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NO ARCO DAS INICIAÇÕES RAYOM RA. arcadeouro.blogspot.com. [ DIREITOS AUTORAIS No ]

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NO ARCO

DAS

INICIAÇÕES

RAYOM RA

rayomra@ibest.com.br arcadeouro.blogspot.com [ DIREITOS AUTORAIS No 00866 ]

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Ao Mestre Djwhal Kul, à Alice A. Bailey e a todos os que em todos os tempos têm edificado A Ciência do Pensamento.

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RESUMO

INTRODUÇÃO – MENSAGEM AOS ESOTÉRICOS - Página 4.

Caminhada do esotérico – Relações com Grupos – Dificuldades dos organizadores

Pensamento organizacional da Era de Aquários – Contatos perigosos com extraterrestres – Místicos da Nova Era - Entradas de forças negativas – Materialismo e Ceticismo.

CAPÍTULO I – REPASSES NO TEMPO – Página 9.

Que é a realidade? – Raças Polar e Hiperbórea – Hierarquias do Sistema Solar – Planos ou Mundos – As três emanações do Logos – Rondas – Senhores Lunares ou Pitris – Cronologia planetária – Pangéia e Pantalassa Gondwana e Laurásia -Lemúria e Atlântida – Vinda de Sanat Kumara.

CAPÍTULO II – A CONSCIÊNCIA DOS REINOS - Página 20

O arco de descida – As tríades – A intradependência dos reinos – O reino mineral e a condensação de forças – As iniciações dos reinos no arco de subida – Os reinos mineral, vegetal, animal e humano – Almas grupos – A individualização de animais para animais-homens – Os sete raios – A força e o poder do reino animal sobre os homens.

CAPÍTULO III – CAMINHOS DAS INICIAÇÕES HUMANAS – Página 36

Matéria x espírito – iniciações dos povos – Iniciações lemurianas – Evolução atlante – Shamballa e as raças – Os mentores raciais.

CAPÍTULO IV – A IMPORTÂNCIA DAS RAÇAS – Página 44

Omissões propositais na história – O passado amordaçado – Os extraterrestres – O desenvolvimento de corpos atlantes – Os átomos – O trabalho das hierarquias criadoras – As influências dos reinos nas estruturas corpóreas humanas – Objetivos do sistema solar.

CAPÍTULO V – RELIGIÃO E OCULTISMO – Página 52

A necessidade das religiões – A religião do fogo – Etapas da vida oculta – As riquezas mitológicas – As organizações negras – Hitler e os tibetanos negros – Hitler e o ocultismo europeu – Mistérios eleusinos – Iniciações sacerdotais -Juliano – A igreja e seus erros – A igreja e seu trabalho.

CAPÍTULO VI – A JUSTEZA DOS INICIADOS – Página 63

A classe sacerdotal – Influências extraterrestres nas civilizações da antiguidade – As provas pré iniciatórias na grande pirâmide do Egito – As provas naturais dos neófitos.

CAPÍTULO VII – ANTIGOS CONSELHOS PARA MODERNOS – Página 72

Cuidados e disciplinas dos candidatos – Conselhos para candidatos a ocultistas – Poderes dos iniciados – Ao que conduz as iniciações – Hermes e o Pymander – Orpheus e os sons – Prometeu – O eidolon – A era negra da igreja.

CAPÍTULO VIII – INICIAÇÕES MAIORES – Página 80

O que são iniciações – A consciência do iniciado – A primeira iniciação – A segunda iniciação.

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INTRODUÇÃO

MENSAGENS AOS ESOTÉRICOS

Não pretendemos com esta obra trazer novidades sobre o tema, hoje mais liberado do que nunca e tratado de muitas maneiras por estudantes de ciências ocultas. Nossa intenção foi de fazer um pequeno estudo acerca da realidade das iniciações e de suas consequências mais comuns. Esta obra serve tanto aos esotéricos iniciantes quanto aos já praticantes de algum tempo e àqueles que simpatizam com o ocultismo, mas que ainda não se decidiram a entrar no Sendero estando, por conseguinte, relutantes. E é bom que esses últimos reflitam bastante e busquem obter o mais possível informações de quem já incursionou nesse caminho. Seria realmente benéfico tentar desde logo se despir das ilusões que permeiam às mentes de quem não tendo alcançado resultados rápidos ou imediatos como imaginavam, logo desistem de tudo e não raro voltam-se às costas, tornando-se no mínimo indiferentes quando não novamente céticos materialistas.

A caminhada do esotérico nunca foi fácil e quanto mais vá palmilhando a estrada mais irá tendo consciência de quanto ainda precisará galgar para alcançar estágios que sua evolução atual lhe permita. E esse é também o principal obstáculo que envolve o pensamento daqueles desistentes que encararam a senda com romantismo, mas da mesma forma a odiaram quando entenderam que foram enganados por que seus sonhos não se concretizaram. Hoje, devido ao avanço mental da humanidade, e da conscientização de profundas carências de milhões, muitos trabalham novas perspectivas íntimas para se lançar em auxílio ao próximo. Sentem em suas almas a necessidade de se doar, deixando de lado o marasmo e o egocentrismo de suas mecânicas atividades e laser, em prol de algo mais útil e de compartilhamentos. Para essa finalidade, buscam movimentos filantrópicos independentes ou agregados às religiões e associações nacionais ou mundiais, e realmente se doam humanitariamente. Outros se sentem inclinados a obrar dentro de grupos e fraternidades esotéricos, tendo em mente obter uma preparação espiritual com que se revestirão para trazer ao mundo curas e ensinamentos. Ou de vir formar fileiras ao lado de irmãos mais sábios, guardando como símbolos alguns dos ocultistas mais capacitados, ou simplesmente vindo servir junto aos muitos trabalhadores anônimos. Uma grande parcela - a maior – pretende no ocultismo a realização íntima e somente depois começa a despertar para a necessidade do serviço. Mesmo assim, considerável número desta categoria recua da intenção de servir preferindo seus pessoais interesses.

Aos esotéricos de quaisquer estágios a primeira principal e definitiva lição é a perseverança sobre qualquer situação de oposição ou

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dificuldade. Nunca devem desistir da aspiração sadia de fazer parte de um coletivo físico-espiritual e jamais devem tentar obter poderes para seus próprios deleites ou auto-afirmações segundo fórmulas complicadas e tradicionais se assim conseguirem. Esse não é o caminho natural dos esotéricos ou aspirantes a magos nessa era aquariana. Tanto aos esotéricos orientados a dividirem-se em grupos quanto aos praticantes isolados de magia, o alerta é um só: dominar a ambição da personalidade, controlar o ego vaidoso e trabalhar paciente e humildemente em coletivos em favor dos irmãos. Assim avançarão aos poderes da alma com maior consistência e proteção, estando desse modo a eliminar os entraves e armadilhas do ego inferior que tantas vezes, no presente e no passado, jogaram por terra os surdos incautos que se lançaram nas vias tortuosas do ocultismo, atraindo com isso o infortúnio ou o desastre.

São muitas as vias pelas quais devam os aspirantes trilhar para começar um trabalho externo e interno. Atualmente não se pode definir de modo cabal nem estabelecer peremptoriamente que determinadas personalidades com tendências somente para esse ou aquele tipo de trabalho não sirvam aos ideais e propósitos de uma organização. Os diversos tipos de personalidades podem falsamente identificar um conjunto heterogêneo, mas com toda a certeza virão enriquecer o corpo da organização em suas variadas atividades. A condição sine qua non é outra, é a de que, ao exame mais lúcido e coerente pelos dirigentes, sejam todos os candidatos, sem exceções, alertados aos princípios morais e às tendências e inclinações prejudiciais que venham obstar as vias da espiritualização. Por isso, todos devem entender que os avanços nesse caminho estão atrelados à subordinação do praticante a certas regras de comportamento bem como às correções de incompatíveis atitudes e desvios de personalidade. Sem isso, nada verdadeiramente útil em sua evolução pessoal se terá iniciado ou se revelará, uma vez que as mesmas mazelas adquiridas em vidas passadas, e as dessa vida, necessitarão mais cedo ou mais tarde ser enfrentadas e controladas para não atrair mais negatividades e não vir colocar um final prematuro às pretensões de uma nova vida.

As práticas, os estudos e os aprofundamentos no esoterismo não fabricam santos. Não há santos esotéricos na acepção comum e popular; há isto sim pessoas conscientemente purificadas por métodos, práticas e discernimentos mentais a fim de estar sempre prontas e preparadas a um trabalho frutuoso e efetivo. Isso o esoterismo pode oferecer em diversos graus, mas não pode isentar que de tempos em tempos as fraquezas e imperfeições guardadas ou ardilosamente mantidas em estado hibernal pelos mestres do saber, venham de novo refluir para novas provas dos caminheiros. Então, os esotéricos novamente se defrontam com suas criações, seus recalques e suas histórias e se dão conta de que não são tão diferentes de seus vizinhos, de seus colegas de profissão ou de qualquer outro ser humano que pisa a mesma terra. Para se tornar um santo na significação perfeita do termo é preciso se tornar um Jesus, um Buda, um Cristo por que esses com muita luta através de milênios, com cabedais de imensos e sacrificantes serviços prestados aos irmãos

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humanos e às forças da natureza, conseguiram ultrapassar todos os estágios das iniciações menores atingindo iniciações maiores, libertando-se assim das limitações do corpo e de libertando-seus carmas aprisionantes. E nós, mentes observadoras, a quantos conhecemos hoje encarnados na Terra com tamanha estatura espiritual e incorporações de poderes?

Os grandes faltosos nos sistemas de trabalhos práticos do ocultismo são exatamente seus dirigentes. A eles, em grande parte e número, são tributados os erros avaliativos, o despreparo para lidar com diferentes gamas de praticantes e suas incapacidades em saber avaliar corretamente as implicações de certas decisões ou críticas. Há a inclinação de os fundadores ou presidentes de organizações grandes, médias ou pequenas tornarem-se o centro focal de todas as decisões e não ouvirem seus subordinados nem dobrarem-se às incidentais falhas de suas próprias administrações, mantendo-se dessa maneira absolutos e por vezes flagrantemente despóticos. Isso tem provocado o afastamento de muitos afiliados - alguns, promessas auspiciosas para trabalhos de melhores níveis - e levado ao desencanto e ao desestímulo certo número de obreiros. A rigidez disciplinar excessiva, o distanciamento dos seguidores, a desatenção aos seus problemas e dificuldades mais comuns - que para eles são grandes - as preferências a uns em detrimento claro e inconfundível de outros e, principalmente, a rudeza nos atos e palavras contribuem efetivamente para um clima de mal-estar, desconfiança e quebra de harmonia. Essa soberba e desatenção de seus principais provocam nódoas e consequentemente a infiltração de forças negativas inteligentes que não raro levam à derrocada final todo um planejamento ou à própria organização. Essas dificuldades são mais comuns do que se possam imaginar e os estudantes devem procurar obter o maior número possível de experiências das situações, beneficiando-se com o pólo negativo para seus aprendizados, exercitando o entendimento dos prismas humanos, sentindo o quanto são capazes de absorver e suportar passivamente aos contrastes entre as filosofias propostas nas organizações e os atos reais e contrários por elas mesmas praticados. Mas ao afastar-se das organizações jamais devem estacionar, pois aqueles que estacionam à margem da estrada fatalmente retroagem e somente prosseguindo saberão mais tarde se as decepções e injustiças a que observaram ou de que eventualmente foram vítimas sedimentaram-lhes importantes, necessárias e indeléveis lições. A visão intelectiva e o amadurecimento espiritual daquelas experiências para muitos os auxiliarão em futuro próximo, principalmente se um dia se detiverem ao comando de situações idênticas. A delicadeza, o autocontrole e a habilidade psicológica em lidar com os irmãos são fundamentais para implantar a harmonia e fundar poderes do amor, mesmo que os irmãos não demonstrem perceber o entendimento de seus pessoais erros e egoísmos. Nessa projeção, é mais fácil trazê-los à disciplina, induzir faltosos recalcitrantes a se corrigir ou mesmo a se excluir dos conjuntos por livres iniciativas.

A consciência da Nova Era estimulará sempre à dissolução do eu diretor absoluto e patriarcal substituindo-o pelo espírito de grupo. Nessa

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ótica, mesmo os mais lídimos dirigentes precisarão atuar em vários níveis coletivos, quer em planos espirituais mais elevados, recebendo planejamentos elaborados por mentes verdadeiramente sábias, quer abaixo nos seus papéis de mentores-operantes e intermediários de forças para o trabalho conjunto. A necessidade de trabalhos departamentalizados e interligados conduzirá a jamais voltar-se aos parâmetros da Era de Peixes, onde a ênfase era dada a um comando principal e absoluto sobre todos os demais que nele precisavam se apoiar, e de quem era exigida obediência segundo imutáveis regras. Ainda assim, os conjuntos atuaram fracionados, com idéias, ideais e sentimentos separatistas. Os esotéricos da Nova Era, no entanto, organizam cargos e posições tanto quanto possível rotativos, ou seja, sempre existindo a possibilidade de ascensão de personalidades ao desempenho do mesmo papel ocupado pelo irmão anterior com igual efetividade e eficiência. Nesse tipo organizacional, os cargos possam ser efetivos, nunca imutáveis, isto sim passíveis até de extinções, mas seus ocupantes não, pois sempre existirá a oportunidade de novas e mais dinâmicas adequações de trabalhadores e rotatividades em relação aos cargos, embora se mantendo a coluna mestra da organização com sua inatacável filosofia. Nesse organograma de trabalhos se garantirá a abertura para os fluxos de novas projeções de forças através de outras gamas de iniciados do plano espiritual, a atender algumas necessidades do conjunto, enriquecendo o grupo com suas experiências e distribuições de forças. Urge o espírito de grupo e suas possibilidades em constituir e edificar poderosas egrégoras ligadas às necessidades verdadeiras e emergentes, projetadas e planificadas em benefício dos povos, dos reinos e do planeta. E já há rituais e cerimoniais para isto, sendo de capital importância a negação ao não-eu em favor do Eu Sou para em futuro próximo consubstanciar-se definitivamente a nova idade mentalista muito menos dominada pelas fantasias e falsas aparências.

Não estamos aqui a doutrinar ninguém nem passar receituários esotéricos. Nossa principal intenção no livro é de uma modesta, porém substancial resenha sobre o processo iniciatório das vidas dos reinos, de suas consequências nas vidas humanas e do avanço consciente ou inconsciente da humanidade nos processos evolucionários do Grande Plano da Criação. Entramos de leve noutros temas, enfatizando também ao fato de as vidas dos iniciados do passado terem sido pautadas por disciplinas e rigores, e aqueles que não cumpriram às normas ou as tendo negligenciado conscientemente obtiveram punições ou experimentaram retrocessos em suas caminhadas orientadas pela Fraternidade Branca, caindo na via da mão esquerda, o que muitos se arrependeram em vidas posteriores. Esses comentários não são possíveis evitar, e não estaríamos sendo honestos se deles nos abstivéssemos passando a idéia de que tudo é válido desde que se esteja no caminho do autoconhecimento e do despertar de forças, sejam elas positivas ou negativas.

Não se pode agir em dualidades com princípios iniciáticos; o caminho e o caminhante devem fundir-se num único pensamento e desejo por que

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o iniciado é ambos, e ele necessita distinguir esta postura por toda a sua vida. Isso sempre existiu a partir dessa instituição, e em tempos de perseguições mais constantes, de traições e armadilhas, os verdadeiros iniciados preferiram à morte a negar seus ideais, nunca traindo os seus juramentos nem prevaricando do silêncio e segredos de suas atividades. Hoje os cultos são mais livres, principalmente no ocidente, mas nem por isso menos responsáveis, razão pela qual procuramos destacar mais que tudo nestes parágrafos de iniciais palavras, a face dos dirigentes que falham em suas percepções e atuações, como às dos seguidores que não cumprem suas partes. E estas atitudes precisam ser evitadas ou corrigidas, procurando-se sempre a identidade com o todo, acima e abaixo, para respostas cada vez mais crescentes em poderes controlados, ao invés de buscar em suas próprias investigações e parcerias isoladas a inclusão de forças pessoais para agirem nos grupos organizados para ideais coletivos. Ações desse tipo, conscientes e reacionárias, acabam invariavelmente por excluir os dissidentes das correntes, mesmo que ali continuem presentes, ou os excluem definitivamente do corpo das organizações. Digo isto por experiência própria ao ver grupos desfeitos, particularmente numa das organizações de que participei, detentora de um trabalho muito bem estruturado e produtivo, que se viu obrigada a excluir membros indisciplinados voltados unicamente aos seus egos pessoais eivados de vaidades e orgulhos. A teimosa atitude personalista de dois subgrupos em dois tempos diferentes abriram as portas para a furiosa entrada das forças negativas que colidiram violentamente com as forças da organização, ocasionando quebras da harmonia, rompimentos com aqueles membros faltosos e muitos prejuízos aos trabalhos.

Outro ponto importante a comentar é sobre o ceticismo materialista. Há muitas propostas erradas e sediciosas acerca do materialismo disfarçado de ceticismo, desejando ludibriar intelectuais sem compromissos, aos religiosos e esotéricos vacilantes e a seguidores de quaisquer outros movimentos espiritualistas. Podemos classificar somente dois tipos principais de ceticismos. O primeiro diz respeito ao próprio meio esotérico ou religioso em que as investigações se façam necessárias para apuração de exorbitâncias, fraudes ou ilusões mentais. Esse é um ceticismo respaldado pelo conhecimento tutelar e se faz obrigatório quando conduzido sem hipocrisias e interesses vis, contrariamente às manipulações coordenadas como as de homens ignominiosos que no passado, na era negra do despotismo católico, produziram maquinações criminosas e covardes conforme atesta a história universal. Essa é uma comparação desproporcional ao enfoque dado aqui, feita unicamente para relembrar o quanto se desviou da verdade e perdeu-se de vidas humanas por manifestações de mentes diabólicas ocultas e atuantes sobre homens de visões míopes e pensamento religioso fanatizado. Na atualidade, esses crimes hediondos não são mais possíveis sob os olhares de governos democráticos. Não obstante, o pseudo-ceticismo do presente é a extensão dos sentimentos anti-religiosos e anti-esotéricos de tempos da inquisição e anteriores a ela, manobrados por homens que se fazem passar por racionalistas e

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observadores neutros, sendo na realidade discriminadores, materialistas e ateus que atuam vigorosamente com ranço e ódio disfarçados a fim de atravancar e demolir os edifícios do conhecimento espiritualista. E como contam com as facilidades dos meios de comunicação, ou são patrocinados por empresas comerciais, conseguem influenciar mentes sem Deus ou despreparadas. São muitos os artifícios que se põem a montar e a manobrar, mas, na verdade, são manobrados pelas correntes negativas dos velhos e reincidentes senhores das trevas, impulsionados pela própria polaridade negativa da mente concreta. Nesses tempos de grandes descobertas da ciência material, esses falsos céticos nadam e mergulham em inúmeras teses e provas colhidas pela ciência que erradamente entende a matéria como a única e absoluta realidade do universo. Os neófitos esotéricos não devem jamais prestar atenção aos argumentos céticos de natureza materialista, sob o risco de se ver atraídos pelas forças negativas dissimuladoras de falsas proposições e assertivas científicas, e assim divididos entre o Espírito e Maia não sairão do lugar.

Um último alerta diz respeito ao que propagam os místicos da Nova Era. Há profundas diferenças, e até mesmo dissensões, entre aqueles que somente creem numa era dourada a se construir no planeta, e divulgam isso, e os esotéricos mais calejados das escolas tradicionais cujas experiências e sabedoria não devem nunca ser desprezadas. Esses centros de ensino jamais perderão suas fundamentais importâncias nos contextos ocultistas, e com toda a certeza estarão iluminando pensamento humano nos séculos vindouros. Mas é bem verdade que os contatos extraterrestres hoje acontecem em números acentuados fora das grandes escolas, embora nem todos sejam propícios às divulgações sem um exame crítico acurado. O planeta nesse momento de definição é alvo das mais variadas inteligências de fora com interesses diversos, e com esses objetivos elas se acercam dos novos grupos místicos e organizações de trabalhos, influenciando de forma positiva e negativa aos seus membros. Desatentos médiuns, videntes e colaboradores, têm seus egos exaltados pelos extraterrestres negativos, recebendo tarefas a executar e sendo dominados em seus campos mentais a espalhar mensagens e profecias que jamais se concretizam. Aquelas inteligências malignas detem no astral seus núcleos e segmentos de forças que rapidamente dominam as bases dos grupos distraídos ou inexperientes, manobrando-os ardilosamente para seus fins enganosos ou destrutivos. Não se deve subestimar a capacidade demolitória dessas inteligências de polaridades contrárias, pois seus interesses não são unicamente opor-se e sustentar dualidades ou auxiliar-nos, mas sim obter tudo o que o planeta e sua humanidade lhes possam oferecer para seus próprios e pessoais benefícios. Exatamente como no passado, quando hediondos crimes contra nossas civilizações e heranças genéticas naturais foram por milênios realizados, porque a imaturidade das raças não pode a isso impedir, agravada pelos desleixos e ensurdecimento aos conselhos e avisos dos mestres raciais.

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Nesse segmento, temos sabido de mensageiros das galáxias de polaridade negativa a transmitir perfeitas e impressionantes mensagens, a criar ilusões mentais e astrais, identificando-se como mestres da Terra, às vezes plagiando mestres conhecidos, mostrando-se interessados nos destinos da humanidade, ditando livros e preconizando mudanças no planeta. Porém, em determinado instante, expõem grupos e organizações ao ridículo ou os destroem, proporcionando combustível caótico aos céticos a fim de desacreditar a realidade dos lídimos mensageiros e obreiros de nosso sistema solar. Este é um alerta que merece ser levado em conta por que é um obstáculo que os obreiros têm e terão diante de si com relativa frequência, em virtude das características abertas da Era de Aquário com suas forças ainda desconhecidas pelos grupos somente entusiasmados. Ainda que no conteúdo da obra citemos por alto esses fatos reais e verídicos, esse é um assunto de outra esfera que não iremos nesse estudo nos aprofundar.

Desse modo, nesta mensagem, cremos ter podido transmitir aos irmãos de jornada pequena dose de nossa experiência pessoal, esperando que o conteúdo do livro venha trazer outros subsídios que justifiquem posteriores e mais aprofundadas pesquisas pelos interessados. Assim seja.

Rayom Ra 07/05/2010

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