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A RECICLAGEM COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

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A RECICLAGEM COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO

PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA

ALFABETIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Lidiani Barbosa Aparecido lidimariaemayara@gmail.com Mariana Dézinho mariana_libras@hotmail.com Alessandra Martins Moreira dalemoreira@hotmail.com

Resumo:

O ensino fundamental requer uma maior atenção sobre as políticas públicas de educação infantil perante as relações entre a alfabetização, a escola e os estudantes. Com a oportunidade de desenvolver essa pesquisa através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) desenvolve-se um novo cenário, onde crescem os desafios e dúvidas, principalmente em relação a atividades interdisciplinares aplicadas por iniciantes à docência com o objetivo de aprimorar a alfabetização através de trabalhos manuais com conteúdo ecológico, como é o caso da reciclagem. Os desafios se formam quando mudam-se o foco da pratica de alfabetização, saindo do convencional para novas possibilidades de favorecer a aprendizagem por intermédio de métodos não convencionais, fugindo da lógica e da mensuração da educação por meio de avaliações que, por mais que sejam necessárias, afetam, em muitos casos, o desempenho cognitivo de estudantes na fase do ensino básico ou fundamental, visto que dados fornecidos em uma avaliação são genericamente estabelecidos, não centralizam-se no grau de dificuldade individualizado de cada criança e, consequentemente, em como extinguir essa dificuldade de forma efetiva.O subprojeto PIBID, é desenvolvido na cidade de Bataguassu, MS, com os estudantes do ensino fundamental, em particular nestes primeiros ciclos com os do 5° ano.

Palavras-chave: Alfabetização; Reciclagem e Educação; Processo de

Ensino-Aprendizagem; Ensino Fundamental.

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1.Introdução

Considerando a aprendizagem e a formaç ão cidadã em um projeto de nação de longo prazo a qualidade do ensino básico necessita de transformações constantes, até mesmo porque o processo do desenvolvimento cognitivo de uma criança na fase do ensino fundamental interage de diferentes formas e não somente de acordo aos padrões e normas das Leis de Diretrizes e Bases da Educação, são os profissionais da área quem devem adaptar-se ao meio infantil, instaurando sua metodologia de forma que o estudante se envolva sem sacrifícios, em muitos casos, a doutrina deve ser aplicada de categórica, mas atividades exteriorizadas ao ambiente comum do ensino favorecem a alfabetização de forma prazerosa.

Para quem é iniciante à docência esse método pode ser o mais flexível para adaptar-se ao ambiente escolar e ganhar a confiança dos estudantes, proporcionando a oportunidade destes se manterem em atividades infantis dentro da escola, mas além da educação básica, construindo uma nova cultura de hábitos escolares para a alfabetização, do qual a ludicidade e aprendizagem estejam articuladas em prol de um bem comum, banir o analfabetismo nas escolas do ensino médio, diante de estudantes que se arrastam pelo sistema de ensino sem uma efetividade nos resultados do processo de ensino-aprendizagem, tornando-se parte da estatística de crianças que não conseguem acompanhar o desempenho da sala de aula.

Através dessa oportunidade fornecida pelo PIBID é possível demonstrar através de atividades simples que o ensino fundamental pode continuar o mesmo ciclo em relação a educaç ão infantil envolvendo os métodos de alfabetizar-se com prazer, emoção e diversão. Neste âmbito as atividade de reciclagem foram desenvolvidas com um grupo de estudantes da escola Peri Martins de Bataguassu-MS, com intuito primordial de alfabetizá-las e não apenas desenvolver técnicas artesanais.

Isso acontece pelo fato de que no momento da elaboração de peças artesanais com materiais recicláveis é possível aplicar diversas atividades interdisciplinares como, por exemplo, a matemática, visto que a geometria dos moldes e recortes de caixas reutilizadas de leite, por exemplo, devem ser desenvolvidas de acordo aos dados fornecidos nas atividades, o tamanho adequado para cada peça e que faz com que o estudante perceba a necessidade de uma contagem precisa e correta.

Assim como a manutenção e conservação dos materiais utilizados, a lavagem dos produtos recicláveis pode ser desenvolvido em demonstrações pedagógicas da

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necessidade de higiene com a reutilização do lixo e sua colaboração com o meio ambiente. Trata-se de construir uma nova cultura escolar, na qual a educaç ão básica e os métodos de alfabetização dialoguem mais e melhor, principalmente nos anos iniciais, e seus efeitos possam ser percebidos nos anos finais do ensino fundamental, visto que estejam articulados.

Concluímos uma pesquisa baseada na prática de iniciação à docência através da alfabetizaç ão e escolarização com outros modos de pensar, em que almejamos pensar um ambiente escolar adequado para crianç as com as expansão do ensino fundamental para nove anos.

1. Reciclagem – Metodologia Lúdica Aplicada no Ensino Fundamental

A educação ambiental se faz necessária e de maneira individualizada em suas múltiplas abordagens, com o objetivo de buscar de fundamentos metodológicos para as práticas socioambientais e relacioná-los ao processo de alfabetização, uma forma de interagir a situação do mundo, do meio ambiente com a escola:

O raciocínio da criança se forma por repetições e organizações de padrões. O bebê tira a chupeta da boca e percebe que ela se desloca, por exemplo. Depois repete o movimento e, então, descobre que pode atuar sobre a chupeta. Assim, ele criará um esquema, uma representação desse movimento sensório-motor. Mas, junto com o movimento e o aprendizado mecânico, a crianç a guarda a sensaç ão, a emoção: Aquilo é bom? É ruim? “O aprendizado está associado a um momento de prazer e de contato. É importante que a crianç a sinta que alguém espera alguma coisa dela, que a incentiva, que celebra com ela suas conquistas”, diz Simone Sanchez, fisioterapeuta especializada em crianças. Tem de haver um motivo para que uma crianç a responda a um estímulo, daí a importância do vínculo. (SANCHEZ, 2006, p. 39-40).

É fato que nos primeiros anos da fase infantil, a crianç a assimila com maior facilidade o que é certo ou errado pela repetições de ações estimulantes, a imitação no ensino fundamental como característica da educação, da instrução ou do aprendizado humano acontece marcada pelo cuidado absoluto dos seus gestores, dos seus familiares, dos seus responsáveis pelo desenvolvimento físico, social, intelectual, emocional, enfim, do desenvolvimento como um todo.

A reciclagem não tem apenas o papel de ludicidade a partir do momento que ao ser apresentada na escola para os estudantes de forma coerente a educaç ão ambiental se fortalece para uma cultura com objetivo de promover a sustentabilidade naquela comunidade, esse é o principal objetivo de um projeto de iniciação à docência voltada

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para a comunidade como um todo e não apenas para aqueles grupo de estudantes subordinados a atividades exteriores ao período letivo, essa atividade tem e devem ter um reaproveitamento além do pedagógico, deve alcançar um apelo sócio-educador:

Pela apropriaç ão das circunstâncias que constituem o seu mundo peculiar e de suas relaç ões complexas, os sujeitos em questão constituem-se – tanto pelo olhar dos pesquisadores quanto pela interpretaç ão de si mesmos – em um dos setores mais oprimidos da sociedade brasileira. Parece-nos que o processo de educaç ão, voltado para um relacionamento diferenciado com o meio ambiente, requer a apropriaç ão da realidade por meio da ação-reflexão. O movimento dialético de práxis, como basilar da educação ambiental, encaminhará homens e mulheres ao reconhecimento do seu meio, à assunção cultural e à autonomia de decisão. (RUSCHEINSKY,2012, p. 93).

A educação ampla requer cuidados e zelo com a alfabetização e noção social do que envolve o planeta, cabe enfatizar que é um árduo exercício intelectual e estratégico até mesmo para o corpo docente em projetar ideias e atividades que se realizam para tentar afirmar somente dentro do limite cognitivo de estudantes do ensino fundamental e que sofram ainda a questão de suas próprias dificuldades particulares de ensino-aprendizagem.

Os elementos constitutivos de uma aç ão pedagógica cogitada para um setor alfabetizador específico, no caso a gramática e a matemática, através dos ensinamentos de Paulo Freire (1970) serão compreendidos em uma perspectiva de sujeitos construtores de seu mundo,sujeitos de aç ão e não de adaptação:

O pensamento humano é verbal, e cada ser pensante, em particular o professor, cujo papel, entre outros, é pensar ao vivo, diante da plateia dos alunos, tem o dever de eleger palavras suas, de compor expressões que iluminem suas ideias. As preferências (ou obsessões?) verbais de um professor são a sua marca registrada, o tempero de seu conhecimento, por mais árida que seja a matéria a ensinar. (PERISSÉ,2012, p. 77).

O PIBID é um projeto de iniciação à docência que fornece a oportunidade de sentir prazer de ensinar e relaciona‐se com o prazer de conviver com os alunos, Gabriel Perissé reforça essa importância salientando que: “O prazer de ensinar tem a ver também com a paciência. Não se muda uma pessoa em duas aulas. Em um semestre. Em um ano de trabalho. Há progressos imprevistos, há evidentes retrocessos, há estagnações reais ou aparentes”. (PERISSÉ, p.135).

Estar diante da realidade do ensino público destaca ainda mais as dificuldades encobrindo todo o prezar em estar presente em uma sala de aula diante de estudantes como um docente, dando ênfase ainda mais na grande necessidade em incorporar o professor‐artista, que encontra na linguagem, no diálogo, na palavra, na leitura, sua força maior. Os trabalhos realizados com a reciclagem fornecem todos esses mecanismos de

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apoio e fortalecendo do desejo em lecionar, em transmitir conhecimento através da ludicidade sem deixar de dar atenção para a didática e os temas alfabetizadores essenciais no ensino fundamental.

Essa proposta injeta toda sua atenção em contribuir para que se tenha um debate mais criterioso em relação a trabalhos manuais, que visam não apenas promover a distração entre os estudantes, mas de incentivá-los a práticas educativas fora dos livros e metodologias tradicionais:

Alguns sistemas de ensino corajosos acrescentaram alguns elementos às disciplinas tradicionais. Em Québec, por exemplo, foram introduzidas nos pro- gramas, em 1999, oito “áreas da vida” (ou “áreas de experiência de vida”): 1. Visão do mundo e identidade pessoal (afirmar a sua visão do mundo e a sua identidade pessoal a partir das próprias percepções, emoções, opiniões, ações e reaç ões, num ambiente de flexibilidade, confiança e respeito).

2. Saú de e bem-estar (ter bons hábitos em termos de saúde, sexualidade e seguranç a, para consolidar a identidade pessoal e a autoestima).

3. Orientaç ão pessoal e profissional e empreendedorismo (concretização dos projetos pessoais, escolares e profissionais numa perspectiva de realizaç ão pessoal e de inserç ão dinâmica na sociedade).

4. Desenvolvimento sociorrelacional (contribuir para fazer da classe uma comunidade de aprendizagem, interagindo de modo responsável).

5. Meio ambiente (agir em harmonia com o meio natural e construído, ter atitudes e comportamentos solidários e responsáveis, levando em consideração a ética e o estetismo).

6. Convivência e cidadania (participar da vida democrática estabelecendo relaç ões interpessoais solidárias e responsáveis, com uma abertura para o mundo).

7. Mídia (desenvolver o senso crítico em relação à utilização das linguagens e dos ambientes midiáticos, comportando-se como um usuário da mídia e um autor da produç ão midiática; utilizar com eficácia as tecnologias da informação e da comunicaç ão, para aprender utilizando algumas funções de software em situaç ões de aprendizagem ou de produção).

8. Consumo (adotar condutas de consumidor bem informado, visando satisfazer as pró prias necessidades fundamentais e secundárias). (PERRENOUD,2013, p. 17)

Os trabalhos com garrafa pets, caixas de leite, papelão e todos os tipos de lixo que são separados e que podem ser reaproveitadas, podem ser aplicados em atividades lúdicas, educacionais e alfabetizadoras. Envolvendo-se nos conhecimentos escolares que não foram definidos apenas como matemática e português, prioritariamente, visando à preparaç ão do maior número de alunos para a vida.

Esses conhecimentos são ensinados porque são considerados fundamentais para o aprofundamento de outras disciplinas que virão e as questão numa etapa mais avançadas, ou seja, eles constituem a base dos estudos posteriores. O ensino fundamental ainda este ligado a educação infantil, possibilitando essa desenvoltura e abertura maior no que

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convém muito bem aos alunos, e que continuarão estudando, mas agora com uma maior relevância, para os quais a preparaç ão para a vida torna-se uma preocupação.

O maior desafio é propiciar no momento em que se posiciona como docente, interpondo condiç ão de proporcionar situação-problema as crianças ainda não leitoras, visto que no ensino fundamental ainda apresentação dificuldades em leitura e interpretação de textos problemas e que não possuem o conhecimento sistematizado das operaç ões matemáticas, especialmente crianças do 5º ano. Geralmente crianças entre 9 e 10 anos de idade utiliza trabalhos artísticos para dizer algo, para exprimir sensações, sentimentos, vontades.

Nesse momento a aprendizagem da matemática pode ser vinculada, em muitas ocasiões, aos estímulos socioafetivo-cognitivos oferecidos à criança, por meio de condiç ões favoráveis para ampliação do seu conhecimento nessa disciplina. Nas vivências da educaç ão básica podendo haver variadas oportunidades de aprendizagem para a crianç a:

Além desse segmento da educação, menciono também os primeiros anos do ensino fundamental: o início da alfabetização, quando ocorre um maior contato da criança com os conteú dos de língua portuguesa, às vezes, o seu primeiro contato formal com os conteú dos de matemática.

Aproveitar todos os momentos de aprendizagem e propor situaç ões – não apenas voltadas para a linguagem, mas também para a matemática – que gerem na crianç a possibilidades de raciocínio, de criar hipóteses e desenvolver habilidades simultaneamente em linguagem oral e escrita e matemática, é um trabalho muito valioso e importante no contexto escolar. (SMOLE, 2013,p. 68).

Neste sentido o presente artigo desenvolveu sua pesquisa e que continua em andamento na escola Peri Martins, na cidade de Bataguassu Estado do Mato Grosso do Sul, com a participação em média de 8 a 10 estudantes durante 03 vezes por semana. Esse trabalho é voltado em demonstrar sua relevância e que se concentra atualmente em estabelecer suas diretrizes dentro desse grupo estudantil e que, por consequência, a partir do momento que se estenda por um período maior possa apresentar resultados significativos no sistema educacional e do desempenho e progresso desses estudantes.

2. Considerações Finais

Os trabalhos realizados com a modelagem de garrafas pets, dentre outros materiais de reciclagem, em muitas ocasiões, por estar sendo inserido no ambiente escolar como

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metodologia educativa e alfabetizadora passar por uma descrença, de início, pelos próprios estudantes de que não estão fazendo ou aprendendo nada de valor, existe a crenç a de que a crianç a somente poderá solucionar as questões da matemática se possuir uma série de conhecimentos anteriores.

O fato é que, porém, essa certeza pode ser desvinculada, uma vez que no decorrer da alfabetizaç ão existem atividades que podem ser realizadas sem que a criança necessariamente esteja diante de um caderno ou livro, as situações-problemas propostas, podendo ser elaboradas pelo educador de forma interativa. A possibilidade de desenvolver situaç ões matemáticas envolvendo números e operações com os objetos criados e desenvolvidos por ela, através da reciclagem, a contagem dos materiais e distribuição dos produtos entre os colegas, necessitando de somas e subtrações, umas das principais operaç ões fundamentais, de modo que ela venha construindo esse conhecimento enquanto resolve os problemas.

Além disso, o iniciante à docência tem a consciência de que deve conceber outras formas que apelem para a multilinguagem, através de imagens como fotos, vídeos, programação, organizando o passo à passo para fazer a interaç ão do aluno diante das suas situaç ões problematizadora. Esse projeto vem sendo desenvolvido desde o mês abril de 2017 inserido em uma turma em processo de alfabetizaç ão na qual se realizam esta pesquisa, com intuito de interpretar e compreender melhor o desenvolvimento do pensamento matemático e pedagógico da criança por meio da arte com a reciclagem.

Essa escolha se deu pela própria turma que se interessou em desenvolver atividades artesanais, mas que sem que percebessem, estivessem inseridas no processo de alfabetizaç ão. Isso ocorre em decorrência da própria idade dos estudantes o deixarem mais à vontade com trabalhos manuais utilizando-se de produtos recicláveis erem familiarizados com o dia à dia de cada estudante, torna-se uma alfabetizadora transparece uma maior facilidade quando a crianç a demonstra prazer pelas novidades e descobertas que a atividade proporciona a ela.

3. Referências

PERRENOUD, Philipe. Desenvolver competências ou Ensinar Saberes? A escola que

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técnica desta obra:Maria da Graça Souza Horn. Pedagoga. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).Heloisa Schaan SolassiLicenciada em Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Francesa pela UFRGS.PENSO EDITORA LTDA. 2013.

PERISSÉ, Gabriel. A Arte de Ensinar. EDITORA SARAIVA - A arte de ensinar - Gabriel Perissé – 2ª Edição. 2012.

RUCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2ª Edição Revista e Ampliada.- Penso Editora Ltda., 2012.

SMOLE, Katia Stocco; MUNIZ, Cristiano Alberto. A matemática em sala de aula:

Reflexões e proposta para os anos iniciais do ensino fundamental. Penso Editora S.A.,

2013.

SANTOS, B. S. Os processos de globalizaç ão (Capítulo 1). In: SANTOS, B. S. (org.).

Globalizaç ão: fatalidade ou utopia. Porto: Edições Afrontamento, 2001, p. 33-106.

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