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Norma internacional para descrição de funções

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Academic year: 2019

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ISDF

ISDF

Norma internacional para descrição de funções

(2)

I SDF

Norm a I nt ernacional para Descrição de Funções

Prim eira edição

Elaborada pelo Com it ê de Boas Prát icas e Norm as

Dresden, Alem anha, 2- 4 de m aio de 2007

(3)

Copy r igh t © by Con selh o I n t er n acion al de Ar qu iv os Copy r ight © 2008 by Ar quiv o Nacional

Pr aça da República, 173 - 20211- 350, Rio de Janeir o - RJ - Br asil Tel ef o n e: ( 2 1 ) 2 1 7 9 - 1 2 7 9

Fax : ( 2 1 ) 2 1 7 9 - 1 2 9 7

E- m ail: n or m d esc@ar q u iv on acion al. g ov. b r

Pr e sid e n t e d a Re p ú b lica

Luiz I nácio Lula da Silva

M in ist r a - Ch e f e d a Ca sa Civ il d a Pr e sid ê n cia d a Re p ú b lica

Dilm a Vana Rousseff

Se cr e t á r ia - Ex e cu t iv a d a Ca sa Civ il d a Pr e sid ê n cia d a Re p ú b lica Er enice Alv es Guer r a

D ir e t o r - Ge r a l d o Ar q u iv o N a cio n a l

Jaim e Ant unes da Silva

Co o r d e n a çã o Ge r a l d e Ace sso e D if u sã o D o cu m e n t a l

Har oldo Mescolin Regal

Co o r d e n a çã o d e Pe sq u isa e D if u sã o d o Ace r v o

Mar ia Elizabet h Br êa Mont eir o

T r a d u ç ã o

Vit or Manoel Marques da Fonseca

Su p e r v i sã o Ed i t o r i a l

Alba Gisele Gouget

R e v i s ã o

Alba Gisele Gouget e Mar iana Sim ões

Ed i t o r a çã o El e t r ô n i ca

Alzir a Reis

Ca p a

Tânia Mar ia Cuba Bit t encour t

O or igin al dest e docu m en t o é a v er são em in glês. A pr esen t e t r adu ção é apen as u m docu m en t o de r ef er ên cia.

Não é u m docu m en t o of icial.

Con selh o I n t er n acion al d e Ar q u iv os

I SDF: Norm a int ernacional para descrição de funções. Tradução de Vit or Manoel Marques da Fonseca. 1 . ed. Rio de Janeir o: Ar quiv o Nacional, 2 0 0 8 .

76 p. ; 30 cm . – ( Publicações Técnicas; nº 52)

Elabor ada pelo Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as Dr esden , Alem an h a, 2 - 4 de m aio de 2 0 0 7 .

I SBN: 9 7 8 - 8 5 - 6 0 2 0 7 - 1 2 - 1

1. Ar quiv os – Ar ranj o e descr ição – Nor m as. 2. I SDF. I . Ar quiv o Nacional ( Brasil) . I I . Fonseca, Vit or Man oel Mar q u es d a, t rad. I I I . Tít ulo. I V. Sér ie.

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I SDF

(5)

Pr epar ada pelo

Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as – CI A, adot ada na r eunião em Dr esden, Alem anha, 2- 4 de m aio de 2007.

Dist r ibuição

A norm a I SDF, prim eira edição, é dist ribuída grat uit am ent e a t odos os m em bros do CI A ( I nt ernat ional Council on Ar chiv es – I CA) . Est á disponív el na página oficial do Conselho: w w w .ica.or g.

Copy r igh t

© I nt er nat ional Council on Ar chiv es

60, r ue des Fr ancs- Bour geois, 75003, Par is, Fr ança

Repr odução e t r adução

(6)

SUMÁRI O

PREFÁCI O 9

1 ÂM BI TO E OBJETI VO 11

2 N ORM AS E D I RETRI ZES RELACI ON AD AS 12

3 GLOSSÁRI O D E TERM OS E D EFI N I ÇÕES 13

4 ESTRUTURA E U SO D A N ORM A 14

5 ELEM EN TOS D E D ESCRI ÇÃO D E U M A FU N ÇÃO 16

5 .1 ÁREA D E I D EN TI FI CAÇÃO 16

5.1.1 Tipo 16

5.1.2 For m a( s) aut or izada( s) do nom e 16

5.1.3 For m a( s) par alela( s) do nom e 16

5.1.4 Out r a( s) for m a( s) do nom e 16

5.1.5 Classif icação 17

5 . 2 ÁREA D E CON TEX TU ALI ZAÇÃO 17

5.2.1 Dat as 17

5.2.2 Descr ição 17

5.2.3 Hist ória 19

5.2.4 Legislação 20

5 . 3 ÁREA D E RELACI ON AM EN TOS 21

5.3.1 For m a( s) aut or izada( s) do nom e/ I dent ificador da função r elacionada 21

5.3.2 Tipo 21

5.3.3 Cat egor ia do r elacionam ent o 21

5.3.4 Descr ição do r elacionam ent o 22

5.3.5 Dat as do r elacionam ent o 22

5 . 4 ÁREA D E CON TROLE 25

5.4.1 I dent ificador da descr ição da função 25

5.4.2 I dent ificador es da inst it uição 25

5.4.3 Regr as e/ ou conv enções ut ilizadas 25

5.4.4 St at us 26

5.4.5 Nív el de det alham ent o 26

5.4.6 Dat as de cr iação, r ev isão ou obsolescência 27

5.4.7 I diom a( s) e for m a( s) de escr it a 27

5.4.8 Font es 28

5.4.9 Not as de m anut enção 28

6 RELACI ON AN D O FUN ÇÕES A EN TI D AD ES COLETI V AS,

M ATERI AI S ARQUI V Í STI COS E OUTROS RECURSOS 29

6.1 I dent ificador e for m a( s) aut or izada( s) do nom e/ t ít ulo do r ecur so r elacionado 29

6.2 Nat ur eza do r elacionam ent o 29

6.3 Dat as do r elacionam ent o 29

APÊN D I CE A

Repr esent ação dos r elacionam ent os de funções

com ent idades colet iv as e r ecur sos ar quiv íst icos 36

APÊN D I CE B

Ex em plos int egr ais 37

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(8)

PREFÁCI O

P1. Um docum ent o de t r abalho foi elabor ado por um gr upo do Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as ( CI A/ CBPN) . O gr upo foi est abelecido na r eunião da Seção Pr ov isór ia de Nor m as Pr ofissionais e Boas Pr át icas em Ber na, Suíça, em j unho de 2005.

(9)

A seguir est ão list ados os m em br os do Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as do CI A que elabor ar am a nor m a e at uar am no Com it ê dur ant e o per íodo 2004- 2008:

Bär bel För st er ( Suíça) ; Beat r iz Fr anco ( Espanha) ;

Padr é Lydie Gnessougou Bar oan- Dioum ency ( Cost a do Mar fim ) ; Tor bj ör n Hör nfeldt ( Suécia) ;

Jenny Kot t e ( Alem anha) ;

Vit or Manoel Mar ques da Fonseca ( Br asil) , v ice- pr esident e do CI A/ CBPN;

Per - Gunnar Ot t osson ( Suécia) , r esponsáv el pela Ár ea de Descr ição Ar quiv íst ica; Vict or ia Pet er s ( Reino Unido) ;

Clair e Sibille ( Fr ança) , co- secr et ár io do CI A/ CBPN; Édouar d Vasseur ( França) .

O Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as do CI A é t am bém com post o por :

Mar ion Bey ea ( Canadá) , pr esident e do CI A/ CBPN;

Nils Br übach ( Alem anha) , Com issão de Pr ogr am a do Conselho I nt er nacional de Ar quiv os CI A/ COMP, r esponsável pela past a de Desenvolv im ent o de Nor m as e Boas Pr át icas) ;

Kar en Cannell ( Est ados Unidos) , encar r egada da Ár ea de Docum ent os Elet r ônicos e Digit alização; Vir ginia Cast illo Sahun ( Andor r a) ;

Rosine Cley et - Michaud ( Fr ança) , encar r egada da Ár ea de Av aliação; How ar d Dav ies ( Reino Unido) ;

Blanca Desant es Fer nandez ( Espanha) , v ice- pr esident e do CI A/ CBPN; Vincent Doom ( Fr ança) ;

Cassandr a Findlay ( Aust r ália) ; Michael Fox ( Est ados Unidos) ; Mar k k u Leppanen ( Finlândia) ; Thom as Mills ( Est ados Unidos) ;

John Mar t inez ( Est ados Unidos) co- secr et ár io do CI A/ CBPN;

Cat her ine Nicholls ( Aust r ália) encar r egada da Ár ea de Pr eser v ação; Dick Sar gent ( Reino Unido) , 2004- 2006;

Paola Tascini ( I t ália) ; Yolia Tor t oler o ( Méx ico) ; St efano Vit ali ( I t ália) ;

Am y War ner ( Reino Unido) , 2007- ;

e ( m em br os cor r espondent es) :

Eugenio Bust os Ruiz ( Chile) ; Elv ir a Cor belles Sanj ur j o ( Cuba) ; Adr ian Cunningham ( Aust r ália) ; Leila Est ephanio de Mour a ( Br asil) ;

Ana Vir ginia Gar cia de Benedict is ( Cost a Rica) ; Mar isol Mesa Leon ( Cuba) ;

Miguel Rui I nfant e ( Por t ugal) ; Andr as Sipos ( Hungr ia) .

O Com it ê de Boas Pr át icas e Nor m as do Conselho I nt er nacional de Ar quiv os ( CI A/ CBPN) agr adece o pat r ocínio de suas r euniões plenár ias às seguint es inst it uições:

Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance ( Par is, Fr ança) ; Sächsisches St aat sar chiv ( Dr esden, Alem anha) .

(10)

1 ÂM BI TO E OBJETI VO

1.1 Est a nor m a dá dir et iv as par a a pr epar ação de descr ições de funções de ent idades colet iv as associadas à pr odução e m anut enção de ar quiv os.

1.2 O t er m o “ função” é usado nest a nor m a par a incluir não som ent e funções, m as t am bém qualquer um a das subdivisões de um a função, t aiscom o subfunção, procedim ent o operacional, at iv idade, t ar efa, t r ansação ou out r o t er m o de uso int er nacional, nacional ou local. A nor m a pode ser usada par a descr ev er um a função ou qualquer de suas subdiv isões.

1.3 A análise das funções de ent idades colet iv as é im por t ant e com o base par a m uit as at iv idades de arquivam ent o. Funções são reconhecidas, geralm ent e, com o m ais est áveis que est rut uras, qu e são fr eqü en t em en t e m escladas ou t r an sfer idas qu an do ocor r e r eest r u t u r ação. Em conseqüência disso, funções são apr opr iadas par a ser v ir com o:

- um a base par a o ar r anj o, classificação e descr ição de docum ent os;

- um a base par a a av aliação de docum ent os;

- um a fer r am ent a par a a r ecuper ação e análise de docum ent os.

1.4 A descr ição de funções ex er ce um papel v it al na ex plicação da pr ov eniência de docum ent os. As descr ições de funções podem aj udar a sit uar os docum ent os com m ais segur ança no cont ex t o de sua pr odução e uso. Tam bém aj udam a ex plicar com o e por que docum ent os for am pr oduzidos e subseqüent em ent e usados, o pr opósit o ou papel que for am dest inados a ex ecut ar num a or ganização, e com o se aj ust av am a essa or ganização e se ligav am a out r os docum ent os por ela pr oduzidos.

1.5 Descr ições de funções e at iv idades podem ser usadas:

a par a descr ev er funções com o unidades em um sist em a de descr ição ar quiv íst ico;

b par a cont r olar a cr iação e o uso de pont os de acesso em descr ições ar quiv íst icas;

c par a docum ent ar r elações ent r e difer ent es funções e ent r e essas funçõese as ent idades colet iv as que as ex er cer am e os docum ent os que ger ar am .

(11)

* V e r s ã o b r a s i l e i r a : CON S ELH O I N TERN A CI ON A L D E A RQUI V OS . I S A D ( G ): N o r m a g e r a l i n t e r n a c i o n a l d e d escr i çã o a r q u i v íst i ca , a d o t a d a p el o Co m i t ê d e No r m a s d e D escr i çã o , Est o co l m o , Su éci a , 1 9 - 2 2 d e set em b r o d e 1 9 9 9 . 2 . ed . Ri o d e Jan ei r o : Ar q u i v o Naci o n al , 2 0 0 1 . 1 1 9 p . ( Pu b l i caçõ es Técn i cas- AN, n . 4 9 ) .

* * Ve r sã o b r a si l e i r a : CONSELHO I NTERNACI ONAL D E ARQUI VOS. I S A A R( CPF): No r m a i n t e r n a ci o n a l d e r e g i st r o d e au t or id ad e ar q u iv íst ica p ar a en t id ad es colet iv as, p essoas e f am ílias. 2 . ed . Rio d e Jan eir o: Ar q u iv o Nacion al, 2 0 0 4 . 9 9 p . ( Pu b l i ca çõ e s Té cn i ca s- AN, n . 5 0 ) .

2 N ORM AS E D I RETRI ZES RELACI ON AD AS

Not a: Est a list a inclui os anos de publicação das nor m as consider ando as v er sões ex ist ent es

quando da conclusão da 1ª edição da I SDF, em 2008. Fut ur os leit or es são encoraj ados a t om ar em por r efer ência a últ im a v er são de cada nor m a.

I NTERNATI ONAL COUNCI L ON ARCHI VES. I SAD( G): general int er nat ional st andar d ar chival descr ipt ion. 2. ed. Madr id: I nt er nat ional Council on Ar chiv es, 2000.*

_____. I SAAR( CPF): I nt er nat ional St andar d Ar chiv al Aut hor it y Recor d for Cor por at e Bodies, Per sons and Fam ilies. 2. ed. Vienna: I nt er nat ional Council on Ar chives, 2004.* *

I NTERNATI ONAL STANDARDS ORGANI ZATI ON. I SO 6 3 9 - 2: codes for t he r epr esent at ion of

nam es of languages, Alpha- 3 code. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 1998.

_____. I SO 9 9 9: infor m at ion and docum ent at ion, guidelines for t he cont ent , or ganizat ion

and pr esent at ion of index es. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 1996.

_____. I SO 2 7 8 8: docum ent at ion, guidelines for t he est ablishm ent and dev elopm ent of

m onolingual t hesaur i. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 1986.

_____. I SO 3 1 6 6 - 1: codes for t he represent at ion of nam es of count ries and t heir subdivisions,

par t 1: Count r y codes. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 2006.

_____. I SO 3166- 2: codes for t he represent at ion of nam es of count ries and t heir subdivisions,

part 2: Count ry subdivision code. Geneva: I nt ernat ional St andards Organizat ion, 1998.

_____. I SO 3 1 6 6 - 3: codes for t he represent at ion of nam es of count ries and t heir subdivisions, par t 3 : Code f or f or m er ly u sed n am es of cou n t r ies. Gen ev a: I n t er n at ion al St an dar ds Or ganizat ion, 1999.

_____. I SO 5 9 6 3: docum ent at ion, m et hods for ex am ining docum ent s, det er m ining t heir

subj ect s, and select ing index ing t er m s. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 1985.

_____. I SO 5 9 6 4: docum ent at ion, guidelines for t he est ablishm ent and dev elopm ent of

m ult ilingual t hesaur i. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 1985.

_ _ _ _ _ . I SO 8 6 0 1: d at a elem en t s an d in t er ch an g e f or m at s, in f or m at ion in t er ch an g e, r epr esent at ion of dat es and t im es. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 2004.

_____. I SO 1 5 4 8 9: infor m at ion and docum ent at ion, r ecor ds m anagem ent , par t s 1 and 2. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 2001.

_____. I SO 15511: inform at ion and docum ent at ion, int ernat ional st andard ident ifier for libraries and r elat ed or ganizat ions. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 2003.

_____. I SO 1 5 9 2 4: infor m at ion and docum ent at ion, codes for t he r epr esent at ion of nam es of scr ipt s. Genev a: I nt er nat ional St andar ds Or ganizat ion, 2004.

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3 GLOSSÁRI O D E TERM OS E D EFI N I ÇÕES

O glossár io a seguir é par t e int egr ant e dest a nor m a. Os t er m os são definidos no cont ex t o das r egr as.

At iv id a d e (act iv it y) Tar efa desem penhada por um a ent idade colet iva para r ealizar cada

um a de suas funções. Pode hav er v ár ias at iv idades associadas a cada função. Em cer t os casos, algu m as at iv idades podem ocor r er sob dif er en t es f u n ções. At iv idades abar cam t r ansações que, por seu t ur no, pr oduzem docum ent os. São ex em plos ( par a a função de r ecr ut am ent o) seleção, lot ação, m onit or am ent o e av aliação.

D e scr içã o a r qu ivíst ica (ar ch iv al descr ipt ion) – Criação de um a represent ação precisa de um a unidade de descrição e de suas part es com ponent es, quaisquer que sej am , pela apreensão, análise, organização e regist ro de inform ação que sirva para ident ificar, gerir, localizar e explicar m at eriais arquivíst icos e o cont ext o e sist em as de docum ent os que os produziram . Est e t er m o t am bém descr ev e os pr odut os desse pr ocesso.

D ocu m e n t o a r q u iv íst ico (r ecor d) Docum ent o em qualquer for m a ou supor t e, pr oduzido ou r ecebido e m ant ido por um a or ganização ou pessoa no cur so de negócios ou at iv idades.

En t id a d e cole t iv a (cor p or at e b od y) – Or ganização ou gr upo de pessoas que é ident ificado por um nom e par t icular e que at ua, ou pode at uar, com o um a ent idade. Tam bém inclui um indiv íduo agindo em nom e de um a ent idade colet iv a.

Fu n çã o (f u n ct ion) – Qualquer obj et iv o de alt o nív el, r esponsabilidade ou t ar efa pr escr it a com o at r ibuição de um a ent idade colet iv a pela legislação, polít ica ou m andat o. Funções podem ser decom post as em conj unt os de oper ações coor denadas, t ais com o subfunções, pr ocedim ent os oper acionais, at iv idades, t ar efas ou t r ansações.

Pr odu t or (cr eat or) – Qualquer ent idade ( ent idade colet iv a, fam ília ou pessoa) que pr oduziu,

acum ulou e/ ou m ant ev e docum ent os ar quiv íst icos no cur so de sua at iv idade pessoal ou cor por at iv a.

Pr o v e n iê n cia (p r o v en an ce) – Relações en t r e os docu m en t os e as or gan izações e/ ou

indiv íduos que os pr oduzir am , acum ular am e/ ou m ant iv er am e usar am no cur so de suas at iv idades pessoais ou cor por at iv as. Pr ov eniência é t am bém a r elação ent r e os docum ent os e as funções que ger ar am a necessidade dos docum ent os.

(13)

4 EST RU T U RA E U SO D A N O RM A

4. 1 Est a n or m a d et er m in a o t ip o d e in f or m ação q u e p od e ser in clu íd a em d escr ições d e f u n ções e f or n ece or ien t ação sob r e com o t ais d escr ições p od em ser d esen v olv id as em u m sist em a ar qu iv íst ico de in f or m ação. O con t eú do dos elem en t os de in f or m ação in clu ído n a s d e scr i çõ e s se r á d e t e r m i n a d o p e l a s co n v e n çõ e s e / o u r e g r a s q u e a i n st i t u i çã o ar q u iv íst ica ad ot ar.

4.2 Est a n or m a con sist e d e elem en t os d e in f or m ação, cad a u m d os q u ais con t en d o:

a n om e d o elem en t o d e d escr ição;

b d eclar ação d o ob j et iv o d o elem en t o d e d escr ição;

c en u n ciad o d a( s) r eg r a( s) ap licáv el( eis) ao elem en t o; e

d on d e cab ív el, ex em p los ilu st r an d o a im p lem en t ação d a r eg r a.

4.3 Os p ar ág r af os são n u m er ad os som en t e p ar a ob j et iv os d e cit ação. Tais n ú m er os n ão d ev em ser u sad os p ar a d esig n ar elem en t os d e d escr ição n em p ar a p r escr ev er a or d em ou est r u t u r a d os r ecu r sos d escr it iv os.

4.4 Os elem en t os d e d escr ição est ão or g an izad os em q u at r o ár eas d e in f or m ação:

1 Ár ea d e id en t if icação

( onde a inform ação visa ident ificar especificam ent e a função e define um pont o de acesso n or m alizad o) ;

2 Ár ea d e d escr ição

( on d e se r eg ist r a in f or m ação sob r e a n at u r eza e con t ex t o d a f u n ção) ;

3 Ár ea d e r elacion am en t os

( on d e r elações com ou t r as f u n ções são r eg ist r ad as e d escr it as) ;

4 Ár ea d e con t r ole

( onde a descrição de um a função é especificam ent e ident ificada, e regist rada a inform ação sobre com o, quando e por qual inst it uição arquivíst ica a descrição foi criada e m ant ida) .

4.5 Est a n or m a t am bém f or n ece, n o Capít u lo 6 , dir et r izes par a associar descr ições de f u n ções a r eg ist r os d e au t or id ad e q u e d escr ev em p r od u t or es d e d ocu m en t os e/ ou a d escr ições d e d ocu m en t os ar q u iv íst icos. Ob ser v e- se q u e u m a d ad a d escr ição p od e ser associad a a t an t os r egist r os de au t or idade e/ ou descr ições de docu m en t os qu an t os f or em n ecessár ios.

4.6 O Ap ên d ice B f or n ece ex em p los in t eg r ais d e d escr ições d e f u n ções com p ilad os d e acor d o com est a n or m a. Ver t am b ém o it em 4 . 1 0 .

4.7 Tod os os elem en t os ab r an g id os p or est as r eg r as est ão d isp on ív eis p ar a u so, m as os t r ês a seg u ir são essen ciais:

– Tip o ( elem en t o 5 . 1 . 1 ) ;

– For m a( s) au t or izad a( s) d o n om e ( elem en t o 5 . 1 . 2 ) ; e – I d en t if icad or d a d escr ição d a f u n ção ( elem en t o 5 . 4 . 1 ) .

4.8 A n at u r eza d a f u n ção e os r eq u isit os d o sist em a p ar t icu lar ou r ed e n o q u al o p r ep ar ad or d e u m a d escr ição t r ab alh a d et er m in ar ão q u ais d os elem en t os d e d escr ição op cion ais ser ão u sad os em u m a d ad a d escr ição d e f u n ção e se esses elem en t os ser ão ap r esen t ad os em u m f or m at o n ar r at iv o e/ ou est r u t u r ad o.

(14)

convenções a serem usados na criação ou seleção do cont eúdo dos dados para esses elem ent os podem ser t am bém desenvolvidos nacionalm ent e ou separadam ent e para cada idiom a.

4 . 1 0 Os ex em p los f or n ecid os n a n or m a são ilu st r at iv os e n ão p r escr it iv os. Eles m ais ilu st r am d o q u e am p liam as d et er m in ações d as r eg r as às q u ais est ão lig ad os. Os ex em p los ou a f or m a em q u e est ão ap r esen t ad os n ão d ev em ser t om ad os com o in st r u ções. Par a t or n ar clar o o con t ex t o, cada ex em plo é segu ido pela in dicação em it álico do n om e da in st it u ição q u e o f or n eceu . Not as ex p licat iv as ad icion ais p od em v ir em seg u id a, t am b ém em it álico, p r eced id as d a in d icação No t a.

4 . 1 1 Pr et en d e- se q u e est a n or m a sej a u sad a em con j u n ção com a I SAD ( G) – No r m a g er a l i n t er n a ci o n a l d e d escr i çã o a r q u i v íst i ca , 2 . ed ., a I SAAR( CPF)No r m a i n t er n a ci o n a l d e r eg i st r o d e a u t o r i d a d e a r q u i v íst i ca p a r a en t i d a d es co l et i v a s, p esso a s e f a m íl i a s, 2 . ed ., e com as n or m as n acion ais d e d escr ição ar q u iv íst ica. Qu an d o essas n or m as são u sad as j u n t as, n o con t ex t o d e u m sist em a ou r ed e d e d escr ição ar q u iv íst ica, d escr ições d e f u n ções ser ão associad as a d escr ições d e d ocu m en t os e a r eg ist r os d e au t or id ad e, e v ice- v er sa. O Cap ít u lo 6 f or n ece d ir et r izes sob r e com o essas associações p od em ser cr iad as. Par a d ecid ir q u ais elem en t os ser ão ou n ão r ep et id os, os ar q u iv ist as p od em ser g u iad os p or n or m as n acion ais.

(15)

5 ELEM EN TOS D E D ESCRI ÇÃO D E U M A FU N ÇÃO

5 .1 ÁREA D E I D EN TI FI CAÇÃO

5 .1 .1 T ip o

Ob j et iv o:

I ndicar se a descr ição é de um a função ou de um a de suas subdiv isões.

Reg r a:

Especifique se a descr ição é de um a função ou de um a de suas subdiv isões, de acor do com a t er m inologia nacional ou int er nacional.

Ex e m p l o s: Su b - f u n ct ion

Bu si n ess p r ocess

Act iv it y

Ta s k

Tr an sact i o n

5 .1 .2 For m a ( s) a u t or iz a d a ( s) d o n om e

Ob j et iv o:

Cr iar um pont o de acesso aut or izado que ident ifique especificam ent e a função.

Reg r a:

Regist r e a( s) f or m a( s) au t or izada( s) do n om e da f u n ção. Use o âm bit o t er r it or ial ou adm inist r at iv o da função, o nom e da inst it uição que a desem penhou e out r os qualificat iv os apr opr iados par a dist ingui- la de out r as funções com nom es sim ilar es. Est e elem ent o dev e ser usado em conj unção com o elem ent o I dent ificador da descr ição da função ( 5.4.1) .

Ex e m p l o s:

St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow ( act iv it y )

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

Gest ion des allocat air es du r ev en u m in im u m d’in ser t ion ( act iv it é)

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

Gest ión de la inv est igación ( f u n ción )

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

Habilit ação de condut or de veículo. Depar t am ent o de Tr ânsit o do Est ado do Rio de Janeir o ( f u n ção)

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

5 .1 .3 For m a ( s) p a r a le la ( s) d o n om e

Ob j et iv o:

I ndicar as v ár ias m aneir as em que a( s) for m a( s) aut or izada( s) do nom e ocor r e( m ) em out r as línguas ou for m as de escr it a.

Reg r a:

Regist r e a( s) for m a( s) par alela( s) do nom e de acor do com quaisquer r egr as ou conv enções nacionais ou int er nacionais aplicadas pela inst it uição ar quiv íst ica que cr iou a descr ição, incluindo quaisquer subelem ent os necessár ios e/ ou qualificador es r equer idos por essas conv enções ou r egr as. Especifique no elem ent o Regr as e/ ou conv enções ut ilizadas ( 5.4.3.) quais r egr as for am aplicadas.

5 .1 .4 Ou t r a ( s) f or m a ( s) d o n om e

Ob j et iv o:

I ndicar quaisquer out r os nom es par a a função.

Reg r a:

Regist r e quaisquer out r os nom es par a a função.

(16)

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

5 .1 .5 Cl a ssi f i ca çã o

Ob j et iv o:

Classificar a função de acor do com um esquem a de classificação.

Reg r a:

Regist r e qualquer t er m o e/ ou código de um esquem a de classificação. Regist r e o esquem a de classificação usado no elem ent o Regr as e/ ou conv enções ut ilizadas ( 5.4.3) .

Ex e m p l o s: L1 0 0

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

4 . 2 . 1

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 . 2 ÁREA D E CON TEX TU ALI ZAÇÃO

5 .2 .1 D a t a s

Ob j et iv o:

I dent ificar a dat a ou per íodo da função.

Reg r a:

For neça um a dat a ou per íodo que indique o com eço e o t ér m ino da função. Se a função é cont ínua, não é necessár ia adat a final.

Ex e m p l o s: 1 8 5 7 - 1 9 3 5

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

1988 - …

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

1987 - …

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

1853 - …

Br asil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .2 .2 D e scr i çã o

Ob j et iv o:

For necer infor m ação acer ca do obj et iv o da função.

Reg r a:

Regist r e de for m a nar r at iv a o obj et iv o da função.

Ex e m p l o s:

Th e r egist r at ion of st u den t s on t h e College’s t au gh t an d r esear ch pr ogr am m es. Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Le Rev enu m inim um d’inser t ion ( RMI ) est une allocat ion fr ançaise gér ée par les conseils génér aux et v er sée par les caisses d’allocat ions fam iliales ( CAF) ou la m ut ualit é sociale agr icole ( MSA) , aux per sonnes en âge de t r av ailler, sans r essour ces ou ayant des r essour ces infér ieur es à un plafond f ix é par décr et .

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

(17)

La gest ión de la in v est igación cu br e dif er en t es per spect iv as:

- Pr om ov er la f or m ación d e in v est ig ad or es a t r av és d e u n a ser ie d e con v ocat or ias d e b ecas y ay u das f in an ciadas por la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a.

- Elabor ación y gest ión de la conv ocat or ia de dot ación de equipam ient o cient ífico de los gr upos de inv est igación de la Univ er sidad Pública de Nav ar r a. Asim ism o, r ecogida y gest ión de las solicit udes de par t icipación en con v ocat or ias ex t er n as con el m ism o obj et iv o.

- Elabor ación de las conv ocat or ias de pr em ios de inv est igación y gest ión en or den a la concesión d e los m ism os.

- Gest i ó n d e l a d i f u si ó n d e co n v o cat o r i as d e b ecas y ay u d as d e i n v est i g aci ó n d e o r g an i sm o s aj en os a la Un iv er sid ad Pú b lica d e Nav ar r a, así com o d e la r ecog id a d e solicit u d es y p ost er ior en v ío al r egist r o au t or izado del or gan ism o con v ocan t e.

- Gest ión de las ay u das dir igidas a la or gan ización de con gr esos, f in an ciadas por la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a.

- Gest ión de los t r ám it es necesar ios par a difundir la conv ocat or ia y r ecoger las solicit udes de los i n v est i g ad or es i n t er esad os en ob t en er ay u d as d el Gob i er n o d e Nav ar r a p ar a l a r eal i zaci ón d e t esis doct or ales y pr oy ect os de in v est igación .

- Realización de los t rám it es necesarios con el fin de que los grupos de invest igación part icipen en las convocat orias de organism os ext ernos que conceden ayudas dest inadas a proyect os de invest igación. - Elaboración del cat álogo de grupos de invest igación, incluyendo el barem o para valorar la act ividad in v est ig ad or a d e cad a g r u p o.

- Recoger la docu m en t ación qu e pon e de r eliev e la t r ay ect or ia del per son al in v est igador becar io de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a.

- Elabor ación de las conv ocat or ias y gest ión de div er sas ay udas m ediant e las cuales la Univ er sidad Pú blica de Nav ar r a pr om u ev e la in v est igación .

- Gest ión de la par t icipación de la Un iv er sidad en el m ar co de la con v ocat or ia de los dif er en t es pr ogr am as pr om ov idos por el Min ist er io de Cien cia y Tecn ología.

- Elabor ación de las m em or ias de in v est igación .

- Com unicación a t odos los sect or es int er esados de las conv ocat or ias t ant o públicas com o pr iv adas qu e f in an cian la act iv idad in v est igador a.

- Gest ión de los t r ám it es necesar ios en or den a la celebr ación de las sesiones de la Com isión de I n v est i g aci ón .

- Agr u par la docu m en t ación r efer en t e a los gr u pos de in v est igación en m ar ch a en la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a.

- Gest ión de la in v est igación con t r at ada.

- Ge s t i ó n d e o r g a n i z a c i ó n d e l a i n f r a e s t r u c t u r a n e c e s a r i a p a r a e l a p o y o a l o s p r o y e c t o s em p r esar iales u n iv er sit ar ios.

- Asesor am ien t o y ap oy o en la solicit u d d e p ar t icip ación en p r oy ect os d en t r o d e los Pr og r am as Mar co de I + D de la Unión Eur opea.

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

As ações de habilit ação de condut or de veículo int egram o sist em a nacional de gest ão e coordenação de t r ân sit o de pessoas, v eícu los e an im ais em v ias t er r est r es, qu e é n or m alizado por legislação f e d e r a l , co m p l e m e n t a d o p o r a t o s o f i ci a i s e st a d u a i s e m u n i ci p a i s. A su a e x e cu çã o ca b e a o Dep ar t am en t o Nacion al d e Tr ân sit o – Den at r an e aos d ep ar t am en t os est ad u ais d e t r ân sit o. A h abilit ação de con du t or de v eícu lo for m aliza- se n a em issão da Car t eir a Nacion al de Habilit ação – CNH, sej a pela prim eira habilit ação ou pela sua renovação, para cidadãos brasileiros e est rangeiros h abilit ados ou n ão, com est ada r egu lar n o Br asil.

Par a ob t er a p r im eir a h ab ilit ação, os can d id at os q u e p r een ch em os r eq u isit os d ef in id os p or lei, su b m et em - se a ex a m e t eó r i co d e l eg i sl a çã o d e t r â n si t o , ex a m e m éd i co - p si co l ó g i co e ex a m e pr át ico de dir eção v eicular de acor do com a cat egor ia pr et endida ( condução de v eículo m ot or izado de du as ou t r ês r odas, v eícu lo m ot or izado de qu at r o r odas de passeio, v eícu lo m ot or izado par a t r an sp or t e d e car g as e/ ou p assag eir os) .

A f or m ação ( pr epar ação par a os ex am es t eór ico e pr át ico) dos can didat os à pr im eir a h abilit ação é r ealizada em cen t r os de f or m ação de con du t or es cr eden ciados e f iscalizados pelo Det r an - RJ. Os ex am es m éd icos e p sicológ icos são r ealizad os p or clín icas cr ed en ciad as e f iscalizad as p elo D et r an - RJ.

Os ex am es t eór icos d e leg islação são in f or m at izad os e r ealizad os n os p ost os d e h ab ilit ação. Na r en ov ação da h abilit ação, são n ecessár ios apen as os ex am es t eór ico de legislação e m édico-p sicológ ico.

Est ão con t em p lad os t am b ém os est r an g eir os r esid en t es ou com v ist o p er m an en t e, h ab ilit ad os n os p aíses d e or ig em , d esd e q u e sig n at ár ios d e con v en ções in t er n acion ais r elacion ad as a est a f u n çã o . Ne st e s ca so s, a h a b i l i t a çã o d o co n d u t o r é f o r m a l i za d a p e l a e m i ssã o d e “ CNH p a r a est r an geir o” ou de “ Au t or ização pr ov isór ia par a est r an geir o dir igir ”.

A ob t en ção d a p r im eir a h ab ilit ação cor r esp on d e à in scr ição d o con d u t or em cad ast r o n acion al at r av és da at r ibu ição de iden t if icador n u m ér ico per m an en t e.

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

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5 .2 .3 H ist ór ia

Ob j et iv o:

For necer um a hist ór ia concisa da função.

Reg r a:

Regist r e de for m a nar r at iv a ou com o um a cr onologia a hist ór ia do desem penho da função. Pode ser incluída infor m ação sobr e com o e por que a função foi r ealizada, os papéis ex er cidos p elos r esp on sáv eis p or ser v iços, d ep ar t am en t os, or g an izações e ou t r as en t id ad es n o desem penho da função e com o isso m udou ao longo do t em po. Quando possív el, for neça dat as com o um com ponent e int egr ant e da descr ição.

Ex e m p l o s:

A st u den t h ad t o pr odu ce v ar iou s cer t if icat es bef or e h e cou ld be en r olled at t h e College. Th ese cer t if icat es in clu d ed a d ip lom a or d eg r ee cer t if icat e or class t ick et s, a cer t if icat e f r om h is local pr esby t er y show ing he had passed it s ex am inat ions, a cer t ificat e of char act er fr om t he m inist er of t h e con g r eg at ion h e at t en d ed an d , u p u n t il 1 9 0 1 , an ex am in at ion b oar d cer t if icat e sh ow in g h e h ad passed t h e College en t r an ce ex am in at ion . Bef or e en r olm en t , h e also h ad t o m at r icu lat e. By resolut ion of t he Senat e in Novem ber 1857, t he Librarian w as charged w it h handling m at riculat ions. The st udent ’s det ails w er e r ecor ded in a r egist er w hich ser ved j oint ly as a m at r iculat ion r ecor d and a libr ar y r egist er. Th e st u den t also h ad t o pay a pr escr ibed m at r icu lat ion f ee, in it ially set at 1 0 sh i l l i n g s, t o t h e Tr ea su r er. St u d en t s h a d t o m a t r i cu l a t e ea ch y ea r o f t h ei r co u r se. Fo l l o w i n g m at r icu lat ion , t h e Cler k of Sen at e ex am in ed t h e v ar iou s cer t if icat es an d d r ew u p , p r esu m ab ly u si n g t h e i n f o r m at i o n i n t h e m at r i cu l at i o n al b u m s, a r o l l o f al l t h e m at r i cu l at ed an d en r o l l ed st udent s for t he com ing session. St udent s w er e gr ouped by y ear of st udy and t he am ount s of any bu r sar ies t h ey h ad been aw ar ded w er e also r ecor ded. Th is list w as su bm it t ed t o t h e Sen at e an d r ecor ded in t h e m in u t es bet w een Oct ober an d Decem ber.

Follow in g t h e u n ion of t h e College an d t h e Facu lt y of Div in it y at Glasgow Un iv er sit y in 1 9 3 5 , all st u den t s of t h e College h en cef or t h m at r icu lat ed at t h e Un iv er sit y.

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Le RMI vit le j our à Besançon en 1968 sous l’appellat ion « Minim um social garant i ». Des init iat ives locales t est èr en t le pr in cipe, com m e à Ren n es sou s le n om de Com plém en t local de r essou r ces, expérience conduit e sur plusieurs années et qui cont ribua beaucoup aux disposit ions légales suivant es. La loi n° 88-1088 du 1er décem bre 1988 instituant le RMI , fut appliquée à partir du 15 décem bre 1988. Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

La in v est ig ación en la u n iv er sid ad esp añ ola con st it u y e u n a act iv id ad r elat iv am en t e r ecien t e, en con t r ast e con el m odelo Hu m bolt ian o qu e se h abía ex t en dido por Eu r opa y Est ados Un idos a lo lar g o d el sig lo XI X. En esos p aíses, las u n iv er sid ad es ev olu cion ar on h acia u n a com b in ación d e docencia con invest igación, y con el t iem po fueron consolidando un m odelo de organización colect ivo en depart am ent os vert ebrados sobre una disciplina. En España la ej ecución direct a de la invest igación se inició en los años del fr anquism o a t r av és de cent r os de inv est igación cr eados y dependient es d e los d if er en t es m in ist er ios, al t iem p o q u e el m od elo u n iv er sit ar io esp añ ol est ab a f ir m em en t e asen t ado en la docen cia. De h ech o, la fu n ción in v est igador a en la u n iv er sidad n o se in ició h ast a la cr eación de los pr im er os gr upos de inv est igación a finales de la década de los años sesent a del siglo pasado, si bien con u n a dot ación de m edios dest in ados a I + D m u y lim it ada.

El panor am a cam bió con la apr obación de la Ley de Refor m a Univ er sit ar ia ( LRU) de 1983 y de la Ley de Fom ent o y Coordinación General de la I nvest igación Cient ífica y Técnica de 1986 – conocida com o Ley de la Ciencia. Est as ley es supusier on un cam bio de m odelo, en el cual la inv est igación y el ser v icio a la socied ad , p or m ed io d e la t r an sf er en cia d e t ecn olog ía, p asar on a r ep r esen t ar v alor es im por t ant es, añadidos al t r adicional de la for m ación por m edio de la docencia. Así, la LRU est ab lecía la d ob le d im en sión d e las u n iv er sid ad es com o cen t r os d ocen t es y com o cen t r os d e invest igación, y reconocía la invest igación com o act ividad básica del personal universit ario, organizado en d ep ar t am en t os, y r eg id a p or cr it er ios d e calid ad in v est ig ad or a. Asim ism o, la LRU in t r od u j o incent ivos a la realización de I + D con cont rat o o en colaboración con el sect or privado, est ableciendo lazos con el ent orno product ivo com o com plem ent o a la financiación por las Adm inist raciones Públicas. Con la prom ulgación de la Ley Orgánica de Universidades ( LOU) de 2001, una part e m uy significat iva d el esf u er zo esp añ ol en I + D se d esar r olla en el m ar co d e la in st it u ción u n iv er sit ar ia, h ast a el punt o de que la m ay or par t e de los inv est igador es españoles se hallan en las univ er sidades y que l o s p r o f e so r e s u n i v e r si t a r i o s d e d i ca n u n a p a r t e si g n i f i ca t i v a d e su t i e m p o d e t r a b a j o a l a in v est ig ación , in cen t iv ad a m ed ian t e in cr em en t os r et r ib u t iv os.

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En definit iv a, la inv est igación busca cont r ibuir al av ance y la t r ansfer encia del conocim ient o, a la m ej or a de la calidad de v ida de los ciu dadan os y a la com pet it iv idad de las em pr esas.

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

As prim eiras aut orizações para condut ores de veículos na cidade do Rio de Janeiro foram em it idas no século XI X, pela I nspet oria de Veículos, criada em 1853 e subordinada à Chefia de Polícia da capit al. Essas au t or izações h ab ilit av am os con d u t or es d e v eícu los p ar t icu lar es e d e t r an sp or t e p ú b lico, per m it indo a ver ificação por par t e das aut or idades da obser vância das post ur as m unicipais r elat ivas à cir culação de v eículos na cidade.

A part ir de 1907, os procedim ent os adm inist rat ivos de habilit ação de condut or passaram a diferenciar os m ot orist as am adores dos profissionais. E, em 1913, foi em it ida a prim eira cart eira de habilit ação par a con du t or de v eícu lo au t om ot or.

Com a in st it u ição d o p r im eir o Cód ig o Nacion al d e Tr ân sit o em 1 9 4 1 , p ost er ior m en t e su b st it u íd o por um segundo código em 1966, a habilit ação de condut or de v eículos passou a ser um a função nor m alizada e ger ida pela adm inist r ação feder al e ex ecut ada, por delegação, por ór gãos ex ecut iv os est ad u ais, os Det r an s.

Em 1 9 6 7 , co n st i t u ía- se o Si st em a Naci o n al d e Tr ân si t o, i n t eg r ad o p el o Co n sel h o Naci o n al d e Tr ân sit o, p elos Con selh os Est ad u ais d e Tr ân sit o, p elos ór g ãos ex ecu t iv os d e t r ân sit o d a Un ião, est ados, Dist r it o Feder al e m u n icípios, pelas polícias m ilit ar es dos est ados e do Dist r it o Feder al, pela Polícia Rodov iár ia Feder al e pelas Ju n t as Adm in ist r at iv as de Recu r sos e I n f r ações.

Com a cr iação do RENACH – Regist r o Nacional de Car t eir as de Habilit ação, em 1967, im plant ou- se u m cad ast r o n acion al d e con d u t or es d e v eícu los h ab ilit ad os n as u n id ad es d a f ed er ação.

Em 1 9 9 7 foi in st it u ído o at u al Código Nacion al de Tr ân sit o, qu e t am bém dispõe sobr e a m at ér ia. Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .2 .4 Le g isl a çã o

Ob j et iv o:

I dent ificar a base legal da função.

Reg r a:

Regist r e qualquer lei, dir et iv a ou t ít ulo que cr ia, alt er a ou ex t ingue a função

Ex e m p l o s:

Join t St ock Com p an ies Act , 1 8 5 6 ; Com p an ies Act , 1 8 6 2 ; Com p an ies Act , 1 9 0 0 ; Com p an ies Act , 1 9 0 7 ; Co m p a n i e s ( Co n so l i d a t i o n ) Act , 1 9 0 8 ; Co m p a n i e s Act , 1 9 2 8 ; Co m p a n i e s Act , 1 9 2 9 ; Com p an ies Act , 1 9 4 7 .

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N o t a : Par a a at iv idade Cor por at e body m anagem ent , Fr aser Sons & Co. Lt d.

La loi du 1 8 décem br e 2 0 0 3 m odif ie les m odalit és de gest ion du RMI . Elle t r an sf èr e n ot am m en t la r esp on sab ilit é d u p ilot ag e d u d isp osit if au x con seils g én ér au x .

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

Ley Or gán ica 1 1 / 1 9 8 3 , de 2 5 de agost o, de Ref or m a Un iv er sit ar ia.

Ley 1 3 / 1 9 8 6 , d e 1 4 d e ab r il d e 1 9 8 6 , d e Fom en t o y Coor d in ación Gen er al d e la I n v est ig ación Cien t ífica y Técn ica.

Ley Or gán ica 6 / 2 0 0 1 , de 2 1 de diciem br e, de Un iv er sidades.

Decr et o For al 6 8 / 1 9 9 5 , de 1 3 de m ar zo, por el qu e se apr u eban los Est at u t os de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a.

Decr et o For al 1 1 0 / 2 0 0 3 , de 1 2 de m ay o, por el que se apr ueban los Est at ut os de la Univ er sidad Pú blica de Nav ar r a.

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

Leg islação em v ig or :

BRASI L. Lei n . 9 5 0 3 , de 2 3 de set em br o de 1 9 9 7 . I n st it u i o Código de Tr ân sit o Br asileir o. CONSELHO NACI ONAL D E TRÂNSI TO ( Br a si l ) . Reso l u çã o n . 2 4 9 , d e 6 d e set em b r o d e 2 0 0 7 . Regu lam en t a o pr ocedim en t o de colet a e ar m azen am en t o de im pr essão digit al n os pr ocessos de h abilit ação ou r en ov ação da Car t eir a Nacion al de Habilit ação – CNH.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolu ção n . 1 9 3 , de 2 6 de m aio de 2 0 0 6 . Dispõe sob r e a r eg u lam en t ação d o can d id at o ou con d u t or est r an g eir o.

(20)

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Brasil) . Resolução n. 176, de 7 de j ulho de 2005. Regulam ent a a ex p ed i ção d a Car t ei r a Naci o n al d e Tr ân si t o ( CNH) , Au t o r i zação p ar a Co n d u zi r Ci cl o m o t o r es ( ACC) e Per m issão par a Dir igir.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolução n. 169, de 17 de m ar ço de 2005. Alt er a a Resolu ção n . 1 6 8 / 0 4 .

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolu ção n . 1 6 8 , d e 1 4 d e d ezem b r o d e 2 0 0 4 . Est ab elece n or m as e p r oced im en t os p ar a a f or m ação d e con d u t or es d e v eícu los au t om ot or es e el ét r i co s, a r eal i zação d o s ex am es, e ex p ed i ção d e d o cu m en t o s d e h ab i l i t ação , o s cu r so s d e f or m ação, esp ecializad os, d e r eciclag em e d á ou t r as p r ov id ên cias.

BRASI L. Conselho Nacional de Tr ânsit o Resolução n. 1 6 6 , de 1 5 de set em br o de 2 0 0 4 . Apr ov a as dir et r izes da Polít ica Nacion al de Tr ân sit o.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolução n. 121, de 14 de fever eir o de 2001. Alt er a o an ex o d a r esolu ção Con t r an n . 6 6 / 9 8 q u e in st it u i t ab ela d e d ist r ib u ição d e com p et ên cias d os ór g ãos ex ecu t iv os d e t r ân sit o.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolu ção n . 8 9 , d e 4 d e m aio d e 1 9 9 9 . Alt er a a Resolu ção n . 7 4 / 9 8 , qu e r egu lam en t a o cr eden ciam en t o dos ser v iços de f or m ação e pr ocesso de h abilit ação de con du t or es de v eícu los.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Brasil) . Resolução n. 80, de 19 de novem bro de 1998. Dispõe sob r e os ex am es d e ap t id ão f ísica e m en t al e os ex am es d e av aliação p sicológ ica.

CONSELHO NACI ONAL D E TRÂNSI TO ( Br asi l ) . Reso l u ção n . 7 4 , d e 1 9 d e n o v em b r o d e 1 9 9 8 . Regulam ent a o cr edenciam ent o dos ser v iços de for m ação e pr ocesso de habilit ação de condut or es d e v eícu los.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Brasil) . Resolução n. 66, de 23 de set em bro de 1998. I nst it ui t abela de dist r ibu ição de com pet ên cia dos ór gãos ex ecu t iv os de t r ân sit o.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolu ção n . 5 1 , d e 2 1 d e m aio d e 1 9 9 8 . Disp õe sob r e ex am es d e ap t id ão f ísica e m en t al e os ex am es d e av aliação p sicológ ica.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolu ção n . 3 0 , d e 2 1 d e m aio d e 1 9 9 8 . Disp õe sob r e cam p an h as p er m an en t es d e seg u r an ça n o t r ân sit o.

CONSELHO NACI ONAL DE TRÂNSI TO ( Br asil) . Resolução n. 21, de 17 de fev er eir o de 1998. Dispõe sobr e o cont r ole, guar da e fiscalização dos for m ulár ios dest inados à docum ent ação de condut or es e de v eícu los.

RI O D E JANEI RO. D e cr e t o - l e i n . 4 6 , d e 2 5 d e m a r ço d e 1 9 7 5 . D i sp õ e so b r e o s se r v i ço s d e ad m in ist r ação d e t r ân sit o d o est ad o d o Rio d e Jan eir o, au t or iza a cr iação d o Dep ar t am en t o d e Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o.

Leg islação an t er ior :

BRASI L. Decr et o n. 62. 127, de 16 de j aneir o de 1968. Apr ov a o Regulam ent o do Código Nacional d e Tr ân sit o.

BRASI L. Decr et o- lei n. 2 3 7 , de 2 6 de fev er eir o de 1 9 6 7 . Modifica o Código Nacional de Tr ânsit o. BRASI L. Lei n. 5 1 0 8 , de 2 1 de set em br o de 1 9 6 6 . I nst it ui o Código Nacional de Tr ânsit o. Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 . 3 Ár e a d e r e la cion a m e n t os

5 .3 .1 For m a ( s) a u t or iz a d a ( s) d o n om e / I d e n t if ica d or d a f u n çã o r e la cion a d a

Ob j et iv o:

For necer a( s) for m a( s) aut or izada( s) do nom e e qualquer ident ificador específico da função r elacionada.

Reg r a:

Regist r e a( s) for m a( s) aut or izada( s) do nom e e o ident ificador específico da função.

5 .3 .2 T ip o

Ob j et iv o:

I ndicar se o r elacionam ent o é est abelecido com um a função ou com um a de suas subdivisões.

Reg r a:

Especifique, de acor do com a t er m inologia nacional ou int er nacional, se o r elacionam ent o é est abelecido com um a função ou com um a de suas subdiv isões.

5 .3 .3 Ca t e g or ia d o r e la cion a m e n t o

Ob j et iv o:

I dent ificar a cat egor ia ger al do r elacionam ent o ent r e a função e a função r elacionada.

Reg r a:

(21)

- h ie r á r q u ico ( por ex em plo, função/ at iv idade; at iv idade/ função)

Um r elacionam ent o hier ár quico é um r elacionam ent o ent r e um a função e qualquer de suas su b d i v i sõ es, co m o su b f u n çõ es, p r o ced i m en t o s o p er aci o n ai s, at i v i d ad es, t ar ef as o u t r ansações.

- t e m p or a l ( ant ecessor par a sucessor ou v ice- v er sa)

Um r elacionam ent o t em por al é aquele em que um a função sucede ou é sucedida por out r a. - a ssocia t iv o

Um r elacionam ent o associat iv o é um a cat egor ia ger al par a r elacionam ent os não abr angidos por nenhum a das cat egor ias ant er ior es.

Regist r e no elem ent o Regr as e/ ou conv enções ut ilizadas ( 5. 4. 3) a t ipologia usada par a descr ev er o r elacionam ent o.

5 .3 .4 D e scr içã o d o r e la cion a m e n t o

Ob j et iv o:

For necer um a descr ição específica da nat ur eza do r elacionam ent o.

Reg r a:

Regist r e um a descr ição pr ecisa da nat ur eza do r elacionam ent o ent r e a função e a função r elacionada.

5 .3 .5 D a t a s d o r e la cion a m e n t o

Ob j et iv o:

I ndicar o per íodo de r elacionam ent o da função com a função r elacionada.

Reg r a:

Regist re, quando aplicável, as dat as de início e fim do relacionam ent o. Especifique no elem ent o Regr as e/ ou conv enções ut ilizadas ( 5.4.3) quaisquer sist em as de nor m alização de dat as ut ilizados, por ex em plo, a I SO 8601.

Ex e m p l o s:

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

(22)

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

(23)

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

(24)

5 . 4 ÁREA D E CON TROLE

5 .4 .1 I d e n t if ica d or d a d e scr içã o d a f u n çã o

Ob j et iv o:

I dent ificar especificam ent e a descr ição da função no cont ex t o em que ser á ut ilizada.

Reg r a:

Regist r e um ident ificador específico da descr ição, de acor do com conv enções locais e/ ou nacionais. Se a descr ição é par a uso int er nacional, r egist r e o código do país no qual a descrição foi criada, de acordo com a últ im a versão da I SO 3 1 6 6: codes for t he represent at ion

of nam es of count r ies. Quando o pr odut or da descr ição for um a or ganização int er nacional, for neça o ident ificador da or ganização em lugar do código do país.

Ex e m p l o s: C0 5 0 7 - F0 0 3 - 0 0 8

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

FR/ D AF/ 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

ES UPNA L100

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

BR. D et r an - RJ/ 4 . 2 . 1

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

Ex e m p los d e cód ig os d e p a íse s ( a p a r t ir d a I SO 3 1 6 6 )

AU Au st r ália CA Ca n a d á ES Esp a n h a FR Fr an ça GB Rei n o Un i d o ME Mo n t e n e g r o M Y Ma l á s i a SE Su é ci a

US Est ad os Un id os

5 .4 .2 I d e n t if ica d or e s d a in st it u içã o

Ob j et iv o:

I dent ificar a( s) inst it uição( ões) r esponsáv el( eis) pela descr ição.

Reg r a:

Regist r e de m aneir a com plet a a( s) for m a( s) aut or izada( s) do nom e( s) da( s) inst it uição( ões) r esp on sáv el( eis) p ela p r od u ção, m od if icação ou d issem in ação d a d escr ição ou , com o alt er nat iv a, r egist r e um código r econhecido par a a inst it uição.

Ex e m p l o s: FR/ D AF

Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

BR/ D et r an - RJ

Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

5 .4 .3 Re g r a s e / ou con v e n çõe s u t iliz a d a s

Ob j et iv o:

I dent ificar as conv enções ou r egr as nacionais ou int er nacionais aplicadas na cr iação da descr ição.

Reg r a:

(25)

Ex e m p l o s:

I SDF – I nt er nat ional St andar d for Descr ibing Funct ions, 1st edit ion, I nt ernat ional Council on Archives,

2 0 0 8 .

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

I SDF – Nor m e in t er n at ion ale pou r la descr ipt ion des f on ct ion s, 1r e édit ion, Conseil int er nat ional des

Ar ch iv es, 2 0 0 8 .

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

I SDF – Nor m a int er nacional par a la descr ipción de funciones, 1ª ed., Consej o I nt ernacional de Archivos,

2 0 0 8 .

I SO 8601 –Elem ent os de dat os y for m at os de int er cam bio – I nt er cam bio de infor m ación – Repr esent ación

d e f ech as y h or as, 3ª ed., Ginebra: Or ganización I nt er nacional de Nor m alización, 2004.

Cuadr o de clasificación de docum ent os de la Univ er sidad Pública de Nav ar r a ( sit io w eb del Ar chiv o Gen er al d e la Un iv er sid ad : h t t p : / / w w w . u n av ar r a. es/ ser v icio/ p d f / Cod if icacion clasif icacion 0 5 . p d f ) ( con su lt ado el 8 de en er o de 2 0 0 8 ) .

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

CONSELHO I NTERNACI ONAL DE ARQUI VOS. I SDF: nor m a int er nacional par a descr ição de funções. Rio de Janeir o: Ar quiv o Nacional, 2 0 0 8 . 7 6 p.

CÓDI GO de Classificação de Docum ent os de At iv idades- Fim do Det r an- RJ. At ualizado pela por t ar ia Pr es- Det r an - RJ, d e 2 2 / 1 1 / 2 0 0 4 .

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .4 .4 St a t u s

Ob j et iv o:

I ndicar a sit uação da r edação, de m aneir a que os usuár ios possam com pr eender o at ual st at us da descr ição.

Reg r a:

Regist r e o st at us at ual da descr ição, indicando se é um a v er são pr elim inar, final, r ev isada ou obsolet a.

Ex e m p l o s: Fin al

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Not ice v alidée

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

Fi n a l i za d o

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

Pr el i m i n ar

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N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .4 .5 N ív e l d e d e t a lh a m e n t o

Ob j et iv o:

I ndicar se na descr ição foi aplicado um nív el de det alham ent o m ínim o, par cial ou int egr al.

Reg r a:

(26)

Ex e m p l o s: Fu ll

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

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Not ice com p lèt e

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Co m p l e t o

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I n t eg r a l

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d e Jan eir o

5 .4 .6 D a t a s d e cr ia çã o, r e v isã o ou ob sole scê n cia

Ob j et iv o:

I ndicar quando a descr ição foi cr iada, r ev ist a ou consider ada obsolet a.

Reg r a:

Regist r e a dat a em que a descr ição foi cr iada e as dat as de quaisquer r ev isões.

Ex e m p l o s:

Cr eat ed Oct ob er 2 0 0 6 Rev ised Oct ob er 2 0 0 7

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Dat e d e cr éat ion : 2 0 0 7 - 0 5 - 1 1

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

Fech a de cr eación : 2 0 0 8 - 0 1 - 0 8

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

2 0 0 7 - 0 3

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .4 .7 I d iom a ( s) e f or m a ( s) d e e scr it a

Ob j et iv o:

I ndicar o( s) idiom a( s) e/ ou sist em as de escr it a usados par a descr ev er a função.

Reg r a:

Regist r e o( s) idiom a( s) e/ ou sist em as de escr it a da descr ição.

Ex e m p l o s: En g lish : en g

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Fr an çais: fr e

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

Españ ol en escr it u r a lat in a

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Po r t u g u ê s

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5 .4 .8 Fo n t e s

Ob j et iv o:

I ndicar as font es consult adas par a descr ição da função.

Reg r a:

Regist r e as font es consult adas par a o est abelecim ent o da descr ição da função.

Ex e m p l o s:

College Calendar of t he Fr ee Chur ch of Scot land College Calendar of t he Unit ed Fr ee Chur ch of Scot land College Calendar of t he Chur ch of Scot land

Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Sit e Vie- pu bliqu e. fr ( w w w . v ie- pu bliqu e. fr ) , con su lt é en m ar s 2 0 0 7 Fr ance, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

BRI CALL, Jo se p . I n f o r m e Un i v e r si d a d 2 0 0 0 . Ba r ce l o n a : Esp a ñ a , m a r zo d e 2 0 0 0 . ( Si t i o w e b Con f er en cia de Rect or es de Un iv er sidades Españ olas: h t t p: / / w w w . cr u e. or g/ in f or m eu n iv 2 0 0 0 . h t m ) ( con su lt ado el 8 de en er o de 2 0 0 8 )

SANZ MENÉNDEZ, Luis. La inv est igación en la univ er sidad española: la financiación com pet it iv a de la in v est ig ación , con esp ecial r ef er en cia a las Cien cias Sociales y Econ óm icas. Mad r id : Con sej o Su per ior de I n v est igacion es Cien t íf icas, Un idad de Polít icas Com par adas, Gr u po de I n v est igación sobr e Polít icas de I nnovación, Tecnología, For m ación y Educación – SPRI TTE, j ulio de 2003. ( Sit io w eb d el Cen t r o Su p er ior d e I n v est ig acion es Cien t íf icas: h t t p : / / w w w . iesam . csic. es/ d oct r ab 2 / d t -0 3 -0 6 . pdf ) ( con su lt ado el 8 de en er o de 2 -0 -0 8 )

Manual de pr ocedim ient os adm inist r at iv os. Pam plona, Univ er sidad Pública de Nav ar r a, 2003. ( Sit io w eb del Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a: h t t p: / / w w w . u n av ar r a. es/ ser v icio/ ar ch iv o_ pr oadm on . h t m ) ( con su lt ado el 8 de en er o de 2 0 0 8 )

Espan h a, Ar ch iv o Gen er al de la Un iv er sidad Pú blica de Nav ar r a

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

CARVALHO, Aurélia Maria Pinheira de; MENDONÇA, Leila Lobo de ( Coord.) . Sinais do Rio: a t raj et ória do Det r an e de seu s an t ecessor es. Rio de Jan eir o: Det r an - RJ, 2 0 0 4 .

Por t al d o Det r an - RJ ht t p: / / w w w. det ran. r j . gov. br

Sít io do Con selh o Nacion al de Tr ân sit o h t t p: / / w w w. den at r an . gov. br / con t r an . h t m l

Sít io do Depar t am en t o Nacion al de Tr ân sit o h t t p: / / w w w. den at r an . gov. br

Brasil, Depar t am en t o de Tr ân sit o do Est ado do Rio de Jan eir o

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

d e Jan eir o

5 .4 .9 N ot a s d e m a n u t e n çã o

Ob j et iv o:

Docum ent ar a cr iação e alt er ações da descr ição.

Reg r a:

Regist r e not as r elev ant es sobr e a cr iação e m anut enção da descr ição.

Ex e m p l o s:

Descr ipt ion pr epar ed and r ev ised by Vict or ia Pet er s, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e Ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Not ice r édigée par Clair e Sibille ( Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance)

N o t a : Par a a at iv id ad e Gest ion des allocat air es du r ev enu m inim um d’inser t ion

Descripción elaborada por Joaquim Llansó Sanjuan (Archivo General de la Universidad Pública de Navarra).

N ot a : Par a a fu n ção Gest ión de la invest igación

D e scr i çã o p r e p a r a d a p o r : Ma r i l i a Ca b r a l Xa v i e r e Jé ssi ca Mo u r a D i a s Ca m p o s – Ce n t r o d e Docu m en t ação d o Det r an - RJ

N ot a : Par a a função Habilit ação de condut or de veículo. Depart am ent o de Trânsit o do Est ado do Rio

(28)

6 RELACI ON AN D O FUN ÇÕES A EN TI D AD ES COLETI V AS, M ATERI AI S ARQUI V Í STI COS E OUTROS RECURSOS

A com pr eensão das funções das ent idades colet iv as é essencial par a um a per cepção int egr al da pr ov eniência. Os docum ent os ar quiv íst icos t êm um a r elação fundam ent al com funções. Eles são o pr odut o dir et o do ex er cício de funções. Mais ainda, enquant o as r elações ent r e os docum ent os ar quiv íst icos e as ent idades colet iv as podem flut uar ao longo do t em po em r azão das m udanças da est r ut ur a adm inist r at iv a e or ganizacional de um a ent idade colet iv a, as r elações ent r e os docum ent os e as funções per m anecem const ant es. Um sist em a de descr ição ar quiv íst ico que inclua descr ições de funções, descr ições dos pr odut or es e dos pr ópr ios docum ent os dar á m ais cont a, conseqüent em ent e, da pr ov eniência.

Para tornar úteis as descrições de funções é necessário relacioná- las a descrições de entidades coletivas e de docum entos. Descrições de funções podem tam bém ser relacionadas a outros recursos de inform ação. Quando são feitos relacionam entos, é im portante descrever a natureza do relacionam ento entre a função e o recurso. Esta seção fornece orientação sobre com o tais relacionam entos podem ser criados no contexto de um sistem a de descrição arquivístico. Use os três elem entos abaixo para criar um relacionam ento com a descrição de um a entidade coletiva, um docum ento arquivístico ou qualquer outro recurso de inform ação. Os três elem entos podem ser reutilizados para criar qualquer quantidade de relacionam entos. Vej a o Apêndice A para um a represent ação gráfica dos relacionam ent os possíveis de funções com ent idades colet ivas e docum entos.

6 .1 I d e n t if ica d or e f or m a ( s) a u t or iz a d a ( s) d o n om e / t ít u lo d o r e cu r so r e la cion a d o

Ob j et iv o:

I dent ificar especificam ent e o r ecur so r elacionado e t or nar possív el o r elacionam ent o da descr ição da função à descr ição do r ecur so r elacionado.

Reg r a:

Regist r e o ident ificador específico/ código de r efer ência e o t ít ulo do r ecur so r elacionado.

6 .2 N a t u r e z a d o r e la cion a m e n t o

Ob j et iv o:

I dent ificar a nat ur eza do r elacionam ent o ent r e a função e o r ecur so r elacionado.

Reg r a:

Descr ev a a n at u r eza do r elacion am en t o en t r e a f u n ção e o r ecu r so r elacion ado. Par a relacionam ent os com ent idades colet ivas, regist re inform ações sobre com o a ent idade colet iva r ealiza a função, por ex em plo, de for m a int egr al ou par cial, de acor do com a legislação e seu m andat o.

6 .3 D a t a s d o r e la cion a m e n t o

Ob j et iv o:

I ndicar as dat as de dur ação do r elacionam ent o ent r e a função e o r ecur so r elacionado.

Reg r a:

Regist r e, quando r elev ant e, as dat as de início e fim do r elacionam ent o.

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Reino Unido, Glasgow Univ er sit y Ar chiv e ser v ices

N ot a : Par a a at iv idade St udent r egist rat ion, Tr init y College, Glasgow

Fr ança, Dir ect ion des Ar chiv es de Fr ance

Referências

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