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HARMONIA II CMU0231 PROF. PAULO DE TARSO SALLES ECA/USP, 2017 ACORDE DIMINUTO AUXILIAR

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(1)

A C O R D E D I M I N U T O

A U X I L I A R

H A R M O N I A I I C M U 0 2 3 1

P R O F. PA U L O D E TA R S O S A L L E S

E C A / U S P, 2 0 1 7

(2)

D E F I N I Ç Ã O

Nomenclatura dada para casos em que o acorde

diminuto não tem função de dominante sobre o

acorde seguinte. Há dois tipos: 

A. Uma das notas do acorde diminuto é fundamental do

acorde seguinte

B. Uma das notas do acorde diminuto pertence ao

acorde seguinte, mas não é sua fundamental.

(3)

C A S O S N A L I T E R AT U R A

T E Ó R I C A

(4)

W A LT E R P I S T O N

“[…] é preciso chamar a atenção para dois acordes de

sétima diminuta que não caem na categoria de

dominantes. Eles são II

7

 e VI

7

 com fundamental e terça

elevadas cromaticamente, atuando como

acordes-apojatura para o I e V

7

, respectivamente” (PISTON,

1959, p. 183; 1987, p. 336).

Schoenberg interpreta de maneira semelhante a Piston

(Schoenberg, 1999, p. 287), mas não parece dar muita

atenção para esse caso específico, listando com outras

situações, todas tratadas como "irregulares". 

(5)
(6)

K O S T K A E PAY N E : “ D I M I N U T O P O R

N O TA C O M U M ”

“A maioria dos acordes de sétima diminuta atuam como sétimas de sensível da

tônica ou de algum outro acorde dentro da tonalidade [caso de 3ª lei tonal].

Quando o potencial enarmônico do acorde de sétima diminuta é ocasionalmente explora na modulação, a resolução do acorde esclarece sua função. Todavia, há um uso do acorde de sétima diminuta que não se adequa ao padrão geral. Neste caso, o acorde de sétima diminuta progride para uma tríade ou acorde de sétima de dominante, cuja fundamental é a mesma do acorde º7."

Kostka e Payne chamam esse acorde de "diminuto por nota comum", ilustrando

com a passagem de A#º7 para G/B (Kostka e Payne, 1994, p. 433; 2015, p. 390).

• “[…] o acorde diminuto, neste caso, progride para uma tríade ou para uma

dominante com sétima, cuja fundamental é a mesma que uma das notas do acorde º7". Na página seguinte, Kostka & Payne propõem a cifra (ctº), onde os parêntesis sinalizam sua "fraca funcionalidade harmônica) (Kostka & Payne,

(7)

M O Z A R T, S O N ATA K 5 4 5 , I I , A N D A N T E ,

C . 3

(8)

FA N N Y H E N S E L

O P. 2 , N º 1 , C . 6

(9)
(10)

U S O S M A I S L I V R E S D O D I M I N U T O

A U X I L I A R , P O R M E I O D O S O M C O M U M

Há casos em que o uso do diminuto auxiliar é mais

livre. Desse modo, o acorde diminuto pode conter

qualquer nota do acorde de resolução, não apenas a

(11)

T O M J O B I M / V I N I C I U S D E M O R A E S , “ E U

S E I Q U E V O U T E A M A R ”

Dó maior: I7 dim. aux. ou (ctº7) ii7

(12)

T O M J O B I M , “ W AV E ”

Ré maior: i IV7 I (ctº7) v7 (ou ii7/IV)

(13)
(14)

R E S O L U Ç Õ E S “ I R R E G U L A R E S ”

( P O R S O M C O M U M ) , C O N T E N D O A F U N D A M E N TA L D O A C O R D E S E G U I N T E

(15)

R E S O L U Ç Õ E S “ P O R S O M C O M U M ” D O A C O R D E D I M I N U T O ,

E X C E T U A N D O A F U N D A M E N TA L D O A C O R D E S E G U I N T E

C º

3 ª

5 ª

7 ª

D Ó

Am

/A@

F/Fm

D

7

/Dm

7

M I @ / R É #

Cm/B

A@/A@m

F

7

/Fm

7

S O L @ / FÁ #

E@m/D

B/Bm

A@

7/

A@m

7

S I @ @ / L Á

F/F#m

D/Dm

B

7

/Bm

7

Total: 24 resoluções

(16)

B I B L I O G R A F I A

Piston, Walter. Harmony. London: Victor Gollancz, 1959.

Piston Walter. Harmony. 5th ed. New York/London:

Norton, 1987.

Kostka, Stephen and Payne, Dorothy. Tonal Harmony.

3th ed. New York: McGraw Hill, 1994.

Kostka, Stephen e Payne, Dorothy. Harmonia Tonal.

Traduzido por Hugo Ribeiro e Jamary Oliveira a partir da

6ª edição. Disponível em www.hugoribeiro.com.br, 2015.

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