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RELATÓRIO MANEJO ÁRVORES CENTENÁRIAS Avenidas Afonso Pena e Mato Grosso Poda - Nutrição - Fitossanitário Campo Grande - MS

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RELATÓRIO

MANEJO ÁRVORES CENTENÁRIAS

Avenidas – Afonso Pena e Mato Grosso

Poda - Nutrição - Fitossanitário

Campo Grande - MS

(2)

GEOSUL - Rua da Paz, 659, Jardim dos Estados, CEP 79020-250 fone (067) 3324-0881 - Campo Grande – MS

Considerações e tipos de podas:

Nas áreas urbanas, a poda é uma prática permanente, que visa garantir um conjunto de árvores vitais, seguras e de aspecto visual agradável. Deve ser feita a partir de um levantamento das espécies predominantes na arborização da cidade. O calendário da atividade é montado de acordo com o local de ocorrência da espécie e sua melhor época de poda.

VISTA PARCIAL DO LOCAL DOS SERVIÇOS

AV. AFONSO PENA

VISTA PARCIAL DO LOCAL DOS SERVIÇOS

AV. MATO GROSSO

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Primeiramente foi realizado um diagnóstico das reais necessidades apresentadas pelas Árvores Centenárias de Campo Grande, considerando as Avenidas Afonso Pena e Mato Grosso, onde para cada árvore foi dado um tratamento exclusivo e direcionado as suas necessidades observando os tópicos relacionados abaixo:

Procedimentos adotados e orientações de execução da

poda:

 Observar condições biológicas da árvore, considerando se já há botões florais ou flores. Período não identificado.

 Conferência das condições físicas da árvore, observando o estado do tronco (oco, rachaduras, podridão), galhos secos ou mortos.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO SERVIÇOS

ANALISE TÉCNICA ÁRVORES EXECUÇAO PODA LIMPEZA E MANEJO TRATAMENTO EXECUÇAO PODA ADEQUAÇÃO E EMERGÊNCIA EXECUÇAO NUTRIÇÃO FOTOS ANTERIOR/PODA POSTERIOR/PODA PONTO GPS CADASTRO ALTURA E CAP TRANSPORTE RESÍDUOS FLORESTAIS GROSSOS ENERGIA E FINOS COMPOSTAGEM TRANSPORTE RESÍDUOS FLORESTAIS GROSSOS ENERGIA E FINOS COMPOSTAGEM

ADUBO ORGÂNICO QUANDO ÁREA DE ENTORNO SEM PAVIMENTAÇÃO E ADUBO

QUÍMICO LIQUIDO COM PAVIMENTAÇÃO

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 Analisar a fiação, caso esteja encostada nos galhos, desligar a rede, testá-la e aterrá-la e, operacionalizar somente após, proceder o comunicado e solicitado a companhia de energia a execução necessária ao isolamento da rede, executar a poda com os cuidados necessários.

FOTO – Intervenção solicitada a Comp. Energia.

 Execução da poda com segurança, começando a operação, sempre que possível, de fora para dentro da árvore, usando ferramentas adequadas.

 Sempre cortar galhos pesados em pedaços. Os mais leves descem inteiros e sem prejuízo ao local e a própria planta sem causar injurias. No caso de galhos de maiores dimensões usar sempre cordas para apoiá-los, antes de proceder o corte e realizar uma queda controlada.

 Observando a época de se efetuar a poda, sempre logo após a floração, promovendo desta forma cicatrização dos ramos de forma mais efetiva.

 Não reduzir a copa demasiadamente. Salvo quando as condições Fitossanitárias e Injurias Severas em seus três níveis Raízes, Tronco e Copa for detectado e seja necessário este tipo de procedimento.

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Regras fundamentais para o executor da poda:

 Arquitetura da copa das árvores  A fisiologia da compartimentalização  As técnicas da poda

 As ferramentas e equipamentos mais apropriados para cada atividade

 Realização correta da poda, realizando os três tipos básicos de poda em árvores urbanas e utilizar a que for mais recomendada para cada caso:

Condução de conformação:

Tratamento leve em galhos e ramos que interferem em edificações, telhados, sinalização de trânsito, levando-se em consideração o equilíbrio e a estética da árvore promover desta forma a adequação de tronco e copas adequando-as às condições do local onde se encontram plantadas, observando seu tronco e galhos livres de brotos em toda copa.

Poda de manutenção (ou limpeza controle Fitossanitário):

Foram eliminados basicamente galhos senis ou secos, que perderam sua função na copa da árvore e constituem verdadeiras portas de entrada de patogenos causadores de danos severos as plantas. Estes galhos podem, em algumas circunstâncias, ter dimensões consideráveis. Sempre foi dado uma especial atenção à morfologia da base do galho, onde nos casos de observação de necrose foram realizados procedimentos de aplicação de produto em calda bordaleza e esterilizante em PH.

Poda de segurança:

Tecnicamente é semelhante a poda de manutenção, com a diferença de ser praticada em galhos normalmente vitais ou não preparados, pela árvore, para o corte. A alternativa para esta eventualidade é o corte em etapas. Na primeira poda, o galho é cortado a uma distância de 50 a 100 cm do tronco. Após um períodos vegetativo, procede-se à segunda poda, agora junto ao tronco, concluindo a operação de remoção do galho.

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ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ILUSTRATICAS (PODA DIRECIONADA):

Eliminação de ramos secos ou senis, de ramos ladrões, dos ramos epicórmicos e dos brotos de raiz. Também é denominada poda de limpeza e manutenção a eliminação dos ramos doentes, com ataque de pragas ou ervas parasitas.

Os ramos secos/senis, doentes, praguejados ou parasitados podem, em algumas circunstâncias, ter dimensões acima de 5 cm. Para esses casos, a poda deverá ser executada em 3 cortes.

LIMPEZA E MANEJO:

Através do posicionamento do primeiro e segundo corte e do auxílio de cordas, é possível direcionar a queda do ramo, desviando de obstáculos como fios e edificações.

O terceiro corte deve preservar o colar e a crista da casca intactos.

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LIMPEZA E MANEJO:

O corte de ramos de grandes dimensões sem a utilização dos três cortes danifica o tronco, pois provoca o descascamento ou remoção de lascas do lenho logo abaixo do ramo. Esses ferimentos são portas de entrada para patógenos.

Descascamento do lenho

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PROCEDIMENTOS:

O colar é a região inferior da

base do ramo, na sua inserção

com o tronco. Quando ele é

pouco perceptível, indica franca

atividade assimilatória; quando

se destaca do tronco, indica um

processo de rejeição do ramo,ou

seja, a árvore está preparando

defesas para a

compartimentalização da lesão

que ocorrerá.

Além do colar, é fundamental a localização e caracterização da

CRISTA DA CASCA e da FOSSA BASAL.

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DEFINIÇÃO DE PERÍODOS CONSIDERADOS IDEAIS PARA EXECUÇÃO DAS PODAS:

- Espécies com repouso real:

São espécies decíduas que entram em repouso após a perda das folhas. A melhor época para a poda é compreendida entre o início do período vegetativo e o início do florescimento. A época em que a poda mostra-se mais prejudicial à planta é compreendida entre o período de pleno florescimento e o de frutificação.

Ex.: Terminalia catappa L. (chapéu-de-sol)

CONSIDERAÇÕES:

É o acumulo de casca na parte superior da base do ramo devido ao crescimento em diâmetro do ramo e do tronco. Auxilia na definição da

posição do plano de corte a ser feito. Este plano de corte deve preservar a crista e o colar, por isso sua posição é levemente inclinada em relação ao tronco.

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GEOSUL - Rua da Paz, 659, Jardim dos Estados, CEP 79020-250 fone (067) 3324-0881 - Campo Grande – MS - Espécies com repouso falso:

São espécies caducifólias que não entram em repouso após a perda das folhas. Para essas espécies, a melhor época para a poda é compreendida entre o final do florescimento e o início do período vegetativo.

A época em que a poda mostra-se mais prejudicial à planta é compreendida entre o período de repouso e o de pleno florescimento. Nas situações em que se queira coletar frutos ou sementes, a poda pode ser postergada para o final da frutificação sem grandes prejuízos para as espécies que apresentam este padrão de repouso.

Ex.: Tabebuia spp (diferentes espécies de ipê) não ocorrente.

- Espécies sem repouso aparente (ou de folhagem permanente):

São espécies perenifólias, que apresentam manifestações externas de repouso de difícil observação. Para essas espécies, a melhor época para a poda é compreendida entre o final do florescimento e o início da frutificação. A época em que a poda mostra-se mais prejudicial à planta é a compreendida entre o período de repouso e o início do período vegetativo.

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COMBATE A PRAGAS:

Foto - Combate a pragas Formigas e Cupins. CONTROLE CUPINS E FORMIGAS EXECUTADO:

Controle Químico Inicial - Solfac-CE

Inceticida do Grupo Químico dos Piretróide Indicado para o controle de formigas e cupins. Devido à sua formulação, é excelente para instalações onde são exigidos altos índices de segurança, podendo ser utilizado externamente para a formação de barreira química, garantindo assim proteção mais duradoura.

Dosagens

Pulverização (ml / 10L água)

Formigas 20 ml Cupins 20 a 60 ml

Telefone de EmergênciaTelebayer Saúde Ambiental 0800179966

Indicação Controle Biológico por Fungos:

Podem ser utilizados o Metarhizium anisopliae no verão e Beauveria bassiana no inverno.

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Calda Bordalesa:

Combate a agentes fungicos:

Ingredientes:

1 saco de pano;

200g de sulfato de cobre;

200g de cal virgem e 20 litros de água.

Modo de fazer:

Com o saco de pano prepare um sachê com o sulfato de cobre. Realizando a imersão de sachê em 18 de litros de água por 3 ou 4 horas até que o sulfato dissolva. À parte, mistura-se a cal em 2 litros de água e inmistura-serida na solução preparada com o sulfato dissolvido promovendo a sua homogenização.

Antes de usar a calda bordalesa, é realizado um teste de acidez para aplicação da calda.

Nutrição das Plantas:

NUTRIÇÃO: Realizar um processo de recuperação nutricional destas plantas, onde seguindo a orientação da Engenharia Florestal pretendemos chegar a condição de “Plantas Nutridas & Plantas Sadías”.

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Foram considerados dois métodos de adubação das plantas: 1 – Adubação Orgânica:

Uso de produto de nutrição, processado e proveniente de resíduos orgânicos do lixo urbano com incorporação de fibras vegetais provenientes de podas na Capital Campo Grande (galhos finos, casca e folhas trituradas), utilizado no entorno de plantas geralmente no canteiro central e com espaço anexo a sua base sem pavimentação.

FOTOS – Adubação orgânica;

FOTOS – Adubação orgânica; 1 – Adubação Química:

Uso de produto comercial N-P-K, diluído em água para irrigação de áreas com pavimentos tipo Petit Pavê, onde encontramos fendas de infiltração, somente evitado em casos de total estrangulamento de raízes e pavimentação asfáltica ou concreto, neste caso utilizado adubo orgânico muito próximo a sua base.

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IDENTIFICAÇÃO DE CASOS EXTREMOS (BASE RAÍZES):

Na Avenida Afonso Pena, identificamos problemas em uma planta, com evidência de sufocamento de Raízes Tabulares Aflorantes, onde nesta árvore foi depositado uma quantidade considerável de terra na base, causando desta forma o sufocamento destas raízes que respiram assim como o Caule, árvores da espécie Figueira Lacerdinha (Fícus microcarpa), conforme demonstramos em exposição fotográfica abaixo.

FOTO – Situação em que encontramos a árvore localizada no cruzamento da Avenida

Afonso Pena e Rua Padre João Cripa;

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FOTO – Solicitamos para averiguação a retirada do material (terra) depositado na

base da árvore;

Após o rebaixamento do volume de terra acumulado na base da planta, identificamos uma lesão grave também em suas raízes, comprometendo sensivelmente aproximadamente 40% da base se sustentação e meio de nutrição desta planta, deficiência esta já demonstrada pelos sintomas de perda acentuada de copa conforme citamos anteriormente, situação de comprometimento das raízes da planta conforme exposição fotográfica abaixo.

FOTO – Com a retirada do material (solo) os problemas de ataque de pragas e

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FOTO – Com a retirada do material (solo) os problemas de ataque de pragas e necrose

de tecidos foram se acentuando;

FOTO – Ao aprofundarmos a escavação notamos então o comprometimento desta

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FOTO – Ao aprofundarmos a escavação notamos então o comprometimento desta

planta em seu sistema radicular e base tronco;

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Avaliando a dimensão da lesão ocasionada na base da planta, e os métodos de recuperação de plantas adultas lesionadas, identificamos que as ocorrências se dão mais na parte aérea das plantas e são raros os casos recuperáveis nos ataques subterrâneos, devido a identificação do problema quase sempre se dá quando a lesão já comprometeu a planta em mais de 50 % de sua sustentação e meio de nutrição.

No presente caso, avaliamos 04 (quatro) ações de ataque aos problemas encontrados, sendo que em um primeiro momento, deflagramos uma poda de copa realizando uma limpeza Fitossanitária (retirada de galhos mortos ou atacados por patogenos) utilizando caminhão muck de longo alcance (vide fotos), controle de pragas como cupins e formigas e fungos na parte aérea, realizamos também uma poda de adequação de copa, equilibrando a planta e retirando peso de sua copa, ficando assim a árvore em forma de taça, e retirada de galhos ladrões na limpeza.

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FOTO – Passagem de Calda Bordaleza a base de cobre nas áreas afetadas;

Na segunda fase, realizar a nutrição desta planta principalmente nas áreas onde encontram-se vivas as raízes de sustentação e nutrição (superficiais), aliando a poda realizada teremos uma planta sadia e possível de se recuperar nos próximos 06 (seis) meses.

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Na terceira fase, promovemos o estaqueamento de suporte, através de escoras suficientes e seguras, distribuídas em sua circunferência para que seja garantida a sustentação desta planta quando do desenvolvimento dos serviços de recuperação, onde esta previsto a utilização de postes de eucalipto e cabos de sustentação ligados aos seus galhos de maior sustentabilidade.

FOTO – Vista preparação para ancoragem;

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FOTO – Ancoragem realizada;

Na quarta fase, estaremos realizando o procedimento de Dendrocirurgia em sua base de raízes afetadas, ou seja, realizar o rebaixamento do terreno na parte afetada em aproximadamente 1,0 metro, realizar assim a retirada de todo solo que ainda envolve estas raízes e principalmente as áreas lesionadas, através de jatos de água, para que não haja qualquer dano ou lesão nas raízes sadias ainda existentes, daí sim promover a retirada de toda lesão (partes mortas) através de cortes até encontrarmos tecidos vivos, realizando assim a limpeza necessária para que sejam deflagrados os tratamentos pertinentes (a realizar) dependendo de ordem de serviços da prefeitura municipal.

Após todos estes procedimentos, iniciaremos um processo de profilaxia através de técnicas especiais conforme citamos abaixo:

Conceito:

A dendrocirurgia consiste em um dos tratamentos que as árvores recebem a fim de se estagnar e estimular a recuperação dos danos. Este tratamento deve ser aplicado em casos muito especiais como: árvore considerada monumento histórico; árvore adulta de crescimento lento; espécies raras nativas ou exóticas. Caso contrário, o replantio torna-se mais prático e econômico, já que estes tratamentos irão depender de muitos fatores que poderão desfavorecer o sucesso de sua aplicação, tornando incerta a aceitação da árvore aos tratamentos.

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A utilização deste tratamento requer especialmente práticas fitossanitárias adequadas assim como o emprego adequado de produtos químicos no combate de fungos apodrecedores, cupins, formigas e outros organismos aproveitadores de pequenas lesões presentes nas árvores.

Profilaxia após a retirada de todo material necrosado:  Mastique- restaurador área afetadas;

Calda bordalesa – controle de pragas;

 Base Argamassa – Isolamento e sustentação;  Solfac CE – Controle de pragas.

REALIDADE DE CAMPO HOJE:

Após todos os serviços anteriormente relacionados neste Relatório traduzem uma realidade que demanda de um acompanhamento periódico destas plantas e repetição de procedimentos como controle de formigas e pragas a cada 06 meses e nutrição destas plantas por um período de espera de 02 (dois) anos, demonstramos abaixo o ambiente urbano modificado pela execução dos trabalhos de podas e outros.

Foto: antes dos procedimentos de poda Foto: após os procedimentos de poda

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FOTO – Vista plantas após a realização dos serviços;

FOTO – Vista plantas após a realização dos serviços;

Através de um Relatório Técnico, será apresentado para SEMADUR, um plano de manejo contínuo e necessidades de acompanhamento dos resultados alcançados com a efetivação do processo de adubação realizado e controle fitossanitário para o futuro.

Outro ponto importante é a manutenção do manejo de copa destas árvores, na condução de sua conformação local, com objetivo de se evitar a todo custo podas radicais devido a ataques severos de pragas e ou danos mecânicos.

O número total é de 80 árvores foi atendido, considerando as árvores do canteiro central todas as centenárias e laterais somente em algumas quadras, onde se encontram basicamente as Figueiras lacerdinha (Ficcus mycroparpa) ocorrente nas avenidas Afonso Pena e Mato Grosso, Ingás (Inga sp) e Flamboyant (Delonix Regia) somente na Avenida Afonso Pena.

Consideramos portanto que, os procedimentos de manejo da arborização urbana realizados, se fundamentam em um conjunto de metodologias florestais integradas, e que dependem de outro conjunto de ações para que sejam surtidos os efeitos desejados,

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adequação ao espaço público, tratamento civil de área de entorno (raízes tubulares) e principalmente a nutrição destas plantas, pois sabemos que “Plantas Nutridas & Plantas Sadias”, se tornando plantas produtivas e belas, evitando muitas das ocorrências de pragas comuns a estas árvores urbanas, propiciar a devida segurança a população e realizando um suporte de sobrevivência adequado a fauna ocorrente (frutos e sementes).

Campo grande 10 de fevereiro de 2010

Eng. Ftal Rubens Nogueira da Rosa

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ANEXO:

Referências

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