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ACTIONVIEW –SOFTWARE PARA SUPERVISÃO E CONTROLE DE PROCESSOS
ActionRu – Módulo Runtime
Manual de Operação SE Itacolomi
Versão 8.0.0
Manual do Usuário
09.045.00005-01 Abril, 2011
SCLN 212 Bloco D sala 101 Quadra 3 Lote 480 Brasília-DF 70864-540
Tel: +55 61 3340-8486 www.spinengenharia.com.br
Actionru
Manual de Operação SE Itacolomi
Versão 8.0.0
Manual do Usuário
09.045.00005-01 Abril 2011
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Em virtude do contínuo desenvolvimento de seus produtos, a informação contida neste documento está sujeita a alterações e/ou modificações sem prévia notificação. A Spin não se considera responsável por erros de digitação ou interpretação das informações aqui contidas; e/ou por danos e prejuízos causados / gerados a terceiros. O conteúdo desta publicação poderá ser alterado a qualquer momento sem que exista a obrigação de notificar qualquer parte envolvida; isto não implicará, em nenhuma hipótese, em alterações, reclamações, ou extensão de garantia.
Cuidado! Indica que o usuário deverá proceder exatamente como descrito neste manual, sob pena de danificar ou configurar errado o equipamento.
Dica. Indica informações úteis e rápidas para solução de pequenos problemas.
Perigo! Indica que o usuário deverá proceder exatamente como descrito neste manual, sob risco de choque ou descarga elétrica.
1 INTRODUÇÃO ... 1 1.1 APRESENTAÇÃO ... 1 1.2 CONTEÚDO DO MANUAL ... 1 2 ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ... 2 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA ... 2 2.1.1 Hardware ... 2
3 ORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS ... 4
3.1 REGRA DE NOMEAÇÃO DAS TAGS ... 4
3.2 ESTRUTURA DA BASE DE DADOS ... 6
3.3 PRIORIDADES E CORES DE ALARMES ... 7
3.3.1 Níveis de prioridades de alarmes ... 7
3.3.2 Cores Definidas Para Alarmes de Variáveis Digitais ... 8
3.3.3 Cores Definidas Para Alarmes de Variáveis Analógicas ... 8
3.4 EXECUTANDO O MÓDULO DE TEMPO REAL ... 8
4 TELAS DE PROCESSO ... 10
4.1 ÁREA DE APRESENTAÇÃO DAS TELAS ... 10
4.2 ORGANIZAÇÃO GERAL DAS TELAS ... 10
4.3 NAVEGAÇÃO ENTRE TELAS ... 10
4.4 CONVENÇÃO DE SÍMBOLOS USADOS NAS TELAS ... 11
4.4.1 Etiquetas de Impedimento ... 11
4.4.2 Disjuntores ... 12
4.4.3 Seccionadoras motorizadas ... 12
4.4.4 Seccionadoras não motorizadas ... 13
4.4.5 Seccionadoras simuladas ... 14
4.4.6 Chave SE / COS (CGLR) ... 14
4.4.7 Chave Local / Remoto ... 15
4.4.8 Chave 51GS ... 15 4.4.9 Chave 79 – Religamento ... 16 4.4.10 Chave 81 – ERAC ... 17 4.4.11 Estágio ERAC ... 17 4.4.12 Relé 86 ... 18 4.4.13 Isolamento de Transformador ... 19
4.4.14 Transferência automática de linha (TAL) ... 20
4.4.15 ERAC – Recomposição ... 20 4.4.16 Status de comunicação ... 21 4.4.17 Variáveis analógicas ... 22 4.5 COMANDOS UTILIZADOS ... 22 4.5.1 Intertravamentos ... 22 4.5.1.1 Chave SE / COS (CGLR) ... 22
4.5.1.2 Chave Local / Remoto ... 22
4.5.1.3 Intertravamento para estágios do ERAC ... 23
4.5.1.4 Intertravamento para comando de Recomposição do ERAC ... 24
4.5.1.5 Intertravamento para comando de Transferência Automática de Linha (TAL)... 24
4.5.1.6 Intertravamento para comando de isolamento do transformador ... 25
4.5.2 Comandos ... 25
4.5.2.1 Janela de comando CMDDJ1 ... 25
4.5.2.2 Simulação de seccionadora não-motorizada ... 27
4.5.2.3 Comando de Bloquear / Inserir chave 81 e Habilitar Estágios do ERAC ... 27
4.5.2.4 Comando de Recomposição do ERAC... 28
4.5.2.5 Comando de Inserir / Bloquear Transferência Automática de Linha (TAL) ... 29
4.5.2.6 Comando de Desabilitar / Habilitar isolamento do transformador ... 30
4.5.2.7 Comando de Reset do relé 86 ... 30
4.5.2.8 Comando de comutador de Tap do transformador ... 31
5.2 SEITACOLOMI –ARQUITETURA DE COMUNICAÇÃO ... 36
5.3 SEITACOLOMI –TELA DE MEDIDAS ... 37
6 DICAS DE OPERAÇÃO ... 39
6.1 USO DO PROTOCOLO DNP30 ... 39
6.1.1 Especificações do canal de comunicação ... 39
6.1.1 Especificações do IED ... 40
6.1.2 Verificando erros de comunicação em tempo real ... 40
6.1.3 Verificando erros de comunicação pela interface SPPCOM ... 41
6.1.4 Visualizando endereços dos pontos em tempo real ... 43
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Este documento é um anexo ao manual de operação do ActionRU - Módulo Run-Time contendo as informações referentes à sua parametrização para a aplicação na SE Itacolomi – CPFL.
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O capítulo 2 apresenta a organização do sistema, descrevendo sua arquitetura, as normas definidas para parametrizar a base de dados, com regras de nomeação de "tags" e tipos de filtros de níveis de alarme.
O capítulo 3 apresenta a organização da base de dados, as normas definidas para parametrizar a base de dados, com regras de nomeação de "tags" e tipos de filtros de níveis de alarme.
O capítulo 4 descreve as telas de processo parametrizadas para a subestação, apresentando:
A organização das telas;
A navegação entre telas;
Símbolos associados a equipamentos e elementos elétricos com informações sobre pontos de entrada e saída associados, textos e menus de seleção;
Comandos existentes na parametrização.
O capítulo 5 apresenta todas as telas parametrizadas, descrevendo suas principais características.
O capítulo 6 apresenta algumas dicas de operação, usadas para:
Melhor entender o protocolo DNP30, utilizado para a comunicação com o(s) IED(s) da subestação;
Identificar os endereços de pontos de entrada e saída nessa parametrização do ActionView;
Organização da base de dados
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Figura 1 – Arquitetura SE Itacolomi
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Estação de operação
Plataforma Computacional tipo SEL-3354 com as seguintes características:
Processador AMD Athlon™ 64 2600 1.6GHz com 2GB DDR2 ECC SDRAM ou Intel Pentium® M 1.4 GHz com 1GB DDR ECC SDRAM e HD 120GB
2 portas USB frontais e 04 portas USB traseiras;
2 portas seriais traseiras EIA-232 com taxas de 300 – 115200bps ;
3 portas de comunicação ethernet - 1 porta ethernet 10/100BaseT frontal e 02 portas e 10/100BaseT ou 100BASE-FX traseiras;
02 Saídas de Vídeo VGA:
VGA 1 Port Resolution: 2048 x 1536;
VGA 2 Port Resolution: 1024 x 768;
Entrada de IRIG-B modulado/demodulado ou NTP;
Softwares aplicativos instalados
Sistema operacional Windows XP
Software SCADA ActionView versão 8.0.0
Organização da base de dados
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A organização da base de dados do software ActionView é subdividida em 4 níveis hierárquicos, que nessa parametrização identificam a subestação, o setor da subestação, o elemento elétrico que agrupa um conjunto de pontos e o ponto propriamente dito. Abaixo se apresenta a regra para nomeação desses níveis hierárquicos:
1. Regional: São os agrupamentos de maior nível. Como o sistema será usado para IHM Local, na entidade regional designou-se o nome CPFL
2. Setor: Agrupamento de pontos de suporte a monitoração da subestação. A regra de nomeação é: Prefixo do nome da subestação com três caracteres: ITC
3. Grupo: Nome que define o equipamento ou elemento elétrico que agrupa aquele conjunto de pontos. Pode ser um disjuntor, um transformador, etc. A regra de nomeação do grupo muda em função do equipamento, sendo descrita a seguir:
Linha
Sigla da SE + Nível de tensão + LTxx onde xx = número da linha: Exemplo: ITC_138_LT01 – Linha laranjeiras 01
ITC_138_LT02 – Linha laranjeiras 02
Transformadores
Sigla da SE + nome do transformador / relé:
Exemplo: ITC_TR1_351S: Transformador 1, relé SEL-351S ITC_TR1_387E: Transformador 1, relé SEL-387E
Alimentadores
Sigla da SE + Sigla da SE / xx onde xx = número do alimentador: Exemplo: ITC_ITC12: Alimentador 12
ITC_ITC13: Alimentador 13
Vão de Barra
Sigla da SE + Nível de tensão / nome da barra: Exemplo: ITC_138_BARRA: Barra de operação
Pontos de Supervisão dos Equipamentos
Sigla da SE + SUP_UCS:
Exemplo: ITC_SUP_UCS: Pontos de supervisão de equipamentos
Internal Indicators da Comunicação com o SEL 3354
Sigla da SE + IIN3354:
4. Variáveis: São os objetos que definem a informação unitária do sistema de supervisão. Definem cada um dos pontos monitorados ou controlados. Qualquer ponto sempre pertence a um único grupo. Um ponto é o contato de um disjuntor ou o sinal de atuação de uma proteção ou uma medição de corrente. A regra de nomeação das variáveis muda em função do equipamento, sendo descrita a seguir:
Variáveis Analógicas: As variáveis analógicas receberão as siglas de suas
unidades, com um sufixo da fase, no caso de trifásicas.
Grupo Tag ponto Estado
ITC_ITC12 IA Corrente fase A
ITC_ITC12 IB Corrente fase B
ITC_ITC12 IV Corrente fase C
ITC_ITC12 IN Corrente neutro
ITC_ITC12 KVA Tensão fase A
ITC_ITC12 KVB Tensão fase B
ITC_ITC12 KVV Tensão fase C
ITC_ITC12 MW Potência ativa trifásica
ITC_ITC12 MW Potência ativa trifásica
ITC_ITC12 HZ Freqüência
Disjuntores: A identificação do equipamento será compota apenas pela sigla
DJ e o equipamento terá uma descrição unívoca:
Grupo Tag do Ponto Estado
ITC_ITC12 DJ Estado do Disjuntor
ITC_ITC12 DJ_L Ligar disjuntor
ITC_ITC12 DJ_D Desligar disjuntor
Seccionadoras: A regra de formação será composta por <SC + número da
seccionadora> e o equipamento terá uma descrição unívoca:
Grupo Tag ponto Estado
ITC_138_LT01 SC_01 Estado seccionadora 01
ITC_138_LT01 SC_02 Estado seccionadora 02
ITC_138_LT01 SC_FC Estado faca de terra
Proteções: A regra de formação será composta por:
[<número ANSI da proteção>] [<P>]: indica Partida da proteção [<número ANSI da proteção>] [<P>]: indica Trip da proteção
Organização da base de dados
A título de exemplo, abaixo são mostradas variáveis digitais múltiplas do vão do alimentador que permite entender a lei usada para a formação de seu nome:
Figura 2 – Representação das proteções
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A base de dados da SE Itacolomi, conforme mostrado na figura, está organizada em dois setores:
GR_BASE: Contém as variáveis de referencia utilizadas para a configuração de novos grupos;
Figura 3 – Arquitetura SE Itacolomi
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O software SCADA permite que se associem até dez níveis de prioridade todas as variáveis do banco de dados de tempo real (BDTR). A partir desse conceito, as telas de eventos e alarmes permitem que se façam filtros dos níveis que se deseja ver, como mostra a figura abaixo.
Figura 4 – Níveis de prioridades de alarmes
O usuário pode, através destes botões, filtrar por prioridade os alarmes que deseja ver. Ou seja, clicando-se no “1”, serão visualizados apenas os alarmes com prioridade 1. Pode-se observar também, que cada botão tem em sua forma a configuração de cores de texto e fundo conforme sua prioridade.
Organização da base de dados
Nessa parametrização são utilizados cinco níveis de prioridade de alarmes:
1 Alarme urgente: Por exemplo, variáveis do tipo trip de proteção.
2 Alarme não urgente: Por exemplo, variáveis do tipo partida de proteção. 3 Equipamentos de manobra: Disjuntor, seccionador, religador, etc.
4 Variáveis de comunicação: Internal Indicators e variáveis que informam o estado da comunicação com equipamentos.
5 Alarmes / eventos referentes a variáveis analógicas cujos valores superaram algum limite superior / inferior
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O esquema de cores apresentado na figura abaixo é utilizado na tela de alarmes:
Figura 5 – Cores para alarmes
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As variáveis analógicas não possuem um esquema de cores definido pois não geram alarmes em tempo real.
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Para acessar qualquer modulo do ActionView deve-se acessar o menu a seguir e especificar um usuário e uma senha:
INICIAR – PROGRAMAS – ACTIONVIEW – RUNTIME
Apresentação dos módulos do programa
ActionRU (Run-time): Programa que apresenta a interface gráfica do ActionView
em tempo real. Ele contém telas de processo e telas de medidas geradas pelo usuário e telas paramétricas do software geradas automaticamente. As telas paramétricas são:
Tela de Eventos do dia;
Tela de Alarmes correntes;
Tela de Sumário de operação;
Tela de pesquisa a eventos históricos;
Tela de tendência e tempo real;
Tela de tendência histórica;
Tela com a estrutura hierárquica do sistema (árvore da aplicação);
Tela de Sumário de variáveis.
SppCom: Programa que roda em background e implementa a comunicação com
a UTR. Se desejado pode ser ativado para mostrar em tempo real os dados da comunicação com o campo (usado para depuração e/ou simulação).
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Todas as telas apresentam uma área, localizada na parte superior, destinada a atalhos para as telas funcionais do Actionview, conforme mostra a figura abaixo. Informações sobre suas funcionalidades podem ser encontradas no Manual Actionru – Módulo Tempo Real
Figura 6 - Atalhos apresentados na parte superior das telas
Alarmes: Apresenta navegação para a tela de alarmes correntes do aplicativo Runtime.
Eventos: Apresenta navegação para a tela funcional de Eventos do sistema.
Pesquisa Eventos: Apresenta navegação para a tela funcional de Pesquisa Histórica de Eventos do sistema
Ações do Operador: Apresenta todas as ações de operação.
Tendência em Tempo Real: Apresenta navegação para a tela funcional de tendência em tempo real da aplicação.
Tendência Histórica: Apresenta navegação para a tela funcional de tendência histórica da aplicação.
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Existem três telas de processo na SE Itacolomi:
Unifilar Geral - ITC: Apresenta o unifilar geral desta SE;
Arquitetura do Sistema - ITC: Apresenta o desenho esquemático da arquitetura do sistema com o estado das variáveis de comunicação entre console de operação, relés e multimedidores.
Diagnóstico DNP: Apresenta informações de diagnóstico do protocolo DNP30;
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Para as telas principais, a navegação é obtida através do menu de telas de processo e medidas do ActionView:
Figura 7 – Navegação telas
É possível também realizar a navegação através do clique sobre o os objetos localizados no canto superior esquerdo das telas, os quais são autodescritivos, conforme mostra a figura:
Figura 8 – Navegação telas
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Nesse item são apresentados os símbolos que representam os principais elementos da subestação com suas características, objetos de visualização e menus de comando.
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Descrição da Entrada
Todos os objetos telecomandados em telas de processo podem apresentar etiqueta de impedimento, que indica que o equipamento não deve ser manobrado. A ação de impedimento pode ser realizada na janela de comando do equipamento, que irá inibir as ações do operador e indicará, através do objeto mostrado na figura abaixo, que o comando não poderá ser processado.
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Descrição da Entrada
O estado do disjuntor é representado por uma variável digital múltipla de quatro estados, sendo todos oriundos de dois contatos do campo:
Variável Valor Estado Origem Informação
DJ 0 Indefinido Campo 1 Aberto Campo 2 Fechado Campo 3 Indefinido Campo Descrição da Saída
Nessa aplicação os disjuntores são telecomandados, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a um disjuntor: DJ_L (Fechar disjuntor) e DJ_D (Abrir disjuntor).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados do disjuntor:
Figura 10 – Objetos de visualização para disjuntor
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento.
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s
Descrição da Entrada
O estado das seccionadoras motorizadas (com telecomando) é representado por uma variável digital múltipla de quatro estados, sendo todos oriundos de dois contatos do campo:
Variável Valor Estado Origem Informação
SC_XX
0 Com Erro Campo
1 Aberta Campo
2 Fechada Campo
Descrição da Saída
As seccionadoras motorizadas são telecomandadas, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a uma seccionadora: SC_XX_L (Fechar Seccionadora) e SC_XX_D (Abrir Seccionadora).
Objetos de visualização
A figura abaixo mostra os possíveis estados das seccionadoras motorizadas:
Figura 11 – Objetos de visualização para seccionadoras motorizadas
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento.
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Descrição da Entrada
O estado das seccionadoras motorizadas (sem telecomando) é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo todos oriundos de um contato do campo:
Variável Valor Estado Origem Informação
SC_XX 0 Aberta Campo
1 Fechada Campo
Objetos de visualização
A figura abaixo mostra os possíveis estados das seccionadoras não motorizadas:
Telas de Processo
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Descrição da Entrada
O estado das seccionadoras simuladas é representado por uma variável digital múltipla de três estados, sendo os estados simulados pela IHM:
Variável Valor Estado Origem Informação
SC_XX
0 Aberta Simulação via IHM
1 Fechada Simulação via IHM
2 Indefinida Simulação via IHM
Objetos de visualização
A figura abaixo mostra os possíveis estados das seccionadoras simuladas:
Figura 13 – Objetos de visualização para seccionadoras simuladas
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Descrição da Entrada
A posição da chave Local / COS, que indica se os telecomandos estão em controle da subestação ou do COS é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do painel da SE:
Variável Valor Estado Origem Informação
CGLR 0 SE Painel da SE
1 COS Painel da SE
Descrição da Saída
Nessa aplicação a posição da chave Local / COS pode ser alterada por telecomando, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a esta chave: CGLR_L (telecomando pela SE) e CGLR_D (Telecomando pelo COS).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da chave Local / COS:
Figura 14 – Objetos de visualização para chave SE / COS
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento.
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Descrição da Entrada
O estado da chave Local / Remoto do painel do disjuntor é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
CH_43LR 0 Local Relé
1 Remoto Relé
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da chave Local / Remoto:
Figura 15 – Objetos de visualização para chave Local / Remoto
4
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Descrição da Entrada
O estado da chave 51GS é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Telas de Processo
Variável Valor Estado Origem Informação
CH_51GS 0 Bloqueado Relé
1 Inserido Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação a chave 51GS é telecomandada, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a esta chave: CH_51GS _L (Inserir chave) e CH_51GS _D (Bloquear chave).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da chave 51GS:
Figura 16 – Objetos de visualização para chave 51GS
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estado da chave 79 é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
79 0 Bloqueado Relé
1 Inserido Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação a chave 79 é telecomandada, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a esta chave: 79 _L (Inserir religamento) e 79 _D (Bloquear religamento).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da chave 79:
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
4
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Descrição da Entrada
O estado da chave 81 é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
81 0 Bloqueado Relé
1 Inserido Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação a chave 81 é telecomandada, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas a esta chave: 81 _L (Inserir 81) e 81 _D (Bloquear 81).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da chave 81:
Figura 18 – Objetos de visualização para chave 81
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estágio do ERAC é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
ESTAGIO_X 0 Desabilitado Relé
Telas de Processo
Descrição da Saída
Nessa aplicação é possível habilitar o estágio de atuação do ERAC, existindo, assim, uma variável de saída digital associada: HAB_1 (Habilita ERAC estágio X).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados do estágio do ERAC:
Figura 19 – Objetos de visualização para estágio ERAC
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estado do relé 86 é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
86T 86_A 86_AX 0 Bloqueado Relé 1 Inserido Relé Descrição da Saída
Nessa aplicação é possível realizar o reset das proteções 86T e 86_A, existindo, assim, uma variável de saída digital associada a cada um dos relés: 86T _L (Reset relé 86 do transformador) e 86_A _L (Reset relé 86 supervisão de bobina).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados do relé 86:
Quando da entrada em alarme de uma ou mais proteções, no canto direito da tela de Unifilar Geral será apresentada a sinalização da atuação:
Figura 21 – Objetos de visualização para relé 86
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estado de isolamento do transformador é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
ISO_HAB 0 Bloqueado Relé
1 Inserido Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação é possível telecomandar o isolamento do transformador, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas: ISO_HAB _L (Habilitar isolamento do transformador) e ISO_HAB _D (Bloquear isolamento do transformador).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados do isolamento do transformador:
Figura 22 – Objetos de visualização para isolamento do transformador
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Telas de Processo
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Descrição da Entrada
O estado da transferência automática de linha é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
TAL_HAB 0 Bloqueado Relé
1 Inserido Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação é possível telecomandar a transferência automática de linha, existindo, assim, duas variáveis de saída digital associadas: TAL_HAB _L (Bloquear transferência automática) e TAL_HAB _D (Habilita transferência automática).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados do isolamento do transformador:
Figura 23 – Objetos de visualização para TAL
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estado de recomposição (completa, incompleta ou preparada) do ERAC é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, sendo oriundos de um contato do relé:
Variável Valor Estado Origem Informação
REC_COM REC_IMC REC_PRE
0 Normal Relé
Descrição da Saída
Nessa aplicação é possível telecomandar a recomposição do ERAC, existindo, assim, uma variável de saída digital associada: TAL_RECO (comando de iniciar recomposição).
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados da recomposição (completa, incompleta ou preparada):
Figura 24 – Objetos de visualização para recomposição
Quando da atuação da recomposição preparada, no canto direito da tela de Unifilar Geral será apresentada a sinalização de sua atuação:
Figura 25 – Objetos de visualização para relé 86
Existem, ainda, as situações de impedimento, conforme já foi mencionado no item 3.3.2 –
Etiquetas de impedimento
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Descrição da Entrada
O estado da comunicação entre o gateway e relés de proteção é representado por uma variável digital múltipla de dois estados, oriundos de variáveis virtuais do gateway que verificam o estado de comunicação:
Variável Valor Estado Origem Informação COM
D_(nome do relé)
0 Normal Gateway
1 Atuado Gateway
Objetos de visualização
A figura a seguir mostra os possíveis estados para status da comunicação:
Telas de Processo
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Descrição da Entrada
As entradas analógicas lidas dos relés e medidores já estão em unidade de engenharia, não sendo convertidas pelo ActionView .
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Na SE Itacolomi estão disponibilizados os seguintes comandos:
Comando de Abrir / Fechar disjuntor;
Comando de Abrir / Fechar seccionadora motorizada;
Comando de Simulação de seccionadora não-motorizada;
Comando de Bloquear / Inserir chave 51GS;
Comando de Bloquear / Inserir chave 79;
Comando de Bloquear / Inserir chave 81 e Habilitar Estágios do ERAC;
Comando de Recomposição do ERAC;
Comando de Desabilitar / Habilitar Transferência Automática de Linha (TAL);
Comando de Desabilitar / Habilitar isolamento do transformador;
Comando de reset do relé 86;
Comando de Comutador de Tap do transformador.
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O intertravamento lógico está associado a todos os comandos.
A chave SE / COS (CGLR) deve estar na posição SE para liberação do comando para o operador através do console de operação. Caso a chave esteja na posição COS, não é permitida a emissão do comando.
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Comando de Abrir / Fechar disjuntor;
Comando de Abrir / Fechar seccionadora motorizada;
Comando de Bloquear / Inserir chave 79;
Comando de Bloquear / Inserir chave 81;
Comando de Bloquear / Inserir chave 51GS;
A chave Local / Remoto deve estar na posição REMOTO para liberação do comando para o operador através do console de operação. Caso a chave esteja na posição LOCAL, na janela de comando é apresentada a informação mostrada na figura:
Figura 27 – Objetos de visualização para intertravamento Local / Remoto
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O intertravamento lógico está associado aos seguinte comandos:
Comando de Habilitar estágio do ERAC;
A chave 81 deve estar na posição INSERIDO para liberação do comando para o operador através do console de operação. Caso a chave esteja na posição BLOQUEADO, na janela de comando os botões de comando ficarão inibidos, apresentando a descrição na cor cinza, conforme mostra a figura:
Telas de Processo
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O intertravamento lógico está associado aos seguinte comandos: Comando de Recomposição do ERAC;
O led que indica recomposição preparada, localizado na tela do ERAC, deve estar
ATUADO (cor vermelha) para liberação do comando para o operador através do console
de operação. Caso a chave esteja na posição NORMAL (cor cinza), na janela de comando o botão de comando ficará inibido, apresentando a descrição na cor cinza, conforme mostra a figura:
Figura 29 – Objetos de visualização para intertravamento de recomposição do ERAC
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O intertravamento lógico está associado aos seguinte comandos:
Comando de Desabilitar / Habilitar Transferência Automática de Linha (TAL); A chave Localíssima deve estar na posição LOCAL para liberação do comando para o operador através do console de operação. Caso a chave esteja na posição REMOTO, na janela de comando os botões de comando ficarão inibidos, apresentando a descrição na cor cinza, conforme mostra a figura: