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Uma pesquisa divulgada

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Sexta-feira, 31 de maio de 2019

Ano XVII – Nº 3.881

“O jovem tem

todos os defeitos

do adulto e

mais um: o da

imaturidade”.

Nelson Rodrigues (1912/1980) Jornalista brasileiro

Para informações sobre o

faça a leitura do QR Code com seu celular

MERCADO

MERCADO

FINANCEIRO

FINANCEIRO

U

ma pesquisa divulgada ontem (30), duran-te o evento Summit Mobilidade Urbana 2019, em São Paulo, revelou que 76% dos brasileiros não fazem qualquer tipo de planejamen-to quanplanejamen-to aos seus gasplanejamen-tos no transporte. A pesquisa mostrou que há uma grande diferença entre a percepção de quanto se gasta com o transporte e a realidade dos gastos. Entre os donos de car-ros, essa diferença chega a ser seis vezes maior na realidade do que ele pensa que gasta.

O proprietário de automó-vel declara gastar, em média, cerca de R$ 357 com o carro, mas o gasto real pode che-gar a R$ 2.090,58 por mês,

76% dos brasileiros não

planejam gastos com

transporte, diz pesquisa

considerando-se também os

valores de combustível, IPVA, seguro e manutenção de carro, entre outros. O gasto médio das despesas com transporte que foram declaradas na pesquisa pelos entrevistados chega a R$ 211, mas esse gasto varia quanto à classe social: na classe A, a média é de R$ 446 por mês, enquanto nas classes D e E esse gasto chega a R$ 158.

O estudo mostrou que os bra-sileiros gastam, em média, 1h20 para se deslocar (ida e volta) para as atividades principais do dia. Esse gasto chega a 2h07 para que se cumpram todos os deslocamentos diários, ou seja, uma pessoa perde cerca de 32 dias por ano no trânsito. As pessoas das classes D e E são

as que levam mais tempo nesse deslocamento: cerca de 130 minutos, a cada dia, seguida pela classe C, em média, 129 minutos, e a classe B, 124 mi-nutos. Enquanto isso, a classe A leva cerca de 94 minutos.

As regiões onde se gasta mais tempo nesses percursos são a Sudeste, com média de 144 minutos, e a Nordeste, com média de 132 minutos. O custo com o congestiona-mento no país soma perdas de R$ 267 bilhões por ano, o que corresponde a cerca de 4% do PIB. Os entrevistados usam, em média, três modalidades de transporte a cada semana, sendo a principal o percurso a pé (70% dos entrevistados declaram ser essa a sua

princi-Despesas de dono de carro pode ser seis vezes maior do que ele estima.

pal modalidade de transporte), seguida pelo ônibus (46%) e o carro particular (43%).

Já o uso dos carros por apli-cativos vem crescendo, atin-gindo 18% dos entrevistados, mesma quantidade de pessoas

que dizem utilizar motos. Em seguida, aparecem as bicicletas e patinetes (16%), metrô, trem, BRT ou VLT (9%) e táxi (7%). 30% dos proprietários de carros disseram que abririam mão do veículo para utilizar outros

meios de transporte; 11% informaram que tinham, mas deixaram de ter nos últimos cinco anos. Uma das justifi -cativas seria o gasto com os carros, além de uma mudança no estilo de vida (ABr).

nação contra a Gripe, destinada a vacinar exclusivamente o público prioritário, entre eles, idosos, crianças, gestantes, profi ssionais de saúde e professores, termina hoje (31). De acordo com o Ministério da Saúde, a partir de segunda-feira (3), as doses restantes da campanha fi carão disponíveis para a população em geral. Até quarta-feira (29), 44,6 milhões de pessoas buscaram os postos de vacinação, o que re-presenta 75% da população-alvo.

O vulcão Etna, situado na re-gião italiana da Sicília, voltou a entrar em erupção ontem (30), com novas fendas abertas em sua face sudeste.

Dois fl uxos de lava percorrem algumas centenas de metros no cume do vulcão ativo de maior altitude na Europa. A atividade é do tipo “estromboliana”, ou seja, de intensidade média e caracterizada pela ejeção de cinzas, gases e rochas.

A erupção, no entanto, não afeta as operações no Aeropor-to de Catânia, maior cidade dos

arredores do Etna. “Estamos no início de uma nova fase erup-tiva do Etna, que pode acabar rapidamente ou durar meses”, explicou o diretor do Instituto Nacional de Geofísica e Vulca-nologia (INGV) em Catânia, Eugenio Privitera.

“Os fenômenos estão con-finados ao cume do vulcão e não constituem um perigo para centros habitados e pes-soas, mas é preciso controlar os fl uxos de turistas na zona para sua própria segurança”, acrescentou (ANSA).

Atividade está concentrada no cume da montanha.

Após muita espera, a Ferrari apresentou na quarta-feira (29), em Fiorano, na Itália, seu primeiro modelo híbrido, a SF90 Stradale, que é também o carro mais veloz na história da marca. Com design futurista, o superesportivo tem 1.000 cavalos de potência e vai de 0 a 100 quilômetros por hora em dois segundos e meio, movido por um motor 3.9 V8 biturbo. Esse desempenho é alcança-do graças aos 780 cavalos alcança-do propulsor térmico e pelos 220 fornecidos por três motores elétricos.

Um deles fi ca na parte poste-rior, entre o propulsor térmico e o câmbio de oito marchas, e os outros dois foram instalados no eixo dianteiro. A velocidade máxima é de 340 quilômetros por hora. A SF90 Stradale tam-bém conta com tração integral, testada em uma pista de gelo na

A SF90 Stradale também é o modelo mais veloz da marca. Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Ao comentar ontem (30) a queda de 0,2% no crescimento econômico do primeiro trimestre, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o desempenho negativo já estava previsto e que a volta do crescimento depende de reformas econômicas, e não de medidas de estímulo pontuais. “Nós não vamos fazer truques ou mágicas”, afi rmou.

“As pessoas têm que enten-der que nós precisamos das reformas exatamente para retomar o crescimento”, disse. “Nós não vamos fazer truques nem mágicas, vamos fazer re-formas sérias, com fundamen-tos econômicos”, acrescentou. Ao comentar as revisões para baixo sobre o crescimento do PIB para 2019, que vêm sendo feitas por economistas desde o início do ano, Guedes disse que após a eleição houve “um otimismo” em relação ao

cres-Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. ANSA ANSA Gustavo Raniere/ASCOM-ME Alan Santos/PR O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu o for-talecimento das instituições e disse que ninguém investe em um país que não tenha uma democracia forte. Segundo ele, os partidos políticos são fun-damentais para a democracia. Maia destacou a legitimidade e representatividade do poder Legislativo.

“Foram 97 milhões de votos dados a deputados e deputadas em 2018, a representação é tão forte quanto do poder Executi-vo. A política se faz a partir de partidos. Quando se trata de forma pejorativa os partidos, não está se enfraquecendo apenas um partido político, está se enfraquecendo a de-mocracia brasileira, porque o Congresso Nacional tem como base a agenda dos partidos”, defendeu.

Maia reafi rmou que apenas a aprovação da reforma da Previdência não resolve a crise econômica no Brasil. Ele defen-deu uma agenda de votações que tenha como prioridades a educação e a saúde, mas também a alteração de marcos

Maia discursa na convenção nacional do Democratas. O governo federal pretende

transformar o Conselho de Con-trole de Atividades Financeiras (Coaf), órgão ligado ao Minis-tério da Economia, em uma agência de investigação para atuar na prevenção e combate à corrupção, a partir do cruza-mento de dados fi nanceiros. A informação é do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em conversa com jornalistas ontem (30), na Câmara dos Deputados. A reforma administrativa do governo do presidente Jair Bolsonaro previa a transferên-cia do Coaf para o Ministério da Justiça, o que foi rejeitado pelo Congresso, que manteve o órgão subordinado ao Minis-tério da Economia. “Cabe ao governo acatar”, disse Onyx. De acordo com o ministro, a proposta de levar o Coaf para a Justiça mirava justamente a criação dessa nova agência.

“A ideia de levar para o Minis-tério da Justiça foi proposição minha, na transição, porque eu defendo, por orientação da Transparência Internacional, a criação de uma Anif, Agên-cia Nacional de Investigação Financeira, para fazer aquilo que o Brasil nunca fez:

pre-Luis Macedo/Ag.Câmara

Rovena Rosa/ABr

Para Guedes, crescimento do PIB

depende de reformas e não de truques

cia será aprovada ainda no primeiro semestre, o que deve dar um “horizonte fi scal de 10, 15, 20 anos”, incentivando a volta dos investimentos.

Uma vez aprovada a nova Previdência, o governo deve trabalhar em prol da reforma tributária, afi rmou Guedes, e também lançar uma série de medidas de estímulo para a eco-nomia. Entre as medidas está o que chamou de “choque de energia barata”, um novo pacto federativo para distribuição de recursos a estados e muni-cípios e a liberação de saques no FGTS. “Mas isso tudo exige reformas antes. Você não pode fazer voluntarismo com política econômica e levar o Brasil para o buraco”, afi rmou o ministro. “Nós temos que começar pelas coisas mais importantes. O voo da galinha nós já fi zemos varias vezes”, completou (ABr). cimento, devido à “potência da

plataforma liberal”, mas que houve a necessidade de ajustes devido à demora na aprovação da reforma da Previdência, que deve abrir caminho para outras mudanças estruturais.

“Esse sonho do crescimento

está ao alcance das nossas mãos. É só implementar as reformas. Como demorou um pouco a implementação das reformas, as previsões foram revistas para baixo”, disse Guedes.

O ministro se disse confi ante de que a reforma da

Previdên-Vulcão Etna, na Itália,

volta a entrar em erupção

Ferrari apresenta seu

primeiro carro híbrido

Suécia a -14ºC. É possível con-duzir o carro em modalidade totalmente elétrica, mas com autonomia de apenas 25 km, o que deixa o motor silencioso - algo inusitado para uma marca conhecida pelo ronco de seus propulsores.

“Não se ouvirá o motor, não queríamos fazer uma coisa ar-tifi cial”, disse Michael Leiters, chefe de tecnologia da monta-dora de Maranello. Ao dispensar o motor térmico, a velocidade máxima da SF90 Stradale cai para 135 km por hora. A marcha à ré funciona apenas com os motores elétricos. “A SF90 é um marco na história da Ferrari”, disse o CEO da empresa, Louis Camilleri, chamando o veículo de “revolucionário”. A marca pretende lançar 15 modelos de diversos segmentos entre 2019 e 2022, incluindo seu primeiro SUV (ANSA)

Maia: enfraquecer

partidos é enfraquecer

democracia

regulatórios que viabilizem a retomada dos investimentos privados no País. Maia parti-cipou da Convenção Nacional do Democratas e afi rmou que, mais importante do que o parti-do estar alinhaparti-do ao governo, é apoiar as reformas econômicas. “Estar ou não no governo é uma questão secundária em relação às reformas. Indepen-dentemente disso, a agenda econômica do governo tem apoio do Democratas, e a gente tem demonstrado”, afi rmou.

Maia disse que a Câmara tem seguido o calendário da refor-ma proposto e que os prazos estão sendo respeitados. “A reforma sozinha não vai resol-ver o problema do desemprego, das desigualdades,da falta de saneamento, para isso vamos precisar de uma agenda que passa pelo poder Executivo e passa pelo Legislativo”, defen-deu (Ag. Câmara).

Governo quer transformar

Coaf em agência

venção, cruzar dados”, disse, lembrando que as investigações dos casos do mensalão e do petrolão foram feitas com o Coaf no Ministério da Fazenda (antigo Economia).

Entretanto, segundo Onyx, não há previsão de quando essa proposta será apresentada pelo governo e que o ministério ao qual o Coaf está vinculado não é decisivo para isso. “Tanto Guedes e Moro reforçaram e qualifi caram a estrutura do Coaf. Então, a é uma ideia que está amadurecendo dentro do governo e podemos adiante caminhar para ela” (ABr).

(2)

Página 2

Geral

São Paulo, sexta-feira, 31 de maio de 2019

www.netjen.com.br

O

PINIÃO

O impacto da

fi lantropia para o Brasil

Precisamos falar

sobre fi lantropia - e o momento não poderia ser mais oportuno

E

m meio às inúmeras discussões em torno da Reforma da Previ-dência, crescem as polêmicas que envolvem as imunidades e isenções tributárias concedi-das pelo governo a diferentes setores com o objetivo de incentivar o seu desenvolvi-mento ou mesmo favorecer a manutenção de suas ativi-dades.

Embora tais incentivos vi-sem gerar algum retorno à sociedade, seja do ponto de vista econômico ou na pres-tação de serviços à população, os questionamentos em torno dos impactos que eles geram nas contas da Previdência são comumente levantados no âmbito deste debate – um apontamento legítimo, mas que merece ponderação e uma análise mais profunda, de pre-ferência alicerçada em dados que demonstrem os retornos gerados às diferentes camadas sociais, uma vez que estes subsídios, em muitos casos, são direcionados a projetos sérios e fundamentais para o País.

O setor fi lantrópico é um grande exemplo disso. Há séculos, as instituições fi-lantrópicas atuam como um braço importante do Estado brasileiro para a realização de políticas públicas nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social, benefi ciando, sobretu-do, a população brasileira mais carente. Recentemente, o Fó-rum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) lançou a versão atualizada da pesquisa “A contrapartida do setor fi lan-trópico no Brasil”, que deixa claro o impacto das atividades do setor e suas contrapartidas frentes às imunidades fi scais que lhes são garantidas na Constituição.

Entre outros dados apu-rados, o levantamento do FONIF aponta que a cada R$1,00 investido pelo Estado no segmento fi lantrópico com as imunidades fi scais, a con-trapartida real é de R$7,39. Só na área da saúde, o retorno para cada R$1,00 recebido é 8,26 vezes maior. Além dis-so, as fi lantrópicas realizam

nesse segmento mais de 260 milhões de procedimentos e são responsáveis por 59% de todas as internações de alta complexidade do SUS, isso sem mencionar que 906 municípios brasileiros são atendidos ex-clusivamente por um hospital fi lantrópico.

Na educação não é diferente. As instituições do segmento devolvem 4,67 vezes mais do que recebem e somam mais de 2,4 milhões de alunos, sendo 725 mil bolsistas no Ensino Básico e Superior. Vale ainda destacar nessa área o aspecto qualitativo, já que essas insti-tuições são reconhecidas pela oferta de uma educação de altíssima qualidade, confor-me constatação de rigorosos rankings de avaliação, como ENEM, ENADE e CAPES.

Na área de assistência social a relevância dos dados é a mesma. Mais de 3,6 milhões de vagas de serviços essenciais de proteção básica são oferecidos pelo setor, incluindo atendi-mentos de média e alta com-plexidade, assessoramento e defesa e garantia de direitos. O número equivale a 47% das vagas da rede socioassistencial privada do país e a contrapar-tida frente às imunidades é de 12,02 vezes maior.

Por fi m, considero relevante lembrar que as fi lantrópicas têm nas suas causas a principal razão de sua existência. Elas não fazem fi lantropia por que recebem as imunidades, mas sim por que acreditam no objetivo maior que há por trás do seu trabalho, que é cuidar do próximo. Certamente as imunidades confi guram um importante incentivo para fomentar essas ações, mas, como podemos ver pelos dados da pesquisa, as entidades do setor não se limitam apenas a devolver aquilo que recebem em forma de serviços relevan-tes para a sociedade.

Elas vão além, investem e ampliam o incentivo recebido, a fi m de fazer valer a sua missão e cumpri-la na sua totalidade. Todos aqueles que sabem da seriedade e relevância do nosso setor são convidados a se engajar nessa luta conosco. Fortalecer a fi lantropia é cui-dar do Brasil.

(*) - É presidente do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas - FONIF.

Custódio Pereira (*)

Editorias

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News

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TI

Processo seletivo de Engenheiros Devops e Desenvolvedores de Java

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A Inmetrics, empresa de quality engineering focada na otimi-zação de plataformas de negócios digitais focada na constru-ção de resultados robustos, está selecionando profi ssionais para o preenchimento de 12 posições de SRE – Site Reliability Engineer e desenvolvedores de JAVA. O foco de trabalho de um engenheiro SRE é operar plataformas de missão crítica que necessitam rodar em larga escala, além de reduzir intervenções manuais e aumentar a capacidade de “auto-gestão” da plataforma. Já o desenvolvedor de JAVA é responsável por implementar robôs que automatizarão a execução de processos de negócios utilizando ferramentas es-pecializadas em RPA – Robotic Process Automation, e linguagens de programação. Além disso, atua no desenho de arquiteturas de automação e, quando necessário, no levantamento de requisitos com usuários. Para candidatura e mais informações, os interessados nas vagas de SRE devem acessar o link https://inmetrics.gupy.io/ jobs/38399 e os interessados nas vagas de desenvolvedor de JAVA o link https://inmetrics.gupy.io/jobs/38418.

Solução de analytics que auxilia na gestão de prefeituras

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A SONDA, maior empresa latino-americana de soluções e serviços de tecnologia, lançou uma solução para que prefeituras de todo o país tenham acesso a dados mapeados com técnicas de inteligência artifi cial, para auxiliar os gestores públicos em decisões que possam trazer melhores benefícios para a população. Com o uso de tecnologias de big data e analytics, a ferramenta concilia dados-chave de mais de 10 órgãos de pesquisa, de outras esferas do governo e das próprias prefeituras e os transforma em informações práticas e de fácil uso. Os gestores passam a ter mais clareza para uma infi nidade de ações de políticas públicas já que os orçamentos passam a ser elaborados com cruzamentos de dados socioeconômicos. Em termos práticos, os dados podem ajudar, por exemplo, a defi nir a distribuição de verbas de merenda escolar, com base na aplicação de critérios racionais sobre a demanda da população de crianças (www.sonda.com/br).

ricardosouza@netjen.com.br

ricardosouza@netjen.com.br

Ciência e Tecnologia

Rodrigo Pimenta (*)

A

ssim, novas gerações de profi ssionais

acabam tendo que se adaptar ao contexto trazido pela era digital. Segundo estudo do Instituto Sapiens, diversas profi ssões estão correndo risco de extinção nos próximos anos. Dados do Ministério do Trabalho da França, concluem que empregos em bancos, cujo número caiu 40% entre 1986 e 2016, poderem desaparecer totalmente até 2050. Por outro lado, tecnologias emergentes geram novas oportunidades e aquecem com velocidade outra safra de necessidade e nível de profi ssionais.

Confi ra abaixo profi ssões e oportunidades relacionadas ao Universo Blockchain:

1. Analista DevOp Blockchain: profi ssio-nal com visão de implementar blockchain desde protótipo, infraestrutura, frontend, backend e integrações.

Profi ssões do futuro na nova economia

2. Cientista de Dados Blockchain: responsável por entender a estrutura desnormalizada de origem blockchain, tornando-a em estrutura de dados nor-malizada, assim como garantindo sua integridade pela validação dos blocos , criptografi a e verifi cação de integridade das árvores merkle.

3. Arquiteto de Sistemas Blockchain: especialista em criar, integrar e aconse-lhar o não uso de tecnologia blockchain em projetos de forma técnica de acordo a necessidade ou linha de negócio. 4. Contador para Ativos Blockchain/

DLT: habilitado em validar ou emitir todos

os documentos contábeis, baseando em notação de contabilidade fi nanceira em blockchain para uma fi rma do setor. 5. Auditor/Perito em Ativos Blockchain/

DLT: cuida da validação e emissão de

todos os documentos contábeis, baseando em notação de contabilidade fi nanceira em blockchain para fi rma de Auditoria/ Perícia.

O impacto de uma nova tecnologia sempre causa grandes transformações nos mais diversos setores, ainda mais quando o assunto é mercado de trabalho

Outras funções são Analista de Infra IoT Blockchain (especialista habilitado na dispo-nibilização de infraestrutura informática para a necessidade real time de soluções integradas com blockchain), Analista de Governança Em-presas com Blockchain/DLT (faz a mitigação de riscos, tendo como um dos pilares tecnológicos o blockchain em seu negócio), Analista de Compliance Empresas com Blockchain/DLT (garante boas práticas de acordo com normas, leis e regras existentes), Consultor Blockchain para Negócios (encontra oportunidades e solu-ciona problemas reais com custo muito menor de tempo e investimento), Gestor de Fundos Tokenized/CriptoAtivos (opera na área de bolsa de valores/trading/funding, com foco em Token/ CriptoAtivos, sendo conhecedor da legislação). Desta forma, podemos concluir que o universo blockchain abre várias portas no mercado de trabalho, ingressando no modelo econômico moderno, dando oportunidades e gerando em-pregos para aqueles que desejam atuar no meio.

(*) É CEO da Hubchain Technologies. Em mais uma viagem de seu

intenso calendário internacio-nal em 2019, o papa Francisco embarca hoje (31) para uma visita de três dias à Romênia, país de maioria ortodoxa. Até domingo (2), o líder da Igreja Católica passará pela capital Bucareste e pelas cidades de Bacau, Miercurea-Ciuc, Iasi, Sibiu e Blaj. Segundo o dire-tor da Sala de Imprensa do Vaticano, Alessandro Gisotti, a viagem será marcada pelo “diálogo ecumênico”.

Cerca de 87% da população romena é ortodoxa, enquan-to os católicos representam apenas 7% do total, realidade semelhante às de Bulgária e Macedônia, destinos de Francisco no início de maio. Em seu roteiro pela Romênia, o Papa pretende destacar sua “riqueza étnica, cultural e re-ligiosa”, e o evento de maior presença popular deve ser a missa no santuário mariano de Sumuleu-Ciuc, no coração da Transilvânia, em 1º de junho. A região é de maioria

hún-Essa será a quinta viagem internacional do Papa em 2019.

O

texto, chancelado na Câ-mara dos Representan-tes local por um placar de 79 a 23, proíbe a interrupção da gestação a partir do primeiro batimento cardíaco do feto, o que costuma acontecer antes mesmo de a mulher descobrir a gravidez.

A lei vale inclusive para casos de incesto e estupro e agora aguarda sanção do governador John Bel Edwards, do Partido Democrata. Ele, no entanto, já anunciou que apoia a medida e deve contrariar as lideranças da legenda, que veem esse tipo de projeto como um ataque aos direitos das mulheres.

“Sei que há muitos que discordam de mim e respeito suas opiniões. Enquanto me preparo para assinar essa lei, apelo à esmagadora maioria de legisladores que votaram por isso que se junte a mim para continuar construindo uma Louisiana melhor e que ofereça mais oportunidades a todos”, disse Edwards.

Diversos estados america-nos aprovaram restrições ao aborto recentemente, como

Estado aprovou lei que proíbe a prática até em caso de estupro.

ANSA

EP

A

Louisiana engrossa ofensiva

contra o aborto nos EUA

A Louisiana engrossou a lista de estados dos EUA que aprovaram novas leis para restringir o aborto, prática legalizada em âmbito nacional desde 1973

Alabama, Geórgia, Kentucky e Ohio, na esperança de que a discussão seja levada nova-mente à Suprema Corte, agora de maioria conservadora. O objetivo é rever uma decisão de 1973 que, na prática,

le-galizou o aborto nos Estados Unidos.

As leis já sancionadas por seus respectivos governadores ainda não tiveram efeitos prá-ticos devido a contestações na Justiça, e a mesma coisa deve

acontecer na Louisiana. A única exceção no projeto aprovado no estado é em caso de risco à vida da mãe. Médicos que violarem a proibição estarão sujeitos a penas de até dois anos de prisão (ANSA).

Papa vai à Romênia em busca

de diálogo com ortodoxos

gara, e a homilia contará com a presença do presidente do país vizinho, János Áder. No último dia, em Blaj, o Pontífi ce beatifi -cará sete bispos mártires grego--católicos, vítimas da repressão comunista, e se reunirá com a comunidade cigana, a qual ele já defendeu publicamente dos preconceitos sofridos na Itália. A visita acontece 20 anos após a passagem de João Paulo II pela Romênia, quando o polonês se

limitou à capital Bucareste. Essa será a quinta viagem in-ternacional do Papa em 2019 e a 30ª de seu pontifi cado, durante o qual ele já visitou 42 países. “Irei à Romênia como peregri-no, para caminhar junto com os irmãos da Igreja Ortodoxa Romena e com os fi éis católicos. Peço a você, por favor, que reze por mim”, diz uma mensagem postada nos perfi s do Papa no Twitter (ANSA).

IGP-M

acumula

infl ação

de 7,64%

em 12 meses

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, teve infl ação de 0,45% em maio deste ano. A taxa é inferior à apurada em abril (0,92%), segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o IGP-M acumulada taxas de infl ação de 3,56% no ano e de 7,64% nos últimos 12 meses. A queda da taxa de abril para maio foi provocada pelos preços no atacado, no varejo e na construção civil. A infl ação do Índice de Pre-ços ao Produtor Amplo, que acompanha o atacado, caiu de 1,07% em abril para 0,54% em maio, explicou FGV.

O Índice de Preços ao Con-sumidor, que acompanha o varejo, caiu de 0,69% em abril para 0,35% em maio. Já o Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,49% para 0,09% no período (ABr).

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A queda do Comércio

Exterior brasileiro

www.netjen.com.br

Economia

plifi car a vida fi nanceira das pessoas, possui 62 vagas abertas. Com quase 3 anos, a empresa está buscando profi ssionais de Segurança da Informação, Desenvolvedores, Designer, Engenheiros de Dados, Business Inteligente, Qualidade, Atendimento, Dados, Product Owner, Conteúdo, entre outros. Todas as vagas são para contratação em regime CLT e, os funcionários têm direito a um pacote fl exível de benefícios e podem escolher entre: assistência médica, assistência odontológica, vale-transporte ou fretado, vale-refeição, vale-alimentação, vale-cultura, vale-combustível, estacionamento, Gympass, massagem e budget para treinamentos e cursos. Para conhecer os requisitos e se inscrever acesse: (https://neon.gupy.io).

E - Biometria Facial

A GOL Linhas Aéreas está inaugurando o primeiro serviço de embarque por biometria facial no país. O aeroporto RIOgaleão, no Rio de Janeiro, está recebendo de forma exclusiva o equipamento que teve toda a tecnologia desenvolvida por especialistas do GOLLabs, laboratório de inovação da companhia. Não mais será preciso ter em mãos o cartão de embarque em papel ou smartphone para acessar a aeronave. O Cliente precisará, apenas, posicionar-se em frente ao totem de reconhecimento facial, localizado ao lado do portão de embarque e, com uma foto, será feita a verifi cação de segurança com os dados da viagem e documentos do cliente, para ser liberada a entrada no avião.

F - Frango Lucrativo

A operação brasileira do KFC, principal rede de fast-food especializada em frango frito do mundo, registrou no primeiro trimestre de 2019 um crescimento de 38% em seu faturamento em relação ao mesmo período de 2018, com aumento de 34% no volume de vendas totais em suas 62 unidades. O desempenho premia os investimentos da rede em sua expansão e no aprimoramento de suas ofertas. Até o fi m deste ano, pretende dobrar o número de unidades, chegando a 120 lojas. Dos 62 restaurantes em sete estados que a rede tem hoje no país, 20 deles são próprios e 42 são franqueados. O valor médio de investimento em uma franquia é de R$ 2 milhões, com prazo de retorno em 36 meses. Outras informações em: (www.kfcbrasil.com.br).

A - Residência Estudantil

Enquanto no Brasil existiam apenas as tradicionais repúblicas, o conceito de moradia para estudantes era consolidado em países da Europa e Estados Unidos. O coliving ou compartilhamento de residências tem se tornado cada vez mais popular por conta de seu formato acessível, descomplicado e que promove a convivência entre pessoas de diferentes culturas. A busca dos jovens por experiências que priorizam colaboração, compartilhamento e liberdade, tem resultado em empresas que trazem propostas nesse sentido, como é o caso da Uliving, que trouxe o conceito de residência estudantil para o Brasil. Saiba mais em: (www.uliving.com.br).

B - Produtor Rural

Valorizar e reconhecer as atitudes e espíritos empreendedores do produtor rural brasileiro, que tem o desafi o de produzir mais com menor impacto ambiental. Essa é a proposta do prêmio Novo Agro, uma iniciativa do banco Santander em parceria com a Esalq/USP. Podem participar os produtores rurais de diversos portes, já que para cada categoria serão premiados dois empreendedores pelo seu perfi l: um pequeno e outro grande ou médio produtor. As categorias são Empreendedorismo, Sustentabilidade, Inovação e Mulher na Gestão. As inscrições vão até dia 15 de julho. Mais informações: (https://www.premionovoagro.com.br/como-participar).

C - Educação Bilíngue

Com o objetivo de discutir tendências da educação moderna e preparar os alunos para os desafi os do século XXI, a International School, líder de mercado em soluções de ensino bilíngue, realiza mais uma edição do Bilingual Education Summit, nos próximos dias 4 e 5, no Teatro Bra-desco. São esperados cerca de 1500 participantes, como mantenedores de escolas, diretores, coordenadores e professores. Com o objetivo de preparar os alunos para os desafi os dos próximos 30 anos, o encontro discute tecnologia na educação e inovação, formação de professores, protagonismo do aluno e do professor, o papel da família na educação, entre outros temas. Saiba mais em: (https://www.venhaparabest.com).

D - TI Vagas Abertas

A Neon Pagamentos, fi ntech fundada em 2016 com o objetivo de

sim-G - Palestras para Varejistas

Promovido pela Arius Sistemas, empresa referência de inovação no setor varejista, está chegando mais uma edição do Arius Day, no Hotel Renaissance, na quinta-feira (6). O evento proporcionará ao painel de debates o tema “Carteiras Digitais – Pagamento Mobile com QR-Code e a revolução nos meios de pagamento”. Além dos painéis, o jornalista Milton Neves estará presente em uma palestra sobre “Comunicação aplicada a vendas”. Fornecedores de equipamentos e serviços para o varejo também estarão presentes em estandes próprios. Mais informa-ções, acesse: (https://www.ariusday.com.br/).

H - Cachaças e Aguardentes

Atualmente, existem 3.648 cachaças e 1.862 aguardentes de cana regis-tradas no Ministério da Agricultura, de acordo com o Anuário da Cachaça Brasil 2019. São 951 produtores de cachaça e 611 de aguardente. Somados, os dois representam cerca de um quarto do total de produtores de todas as bebidas registradas e produzidas no país, que é de 6.362. O levantamento contém dados ofi ciais sobre a bebida, que é produzida em mais de 800 municípios brasileiros. A região Sudeste domina a produção de cachaça, se destacando Belo Horizonte e Salinas E entre os municípios com maior número de registros estão Ivoti, Areia e Campina Grande.

I - Contabilidade e Auditoria

Nos próximos dias 10 e 11, no Teatro Bradesco, acontece a 9ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente, o mais importante evento voltado à auditoria independente no Brasil. Promovida pelo Ibracon, apresentará o painel “Cyber Security – Aplicações Práticas”, em que discute questões de segurança cibernética e as especifi cidades dos ataques virtuais. Esse tema foi destaque no último Fórum de Davos, que elegeu o “Cyber Security” como um dos pontos mais importantes para os líderes empresa-riais. Ninguém está livre de sofrer um ataque, como um DDoS, que produz uma indisponibilidade dos seus serviços na Internet. Mais informações e inscrições: (www.ibracon.com.br/conferencia/edicao9/index.php).

J - Saúde para os Pés

A Doctor Feet, maior rede de podologia do país, volta a participar da ABF Franchising Expo, entre os dias 26 e 29 de junho, no Expo Center Norte. Com um plano de expansão para atingir os estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a rede espera inaugurar 15 novas lojas e aposta na feira depois do expressivo crescimento no faturamento real da rede em 2018, na casa dos 18%, endossado pelos resultados positivos do setor, como aponta o balanço do 1º trimestre da Associação Brasileira do Franchising que apresentou alta de 2,5% no segmento de saúde, beleza e bem-estar, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Outras informações: (www.doctorfeet.com.br). plifi car a vida fi nanceira das pessoas, possui 62 vagas abertas. Com

quase 3 anos, a empresa está buscando profi ssionais de Segurança d I f ã D l d D ig E g h i d D d

A - Residência Estudantil

Enquanto no Brasil existiam apenas as tradicionais repúblicas, o conceito

Segundo a OCDE, o comércio internacional brasileiro apresentou a terceira maior queda em valor entre os países do G20

C

om isso, os resultados do Brasil só fi caram à frente da Coreia do Sul e da Indonésia. No primeiro trimestre de 2019, as expor-tações brasileiras registraram US$ 58,6 bilhões, enquanto no 4º trimestre de 2018 o resultado verificado foi de U$ 62,6 bilhões. Com relação às importações, o primeiro trimestre de 2019 apresentou US$ 42,4 bilhões ante US$ 45,2 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior.

A incerteza e instabilidade do mercado com a desvalori-zação do real contribuem para o atual cenário de comércio internacional do país que apresenta tendências a quedas maiores caso a economia não se ajuste às circunstâncias atuais. A guerra comercial entre Es-tados Unidos e China também desacelera os negócios em nível global, principalmente nos países com economias emergentes. Para o Brasil, esse embate teve efeitos positivos, como o fato dos aumentos de impostos de alimentos dos EUA para a China, a qual começou a importar mais soja brasileira.

Outra grande oportunidade para o Brasil é a peste suína, que está fazendo com que a China busque negócios com os frigorífi cos brasileiros. Com esta demanda inesperada, os empresários do setor estão adequando suas plantas, o que proporcionará aumento na geração de empregos. Outro refl exo, não tanto auspicioso pela ótica do consumidor, é que os preços das carnes po-dem ter aumento no mercado brasileiro.

A crise cambial da Argentina também afetou as exportações brasileiras, principalmente no setor automotivo, o que está fazendo com que o Brasil comece a prospectar novas

oportunidades em outros pa-íses. Vale destacar, também, que o Reino Unido apresentou crescimento de 5% nas suas ex-portações devido à estocagem de empresas e ao aumento da atividade comercial em meio às indefinições provocadas pelo Brexit.

Nessa cena, a OMC relata que a diminuição dos negócios internacionais teve continui-dade no segundo trimestre. As perspectivas não são fa-voráveis caso as tensões não sejam resolvidas ou se políticas macroeconômicas fracassarem nos ajustamentos necessários às circunstâncias atuais. O Bra-sil precisa reagir à incógnita do momento em que se encontra em sua fase de reestruturação econômica, onde as decisões tomadas impactam nos ne-gócios internacionais do país.

A indústria brasileira, por sua extensão, ainda está voltada ao mercado interno, o que faz do Brasil o país mais fechado para o comércio internacional entre todos os demais integrantes do G20. Ainda somos vistos como o gigante adormecido no Comércio Exterior. Não obstante, apesar da morosi-dade nas decisões a serem tomadas pelo atual governo, a expectativa dos empresários é de otimismo com o foco no aumento da participação do comércio internacional brasi-leiro no PIB e em novos acordos internacionais.

A expansão internacional e os acordos com investido-res serão importantes para a melhor integração do Brasil dentro do G20, bem como a definição das perspectivas futuras nos negócios interna-cionais.

O fato é que existem sinais de desaceleração econômica mundial, porém, caso o cenário internacional seja ruim para as outras economias, para o Brasil poderá ser a oportuni-dade de novos investimentos estrangeiros.

(*) - É professor da ISAE/FGV, gestor de negócios internacionais e colaborador do Painel de Economia e Tendências Empresariais do ISAE Escola de Negócios.

Robson Amorim (*)

Entre os dias 14 de junho e 07 de julho, o Brasil será sede da principal competição de seleções de futebol das américas. Para além dos gramados, tu-ristas de 11 países poderão conhecer e desfrutar dos destinos nacionais.

O Ministério do Turismo teve acesso a um levantamento da Amadeus, uma

das maiores empresas de tecnologia e viagens do mundo, que apontou que todos os países que participam da competição registraram aumento de reservas para destinos brasileiros neste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.

Os campeões são os bolivianos, que

compraram 497% mais passagens. Em seguida vêm os peruanos, com 285%; os chilenos, com 141%; os colombianos, com 126%; uruguaios, com 115%; e equatorianos, com 108%. Na Argen-tina, principal emissora de turistas internacionais para o Brasil – foram 2,6 milhões em 2017 – o aumento da

procura foi de 64%.

Os resultados positivos também foram observados entre os dois países convidados para a competição: Catar e Japão. Nestes países, a busca pelo Brasil como destino, nos meses da competição, registrou aumento de 75% e 73%, respectivamente (MTur).

Exportações

para países

árabes

cresceram 20%

As exportações brasileiras para os países árabes atingiram a soma de US$ 4,13 bilhões nos primeiros quatro meses de 2019, o que representou crescimento de 19,9% em comparação com o mesmo pe-ríodo do ano passado, segundo estudo da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. De janeiro a abril, as importações também aumentaram, alcançando o total de US$ 2,2 bilhões, alta de 3,4% em relação a igual época de 2018.

O presidente da Câmara Árabe, Rubens Hannun, disse que: “o Brasil mantém um ritmo forte de suas exportações para o bloco árabe, ocupando a posi-ção de terceiro maior mercado, atrás apenas da China e Estados Unidos”. Analistas estimam que ao longo de 2019 o Brasil deverá ter saldos menores na balança comercial, em decorrência da expectativa da recuperação da economia nacional, que implica em um aumento de nosso con-sumo e de nossas importações.

Em contrapartida, a corrente de comércio entre o Brasil e os países árabes vem evoluindo ao longo dos últimos anos. Em 2018, os árabes foram responsáveis pelo destino de 4,8% das exportações e 4,4% do total das importações. Já no primeiro quadrimestre de 2019, tais indicadores passa-ram, respectivamente, a 5,7% e 3,9% (AI/CCAB).

Hong Kong manteve o topo em “efi ciência do governo”.

A Região Administrativa Especial de Hong Kong (RA-EHK) continuou em segundo lugar no ranking do Anuário de Competitividade Mundial (WCY) 2019, publicado pelo Instituto Internacional de Desenvolvimento de Gestão (IMD). “O governo promete reforçar a competitividade e vibração da nossa economia. O WCY reconheceu mais uma vez Hong Kong como uma das economias mais compe-titivas do mundo”, destacou o governo.

Analisado por quatro fatores de competitividade do WCY, Hong Kong manteve o topo em “efi ciência do governo”, fi cou em segundo lugar em “efi ciência da empresa” e em 10º em “desempenho econô-mico”. Através do aumento do investimento do governo em áreas como infraestrutu-ra, inovação, tecnologia, bem como educação, o ranking de Hong Kong subiu para 22º em “infraestrutura”.

A administração regional destacou que, “entre a forte

A queda de 0,2% foi puxada por um recuo de 0,7% no setor industrial.

A

queda ocorreu depois de altas de 0,5% no terceiro e de 0,1% no quarto tri-mestres do ano passado.

Segundo dados divulgados ontem (30), no Rio de Janei-ro, pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 0,5% na comparação com o primeiro trimestre do ano pas-sado e 0,9% no acumulado de 12 meses. Os dados mostram que, do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre de 2019, a queda de 0,2% foi puxada por um recuo de 0,7% no setor industrial.

As principais atividades em queda foram a indústria

extrati-Thinkstock/Reprodução

Arquivo/ABr

Economia brasileira cai 0,2%

no primeiro trimestre do ano

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu 0,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre de 2018

va mineral (-6,3%), construção (-2%) e indústrias da transfor-mação (-0,5%). A agropecuária também teve queda (-0,5%). Os serviços tiveram taxa positiva de 0,2% no período, evitando uma queda mais acentuada da economia.

Sob ótica da demanda, a queda foi puxada pela formação bruta de capital fi xo, isto é, os inves-timentos, que caíram 1,7% do último trimestre de 2018 para o primeiro trimestre deste ano. As exportações também caíram (-1,9%). Ao mesmo tempo, os consumos do governo e das famílias cresceram 0,4% e 0,3%, respectivamente. As importa-ções tiveram alta de 0,5% (ABr).

Hong Kong: segundo lugar

em competitividade mundial

concorrência de economias mundiais, precisamos manter os esforços para consolidar nossas vantagens predominan-tes competitivas, incluindo um mercado aberto e livre, um setor público efi ciente e um ambiente favorável de comércio com condições equitativas”.

O governo vai continuar a assumir o papel de “facilita-dor” e “promotor”, a fi m de

explorar mais oportunidades para Hong Kong. Além disso, a administração vai também intensifi car o investimento em infraestrutura, inovação e tecnologia, formar talen-tos e aumentar a oferta de terras, de modo a fornecer um ambiente favorável para desenvolvimento econômico de longo prazo de Hong Kong (Xinhua/ABr).

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Política

São Paulo, sexta-feira, 31 de maio de 2019

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Empresas privadas

podem ser a saída para

melhorar a educação

Nos Estados Unidos

cerca de 70% das pesquisas científi cas recebem recursos de empresas privadas

M

esmo sendo um dever

do Estado, experiên-cias como a dos EUA sugerem que toda a sociedade se benefi cia e avança mais rápido quando as a iniciativa privada aumenta o seu envol-vimento e contribuição nas áreas da educação e pesquisa científi ca. O Brasil é hoje o 13º maior produtor de artigos científi cos de todo o planeta, segundo dados do Clarivate Analytics, órgão de pesquisa especializado em educação.

Não é pouco e temos cientis-tas exemplares por aqui. Mas, é fato que as empresas privadas, no Brasil, não têm tradição em apoiar a educação, como ocor-re nos Estados Unidos. Só para ser ter uma ideia: nos Estados Unidos, dados mostram que 70% das pesquisas científi cas recebem recursos de empresas privadas.

E essa realidade pode ser traduzida em números. Se-gundo a Unesco, o índice de pesquisadores por milhão de habitantes no Brasil é cinco vezes menor do que nos Es-tados Unidos, indicador que é um tremendo benchmark. Isso porque a maior economia do planeta atribui mais de metade do seu enriquecimento às ino-vações tecnológicas, apoiadas pela ciência.

No Brasil, a S.I.N. Implant System está alinhada com a realidade norte-americana e segue na contramão desse cenário. A empresa investiu mais de R$ 25 milhões em pes-quisas acadêmicas e em cursos de formação de implantodon-tistas, nos últimos dez anos, sendo que a verba destinada a formação, pesquisa, inovação e marketing alcança 20% da receita da companhia. E mais: anualmente, há um aporte de R$ 2,5 milhões para pesquisas científi cas e formação profi s-sional.

Como resultado, nossos produtos apresentam altíssi-ma qualidade e sempre muita inovação tecnológica, ampa-rada por pesquisas científi cas. realizadas em cerca de 20 uni-versidades brasileiras públicas e privadas, além das principais faculdades de odontologia do mundo, como Universidade de Gotemburgo, Chalmers Uni-versity, Ku Leuven, Universi-dade de Nova Iorque e Aarhus University, dentre outras de grande prestígio mundial.

Em matéria de excelência,

somos certifi cados nos Esta-dos UniEsta-dos e na Europa pelos rigorosos Food and Drug Ad-ministration e CE.

Acreditamos que incentivar a educação é apoiar o desenvol-vimento e o bem-estar social. E sabemos que todos ganham com isso. Enquanto as insti-tuições de ensino contam com apoio para darem sequência a seus projetos e pesquisas, as empresas se cercam de talen-tos para investigar questões cruciais ao avanço tecnológico e ao lançamento de produtos que podem, de fato, mudar a vida das pessoas.

Nossa receita não é comple-xa, mas é norteada pela crença de que é fundamental atuar no desenvolvimento de talentos. Todos os anos, a S.I.N. Implant System abraça pelo menos 30 alunos de pós-graduação e, ainda, pesquisadores, que são selecionados por um dos programas da empresa, e que, por sua vez, oferece produtos e componentes para a con-clusão dos trabalhos desses estudantes.

O investimento em pesquisa científi ca fi ca em torno de R$ 500 mil/ano, sendo que o pro-grama integra um conjunto de ações em nível global, com par-cerias internacionais também. E o investimento em educação não acaba aí: a empresa investe também cerca de R$ 2 milhões por ano no apoio a mais de 250 cursos e eventos na área de implantodontia em todo o Brasil. O resultado é a forma-ção de aproximadamente 3 mil profi ssionais ao ano.

Fazendo assim, a empresa ajuda a economia e, ainda, enxerga uma forma de apostar na evolução do conhecimento, no aprimoramento dos estudos acadêmicos e no desenvol-vimento de soluções na área de implantodontia, cada vez mais avançadas. A experiência tem nos mostrado que essas práticas consolidam a proposta evidenciada em nosso slogan: “redefi nir o futuro com um sorriso”.

É dessa forma que estamos construindo um ciclo virtuoso, que transforma o ensino e a pesquisa; contribui para o desenvolvimento da empresa e de toda a cadeia produtiva; benefi ciando o mercado da odontologia e nossos con-sumidores. Juntos, todos os segmentos compreendem melhor o mercado, desenvol-vem de forma mais assertiva os produtos oferecidos e atendem ainda melhor as demandas do público, numa área que envol-ve saúde e qualidade de vida. (*) - É President & CEO, S.I.N. Implant System.

Felipe Leonard (*)

O Irã não negociará com os Estados Unidos sobre seus pro-gramas nucleares e de mísseis, disse o líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, na quarta-feira (29), depois que o presidente irania-no, Hassan Rouhani, sinalizou que conversas com Washington podem ser possíveis caso as sanções sejam retiradas. No ano passado, Washington se retirou de um acordo nuclear internacional assinado com Teerã em 2015, e está intensifi -cando sanções para paralisar a economia iraniana ao encerrar suas vendas internacionais de petróleo.

O presidente dos EUA, Do-nald Trump, condenou o acor-do, assinado por seu antecessor Barack Obama, dizendo que ele era falho por não ser per-manente e por não englobar o programa de mísseis balísticos do Irã e o papel do país em confl itos ao redor do Oriente Médio. Trump disse na última segunda-feira (27) que estava esperançoso de que o Irã fosse à mesa de negociações para selar um novo acordo: “Eu,

realmen-Líder supremo, aiatolá Ali Khamenei.

O

presidente do STF, Dias Toffoli, também foi con-vidado e compareceu ao café da manhã, no Palácio do Planalto. “Por muitas vezes vocês são o norte para nós e o ponto de equilíbrio, e a razão sempre fala muito mais alto ao lado das mulheres”, disse Bolsonaro, em discurso.

“A força do Executivo e do Legislativo, juntos, com todo respeito ao Dias Toffoli, é muito forte. E é muito bom termos aqui a Justiça ao nosso lado, ao lado do que é certo, do que é razoável e ao lado do que é bom para o nosso Brasil”, disse o presidente. Na terça-feira, o STF confi rmou a proibição de trabalho insalubre de gestantes e lactantes.

De acordo com a líder do go-verno no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), essa decisão envolve uma pauta

ANSA/EP

A

Bolsonaro no café da manhã com o presidente do STF, Dias Tofolli, senadoras e deputadas federais.

Antonio Cruz/ABr

A votação das MPs será realizada somente na próxima segunda-feira (3), data-limite para perda da vigência das duas propostas. As duas MPs estavam na pauta do Senado de ontem (30), mas diversos senadores ameaçaram pedir a verifi cação que quórum, o que poderia vir a inviabilizar votações, obrigando a liderança do governo a negociar o adiamento.

A MP 871 busca combater fraudes no INSS, ao criar um programa de revisão de benefícios e exigir cadastro de trabalhadores rurais. A MP 872, por sua vez, amplia o prazo para o pagamento de gratifi cações a servidores e em-pregados cedidos à Advocacia-Geral da União (AGU). Ambas foram aprovadas pelo Plenário da Câmara na noite de quarta-feira (29). Al-guns senadores manifestaram a intenção de não aprovar quaisquer MPs sem discussão e tempo para conhecer o texto, de forma que o Senado deixe de apenas concordar com o que a Câmara decide.

O senador Jaques Watgner (PT-BA) foi um dos que disseram que não teria condições de votar: “Como posso votar uma coisa que sequer eu li. Quando cheguei hoje de manhã, o texto nem existia. O governo tem número, que convoque sua base. O tema é delicado, estamos tratando aqui de aposentadorias de gente que ganha um salário mínimo”, afi rmou. O presidente Davi Alcolumbre não participou da sessão, mas confi rmou que a votação vai ser realizada na segunda-feira.

“Buscou-se um entendimento para votar as MPs de forma simbólica. Alguns parlamentares gostariam de fazer suas ponderações sobre alguns trechos e não teríamos quórum para deliberar, caso algum partido ou senador fi zesse o pedido de verifi cação. Assim, resolvemos convocar uma sessão deliberativa para segunda à tarde. Estamos falando com todos os líderes para garantir a presença necessária”, explicou (Ag.Senado).

Votação das MPs foi adiada a pedido de senadores que pediram tempo para analisar os textos.

Geraldo Magela/Ag.Senado

Problema na

educação

brasileira ‘é

histórico’

O senador Confúcio Moura (MDB-RO) analisou ontem (30) a educação brasileira, desde a Proclamação da República, em 1889, até a República Velha, em 1930. O objetivo do parlamen-tar foi o de aponparlamen-tar os motivos pelos quais, na visão dele, “a educação brasileira não vai para frente”.

Confúcio afi rmou que, entre 1900 e 1920, a taxa de analfa-betismo correspondia a 65% da população brasileira. Nessa época, a educação primária e secundária era de responsabili-dade dos estados e municípios, que sofriam com a insufi ciência de fundos para o investimento no setor, explicou Confúcio.

“A educação somente come-çaria a fazer parte da atenção pública em 1910, sob o im-pacto de, pelo menos, quatro variáveis: a intensifi cação da industrialização, que passou a exigir mão de obra qualifi cada; a imigração, que trouxe ao Brasil trabalhadores, em regra, mais escolarizados do que a média nacional; o êxodo rural e o crescimento da urbanização; e os movimentos sociais, que passaram a reivindicar o aces-so universal”, analiaces-sou (Ag. Senado).

A Comissão de Agricultura do Senado aprovou a realização de uma audiência pública, em data a ser defi nida, para deba-ter o relatório de Wellington Fagundes (PL-MT) ao projeto que permite a assentados da reforma agrária a exploração de energia solar e eólica em suas propriedades, de forma complementar às atividades agrossilvipastoris, até um limite de 30% da propriedade.

Wellington destaca no re-latório que o projeto busca estimular a produção da energia solar e eólica, por meio da atu-ação de pequenos produtores rurais portadores de títulos de domínio, concessão de uso ou concessão de direito real de uso. Na avaliação do senador, a proposta estimula a agricultura familiar sem desvirtuar a função da reforma agrária de manter a população rural no campo.

“O texto como está evita que a exploração energética torne-se a atividade principal da explora-ção rural, o que inevitavelmente resultaria na migração do

pro-Refl orestamento com

espécies compatíveis

Proposta em análise na Câmara dos Deputados restabelece que, ao promover o refl orestamento de áreas utilizadas para obras e demais construções, o poder público e a iniciativa privada devem priorizar a reintrodução de espécies similares ou com-patíveis com a vegetação local. O autor, deputado Célio Studart (PV-CE), afi rmou que a ideia é garantir a preservação dos biomas e corroborar com a preservação do meio ambiente natural.

“É corriqueira a prática de promover o refl orestamento por meio de espécies exóticas invasoras, mas a Convenção sobre Diversidade Biológica aponta que tais espécies ame-açam os ecossistemas”, disse o parlamentar. “Isso ocorre porque, muitas vezes, o plan-tio de tais espécies é menos dispendioso do que promover o refl orestamento preservando as especifi cidades do local”. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho; de Meio Ambiente; e de Cons-tituição e Justiça (Ag.Câmara).

Projeto permite a exploração desse tipo de energia por assentados.

V

anderlei T

acchio/Eletrosu

Bolsonaro toma café da manhã com

bancada feminina no Congresso

O presidente Jair Bolsonaro recebeu ontem (30) senadoras e deputadas da bancada feminina para tratar de pautas de interesse das mulheres

mulheres fi rmes, guerreiras, aguerridas e que querem lutar por um país melhor”, disse, contando que, apesar das pautas sérias, foi um café da manhã descontraído.

Durante o encontro, o pre-sidente Bolsonaro também destacou a atuação e o diálogo do presidente do Judiciário com os outros poderes.

“O presidente Dias Toffoli tem sido uma pessoa excep-cional”, disse. A líder do go-verno no Congresso também comentou a queda de 0,2% da economia brasileira no primeiro trimestre, na comparação com o último trimestre de 2018. Para ela, o recuo do PIB é absoluta-mente compreensível. “Ainda não conseguimos a aprovação da Nova Previdência e nós sa-bemos que, para gerar emprego e investimento, nós temos que destravar o país” (ABr). importante para as mulheres, e

a presença do ministro Toffoli no encontro demonstra que os poderes estão unidos.

A deputada afi rmou ainda que diversas pautas surgiram durante a reunião e a deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ)

apresentou ao presidente um projeto de lei para melhorar a lei de adoção e estimular a adoção de crianças mais velhas e com doenças raras. “Disse ao presidente que aqui não eram pautas de mu-lherzinhas, eram pautas de

Votação de MP contra fraudes

no INSS fi cou para 2ª feira

Exploração da energia eólica por

assentados da reforma agrária

dutor e sua família para grandes centros, onde passariam a viver do arrendamento do imóvel para a produção da eletricidade”, esclarece.

O senador acatou três emen-das sugeriemen-das por Paulo Rocha (PT-PA). A primeira evita que a exploração da energia, por meio de contratos com terceiros, exclua o assentado da condição de segurado da Previdência, assim como a perda de acesso

às demais políticas públicas destinadas ao campo. Outra assegura o acompanhamento da celebração desses contratos pelos sindicatos de trabalhado-res rurais, e a última amplia o alcance do projeto aos benefi -ciários do Programa Nacional de Crédito Fundiário, que oferece a trabalhadores rurais a possibilidade de adquirir um imóvel rural com fi nanciamento específi co (Ag.Senado).

Líder supremo do Irã

diz que Teerã não

negociará com EUA

te, acredito que o Irã gostaria de fazer um acordo... e acho que essa é uma possibilidade que pode acontecer”.

Khamenei teria dito, segundo seu site: “dissemos antes que não iremos negociar com a América, porque a negociação não traz benefícios e carrega perigo. Não iremos negociar sobre os valores centrais da revolução. Não iremos negociar sobre nossas capacidades mili-tares”, afi rmou, de acordo com o site (Reuters/ABr).

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