada a extensão da área urbana, adotou-se como recorte especial para este estudo a região noroeste do perímetro urbano (Figura 1), considerando-se as especificidades do histórico de uso e ocupação da terra e o atual quadro de degradação, especialmente das planícies e fundos de vale, ocorrente naquela localidade.

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Figura 1: Mapa de localização da área de estudo no perímetro urbano de Goiânia (GO)

Org.: do autor

METODOLOGIA

Para a operacionalização deste estudo realizou-se, primeiramente, a caracterização socioambiental da área de estudo por meio de levantamento bibliográfico e elaboração de cartas temáticas representativas dos aspectos naturais (tipos de rochas, feições geomorfológicas, solos) e do uso e ocupação da terra, adotando como recorte espacial a região noroeste do perímetro urbano. Posteriormente, realizaram-se trabalhos de campo para identificação e coleta dos depósitos tecnogênicos, em especial, aqueles ocorrentes nas áreas de planície aluvial, cuja gênese está associada tanto à contribuição do canal fluvial quanto dos fluxos de escoamento superficial através das vertentes.

As cartas temáticas representativas da localização da área de estudo e dos aspectos do meio físico em escala 1:40.000, contendo a representação da malha urbana, foram elaboradas a partir da base de dados constante no Mapa Urbano Básico Digital de

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Goiânia (MUBDG, v.23). Os produtos cartográficos foram elaborados em ambiente SIG, utilizando o software ArcGis®110.

Em campo, os depósitos tecnogênicos foram coletados utilizando-se tubos de PVC de quatro polegadas, com um metro de comprimento. Os tubos, aqui denominados de testemunhadores, foram inseridos verticalmente em taludes pré-existentes com o auxílio de uma prancha de madeira e uma marreta, para impulsionar a penetração (Figura 2).

Figura 2: Inserção do testemunhador no talude para coleta de depósito tecnogênico

Fonte: Acervo pessoal do autor

O mapa de uso da terra foi elaborado a partir das imagens do Landsat 8, órbita/ponto 222/71, de 24 de outubro de 2013, obtidas do website

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http://glovis.usgs.gov/. As imagens foram reprojetadas para sistema de projeção UTM, o mesmo do MUBDG v.23, e na sequência foi realizado o recorte da área de estudo. A classificação (supervisionada) da imagem ocorreu utilizando-se o software ENVI®4.7 e

o classificador SVM. O layout final foi elaborado no ArcGIS®10. As classes foram

elaboradas levando-se em consideração os preceitos do Manual Técnico de Uso da Terra (IBGE, 2013), porém com adaptações na legenda, para que fosse possível representar aspectos mais pontuais da área de estudo, tais como áreas verdes e vazios urbanos.

RESULTADOS PRELIMINARES

O município de Goiânia está, geologicamente, situado sobre duas unidades litoestruturais distintas: o Complexo Granulítico Anápolis-Itauçu e o Grupo Araxá-Sul de Goiás (MORETON, 1994; CAMPOS et al., 2003). A área de estudo (Figura 3) localiza-se sobre os domínios dos granulitos (orto e paraderivados) ácidos e básicos, metagranitóides e rochas metavulcanossedimentares associadas que remontam ao Arqueano-Proterozóico Inferior.

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Figura 3: Mapa de geologia da região noroeste de Goiânia (GO)

Org.: do autor

No tocante ao relevo, o município encontra-se compartimentado em cinco unidades morfológicas distintas, o Planalto Dissecado de Goiânia a nordeste, os Chapadões de Goiânia na região sudoeste, o Planalto Embutido de Goiânia na faixa central (de SE para NW), os Terraços e Planícies da Bacia do Rio Meia Ponte e Fundos de Vale (CASSETI, 1992). A região noroeste encontra-se, morfologicamente, sobre os domínios do Planalto Embutido de Goiânia (Figura 4).

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Figura 4: Mapa de Unidades Morfológicas da região noroeste de Goiânia (GO)

Org.: do autor

Os materiais de cobertura superficial são representados predominantemente pelos Latossolos, em geral ocorrendo em relevo plano a suave ondulado. As principais classes encontradas e de maior expressão consistem em: Latossolo Vermelho Escuro (LE), correspondente a aproximadamente 25,5 % da área do município; Latossolo Roxo (LR), originado das rochas ultrabásicas, totalizando 25,5 % e Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), correspondente a 41 % (IBGE, 1999). A área de estudo situa-se sobre os

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domínios dos Latossolos Vermelhos (LV), entremeados por manchas de Neossolos Litólicos (RL), conforme o mapa a seguir (Figura 5).

Figura 5: Mapa de solos da região noroeste de Goiânia (GO)

Org.: do autor

Atualmente, a região noroeste apresenta diferentes estágios de urbanização, considerando-se a existência de bairros completamente consolidados como o Setor Morada do Sol, Vila Finsocial, Jardim Curitiba, Jardim Nova Esperança, Recanto do Bosque, pioneiros no parcelamento do solo urbano; outros ainda em fase de consolidação, como o Jardim Fonte Nova, Residencial Barravento, Setor Alto do Vale, loteados após os anos 2000; e aqueles constituídos por um conjunto de chácaras e sítios, tais como o setores Chácaras Maria Dilce, Chácaras Helou, Jardim Colorado e Mansões Rosa de Ouro.

Nos loteamentos mais recentes e ainda em consolidação observa-se a existência de inúmeros lotes e terrenos não edificados. Estes, desprovidos de cobertura vegetal ou

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edificação/pavimentação, podem atuar com áreas fornecedoras de material sedimentar para as áreas a jusante, tais como as planícies e os fundos de vale. As áreas verdes estão presentes nos diversos parques existentes na região, como o Parque Fonte Nova, Parque Recreativo e o Parque Nova Esperança; nos bairros constituídos por sítios e chácaras; em fragmentos (capões) no interior de bairros como o Residencial Brisas da Mata, Estrela Dalva, Bairro Floresta, Setor São Domingos; e nas áreas de preservação permanente dos cursos d’água que compõe a rede de drenagem.

As áreas no entorno tem seu uso caracterizado por pastagens, cultivos agrícolas e fragmentos de Cerrado e Floresta Estacional, típicos dessa região. Ressalta-se que dada a metodologia de classificação adotado para a elaboração do mapa de uso e cobertura da terra (Figura 6), as áreas verdes e vazios urbanos foram enquadrados em uma mesma categoria.

Figura 6: Mapa de uso e cobertura da terra na região noroeste de Goiânia (GO)

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Para esta amostragem foram eleitos dois pontos de coleta localizados nos setores Morada do Sol e Chácaras Maria Dilce, respectivamente. Ambos situam-se em áreas de planície aluvial. O primeiro, denominado como ponto 1, localiza-se às margens do córrego da Divisa, afluente do córrego Caveirinha, onde está situado o segundo ponto de amostragem, denominado como ponto 2.

O setor Morada do Sol originou-se no início dos anos 90 e assim como os demais bairros da região noroeste teve sua ocupação inicial caracterizada pela apropriação dos compartimentos de topo, estendendo-se posteriormente para as vertentes e finalmente os fundos de vale. As declividades pouco acentuadas (5-10%), típicas da subunidade C-2 do Planalto Embutido de Goiânia, favoreceram a ocupação da área.

Dada à intensa ocupação da área, pode-se verificar a ocorrência de inúmeros problemas ambientais, a começar pelo lançamento de resíduos sólidos domésticos às margens dos cursos d’água (Figura 7). Assim, o perfil coletado apresenta grande diversidade de artefatos, tais como fragmentos de vidro, cerâmica, madeira, tecido, carvão, entre outros, incorporados às camadas de sedimentação.

Figura 7: Presença de resíduos sólidos no leito do córrego da Divisa, no trecho do setor Morada do Sol

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Quanto à tipologia do depósito, tomando por base a proposta de classificação integrada elaborada por Peloggia (1999), pode-se dizer que o depósito coletado no setor Morada do Sol é constituído basicamente por materiais úrbicos, definidos por Fanning & Fanning (1989) como “materiais terrosos que contêm artefatos manufaturados pelo homem moderno, frequentemente em fragmentos, como tijolos, vidro, concreto, asfalto, pregos, plástico, metais diversos, pedra britada, cinzas e outros, provenientes, por exemplo, de detritos de demolição de edifícios” (PELOGGIA, 1998, p.74).

O segundo ponto amostrado localiza-se no setor Chácaras Maria Dilce, às margens do córrego Caveirinha. Conforme exposto, este bairro integrava um conjunto de sítios e chácaras, ocupadas inicialmente de modo irregular e posteriormente regularizada pelo poder público municipal. Atualmente, apresenta um uso e ocupação diferenciado em relação aos outros dois pontos amostrados, pois se observa a existência de inúmeras áreas verdes, edificações residenciais e alguns empreendimentos industriais que ali se instalaram para desenvolver suas atividades econômicas.

Apesar de não se constituir enquanto uma área densamente urbanizada, caso do Setor Morada do Sol, e possuir um número considerável de áreas verdes em relação aos demais loteamentos da região, sobretudo aqueles edificados pelo governo estadual, o setor Chácaras Maria Dilce não ficou imune à degradação de suas planícies, principalmente através da deposição de materiais pela ação direta do homem e que permanecem no local onde foram criados, constituindo os chamados depósitos tecnogênicos construídos.

O perfil coletado caracteriza-se como um depósito úrbico (Figura 8). Conforme Peloggia (1998, p. 129), estes depósitos (úrbicos) são “[...] predominantemente lançados em “bota-fora”, aterrando baixadas, fundos de vale ou predominantemente as porções côncavas do relevo, os “anfiteatros” morfológicos das cabeceiras de drenagem [...]”.

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Figura 8: Perfil do depósito tecnogênico identificado no setor Chácaras Maria Dilce

Fonte: Acervo pessoal do autor

A diversidade de materiais tecnogênicos encontrados em meio às camadas de sedimentação se explica pelo fato destes serem originados pela ação humana direta, encarregada de transportar e realocar este material em terrenos considerados inóspitos ou abandonados pelos proprietários ou poder público. Em alguns casos, o próprio poder público é depositário destes materiais em áreas não adequadas a este fim, contribuindo para a instalação ou intensificação do processo de degradação ambiental.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A apropriação dos compartimentos do relevo e dos solos resultou na alteração dos processos ambientais, como aqueles ligados à hidrodinâmica e ao escoamento superficial; e na instalação de um quadro de degradação ambiental caracterizado pelo assoreamento dos cursos d’água, ocupação e lançamento de resíduos sólidos nas planícies, compactação do solo, entre outros. A gênese dos depósitos tecnogênicos é, assim, um indicador qualitativo da relação sociedade-natureza no tempo e no espaço, bem como a identificação e caracterização destes materiais, considerando sua

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composição e tipologia, fornecem bons subsídios para o entendimento da dinâmica atual da paisagem.

Dada à complexidade das dinâmicas sociais e naturais, a identificação e caracterização dos depósitos tecnogênicos possibilita o entendimento acerca da intervenção humana sobre a natureza e suas dinâmicas, sobretudo, nas áreas de planície aluvial. A composição dos materiais tecnogênicos está diretamente relacionada à ação humana desenvolvida num dado ambiente contendo, portanto, materiais autóctones, sedimentos remobilizados e artefatos manufaturados diversificados. Nos ambientes urbanizados, em especial, a gênese destes depósitos está associada à forma de apropriação dos compartimentos geomorfológicos e ao modelo de urbanização vigente.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Saneamento Básico e Problemas Ambientais em Goiânia. Rio de Janeiro, 1999. 81 p.

______.Manual Técnico de Uso da Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. CAMPOS, J. E. G.; RODRIGUES, A. P.; ALMEIDA, L.; RESENDE, L.;

MAGALHÃES, L. F.; SÁ, M. A. M.Diagnóstico Hidrogeológico da Região de Goiânia. Goiânia: Superintendência de Geologia e Mineração, 2003. 107 p. CASSETI, V.Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. ______. Geomorfologia do Município de Goiânia. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 12 (1), p. 65-85, 1992.

FANNING, D. J.; FANNING, M. C. B. 1989.Soil: morphology, genesis and classification. New York, John Wiley & Sons.

GOIÂNIA (Prefeitura). Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo.Mapa Urbano Básico Digital de Goiânia. v. 23. Goiânia, 2013.

MORETON, L. C. Geologia. In: MME/DNPMGoiânia Folha SE 22-X-B-IV.

Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Texto Explicativo e Mapa. Brasília: MME / DNPM / CPRM, 1994, p. 13-50.

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PELOGGIA, A. U. G.O homem e o ambiente geológico: geologia, sociedade e ocupação urbana no município de São Paulo. São Paulo: Xamã, 1998.

_____. Sobre a classificação, enquadramento estratigráfico e cartografação dos solos e depósitos tecnogênicos. In: PELOGGIA, A. U. G.Manual Geotécnico 3: Estudos de Geotécnica e Geologia Urbana (I). São Paulo: [s.n.], 1999. p. 35-50.

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