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Crescimento urbano e suas implicações na mobilidade no município de Guarapuava-PR. Gean de Sales Ferreira Orientador: Clayton Luiz da Silva

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Academic year: 2021

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Crescimento urbano e suas implicações na mobilidade no município de Guarapuava-PR.

Gean de Sales Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste. geansales17@gmail.com Orientador: Clayton Luiz da Silva Universidade Estadual do Centro-Oeste. claytonluizdasilva@yahoo.com.br

INTRODUÇÃO

As cidades médias no Brasil têm tido um crescimento muito significativo, atualmente ocasionado pelas suas importâncias regionais e internacionais que estão geralmente relacionadas aos serviços que oferecem à produção. Certamente esse rápido crescimento não seria totalmente ordenado, consequência da carência que as cidades têm de planejamento de algumas das suas especialidades. Muitas das cidades médias passam por grandes problemas no seu desenvolvimento, estrutura e funcionamento. O crescimento urbano atual nas cidades médias está relacionado ao aumento populacional somado a necessidade das pessoas transitarem nos centros para sua reprodução social e econômica. Estas cidades têm importante papel na constituição e no dinamismo das redes urbanas pela fácil comunicação com outras, além do fluxo de mercadorias e informações entre elas. O mais comum dos resultados dessa carência de planejamento são os problemas de mobilidade urbana, crucial, justamente por ser o sistema que busca facilitar o transporte de pessoas e mercadorias tanto individualmente como coletivamente.

Um outro motivo para que as cidades médias se consolidem no cenário brasileiro é, também, segundo Sposito (2008), as desconcentrações das produções tecnológicas e industriais. Estas cidades sofrem diferenças locais e são distribuídas desigualmente pelo território. Existem as metrópoles globais (como exemplo, São Paulo), metrópoles nacionais (Rio de Janeiro) e as regionais (cidades intermediárias, articuladas com outros centros menores com quem tem relações de troca de mercadorias e serviços) (SPOSITO, 2008).

Segundo Corrêa (1989), dentro de uma cidade existem diversos conflitos de interesses entre os agentes produtores e os consumidores do espaço urbano. “Fragmentada, articulada, reflexo e condicionante social, a cidade é também o lugar

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onde as diversas classes sociais vivem e se reproduzem.” (CORRÊA, 1989). Além do Estado e outros agentes, esse fluxo de pessoas e necessidades dão as cidades uma função e as organizam espacialmente.

Sposito (2008) cita as possíveis características de crescimento pela cidade. O primeiro seria o crescimento horizontal, que obedece o perímetro urbano de uma dada cidade e também vai incorporando as áreas rurais às urbanas, se espraiando horizontalmente. Os estabelecimentos que são característicos do crescimento horizontal, sejam eles moradias, estabelecimentos comerciais ou industriais, só podem ser construídos se estiverem em áreas que estejam destinadas ao fim que necessitam. Assim, é possível que a infraestrutura necessária seja implantada dando acesso aos equipamentos urbanos de uso coletivo. O crescimento vertical tem semelhanças com o horizontal já que são ambos influenciados pelos agentes produtores e consumidores do espaço. Os loteamentos voltados para construções verticais são geralmente localizados nos núcleos comerciais, lugares onde o uso do solo é seletivo, ou seja, seu uso é somente para fins comercias e moradias que se fazem acessíveis para as classes sociais mais abastadas. Tais imóveis têm também uma infraestrutura apropriada anterior a sua construção e são associadas às principais vias de trafego dentro da cidade, ligando-as aos diversos lugares e serviços de forma facilitada (SPOSITO, 2008).

Cidades médias são numerosas e os deslocamentos pela cidade tem uma extrema conotação territorial, inclusive exprimindo os conflitos da produção e apropriação, já que através dele é possível uma troca de conhecimentos, bens e serviços entre sua população e a da região. A mobilidade está intrinsecamente relacionada ao crescimento urbano e tem o fundamental papel integrar e expandir a cidade, preocupando-se essencialmente com o transporte de pessoas e mercadorias, visando o melhor deslocamento e condições que facilitem o uso dos transportes coletivos, ciclovias e calçadas, além de contribuir com o melhor fluxo de carros trazendo uma significativa diminuição de engarrafamentos. Também se pode dizer que a mobilidade se preocupa com meios sustentáveis de preservar o espaço não prejudicando as gerações futuras (PLUME, 2003), e, economicamente, ao ter um melhor aproveitamento dos recursos, satisfaz a necessidade de todos (BLACK, 2002; STEG & GIFFORD, 2005; RICHARDSON, 2005). Todas as medidas tomadas em relação à mobilidade urbana se encontram na legislação urbanística municipal, sendo

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orientadas pelo plano diretor e o plano integrado de transporte, com pautas voltadas para o transporte público coletivo e o bem estar das pessoas que circulam pelas cidades (IBAM). Porém, apesar de existirem medidas para a melhoria do transporte público coletivo, o automóvel tem sido prioridade em algumas cidades já que algumas reduções fiscais recentes facilitaram sua compra.

Mobilidade não é somente se preocupar com o trânsito, os meios de transporte ou os fluxos, é também enxergá-la como algo em constante processo de produção e movimento (BOVO; TÖWS; COSTA, 2013 pg. 210).

RESULTADOS PRELIMINARES

Considerada uma cidade média, Guarapuava se localiza na mesorregião centro-sul paranaense junto com mais outros 18 municípios e tem grande importância regional, já que oferece uma certa variedade de serviços. É parte do Corredor do Mercosul, que, pela BR-277 a liga tanto ao Porto de Paranaguá quanto a Foz do Iguaçu, além de outras duas rodovias, uma que liga o município ao restante da região Sul, a PR-170, e a PR- 466, que leva ao Nordeste e Norte do Paraná. Também possui a linha férrea que faz ligação entre Guarapuava e Curitiba (SERACENI & FURLAN, 2011). Faz então importantes ligações com diversas regiões em quaisquer direções tomadas . Figura 1: Mapa do sistema rodo-ferroviá rio do Municíp io de Guarapu ava.

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Fonte: Atlas ambiental, Guarapuava/PR, 2011.

Em Guarapuava-PR, o incremento populacional está relacionado principalmente com a modernização do campo e o êxodo rural, cujos contingentes encontram trabalho principalmente no comércio. Outra variável importante é o fato de Guarapuava, principal cidade de sua região, possuir duas Universidades públicas e três privadas, o que contribui para a migração pendular diária de pessoas de cidades vizinhas, bem como a fixação sazonal durante os anos de estudo. Tais contingentes contribuem para o crescimento urbano, com o consequente aumento de veículos automotores e violência no trânsito. Para essas pessoas que precisam de tais serviços, além dos moradores da cidade, tenham acesso a tudo isso, é necessário que exista um dado cuidado e planejamento para recebê-los sem problemas no “fluxo” da cidade, ou seja, a frota de veículos cresceu muito. Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DETRAN), o município possui cerca de 56.521 mil automóveis para uma população de aproximadamente 170 mil habitantes (IBGE, 2010), resultando em um automóvel para menos de três habitantes.

Abaixo o gráfico que demonstra o crescimento aproximado de automóveis desde 2010 até 2014, ano do último levantamento:

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Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Observando o número de automóveis e habitantes, pode-se perceber um fluxo muito grande de pessoas com problemas relacionados ao deslocamento e acidentes. A prática diária permite observar que a cidade apresenta um transporte coletivo insatisfatório, além das carências em relação à acessibilidade. Em diversos bairros, as ruas não são asfaltadas ou não possuem calçadas. As ciclovias estão poucos presentes na cidade e quase não se vê incentivo para que elas sejam implantadas em mais lugares.

Guarapuava – cidade monocêntrica – a mobilidade e a acessibilidade assumem uma condição sine qua non (sem a qual não), no sentido de atender ás demanda dos diversos segmentos sociais, notadamente aos que habitam em setores mais periféricos do espaço urbano, sejam as relativas ao deslocamento para trabalho, sejam para serviços, saúde, estudo, lazer, dentre outras. (BOVO; TÖWS; COSTA, 2013, p. 208).

Na cidade existe apenas uma empresa de transporte público e coletivo, a Pérola do Oeste, que possui diversas conexões entre linhas de ônibus dentro da cidade, e dois terminais, um na parte central da cidade e o outro em um bairro um pouco mais afastado. Apesar de garantir que diversas pessoas de quase a maioria dos bairros da cidade tenham acesso ao transporte coletivo, pode-se notar que ainda há preferência pelo automóvel. Um possível motivo é o alto custo das passagens, a falta de segurança em algumas linhas, principalmente à noite, a demora entre uma linha e outra, ônibus lotados em horário de pico, etc.

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 2010 2011 2012 2013 2014 Número de Automóveis

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O serviço de baixa qualidade promove o aumento relativo da velocidade dos veículos automotores, pois sugere a compra de veículos individuais. Todavia, o principal problema não é este, mas os impactos imediatos provocados no espaço urbano. Entre eles, uma maior fragmentação urbana, criando um espaço segmentado, onde pedestres se tornam ainda mais fragilizados; maior concentração no centro, bem como a falta de acesso aos equipamentos públicos. Além disso, seu planejamento não inclui ações voltadas à mobilidade e à acessibilidade do citadino. (SANTOS, 2012).

Além do transporte coletivo insatisfatório, Guarapuava também possui carências em relação à acessibilidade. Em diversos bairros as ruas não são asfaltadas ou não possuem calçadas. As ciclovias estão pouco presentes na cidade e quase não se vê incentivo para que elas sejam implantadas em mais lugares. Como nos últimos anos a cidade cresceu muito, os problemas urbanos de mobilidade têm aumentado, motivando os órgãos governamentais a buscar meios de que as questões relativas ao trânsito e mobilidade em geral possam ser solucionadas.

O Concelho Municipal de Transito de Guarapuava (COMUTRA), tem trabalhado em parceria com a prefeitura e habitantes do município desde 2013 afim de melhorar as condições de trânsito. O Departamento de Trânsito de Guarapuava (GUARATRAN) é o órgão fiscalizador de trânsito, responsável por suas especificidades. Os dois órgãos trabalham em parceria para solucionar as questões relativas ao trânsito.

O DETRAN, principal órgão regulamentador dos transportes no estado do Paraná, anualmente lança campanhas sobre questões como a aplicação da Lei Seca, com penas para os motoristas embriagados que se envolverem ou não em acidentes, reeducação para pedestres e motoristas sobre o uso correto das vias, etc. Também há o “Movimento Pé na Faixa” e a campanha “A faixa é nossa”, organizada pela prefeitura, que orienta aos pedestres a sempre utilizar das faixas, e aos motoristas respeitarem este espaço.

METODOLOGIA

Primeiramente, foram feitas pesquisas em referenciais teóricos a fim de entender como ocorre o crescimento urbano em cidades médias e sua relação com a dinâmica de mobilidade urbana. Logo após dar início a compreensão de conceitos teóricos e técnicos, foram realizadas coletas de algumas informações para a construção

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de um banco de dados. Com relação ao COMUTRA, foram levantadas as suas colaborações. Foram consultados dados do Comando do Corpo de Bombeiros em relação aos acidentes ocorridos. Os dados consultados serviram para a compreensão das relações do crescimento urbano e mobilidade em Guarapuava. Por fim, após contato com a Secretaria de Habitação do município, foi realizada uma entrevista com Flávio Alexandre1, secretário responsável por esta pasta, que nos informou sobre as ações do poder público municipal no que se refere à mobilidade.

RESULTADOS PRELIMINARES

As cidades do Brasil com mais de 50 anos, assim como Guarapuava, uma cidade média, apresentam problemas de planejamento em suas ruas. Houve uma re-funcionalidade, anteriormente só passavam charretes e pedestres, e com o tempo os automóveis ocuparam este espaço. Segundo Alexandre, em 1819, o Padre Chagas (um dos fundadores do município) fez o primeiro plano diretor. As ruas deveriam conter 100 palmos de largura, aproximadamente 22 metros. Houve um agravante com o tempo, onde as pessoas foram se apropriando de parte dos terrenos, que consequentemente as ruas chegaram a ter apenas 12 metros. Assim, as ruas principais de Guarapuava-PR que contém um grande deslocamento se limitam, causando transtornos no trânsito pela sua atual conjuntura.

Também foram coletadas informações junto ao 5º Sub-Grupamento de Bombeiros Independente (Quadro 1). O relatório periódico geral informa que no ano de 2015 foram totalizados 1123 acidentes apenas na área urbana, com os maiores índices nas colisões entre automóveis e motos, com 276 acidentes; colisões apenas entre automóveis, com 207 casos; capotamentos vêm em terceiro lugar, 118 casos; acidentes com atropelamento, 106 vítimas; quedas de moto, 92 ocorrências e quedas de bicicleta, com 65. Diante dos dados apresentados, é possível observar como agravante de acidentes a falta de ciclovias, calçadas, lombadas fora dos padrões normativos e uma forte utilização de automóveis.

Quadro 1 - Acidentes em meio de transporte - Ano de 2015

Tipo de Ocorrência Total Ocorrências

Acidente em meio de transporte – Atropelamento 106

1Entrevista realizada em 09/05/2016.

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Acidente em meio de transporte – Capotamento 118

Acidente em meio de transporte - Choque (colisão contra anteparo) 62

Acidente em meio de transporte - Colisão Auto x Auto 207

Acidente em meio de transporte - Colisão Auto x Bicicleta 60

Acidente em meio de transporte - Colisão Auto x Moto 276

Acidente em meio de transporte - Colisão Caminhão x Auto 42

Acidente em meio de transporte - Colisão Caminhão x Bicicleta 3

Acidente em meio de transporte - Colisão Caminhão x Caminhão 4

Acidente em meio de transporte - Colisão Caminhão x Moto 17

Acidente em meio de transporte - Colisão Moto x Bicicleta 10

Acidente em meio de transporte - Colisão Moto x Moto 16

Acidente em meio de transporte - Colisão Ônibus x Auto 13

Acidente em meio de transporte - Colisão Ônibus x Bicicleta 2

Acidente em meio de transporte - Colisão Ônibus x Moto 2

Acidente em meio de transporte - Colisões diversas 15

Acidente em meio de transporte - Queda de bicicleta 65

Acidente em meio de transporte - Queda de moto 92

Acidente em meio de transporte - Queda de outros meios de

transportes 1

Acidente em meio de transporte - Queda de veículo 9

Acidente em meio de transporte - Submersão de meio de transporte 3

Total de Acidentes em meio de transporte 1123

Fonte: Corpo de Bombeiros do Paraná - 5º SubGrupamento de Bombeiros Independente - Guarapuava/Pr.

Segundo Alexandre, o sistema de transporte guarapuavano poderia ter uma melhora significativa à partir do momento em que as paradas de ônibus fossem melhor alocadas, bem como com a implantação de novas linhas de ônibus, ligando bairros periféricos ao centro da cidade, aperfeiçoando a mobilidade urbana e, consequentemente, o transporte público. Foi realizado um estudo que está sendo base na área de transporte, no qual constam sugestões, dentre elas a necessidade de mais um terminal de ônibus, faixas exclusivas para o transporte coletivo e a implantação de bicicletários nos terminais. Outro fator que agrega com a implantação dos bicicletários é a construção de ciclovias e melhorias nas áreas públicas. Outra deficiência apontada foi a falta de calçadas em boa parte da cidade. O secretário informou que a prefeitura está fazendo um investimento de 5 milhões de reais em calçadas, pavimentação e reformulação de todos os passeios dos centros de bairros, uma proposta de melhoria da mobilidade das principais avenidas dos bairros periféricos. Também há projetos que incentivam os moradores a melhorar a condição das calçadas, principalmente via cartilhas, disponíveis no site da prefeitura, que buscam normatizar e indicar para a

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população qual a melhor forma de serem construídas as calçadas. Um grande problema está quando os proprietários não tem noção das regras para a construção delas, daí a importância dos esclarecimentos.

CONCLUSÃO

Os dados consultados serviram para compreender como o crescimento urbano e a mobilidade estão relacionados, implicando problemas como os acidentes de trânsito. Planejar a mobilidade é fundamental diante do crescimento urbano, a fim de prever e minimizar o número de acidentes de trânsito, ampliando e melhorando o uso transportes coletivos e das ciclovias, incluindo o aperfeiçoamento dos sistemas de sinalização (semáforos, lombadas simples e elevadas, etc.), além de políticas que levem a melhoria das calçadas, ações que em conjunto contribuam com o melhor fluxo de pessoas, carros, bicicletas e demais meios de locomoção, trazendo uma significativa diminuição de acidentes e demais problemas de trânsito. Ainda que existam campanhas educativas, há muitas pessoas que desrespeitam as sinalizações e leis, e assim arriscam suas vidas e de outras pessoas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLACK, J.A., Paez, A. e Suthanaya, P.A. (2002) Sustainable urban transportation: performance indicators and some analytical approaches. Journal of Urban Planning and Development, vol. 128, p. 184- 209.

CORRÊA , R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. MACIEL, V. F. (2009) Jornal Mundo Jovem, edição nº 402 p.20

RICHARDSON, B.C. (2005) Sustainable transport: analysis frameworks. Journal of Transport Geography, vol. 13, p. 29–39.

SALATIEL, J. R. Mobilidade urbana: Como solucionar o problema do trânsito nas metrópoles. 2012.

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SANTOS, Rosiléia Alves dos. O transporte público e a circulação urbana em Irati - PR: análise da mobilidade e o direito à Guarapuava. 2012. Disponível em

<http://tede.unicentro.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=182>

ANGELO FURLAN, Sueli; SERACENI, Vinicius (Orgs.). Atlas Ambiental Guarapuava. PR, Brasil. 1. ed. São Paulo: Geodinâmica, 2012. 113 p..

SPOSITO, Eliseu Savério. Redes e cidades. São Paulo: Editora UNESP, 2008. p. 21-23.

STEG, L. e Gifford, R. (2005) Sustainable transportation and quality of life. Journal of Transport Geography, vol. 13, p. 59-69.

SITES CONSULTADOS

http://www.bombeiroscascavel.com.br/registroccb/imprensa.php

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/

http://www.paho.org/hq

http://www.mundojovem.com.br/artigos/problemas-e-desafios-do-transporte-publico-urbano

http://abetran.org.br http://www.ibam.org.br

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