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Logweb. revista. Empilhadeiras: Fabricantes, distribuidores, locadores e importadores. A importância das certificações para OLs e transportadores

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þ Comércio Exterior þ Movimentação þ Armazenagem þ Automação þ Embalagem

Lo g

web

referência em logística

r e v i s t a

Lo g

web

referência em logística

r e v i s t a

| www.logweb.com.br | edição nº95 | Jan | 2010 | R$ 12,00 |

Empilhadeiras:

Fabricantes,

distribuidores,

locadores e

importadores

Empilhadeiras:

Fabricantes,

distribuidores,

locadores e

importadores

Foto: Cascade

A importância

das certificações

para OLs e

transportadores

A importância

das certificações

para OLs e

transportadores

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Redação, Publicidade, Circulação e Administração:

Rua dos Pinheiros, 240 - conj. 12 05422-000 - São Paulo - SP Fone/Fax: 11 3081.2772 Nextel: 11 7714.5379 ID: 15*7582 Redação: Nextel: 11 7714.5381 ID: 15*7949 Comercial: Nextel: 11 7716.5330 ID: 15*28966 Publicação mensal, especializada em logística,

da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal

www.logweb.com.br

Editor (MTB/SP 12068)

Wanderley Gonelli Gonçalves jornalismo@logweb.com.br Redação Carol Gonçalves redacao@logweb.com.br André Salvagno redacao2@logweb.com.br Diretoria Comercial Valeria Lima valeria.lima@logweb.com.br Marketing

José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br

Administração/Finanças

Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br

Projeto Gráfico e Diagramação

Fátima Rosa Pereira

Gerentes de Negócios Maria Zimmermann Cel.: 11 9618.0107 maria@logweb.com.br Nivaldo Manzano Cel.: (11) 9701.2077 nivaldo@logweb.com.br Os artigos assinados e os anúncios não expressam,

necessariamente, a opinião da revista. ○ ○ ○ ○

Editorial

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○ ○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○

Lo g

web

referência em logística r e v i s t a

Wanderley Gonelli Gonçalves

Editor

A vez das empilhadeiras

Esta é a tradicional edição da revista Logweb voltada, em grande parte,

para o setor de empilhadeiras.

Aqui o leitor encontra informações sobre as empilhadeiras fabricadas,

distribuídas, locadas e importadas disponíveis no mercado brasileiro, relacionadas

na forma de tabelas de fácil visualização. Além das empilhadeiras, tais tabelas

também incluem rebocadores e paleteiras.

Estas informações são completadas por uma análise, em cada um dos

segmentos abrangidos, sobre os resultados do ano de 2009, marcado pela crise

econômica mundial, as perspectivas para 2010, as novas tecnologias e a influência

das obras do PAC e para a Copa do Mundo e as Olimpíadas no emprego destes

equipamentos. Os representantes dos vários setores, de fato, fazem uma análise

profunda, coerente e, melhor ainda, bastante otimista para este e os próximos anos.

Mas, não ficamos por aqui. Na revista de fevereiro próximo,

complementando a presente edição, abordaremos temas como peças, serviços e

acessórios para empilhadeiras, além de baterias, carregadores de baterias e pneus

para estas máquinas. Retomamos, assim, as nossas pautas que fazem grande

sucesso no setor – por isto a revista Logweb é usada como fonte permanente de

consultas.

Ainda quanto a esta primeira edição de 2010, incluímos outra matéria

especial, inédita em termos da revista: sobre a importância das certificações na ISO,

SASSMAQ e outras por parte dos Operadores Logísticos e dos transportadores.

Também inserimos tabelas com as várias empresas certificadas que, em paralelo,

apontam as vantagens de se obter tais certificações. E não nos esquecemos das

certificadoras, cujos representantes apontam a importância da certificação na

ISO 9000, ISO 14000 e na SA 18000, os benefícios, outras certificações também

importantes para os Operadores Logísticos e os transportadores, os maiores

problemas na certificação e como eles podem ser resolvidos.

Mas, não ficamos apenas nestes dois enfoques.

Fala-mos, também, do Vale-Pedágio, sob a ótica das indústrias

alimentícias, que têm enfrentado problemas com relação a ele,

e ainda enfocamos outros segmentos abrangidos pela revista.

Várias reportagens apontam as novidades do setor, os negócios

fechados, as novas atividades das empresas...

Aproveite e atualize-se. Um novo ano começa.

E promete.

(4)

Sumário

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○

Logística

&

Meio Ambiente

&

Bebidas

Alimentos

Multimodal

Negócio Fechado

Negócio Fechado

Negócio Fechado

Negócio Fechado

Negócio Fechado

... 36

Crédito de fotos

As fotos que ilustram as matérias “LOGTRAN reuniu importantes especialistas e empresários” e “Logweb e Frota premiam as 100 melhores transportadoras do Brasil”, publicadas,

respectivamente, às páginas 32 e 38 da revista Logweb nº 94, dezembro de 2009, são de autoria de Paulo Junqueira.

Entrevista

Cyro Buonavoglia fala sobre seu

novo mandato na Gristec ... 6

Empilhadeiras

Fabricantes:

mercado muito forte em 2010 ... 8

Distribuidores:

obras e eventos aquecem o setor ... 16

Locação:

2010 promete ser melhor que 2009 ... 22

Importadores:

ótimas perspectivas para 2010 ...28

Rastreabilidade

Biolab tem projeto piloto de

rastreabilidade com solução da Active ... 32

Expansão

Enersystem inaugura fábrica

de baterias tracionárias ... 34

Comércio exterior

Grupo Baska cobre 100%

da cadeia de Comex ... 35

Oper

Oper

Oper

Oper

Operaaaaador

dor

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doreeeees L

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s L

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s Logístic

s L

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ogístic

ogístic

ogísticooooosssss

... 38

Normas

Certificações dão vantagens

a transportadores e OLs ...

44

Legislação

ABIA pede revisão

da lei de Vale-Pedágio ... 54

Portos

Le Havre quer atrair exportações

de biocombustíveis brasileiros ... 56

Gerenciamento de riscos

Servis GR luta para combater

roubos de carga no país ... 57

Em conserva

Logística da San Marco envolve

importação e distribuição de

alimentos italianos ...40

Suzaquim

Descarte de pilhas e baterias

deve ser feito corretamente ...42

Agenda

... 58

Notícias

(5)

○ ○

Carta ao leitor

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○ ○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○

Feliz 2011!

Será?

Tomara!

Caro leitor, você deve estar se perguntando: não seria

2010? Pois é! O ano já está andando, ou melhor, correndo!

Veja: fevereiro tem Carnaval. Passa-se o período da quaresma

e chega o feriado da Semana Santa. Mais uns dias e pronto:

Corpus Christi. Coladinho vem o evento que é uma febre: a

Copa do Mundo! Vive-se intensamente esse clima e com isso lá

se vão mais trinta dias. Veja que já passamos do meio do ano

e, a partir daí, começam as campanhas eleitorais que elegerão

nossos futuros mandatários. E isso vai até o final do ano, com

possíveis eleições em segundo turno. Presenciaremos, como

nunca na história do país, uma profusão de inaugurações de

obras por parte dos governos federal, estaduais e municipais.

Estas últimas só ocorrerão nas grandes capitais e centros

eleitorais onde há um grande contingente de votantes, uma

vez que, como sempre, não há interesse em aplicar melhorias

aonde os meios de comunicação não chegam. Estas obras

serão, sem dúvida, de grande importância, mas o que talvez

deva ser questionado é a urgência já vencida nestes casos.

Grande parte delas favorecerá a infraestrutura logística do

país, com um melhor escoamento dos produtos internos,

exportações e importações, o que barateia os custos. A dúvida

que surge é se, novamente, aparecerão impostos disfarçados de

contribuições compulsórias aprovadas na calada da noite, por

um congresso que faz de tudo para conseguir benefícios dos

futuros eleitos. O risco disto acontecer é grande, até porque

não veremos nada de novo e diferente de um passado muito

próximo, correlatos aos governos de FHC e Lula.

Luís Cláudio Ravanelli Ferreira

Diretor Administrativo/Financeiro

da Logweb Editora

(6)

Cyro Buonavoglia fala sobre seu

novo mandato na Gristec

A

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Entrevista

nova diretoria da Gristec – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamen-to de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (Fone: 11 3807.3397), entidade cujo objetivo é elaborar normas, critérios e certificação, bem como representar legalmente as empresas destes segmentos, tomou posse no último trimestre de 2009 e terá um mandato de quatro anos pela frente.

Sendo assim, o entrevistado da primeira edição da Logweb em 2010 é o presidente reeleito Cyro Buonavoglia, que fala sobre o cenário com o qual a nova diretoria se depara ao assumir mais quatro anos de mandato, além de analisar o cenário atual dos segmentos de Gerencia-mento de Riscos, RastreaGerencia-mento e Monitoramento no Brasil.

Buonavoglia é formado em Administração de Empresas e militou na indústria e no comércio, até chegar à área de serviços, onde está há 15 anos. Atualmente, além de estar à frente da Gristec, é presidente da Buonny Projetos e Serviços de Riscos Securitários (Fone: 11 5079.2525).

Durante a cerimônia de posse, realizada em São Paulo, SP, ele destacou que o mercado de veículos, tanto de passeio quanto de transporte, está em franco crescimento, mas, em compensação, a criminalidade e o índice de roubos de carga também têm aumentado, o que constitui um grande desafio para o setor.

Buonavoglia disse, ainda, que o papel da entidade continuará sendo o de dar o suporte necessário para as empresas do setor e seguir buscando soluções para as questões que já vêm sendo discutidas, como atuar junto de

outras entidades para colocar em prática a lei que trata da obrigatoriedade dos veículos saírem de fábrica com sistema de monitoramento.

Por fim, o presidente reeleito garantiu que, daqui em diante, a Gristec não terá limites para crescer, já que conquistou uma representatividade muito grande na área de gerenciamento de riscos e de tecnologia de rastreamento e monitoramento.

Logweb:

Trace um

comparativo do

cenário encontrado

no primeiro mandato

com o atual. O que

mudou no setor de lá

pra cá?

Buonavoglia: Cada vez

mais o mercado está entenden-do que o Gerenciamento de Riscos, no qual se inclui também a área de Tecnologia em Rastreamento e Monitoramento, não é um gasto a mais, mas, sim, um investimento. Esta é uma luta que se iniciou há mais ou menos 15 anos e que agora está começando a mostrar resultados. Além das Compa-nhias Seguradoras, as trans-portadoras e os embarcadores cada vez mais procuram estes serviços, visando, além da segurança, as vantagens na administração e logística de sua frota e de suas viagens.

Logweb:

Quais são as

prioridades da nova

diretoria?

Buonavoglia: Umas das

tarefas que estão na pauta da nova diretoria é a regulamenta-ção das nossas atividades,

assunto que vem sendo tratado já há algum tempo e que será intensificado neste mandato. No mais, conseguir unir cada vez mais os nossos associados, visando a obter como resultado principal a concorrência leal e a maior qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

Logweb:

Como você

analisa o desafio de

mais um mandato?

Quais são as suas

expectativas com

relação à nova

diretoria e às pessoas

que a compõem?

Buonavoglia: O desafio de

um novo mandato traz ainda mais responsabilidade, por se tratar de um voto de confiança que nos leva a procurar uma atuação que obtenha resultados cada vez melhores. Estou confiante na nova diretoria ora eleita, por ser composta por pessoas muito bem escolhidas, todas líderes empresariais respeitados e com histórico de sucesso. Com um time maior e de tão boa qualidade, tenho certeza de que teremos um mandato com muitos resultados positivos.

Logweb:

Por que a

diretoria foi ampliada

para 10 membros?

Que vantagens esta

mudança trará para o

setor e para a

entidade?

Buonavoglia: O primeiro

mandato foi para a criação da entidade, a sua consolidação no mercado, a obtenção de

confiança dos nossos associados e ainda não associados. Foi o tempo necessário para provar que estávamos dispostos a fazer uma obra honesta e grandiosa. Isto nós conseguimos. Conside-rando a magnitude das tarefas e das demandas dos nossos associados, optei por aumentar o número de diretores (agora são 10) e de vice-presidências (quatro, no total), a fim de podermos ampliar, assim, o resultado do nosso trabalho.

Logweb:

Como você

analisa o setor de

Gerenciamento de

Riscos no país: o que

está bom, o que deve

ser mudado e,

princi-palmente, como deve

ser mudado?

Buonavoglia: Estamos

diante de uma atividade nova. Já temos no Brasil várias empresas altamente capacitadas a exercer a atividade de GR. Empresas bem estruturadas, bem equipa-das, com profissionais treinados e capazes de desenvolver um bom trabalho. O que deve mudar, em minha opinião, é o nível de exigência do cliente, das Companhias Seguradoras, das transportadoras e embarcadores que, muitas vezes, por questões comerciais, aceitam que seu risco seja gerenciado por empresas sem a mínima possibilidade de oferecer a segurança necessária para o bom resultado de sua carteira. Quando uma determinada conta não se viabiliza, aparecem como culpadas as Gerenciadoras de Riscos, de forma generalizada, o que é uma grande injustiça, pois, como já mencionei acima, existem empresas muito bem

(7)

preparadas para atender ao mercado. Criamos, na Gristec, o Selo de Identificação. Não se trata de um selo de qualidade, mas, realmente, de identifica-ção. Para recebê-lo, a empresa é auditada por um instituto independente e é verificado e confirmado tudo o que a empresa possui em equipamen-tos, procedimenequipamen-tos, etc. Este relatório é exibido em nosso site, e qualquer cliente pode avaliar se esta ou aquela Gerenciadora está capacitada a atender às necessidades da operação em questão. Enquanto o cliente não exigir da GR o selo da Gristec, haverá empresas prometendo preços aviltados, o que não poderão cumprir. O mercado é muito grande, há oportunidade para muitos, mas cada GR deve prometer o que realmente pode cumprir, e a exigência do selo tornará o mercado transparente a todos.

Logweb:

Ainda sobre

o Gerenciamento de

Riscos no Brasil, quais

são as expectativas

até 2013?

Buonavoglia: Se

conside-rarmos que as autoridades não conseguem deter a onda de criminalidade no Brasil, na velocidade que todos deseja-mos, creio que as expectativas são muito boas, principalmente porque o cliente já aprendeu que pode utilizar as ferramentas de GR também para a logística.

Logweb:

Sobre as

tecnologias de

Rastreamento e

Monitoramento, em

que patamar o Brasil

está? O que precisa

ser mudado? De que

forma isto deve ser

feito?

Buonavoglia: Como o

roubo de cargas é uma atividade “campeã” no Brasil, eu fico muito à vontade para afirmar que não existe no mundo nenhuma tecnologia que se aproxime das já desenvolvidas

por aqui. Citando a empresa de GR que dirijo, paralelamente à presidência da Gristec, por questões de oportunidade pessoal, fizemos um estudo para a implantação de uma operação de GR na Itália, abrangendo grande parte de Europa. Após meses de pesquisas, os resultados foram totalmente negativos. Nossos parceiros concluíram que nenhuma Companhia Seguradora se interessaria por este tipo de serviço, pois o volume de sinistros desta natureza por lá não justificaria a compra deste serviço. Não estou aqui discutindo a qualidade desta ou daquela tecnologia, mas, sim, a sua adequação para o uso em prevenir o roubo de carga.

Logweb:

Durante a

cerimônia de posse foi

dito que o setor

carece de mão de obra

qualificada. Como a

Gristec pode ajudar a

mudar isto?

Buonavoglia: Como é uma

atividade nova, não temos profissionais treinados e preparados. As empresas de GR formam seus profissionais dentro de casa, o que leva em média seis meses para aconte-cer. Este é um investimento que não aparece e que não é pequeno. A Gristec já iniciou há meses a primeira turma de um MBA de GR em parceria com a FGV. Estamos agora buscando soluções para parcerias que nos ofereçam cursos técnicos.

Logweb:

Em que

passo está a busca

pela regulamentação

da atividade

empresarial de

Gerenciamento de

Risco na área de

transporte no Brasil?

Quais as expectativas?

Buonavoglia: Já estamos

em contato com Deputados e Senadores para que apresentem um Projeto de Lei

regulamentan-do nossas atividades. É uma tarefa muito trabalhosa, mas a temos como um dos nossos grandes objetivos e estamos caminhando muito bem.

Logweb:

O roubo de

cargas no Brasil,

de 2006 a 2008, por

exemplo, representou

algo em torno de

R$ 700 milhões ao ano.

Como combater isto?

Buonavoglia: E de 800

milhões em 2009. Se considerar-mos o crescimento da economia, o gasto das famílias, etc., creio que ainda somos vencedores em conseguir manter o roubo de cargas neste patamar. A nossa justiça é muito morosa. O bandido rouba a carga e poucos dias depois está na rua roubando novamente. Não me atrevo a fazer comentários sobre o mérito da questão, pois não é minha seara, apenas cito os fatos. Para combater este estado de coisas, somente as autoridades policiais e a Justiça poderão ter resposta para isto. Enquanto não houver um combate severo aos receptado-res, esse tipo de crime vai continuar cada vez mais atrativo.

Logweb:

Quando

entrará em vigor a

resolução nº 245 do

CONTRAN – Conselho

Nacional de Trânsito,

que dispõe sobre a

instalação de

equipa-mento obrigatório,

denominado

antifurto, nos veículos

novos saídos de

fábrica, nacionais e

estrangeiros? De que

forma a Gristec

analisa esta medida?

Buonavoglia: Não arrisco

nenhum palpite quanto à Resolução 245. Todos já vimos como a situação vem se arrastando e não me sinto capaz de opinar a respeito.●

Notícias

Rápidas

Rodolatina tem

crescimento de

45% em 2009

A formação e execução do planejamento estratégico permitiram que a Rodolatina (Fone: 41 3888.0707),

especialista no transporte de cimento a granel, fechasse o ano de 2009 com crescimento de 45%. A empresa atribui esse crescimento à maturação dos investimentos realiza-dos em 2008, a maioria no segundo semestre. “Nesse período investimos em aquisição de frota e amplia-ção de filiais, além da aquisição de três empresas concorrentes”, informa o diretor da empresa, Bruno Zibetti. Outro ponto de destaque é a atuação da Rodolatina nos principais projetos de infraestrutura e construção civil do país. “Hoje temos a satisfação de atuar nas principais obras de infra-estrutura e construção civil do país. Estamos presentes em grandes obras em São Paulo, na duplicação da BR101, na Linha Verde Curitiba e Linha Verde e Centro Cívico Belo Horizonte, nas usinas hidrelétricas de Jirau, Santo Antonio e de Estreito e em diversas obras importantes país afora”, diz. Para 2010, a previsão da Rodolatina se mantém otimista e com expectativa de crescimento: “a projeção está na ordem de 30%. Teremos mais filiais e novos contratos já estão em fase avançada de negociação”, afirma Zibetti. Ele também informa que a Rodolatina é a maior operadora logística do segmento de silos no Brasil e transportou, em 2009, mais de 2 milhões de toneladas, assumindo a participação de aproxima-damente 23% no mercado brasileiro de transporte de cimento a granel.

(8)

segundo semestre de 2009, com a forte injeção de capital realiza-da pelo BNDES, surgiram boas perspectivas naquele cenário, aumentando as vendas e promo-vendo uma melhora considerável no final do ano.

Em uma análise bem seme-lhante à do gerente da Yale, Flavio Cardone Junior, gerente comercial da Byg Transequip (Fone: 11 3583.1312), destaca que no ano passado as empre-sas fabricantes de máquinas e equipamentos sofreram com quedas no faturamento, na carteira de pedidos e desempre-go. Segundo ele, hoje, um ano depois da crise, o setor mostra um crescimento positivo e animador, ainda que esteja em fase de recuperação.

Para driblar as dificuldades do setor, Cardone Junior conta que a Byg criou estratégias, como a

reestruturação de alguns depar-tamentos e nacionalização de alguns produtos, facilitando a aquisição por meio de financia-mentos e tornando-os mais competitivos. Ainda, consolidou a primeira filial da empresa no Nordeste, abriu postos autoriza-dos, intensificando a ação de pós-venda, e adotou uma postura mais agressiva com a Unidade de Negócios-Locação, o que gerou grande parte da receita durante a fase de recessão.

Assim como todo o mercado, o último ano não foi dos melho-res para a Still Brasil (Fone: 11 4066.8100). “Como grande parte das vendas é realizada através de leasing bancário, Finame, etc., observamos um recuo considerá-vel nas vendas do primeiro semestre, quando o mercado de máquinas para movimentação e armazenagem chegou a se

retrair cerca de 70% em relação a igual período de 2008, em termos de pedidos recebidos no Brasil”, comenta Adriana Firmo, gerente geral da empresa.

Ela aponta que no segundo semestre de 2009 a Still conse-guiu reagir, mas terminou o ano cerca de 45% abaixo dos resul-tados atingidos em 2008 em termos de pedidos recebidos. No entanto, a empresa apresen-tou um forte crescimento de market-share no Brasil e na América do Sul, o que amenizou os efeitos da queda brusca de mercado.

A Linde Empilhadeiras (Fone: 11 3604.4755) foi outra que conseguiu aumentar a participa-ção no mercado, segundo o gerente geral Wilson Vizeu de Almeida. Contudo, também sofreu com a crise mundial. “Vários representantes e fabri-cantes viraram o ano com máquinas em estoque, o que afetou as vendas no primeiro semestre. Na segunda metade do ano, o mercado foi aquecido em função da retomada da economia e das medidas de incentivo do governo”, resume.

Por sua vez, o gerente comercial da Paletrans Equipa-mentos (Fone: 16 3951.9999), Amadeu Ignácio de Faria, além de acompanhar as análises anteriores, informa que no último ano o mercado nacional de transpaletes manuais caiu aproximadamente 20% em comparação a 2008, ao passo que os mercados de empilhadei-ras elétricas e de empilhadeiempilhadei-ras térmicas caíram, respectivamen-te, 45% e 60%.

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velho ditado “depois da tempestade sempre vem a bonança” pode ser aplica-do ao se falar das expectativas dos fabricantes de

empilhadeiras para 2010, após um ano extremamente conturba-do pela crise mundial.

O que mais tem animado o setor são as previsões dos agentes econômicos, que estão divulgando cenários cada vez mais otimistas para a economia brasileira. Vale lembrar que durante a tormenta em 2009, economistas diziam que um crescimento de 1% no PIB em 2010 seria um lucro enorme para o Brasil. Hoje, em contrapartida, há quem diga que este cresci-mento pode ultrapassar a marca dos 5%.

Analisando 2009:

crise seguida de

ascensão

Mário Miranda, gerente comercial da Yale Brasil (Fone: 11 5521.8100), revela que o início do último ano foi bem difícil, por conta do enxugamento de capital que houve nos setores de logística e transportes, que precisa de capital intensivo para mover suas engrenagens no mercado. “Com isso, as empresas seguraram investimentos, o que impactou nas vendas de empilhadeiras”, analisa.

Segundo Miranda, este setor é particularmente sensível às oscilações da atividade econô-mica e à retração de fluxo de capitais. Mesmo assim, no

Empilhadeiras

Fabricantes: mercado

muito forte em 2010

Ascensão dos investimentos externos e aumento das linhas de crédito, além da recuperação da

economia iniciada no segundo semestre de 2009, são alguns dos fatores que fazem os fabricantes de

empilhadeiras acreditarem em um ótimo ano.

Almeida, da Linde: há vários projetos de modernização e adequação de infraestrutura em andamento, basicamente no setor da construção civil

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o r i e l i s a r b o d a c r e m o n s o d a l a t s n i s a r i e d a h l i p m e e d s e t n a c i r b a F I e s s a l C Byg p i u q e s n a r T 2 1 3 1 . 3 8 5 3 1 1 l l e t s a C 8 8 8 1 . 6 2 5 2 1 1 ) o b a D ( k r a l C 0 9 0 9 . 6 5 8 3 9 1 c i t a m e D 2 2 6 3 . 7 7 8 2 1 1 r e t s y H ) o c c a N ( 6 1 5 8 . 3 8 6 5 1 1 h c i r n i e h g n u J 0 0 2 8 . 5 1 8 4 1 1 u s t a m o K 5 4 0 8 . 5 0 1 2 1 1 e d n i L 5 5 7 4 . 4 0 6 3 1 1 o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 1 é t a V 4 2 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 3 1 é t a V 4 2 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 5 1 é t a V 4 2 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 6 1 é t a V 4 2 a c i r t é l e X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 5 1 é t a V 8 4 a c i r t é l e X X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 6 1 é t a V 8 4 a c i r t é l e X X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 8 1 é t a V 8 4 a c i r t é l e X X X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 2 é t a V 8 4 a c i r t é l e X X X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 6 1 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 8 1 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 2 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 5 2 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 3 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 5 3 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 4 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 5 4 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X o s e p a r t n o c e d a r i e d a h l i p m E g k 0 0 0 5 é t a V 0 8 a c i r t é l e X X X o c i r t é l e r o d a c o b e R g k 0 0 0 2 é t a X X X X o c i r t é l e r o d a c o b e R g k 0 0 0 3 é t a X X X X o c i r t é l e r o d a c o b e R g k 0 0 0 6 é t a X X X X o c i r t é l e r o d a c o b e R g k 0 0 0 5 2 é t a X X

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Otimismo é a

palavra da vez

Faria diz que a Paletrans está observando uma melhoria consistente no ambiente de negócios junto aos principais setores, o que deixa a empresa confiante para 2010. “Já perce-bemos que os projetos que fica-ram represados desde o início da crise mundial começaram a sair das gavetas, o que é muito bom. Aguardamos um crescimento de mercado significativo em relação ao último ano”, destaca.

Sendo assim, a Paletrans projeta que o mercado de empi-lhadeiras em geral aumente sua participação em até 60% em 2010. Para o setor de transpale-tes manuais, a expectativa é de 25% de crescimento, igualando os números registrados no país em 2008.

Já Cardone Junior, da Byg, observa que os investimentos externos e o crédito disponível em níveis recordes estão em ascensão, o nível de desemprego parou de cair, a produção industrial tem crescido e até mesmo a poupança interna está mostrando sinais de melhora.

Na opinião dele, só não terá sucesso em 2010 o empresário que não acreditar nas possibili-dades e ficar esperando para ver o que irá acontecer, assim como o profissional que não se especializar para se tornar a cada dia mais excelente no que faz e aquele que não compreen-der que qualidade, produtivida-de, extrema preocupação com custos, política de caixa,

simpli-cidade, tecnologia e profissio-nais com expertises são hoje os fundamentos do sucesso.

Sobre as perspectivas da Still para este ano, Adriana salienta que acredita numa forte recuperação do mercado de equipamentos para movimenta-ção e armazenagem. No entanto, entende que os números ainda não chegarão aos níveis atingidos em 2008, que foi o melhor ano da década para o segmento.

Como investimentos e projetos para 2010, a gerente geral informa que a Still pretende lançar novos produtos, principalmente no segmento de máquinas a combustão, e espera obter um crescimento de 20 a 30% em relação a 2009.

Do ponto de vista de Miranda, da Yale, 2010 poderá ser um período com um forte número de vendas, com possibi-lidades de quase alcançar os resultados do mercado de empi-lhadeiras em 2007, ano que, segundo ele, foi o mais forte da história para esta indústria. “Se repetirmos os resultados de 2007, será um excelente desempenho. Espera-se que o setor cresça em torno de 50% em comparação a 2009”, opina.

Para ele, este cenário está se desenhando por conta das previsões de crescimento do PIB do país que, segundo alguns especialistas, pode ultrapassar os 5%, e de fatores como a aceleração dos investimentos em infraestrutura, obras do PAC, realização de eventos como a Copa do Mundo no Brasil em 2014 e as Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. s n a r t e l a P 9 9 9 9 . 1 5 9 3 6 1 m a k S 5 5 7 6 . 2 8 5 4 1 1 l l i t S l u S . p m E ( ) s a n a c i r e m A 0 0 1 8 . 6 6 0 4 1 1 e l a Y ) o c c a N ( 0 0 5 8 . 3 8 6 5 1 1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Uma tendência na área de empilhadeiras é a adoção da tecnologia AC, composta por controlador e motor

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o r i e l i s a r b o d a c r e m o n s o d a l a t s n i s a r i e d a h l i p m e e d s e t n a c i r b a F I I e s s a l C Byg p i u q e s n a r T 2 1 3 1 . 3 8 5 3 1 1 l l e t s a C 8 8 8 1 . 6 2 5 2 1 1 k r a l C ) o b a D ( 0 9 0 9 . 6 5 8 3 9 1 c i t a m e D 2 2 6 3 . 7 7 8 2 1 1 r e t s y H ) o c c a N ( 6 1 5 8 . 3 8 6 5 1 1 h c i r n i e h g n u J 0 0 2 8 . 5 1 8 4 1 1 u s t a m o K 5 4 0 8 . 5 0 1 2 1 1 g k 0 0 0 1 é t a l a c i t r e v s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X X g k 0 0 1 1 é t a l a c i t r e v s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X X g k 0 0 2 1 é t a l a c i t r e v s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X X g k 0 0 0 1 é t a l a r e t a l i r t a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 3 1 é t a l a r e t a l i r t a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 5 1 é t a l a r e t a l i r t a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 0 1 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X g k 0 0 2 1 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X g k 0 0 4 1 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 6 1 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 7 1 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X g k 0 0 0 2 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X X X X X g k 0 0 5 2 é t a l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 5 2 e u q r o i a m l i t á r t e r a r i e d a h l i p m E X X X

Aliando-se a isto tudo o fato de que o mercado de empilhadei-ras começou a se recuperar na segunda metade do último ano, Miranda crê que as empresas irão retomar os planos de investi-mento, aumentando também a oferta de serviços rental.

Enquanto isso, Almeida, da Linde, que projeta um crescimento de 15% em 2010, lembra que há vários projetos de modernização e adequação de infraestrutura em andamento, basicamente no setor da construção civil, e que esses projetos impulsionam a produção e vendas em vários outros segmentos que utilizam equipamentos para movimenta-ção de materiais. Segundo ele, os investimentos programados para receber a Copa do Mundo também devem melhorar a estrutura viária e aeroportuária no país, melhorando a logística interna e gerando novos investi-mentos. “Novos negócios têm surgido no mercado de constru-ção, principalmente para empilhadeiras a combustão”, endossa Adriana, da Still.

Apesar de algumas empresas afirmarem que a demanda por

equipamentos de movimentação já está aumentando por causa, principalmente, da Copa do Mundo, já que as Olimpíadas serão realizadas apenas dois anos depois, Cardone Junior, da Byg, acredita que com o término da Copa de 2010, a ser realizada na África do Sul, aí sim os holo-fotes do mundo estarão voltados para o Brasil e o país passará a ser a bola da vez para investi-mentos.

Na visão dele, o Brasil dispõe de uma série de qualidades que despertam ainda mais os interesses estrangeiros, como a mão de obra altamente produti-va, o modo de vida, a geografia privilegiada e o fato de ser a oitava maior economia do planeta. “O Brasil se consolidará como um dos mais atraentes destinos para o capital interna-cional e se tornará uma das mais importantes plataformas expor-tadoras do século XXI. Montar uma fábrica no Brasil é, em relação aos demais países e com perspectivas de longo prazo, mais fácil e seguro, mesmo com o chamado ‘Custo Brasil’ e com os problemas que temos em nosso sistema portuário e de infraestrutura”, argumenta.

Desta forma, Cardone Junior espera que o governo dê algum incentivo fiscal para a indústria de empilhadeiras (como foi dado para a indústria automotiva, linha branca e, agora, às de componentes eletrônicos). “O Brasil irá movimentar muita carga devido a vários investi-mentos que terão que ser feitos como a construção de estádios,

hotéis, estradas, pontes e galpões, entre outros”, justifica.

Para finalizar as projeções para 2010, Faria, da Paletrans, também espera que o setor cresça bastante no país e acredita que há espaço para isso, se compararmos o PIB brasileiro com o de outros países, bem como o mercado de máquinas nacional com os desses mesmos países. “Ainda há muitas operações feitas de maneira totalmente não profissio-nal, insegura e não-competitiva. E esse é nosso grande desafio: ajudar nossos clientes a melhorar cada vez mais sua competitivi-dade com a mecanização dos seus processos de movimenta-ção e armazenagem”, salienta. Assim como outras empre-sas do setor, a Paletrans entende que as obras do PAC irão influen-ciar positivamente o desempe-nho do mercado de empilhadei-ras em 2010. Além disso, para o gerente comercial da empresa, a aproximação das eleições pode incrementar ainda mais as vendas neste ano. “O Brasil tem muito trabalho de infraestrutura a fazer para a Copa do Mundo e

Adriana, da Still: “novos negócios têm surgido no mercado de construção, principalmente para

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para as Olimpíadas. Assim, como o setor industrial estará bastan-te movimentado, o segmento de máquinas para movimentação e armazenagem também irá se beneficiar a partir deste desen-volvimento dos próximos anos”, conclui.

Novas tecnologias

Byg – Neste início de 2010,

a Byg está introduzindo em sua linha de empilhadeiras nacionais a tecnologia AC, composta por controlador e motor. Essa tecnologia permite um melhor desempenho em torque e velocidade e a sua manutenção é mais simples e barata que a DC (eliminação das escovas do motor). Outra novidade é o freio regenerativo (sistema muito parecido com o KARS da F1). “Este sistema permite trans-formar parte da energia cinética liberada durante a frenagem em energia elétrica. Essa energia é armazenada na bateria com

acréscimo de carga de até 15 %”, conta Cardone Junior.

Linde – Almeida diz que,

atualmente, o principal foco da Linde é o desenvolvimento de equipamentos com consumo reduzido de energia (menor consumo de diesel ou GLP). No entanto, comenta que existe no mercado uma tendência para a substituição da tecnologia combustão pela elétrica.

Há uma forte tendência em produzir equipamentos que economizem energia e d n i L 5 5 7 4 . 4 0 6 3 1 1 s n a r t e l a P 9 9 9 9 . 1 5 9 3 6 1 m a k S 5 5 7 6 . 2 8 5 4 1 1 l l i t S l u S . p m E ( ) s a n a c i r e m A 0 0 1 8 . 6 6 0 4 1 1 e l a Y ) o c c a N ( 0 0 5 8 . 3 8 6 5 1 1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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o r i e l i s a r b o d a c r e m o n s o d a l a t s n i s a r i e d a h l i p m e e d s e t n a c i r b a F I I I e s s a l C Byg p i u q e s n a r T 2 1 3 1 . 3 8 5 3 1 1 l l e t s a C 8 8 8 1 . 6 2 5 2 1 1 k r a l C ) o b a D ( 0 9 0 9 . 6 5 8 3 9 1 c i t a m e D 2 2 6 3 . 7 7 8 2 1 1 r e t s y H ) o c c a N ( 6 1 5 8 . 3 8 6 5 1 1 h c i r n i e h g n u J 0 0 2 8 . 5 1 8 4 1 1 u s t a m o K 5 4 0 8 . 5 0 1 2 1 1 g k 0 0 0 1 é t a l a t n o z i r o h s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X g k 0 0 6 1 é t a l a t n o z i r o h s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X X g k 0 0 0 2 é t a l a t n o z i r o h s o d i d e p e d a r o d a n o i c e l e S X X X g k 0 0 0 1 é t a a d a l o t a p a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 2 1 é t a a d a l o t a p a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 4 1 é t a a d a l o t a p a r i e d a h l i p m E X X X g k 0 0 6 1 é t a a d a l o t a p a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 2 é t a a d a l o t a p a r i e d a h l i p m E X X X X X g k 0 0 6 1 é t a o d n a d n a r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 8 1 é t a o d n a d n a r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 0 2 é t a o d n a d n a r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X X X g k 0 0 2 2 é t a o d n a d n a r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 0 3 é t a o d n a d n a r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 0 2 é t a a m r o f a t a l p a n r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X X X g k 0 0 4 2 é t a a m r o f a t a l p a n r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 7 2 é t a a m r o f a t a l p a n r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X X g k 0 0 0 2 é t a o d a t n e s r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X g k 0 0 0 3 é t a o d a t n e s r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X g k 0 0 6 3 é t a o d a t n e s r o d a r e p o a c i r t é l e a r i e t e l a P X X X o r i e l i s a r b o d a c r e m o n s o d a l a t s n i s a r i e d a h l i p m e e d s e t n a c i r b a F V e s s a l C Byg p i u q e s n a r T 2 1 3 1 . 3 8 5 3 1 1 l l e t s a C 8 8 8 1 . 6 2 5 2 1 1 k r a l C ) o b a D ( 0 9 0 9 . 6 5 8 3 9 1 c i t a m e D 2 2 6 3 . 7 7 8 2 1 1 r e t s y H ) o c c a N ( 6 1 5 8 . 3 8 6 5 1 1 h c i r n i e h g n u J 0 0 2 8 . 5 1 8 4 1 1 u s t a m o K 5 4 0 8 . 5 0 1 2 1 1 g k 0 0 6 1 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 8 1 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 2 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 5 2 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 3 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 5 3 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 4 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 5 4 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 5 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 6 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 7 é t a o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X g k 0 0 0 7 e u q r o i a m o ã t s u b m o c a a r i e d a h l i p m E X X X X

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“O objetivo principal para esta tendência é a busca por melhor eficiência nas operações, questões ambientais e redução de custos”, esclarece.

Paletrans – Faria cita

algumas novas tecnologias do setor de empilhadeiras: motores e controladores de corrente alternada, sistemas de rastrea-mento similares aos sistemas de caminhões rodoviários, chave codificadora na qual cada opera-dor tem seu código de acesso, altímetros (pré-selecionadores de altura), kit frigorífico para empilhadeiras que trabalham em câmaras frias e leitor de código de barras automático no garfo da empilhadeira.

Still – Segundo Adriana, há

uma forte tendência em produzir equipamentos que economizem energia e que contribuam para diminuir os efeitos do aqueci-mento global. Nesse sentido, a Still adotou o uso do Sistema Blue-Q nas máquinas de contra-peso elétricas, o qual permite que o equipamento entre em modo de economia de energia sempre que as funções principais não estiverem sendo utilizadas. “Funciona assim: se a máquina possui faróis dianteiros e trasei-ros acesos e o operador aciona a ré, automaticamente os faróis dianteiros se apagam, pois não é necessária a sua utilização. Este e vários outros itens ajudam a economizar até 20% de energia na máquina, dependendo do tipo de operação e características do equipamento” detalha.

Yale – Segundo Miranda,

nos próximos anos haverá uma sedimentação por completo das tecnologias AC nas máquinas elétricas e a eletrônica embarca-da em todos os equipamentos, sejam eles a combustão ou elétricos. Ele aponta que a pressão por uma operação mais ecológica será altamente deman-dada pelo mercado e pela maioria dos clientes da Yale. “A preocu-pação com o meio ambiente forçará o setor a desenvolver tecnologias para oferecer produ-tos de baixo consumo e baixa emissão de poluentes, e que atendam a várias demandas e soluções logísticas. ● e d n i L 5 5 7 4 . 4 0 6 3 1 1 s n a r t e l a P 9 9 9 9 . 1 5 9 3 6 1 m a k S 5 5 7 6 . 2 8 5 4 1 1 l l i t S l u S . p m E ( ) s a n a c i r e m A 0 0 1 8 . 6 6 0 4 1 1 e l a Y ) o c c a N ( 0 0 5 8 . 3 8 6 5 1 1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X e d n i L 5 5 7 4 . 4 0 6 3 1 1 s n a r t e l a P 9 9 9 9 . 1 5 9 3 6 1 m a k S 5 5 7 6 . 2 8 5 4 1 1 l l i t S l u S . p m E ( ) s a n a c i r e m A 0 0 1 8 . 6 6 0 4 1 1 e l a Y ) o c c a N ( 0 0 5 8 . 3 8 6 5 1 1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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Rápidas

IBAMA legitima

operação da ALL

no RS

A gestão ambiental da ALL – América Latina Logística (Fone: 0800 701.22 55) foi reconhecida pelo IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. A empresa de logística desenvolveu estudos ambientais e análises de riscos de toda a

sua operação, o que subsidiou a emissão da Licença de Operação do IBAMA no Rio Grande do Sul, com validade de quatro anos.

Hoje, a ALL utiliza dormentes ecológicos da sua própria floresta, e o seu sistema de gestão ambiental engloba, ainda, o tratamento dos efluentes líquidos gerados em operações de lavagens de locomotivas e vagões, a utilização de sistemas de captação de água da chuva sem utilização de energia elétrica e a capacitação constante dos colaboradores, para atividades como coleta seletiva, abastecimento de locomotivas e caminhões, redução do consumo de água e de energia elétrica. Além destas, outras ações são adotadas pela empresa: a realização, trimestral, de auditorias ambientais por profissionais externos; o gerencia-mento de resíduos sólidos em todas as unidades geradores; e o envio de resíduos recicláveis para usinas de reciclagem, assim como todo o óleo lubrificante usado nas operações.

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