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Experimental Analysis of a Self-excited Induction Generators Operating in Parallel with Synchronous Generators Applied to Isolated Load

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Academic year: 2021

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Abstract — This article presents the application of self-excited induction generation operating together with synchronous generators for the supply of isolated systems. The experimental studies validate the benefits of using self-excited induction generators for power generation, decrease in project costs, which allows the subject matter under investigation to be implemented in practical applications.

Keywords— Induction Generator, Isolated Generation, Linear Loads, Self-Excited, Synchronous Generator.

SIMBOLOS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

s

n

Velocidade síncrona; f Frequência; p Número de polos; n Velocidade do rotor; s Escorregamento; m η Rendimento do motor; φ Ângulo do fator de potência; ω Velocidade de rotação;

C Capacitância por fase;

V Tensão de linha;

1

R Resistência estatórica média das 3 fases;

1 X Reatância do estator; 2 R Resistência do rotor; 2 X Reatância do rotor; m X Reatância de magnetização; fe

R Resistência de perdas no núcleo;

W. E. Vanço, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, wagner_vanco@hotmail.com

F. B. Silva, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, fbentosilva@hotmail.com

F. A. S. Gonçalves, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, felipeadrianosg@gmail.com

E. O. Silva, Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Cuiabá, Mato Grosso, prof.eudinei@hotmail.com

C. A. Bissochi Jr., Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, bissochi.jr@gmail.com

L. M. Neto, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, lmn@ufu.br

Xc Reatância capacitiva;

Xp Reatância de potier; S Potência trifásica aparente;

P Potência ativa trifásica;

n

P Potência nominal da máquina;

Q Potência trifásica reativa;

Δ Grandeza na ligação delta;

Y Grandeza na ligação estrela; GS Gerador síncrono;

GIT Gerador de indução trifásico.

I.INTRODUÇÃO

ENERGIA elétrica consumida por estabelecimentos comerciais, indústrias, e consumidores individuais é predominantemente produzida pela geração síncrona, devido esta forma de geração ser facilmente colocada em operação paralela com um sistema elétrico de potência. Fato é que em países industrializados existem centenas de geradores síncronos conectados por linhas de transmissão, fornecendo energia elétrica para cargas espalhadas por áreas de milhares de quilômetros quadrados, estas máquinas também podem operar isoladamente, alimentando cargas em áreas de difícil acesso onde o alto custo inviabiliza a implementação de uma linha de transmissão de energia elétrica, e também como unidade emergencial para indústrias, hospitais, dentre outros [1].

Atualmente, a crise energética brasileira está sendo agravada pela prolongada estiagem no país, atrelado aos baixos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, o que coloca o sistema elétrico em estado de alerta, cujas consequências podem levar ao racionamento de energia. Assim, diante desta preocupação devem ser empregadas metodologias racionais e eficientes para o uso e geração da energia elétrica [2]. A princípio, a solução encontrada é a geração síncrona acionada por um motor primário de combustão a óleo diesel, como fonte energética, onde podem ser utilizados grupos geradores a diesel em sistemas de geração emergencial e operação isolada no horário de ponta, seja na indústria e em estabelecimentos comerciais, visando aumentar a confiabilidade e o fornecimento, reduzindo

A

Experimental Analysis of a Self-excited Induction

Generators Operating in Parallel with

Synchronous Generators Applied to Isolated Load

W. E. Vanço, F. B. Silva, F. A. S. Gonçalves, E. O. Silva, C. A. Bissochi Jr. and L. M. Neto

(2)

também os custos do preço na fatura de energia em virtude do maior preço do kWh no horário de ponta [4].

Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), houve uma expansão da geração síncrona isolada devido à preocupação dos usuários residenciais quanto ao cenário preocupante de atual risco de apagão. Assim, os geradores de energia com funcionamento a diesel começam a ganhar cada vez mais espaço em prédios residenciais, casas e condomínios fechados, dedicados para atender toda a demanda em casos da perda do abastecimento de energia local [5].

Porém, o custo da geração síncrona é alto, devido as características construtivas e de manutenção preventiva do gerador, em contrapartida o motor de indução com rotor em gaiola operando como gerador apresenta reduzido custo de fabricação, robustez, ausência de um sistema de excitação, não necessitando de troca de escovas e tendo manutenção barata [6]. Contudo, para produzir energia, o gerador de indução necessita de elevada energia reativa, possui difícil regulação de tensão e controle de frequência, quando submetidos a velocidades oscilantes ou cargas variáveis [7].

A máquina de indução com rotor em gaiola de esquilo pode ser essencial para uso no processo de produção de energia e útil para evitar o corte de abastecimento em interrupções não planejadas [8]. Se o gerador de indução operar juntamente com o gerador síncrono, o controle de frequência pode ser realizado pelo regulador de velocidade da máquina síncrona, caso a potência do gerador síncrono seja consideravelmente superior ao do gerador de indução, ou se tiverem potências próximas o controle de velocidade deve ser realizado em ambas máquinas. Quanto ao controle da tensão terminal, este é mantido pela atuação do sistema de controle de excitação do gerador síncrono, que fornece total parcela de potência reativa para o suprimento de fluxo magnético no estator do gerador de indução, caso seja adotado a auto excitação do gerador de indução, a potência reativa consumida por esta máquina provém de bancos de capacitores.

II.GERADORDEINDUÇÃOAUTOEXCITADO

A. Princípios básicos

O gerador de indução utilizado nos ensaios experimentais é uma máquina de indução com rotor de gaiola de esquilo, onde o enrolamento consiste em barras condutoras colocadas nas ranhuras no ferro do rotor e são curto-circuitadas em cada lado por anéis condutores. Para gerar energia, o rotor da máquina de indução deve ter velocidade superior a velocidade síncrona, sendo dependente do número de polos da máquina [1]. A velocidade síncrona é expressa pela equação abaixo:

p f

ns =120× (1) A diferença entre a velocidade síncrona e a do rotor é denominada como escorregamento ou escorregamento

fracionário, que usualmente é expresso em porcentagem, igual a 100 vezes o escorregamento fracionário [1]:

s s n n n s= − (2) Como dito, a velocidade do rotor deve ultrapassar a velocidade síncrona, resultando em um escorregamento negativo, significando que a máquina de indução produzirá um conjugado negativo, operando então como gerador. Para produzir energia, o gerador de indução deve receber energia reativa, que poderá vir de um banco de capacitores, conforme apresentado na Fig. 1. Com o magnetismo residual presente no rotor do gerador de indução, devido a rotação, irá induzir uma força eletromotriz no estator, que por sua vez, provoca a circulação de uma pequena corrente no banco de capacitores, fornecendo energia reativa provocando um acréscimo da força eletromotriz inicial, e partir daí, inicia o processo de auto excitação do gerador de indução, lembrando que o valor da tensão induzida é limitado devido a saturação magnética da máquina assíncrona [7]. O processo de auto excitação e o circuito equivalente do gerador de indução são apresentados nas Figs. 2 e 3, respectivamente.

Figura 1. Ligação do banco de capacitores na máquina assíncrona [9].

Figura 2. Processo de auto excitação nos geradores de indução de gaiola de esquilo [10].

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Figura 3. Circuito equivalente monofásico com escorregamento negativo. Adaptado de [9].

O valor da tensão induzida através do entreferro é dada por

2

E , e este valor é menor do que o valor da tensão terminal

1

V quando a máquina assíncrona opera como motor, no funcionamento como gerador o contrário ocorre, para que dessa forma, possa manter a mesma tensão terminal [9].

B. Dimensionamento do banco de capacitores

Segundo [10], [11] e [12], para calcular a capacitância do banco de capacitores a ser ligado em paralelo com o gerador de indução, utiliza-se: 9 2 2 10 3× × × × × = f V Q C g π (3)

Inicialmente, encontra-se a energia reativa que a máquina assíncrona consome enquanto opera como motor, sendo dada por: ) (cos tan 1 m m n m g P Q φ η × − = (4) De posse da equação (4) e da Fig. 4, calcula-se a potência reativa do gerador, esta fica em função da potência nominal da máquina que anteriormente funcionava como motor.

m m g g sen Q sen Q = × ) ( ) ( φ φ (5) Na ausência na curva de magnetização, levanta-se os parâmetros necessários para o dimensionamento do banco de capacitores através de testes experimentais.

Figura 4. Relação entre o sen(φ)do gerador e do motor.

Para calcular a relação entre a ligação do gerador é preciso considerar as tensões e as correntes trifásicas, conforme indicado pela Tabela I.

TABELA I – RELAÇÕES DE TENSÕES E CORRENTES TRIFÁSICAS DE ACORDO COM LIGAÇÃO DA MÁQUINA TRIFÁSICA.

GRANDEZA ESTRELA DELTA

Tensão Vlinha = 3×Vfase Vlinha=Vfase

Corrente Ilinha=Ifase Ilinha= 3×Ifase

Levando em consideração as grandezas de fase, tem-se:

Y Vc VcΔ= 3× (6) 3 Y Ic IcΔ= (7) Y Y Y Y Y Xc Ic Vc Ic Vc Ic Vc Xc = = × =3× =3× 3 3 Δ Δ Δ (8) Como, Xc C × = ω 1 (9) Logo: 3 Y C CΔ= (10) Em se tratando de custos, o preço do banco de capacitores para o gerador ligado em delta é mais vantajoso, por precisar de três vezes menos capacitância. Em caso de não possuir a relação da curva de magnetização da máquina assíncrona para calcular o banco de capacitores, pode-se utilizar o método proposto por [13], onde:

linha linha I V S= 3× × (11) ) cos( S P= × φ (12) 2 2 P S Q= − (13) Sendo, 3 Q Qfase = (14) 3 linha fase V V = (15) Calcula-se: fase fase fase V Q I = (16) C f I V Xc fase fase fase × × × = = π 2 1 (17) fase fase V f I C × × × = π 2 (18) Caso desconheça o carregamento nominal imposto pelas cargas que serão supridas pelo funcionamento em paralelo do conjunto gerador síncrono e gerador de indução, aconselha-se dimensionar um banco de capacitores para a capacidade

(4)

nominal do gerador de indução, com fator de potência indutivo de 0,8. Pois para qualquer variação de carregamento a tensão terminal do conjunto será controlada por meio do regulador de tensão do gerador síncrono e a frequência pelo ajuste dos reguladores de velocidade de ambas máquinas, dependendo conforme dito, da classe de potência das mesmas.

III. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL

O diagrama esquemático utilizado no ensaio experimental é apresentado na Fig.5.

Figura 5. Diagrama esquemático do ensaio experimental. A. Dados do gerador síncrono e indução

O gerador síncrono e indução são acionados por um motor de corrente contínua de 4 HP, fazendo o papel da máquina primária dos geradores.

As Tabelas II e III, apresentam os parâmetros do gerador de indução e síncrono, respectivamente.

TABELA II – PARÂMETROS DO GERADOR DE INDUÇÃO

PARÂMETROS VALORES Potência 3 [cv] Tensão 380/220 V Polos 4 Ligação Y/Δ Fator de potência 0,85 Rendimento 0,793 Frequência 60 [Hz] Resistência do estator 2,85 [Ω] Resistência do rotor 2,58 [Ω] Reatância de magnetização 79,47 [Ω] Reatância de dispersão do estator 1,66 [Ω]

Reatância de dispersão do rotor 3,54 [Ω] Inércia do rotor 0,0075 kg.m²

TABELA III – PARÂMETROS DO GERADOR SÍNCRONO

PARÂMETROS VALORES

Potência nominal 2 [kVA] Tensão nominal 230/460 [V rms] Corrente nominal 5/2,4 [A rms]

Frequência 60 [Hz]

Rotação 1800 [rpm]

Fator de potência nominal 0,80

Rendimento 0,85

Momento de inércia 0,0494 [kg.m2] Constante de inércia 0,438 [s]

Reatância de eixo direto, Xd 1,850 pu Reatância de eixo direto saturada, Xds 0,945 pu Reatância de eixo em quadratura, Xq 1,436 pu Reatância transitória de eixo direto, X’d 0,370 pu

Reatância subtransitória de eixo direto,

X”d 0,220 pu

Reatância subtransitória de eixo em

quadratura, X”q 0,200 pu Constante de tempo transitória de curto

circuito de eixo direto, T’d 2,40 [s] Constante de tempo subtransitória de curto

circuito de eixo direto, T”d 0,02 [s] Constante de tempo subtransitória de curto

circuito de eixo em quadratura, T”q 0,02 [s] Reatância de dispersão, Xl 0,077 pu Reatância de Potier, XP 0,262 pu Resistência dc do estator, Rsdc 0,056 pu Resistência ac do estator, Rsac 0,068 pu B. Cálculo do banco de capacitores

Encontrando, a energia reativa quando a máquina assíncrona estiver operando como motor pela equação (4), tem-se: ) 788 , 31 ( tan 793 , 0 2200 ) (cos tan 1 = × ° × = P gg Q m m n m φ η ] [ 35 , 719 . 1 VAR Qm=

Encontrada a relação sen(φg)/sen(φm)na Fig. 5, e com o valor deQm na equação (5): ] [ 6 , 501 . 2 35 , 719 . 1 455 , 1 ) ( ) ( VAR Q sen sen Q m m g g = φ × = × = φ

Logo, será usado um banco de capacitores ligados em delta (220V) de 2,5 kVAR em paralelo com o gerador de indução.

IV.RESULTADOS

Nestes ensaios experimentais não houve aumento da carga, o intuito é mostrar que ambos geradores contribuem para suprir a demanda solicitada no sistema isolado, é claro que, pode-se aumentar a carga respeitando-se os valores nominais de potência fornecidos pelos geradores.

Conforme ilustrado na Fig. 5, liga-se a gerador síncrono fechando a chave S1, alimentando uma carga resistiva (aproximadamente 2000 Watts). As formas de onda de tensão e corrente de fase na carga são apresentadas pela Fig. 6.

Figura 6. Tensão e corrente na carga, funcionamento apenas do gerador síncrono.

(5)

Conforme a relação apresentada na Tabela I e pelas equações (11), (12) e (13), pode-se calcular as potências trifásica aproximada dos ensaios ou utiliza-se as leituras de potências realizado no osciloscópio. A Fig. 7, mostra a potência de fase entregue pelo gerador síncrono para a carga.

Figura 7. Potência ativa e reativa de fase na carga entregue pelo gerador síncrono.

Fechando a chave S2, parte-se a máquina de indução como motor e faz a sua transição para gerador, aumentando a velocidade do rotor para uma condição sobre-síncrona (acima de 1800 rpm) através do acionamento da máquina primária (fonte de potência mecânica), deixando o gerador síncrono suprir a potência reativa necessária para manter o campo girante no gerador de indução. As leituras das formas de onda de tensão e corrente de fase na carga, neste ensaio, são apresentadas na Fig. 8, enquanto que a Fig. 9 apresenta as leituras de potência ativa e reativa por fase.

Figura 8. Tensão e corrente na carga, funcionamento do gerador síncrono em paralelo com o gerador de indução sem auto excitação.

Figura 9. Potência ativa e reativa por fase na carga, entregue pelo gerador síncrono e gerador de indução sem auto excitação.

Fechando-se a chave S3, auto excita-se o gerador de indução. A Fig. 10 apresenta as formas de onda de tensão e corrente de fase na carga e os valores de potência ativa e reativa por fase na carga para esta situação são apresentados na Fig. 11.

Figura 10. Tensão e corrente na carga, funcionamento do gerador síncrono em paralelo com o gerador de indução auto excitado.

Figura 11. Potência ativa e reativa de fase na carga entregue pelo gerador síncrono e gerador de indução auto excitado.

Observa-se pela Fig. 8, que o funcionamento do gerador síncrono em paralelo com o gerador de indução sem auto excitação apesar de aumentar o nível de potência ativa que pode ser fornecido, provoca uma diminuição do valor da tensão terminal na carga (168 V de pico), devido ao consumo elevado de potência reativa por parte do gerador de indução. Com a auto excitação do gerador de indução, conforme apresentado na Fig. 10, há o aumento no valor da tensão terminal na carga (196 V de pico), assim sendo, a auto excitação é recomendada para máquinas de potências similares conforme realizado no procedimento experimental.

(6)

(b)

Figura 12. Corrente de campo; (a) Gerador de indução sem auto excitação, corrente de campo acima do valor máximo de 0,60 [A]; (b) Gerador de indução auto excitado, queda na corrente de campo para 0,28 [A].

Nota-se que o funcionamento do gerador de indução sem auto excitação proporcionou um aumento na corrente de excitação do gerador síncrono, ultrapassando o limite máximo que é de 0,60 [A], já com o gerador de indução auto excitado, tem-se uma diminuição considerável da corrente de excitação, devido a potência reativa provir do banco de capacitores. Assim, uma vantagem da utilização de geradores de indução auto excitados operando juntamente com geradores síncronos é o aproveitamento máximo de potência ativa, pois neste caso, o gerador síncrono pode fornecer mais potência ativa em vez de fornecer uma parcela de potência reativa para o gerador de indução.

V.CONCLUSÕES

Para um sistema que opera isoladamente e que seja composto por geradores síncronos e de indução, onde as potências de tais máquinas sejam próximas é imprescindível possuir um controle de velocidade para ambos, o que proporciona um bom controle de frequência, já a regulagem da tensão terminal pode ser realizada unicamente pela máquina síncrona, pelo ajuste da sua corrente de excitação.

A aplicação de geradores de indução operando juntamente com geradores síncronos possui viabilidade econômica significante, uma vez que o custo de compra e manutenção da máquina assíncrona ser bem menor do que da síncrona. Os ensaios experimentais mostram que é necessário possuir auto excitação nos geradores de indução, se a classe de potência das máquinas forem correspondentes, garantindo máxima transferência de potência ativa para a carga.

REFERÊNCIAS

[1] A. E. FITZGERALD, C. KINGSLEY JR, S. D. UMANS. Máquinas Elétricas – Com introdução à eletrônica de potência. Tradução Anatólio Laschuk – 6.ed.- Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.

[2] http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140325_ene rgia_rebaixamento_br_pai_ac

[3] M. A. B. GALHARDO, J. T. Pinho, “Mutual influence between harmonics and nonlinear loads”, IEEE Latin America Transactions, vol. 6, no. 7, pp 608-617, December 2008. [4] http://www.cerpch.unifei.edu.br/noticias/uso-de-grupos-geradores-de- shopping-centers-como-fonte-emergencial-para-a-geracao-de-energia- eletrica-no- brasil.html?utm_source=cerpch+list&utm_campaign=12201dc8fb-Energia_Online_10_02_15&utm_medium=email&utm_term=0_9eef16 7c88-12201dc8fb-288106565 [5] http://www.portalpch.com.br/noticias-e-opniao/noticias-gerais-do- segmento/4718-29-01-2015-geradores-voltam-com-tudo-apos-crise-energetica.html

[6] Y. N. ANAGREH, I. M. AL-REFAE’E, “Teaching the self generator using Matlab,” International Journal of Electrical Engineering Education, vol. 40. no. 1, pp. 55-65, 200.

[7] R. C. BANSAL, “Three-phase self-excited induction generator overview,” IEEE Transactions on Energy Conversion, vol. 20, no. 2, June 2005.

[8] C. J. VERUCCHI, G. G. ACOSTA, E. M. CARUSSO, “Influencia de la inercia y el par de carga en el diagnóstico de fallas en rotores de máquinas de inducción” IEEE Latin America Transactions, vol. 3, no. 4, pp 350-355, October 2008.

[9] C. S. C, NASCIMENTO, “Proposta para Implementação de Microcentrais de Geração a Gás com Utilização de Geradores de Indução”, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010 [10] FERNANDES, R. B. “Viabilidade de conjunto motor de indução e

bomba centrífuga operando como turbina e gerador para pequenos aproveitamentos de potencial hídrico”. 2006. 56 p.: il. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Universidade de Lavras, Lavras, 2006.

[11] CHAPALLAZ, J. M.; GLALI, J. D.; EICHENBERGER, P.; FISCHER, G.; Manual on motors used as generators; MHPG Series; Vol. 10; Friedr. Vieweg & Sohn Verlagsgesellschaft mbH; Germany; 1990. [12] VIANA, A.N.C, “Comportamento de Bombas Centrífugas

Funcionando como Turbinas Hidráulicas”. Dissertação de Mestrado; EFEI; Itajubá; Dezembro; 1987.

[13] LOPES, R. E. “Grupos geradores de baixa potência acionados por bombas funcionando como turbina”. 2003. 131p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.

Wagner Eduardo Vanço é graduado em Engenharia

Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Uberlândia (2014). Conclui o Mestrado em Engenharia Elétrica pela mesma instituição (2016). Desenvolve modelagens específicas de máquinas elétricas, aterramentos elétricos, sistemas elétricos e dispositivos de potência. Atua principalmente com os seguintes temas: máquinas elétricas, aterramentos elétricos, qualidade de energia gerada, saturação magnética, geração síncrona e assíncrona em sistemas isolados e distribuídos.

Fernando Bento Silva possui graduação em Engenharia

Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (2010), na ênfase de Sistemas de Energia Elétrica. Concluiu o mestrado em Engenharia Elétrica (2015) pela mesma instituição, na área de Máquinas Elétricas Atualmente é aluno de doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia, na área de Dinâmica de Sistemas Elétricos, tendo interesse em sistemas de excitação estáticos para geradores, geradores síncronos, geradores de indução, turbinas hidráulicas e grupos geradores.

Felipe Adriano da Silva Gonçalves concluiu a graduação em

Engenharia Elétrica com ênfase em controle e automação pela Universidade Federal de Uberlândia (2013). Mestrando em máquinas elétricas pela mesma instituição. Seus principais interesses são: sistemas eletrônicos digitais e analógicos embarcados, controle e modelagem de máquinas elétricas, simulação computacional, algoritmos genéticos e redes neurais aplicados a engenharia, instrumentação e desenvolvimento de software/firmware.

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Eudinei de Oliveira Silva possui graduação em Engenharia

pela Universidade Federal de Mato Grosso (1992) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (2007). Atualmente é professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso e doutorando em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com especialização em segurança do trabalho. Seus principais interesses são: máquinas elétricas, geração síncrona, gerador de indução, geração distribuída e isolada.

Carlos Augusto Bissochi Junior concluiu o doutorado em

Eletrônica de Potência pela Universidade Federal de Uberlândia em 2003. Em 1997, finalizou o mestrado em Acionamento e Controle de Máquinas Elétricas, também pela Universidade Federal de Uberlândia. Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, no ano de 1994. Atua na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Automação e Controle. Atualmente é professor Associado I e coordenador do Núcleo de Controle e Automação na Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia, onde desenvolve atividades de ensino e pesquisa em Automação, Robótica, Acionamento e Controle de Máquinas Elétricas e Eletrônica de Potência.

Luciano Martins Neto possui graduação em Engenharia

Elétrica pela Escola de Engenharia de Lins (1971), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1976) e doutorado em Engenharia Mecänica pela Universidade de São Paulo (1980). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Máquinas Elétricas, Aterramentos Elétricos e Projetos de Máquinas. Atua principalmente nos seguintes temas: gerador síncrono, gerador de indução, efeito harmônicos, saturação magnética, geração isolada, processos de estratificação do solo, modelagem de malhas de aterramento, comportamento do aterramento diante de descargas atmosféricas.

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