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Cultura de segurança do paciente na atenção primária / Culture of patient safety in primary care

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Academic year: 2020

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Cultura de segurança do paciente na atenção primária

Culture of patient safety in primary care

DOI:10.34117/bjdv6n11-282

Recebimento dos originais: 13/10/2020 Aceitação para publicação: 13/11/2020

Marcos Antonio Silva Batista

Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Faculdade Gianna Bereta. Instituição: Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins –

HDT-UFT

Endereço: Rua José de Brito Soares, nº 1015, Setor Anhanguera, Araguaína-TO - CEP: 77.818-530

E-mail: marcos_batist@hotmail.com

Rosane Cristina Mendes Gonçalves

Especialista em Saúde Pública pela Universidade Federal do Tocantins –UFT. Instituição: Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins –

HDT-UFT

Endereço: Rua José de Brito Soares, nº 1015, Setor Anhanguera, Araguaína-TO - CEP: 77.818-530

E-mail: rosanecristinamg@hotmail.com

RESUMO

Esse artigo buscou debater a respeito da cultura de segurança do paciente na atenção primária como forma de minimizar a exposição dos pacientes à riscos desnecessários. Para tanto, foi utilizada metodologia de pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa. Como resultados, tem-se que a questão da cultura de segurança dos pacientes é um tema com grande relação com a saúde pública, visto que uma quantidade significativa dos acidentes e complicações nas unidades de saúde são evitáveis com medidas relativamente simples de segurança. Especialmente no atendimento primário, que é a porta de entrada para outros níveis de atendimento, a segurança do paciente tem relação com a minimização da exposição deste à situações de risco e agravamento de seu quadro de saúde; cuidados neste nível podem evitar gastos desnecessários e complicações nos níveis mais avançados, bem como representam uma melhoria na qualidade do atendimento. Assim, é possível concluir que a cultura de segurança é uma medida de saúde necessária para melhorar a qualidade do atendimento e minimizar complicações, riscos, e até mesmo a mortalidade em pacientes.

Palavras chave: Segurança do paciente, Qualidade da assistência à saúde, Atenção primária à

saúde.

ABSTRACT

This article sought to discuss the patient safety culture in primary care as a way to minimize patient exposure to unnecessary risks. For this purpose, a bibliographic research methodology with a qualitative approach was used. As a result, the issue of patient safety culture is a topic with a strong relationship with public health, since a significant number of accidents and complications in health facilities are preventable with relatively simple safety measures. Especially in primary care, which is the gateway to other levels of care, patient safety is related

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to minimizing his exposure to situations of risk and worsening of his health; care at this level can avoid unnecessary expenses and complications at more advanced levels, as well as representing an improvement in the quality of care. Thus, it is possible to conclude that the safety culture is a necessary health measure to improve the quality of care and minimize complications, risks, and even mortality in patients.

Keywords: Patient safety, Quality of health care, Primary health care.

1 INTRODUÇÃO

Os serviços de atenção primária estão no centro dos cuidados de saúde em muitos países. Eles são a porta de entrada no sistema de saúde e impactam diretamente no uso de outros recursos de saúde e assistência. A atenção primária insegura pode aumentar a morbidade e a mortalidade evitável e levar ao uso desnecessário de recursos hospitalares e de elevado custo. Assim, melhorar a segurança na atenção primária é essencial quando se busca alcançar a cobertura universal de saúde e a sustentabilidade dos cuidados de saúde (World Health Organization – WHO, 2009).

Além disso, para (SILVA, et al., 2019) é válido ressaltar que uma proporção significativa de incidentes de segurança registrados em hospitais teve sua origem em níveis anteriores de atendimento. Os erros nos cuidados primários e ambulatoriais são comuns. Cerca de metade dos danos causados ao paciente se origina nos cuidados primários e ambulatoriais. As estimativas também sugerem que quatro em cada dez pacientes enfrentam problemas de segurança em sua interação com esse cenário. Os incidentes de segurança nos cuidados primários e ambulatoriais podem resultar em uma maior necessidade de cuidados ou hospitalizações. As evidências disponíveis estimam que os custos diretos dos lapsos de segurança nos cuidados primários e ambulatoriais representam cerca de 2,5% do total dos gastos com saúde.

O Programa de Segurança do Paciente da OMS iniciou o projeto "Cuidados Primários Mais Seguros" (Safer Primary Care), que tem como finalidade promover o entendimento e o conhecimento sobre os riscos para os pacientes na atenção primária; a magnitude e natureza do dano evitável devido a práticas inseguras nesses ambientes; e mecanismos seguros para proteger os pacientes da atenção primária. A implementação de mudanças e práticas do sistema é crucial para melhorar a segurança em todos os níveis da assistência médica. Segundo especialistas do projeto Safer Primary Care, um passo importante para tornar os cuidados mais seguros é a criação de uma rede internacional de informações, tornando os mecanismos de segurança para proteger os pacientes de atenção primária à saúde conhecidos e aplicáveis.

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Concomitantemente, faz-se necessário conhecer e entender como as cascatas de erros levam ao incidente (SOUSA e MENDES, 2014).

James Reason propôs o modelo de queijo suíço para analisar erros e incidentes relacionados à segurança dos pacientes, a teoria propõe que um sistema complexo de saúde apresenta vários riscos que podem causar danos aos pacientes, que são impedidos por barreiras e estas barreiras possuem fraquezas. A imagem do queijo suíço se relaciona com esta teoria, pois as fraquezas das barreiras são representadas pelos buracos do queijo, estes buracos ou barreiras são abertos ao acaso, mas quando se alinham acabam atingindo o paciente (DUARTE et al,. 2018).

Nos últimos anos, no Brasil, com a expansão da Estratégia Saúde da Família (ESF), houve uma ampliação do acesso aos serviços, aumentando o número de pacientes atendidos na Atenção Primária à Saúde (APS) e elevando sua complexidade (MENDES et al., 2018). A ESF responde por uma parcela expressiva dos cuidados ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sendo assim, o fortalecimento da cultura de segurança entre os profissionais é um importante passo para o desenvolvimento institucional de estratégias para melhoria da qualidade e redução de incidentes na atenção primária à saúde. Segundo a portaria 529, de 02/04/2013, fundamenta o Programa Nacional de Segurança do Paciente que expressa às diretrizes para o alcance de uma assistência a saúde de qualidade com prevenção e redução da ocorrência de incidentes nos estabelecimentos de saúde, onde diversos atores estão envolvidos nesse processo, os quais se destacam os gestores e profissionais de saúde, como responsáveis por organizar e realizar a política de segurança.

Considerando que a segurança do paciente é um dos principais elementos relacionados à qualidade dos serviços em saúde, é importante discutir a respeito do tema abordando o gerenciamento de riscos, visando ampliar o conhecimento acerca da prevenção de acidentes e demais situações perigosas às quais os pacientes possam se expor (BRASIL, 2016).

As instituições de saúde têm buscado cada vez mais melhorias no que diz respeito ao cuidado e segurança dos pacientes, implementando a cultura de segurança do paciente de forma a englobar todas as suas atividades. De forma geral é possível definir cultura de segurança como um conjunto de medidas e ações que determinam comprometimento com a segurança dos pacientes; os profissionais precisam aprender com erros e falhas e incorporar os aprendizados de forma a melhorar a assistência à saúde (BRASIL, 2012).

Sendo assim, é de suma importância abordar o tema da cultura de segurança na Atenção Primaria à Saúde (APS), visto que as unidades de saúde precisam ser ambientes seguros, que prestem serviços de qualidade e possam atender a demanda da sociedade de forma adequada.

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A realização do diagnóstico situacional proposto pelo trabalho irá permitir não somente identificar as principais características da unidade de saúde, mas os pontos que precisam ser melhorados, permitindo uma melhora na prestação de serviço e, consequentemente, uma ampla melhoria no oferecimento de serviço de saúde para a população, aumentando sua segurança (BRASIL, 2015).

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Conforme MESQUITA et al,. (2016) tema é de grande importância, pois, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os índices de casos de danos à saúde do paciente são elevados; nos Estados Unidos a ocorrência de mortes prematuras causadas por danos evitáveis nas unidades de saúde são expressivas: entre 210.000 a 400.000 casos ao ano.

Frente a isso, tem-se um tema de grande importância no contexto da saúde, sendo necessário adotar medidas que possam promover segurança do paciente a nível global. A Aliança Mundial para Segurança do Paciente (World Alliance for Pacient Safety) foi criada como uma iniciativa para minimizar os casos de acidentes e os riscos aos quais os pacientes de expõem nas unidades de saúde por meio da definição de prioridades na área, contribuindo para uma tomada de decisão a respeito da melhor maneira de agir frente a esta questão(MESQUITA et al,. 2016).

A partir desta iniciativa, foi possível identificar as principais questões: cultura de segurança do paciente fraca e ineficiente, processo de responsabilização pelo erro, Eventos Adversos (EAs), infecções relacionadas à falta de cuidados. E possível evitar os EAs, por exemplo, adotando práticas seguras no cuidado com os pacientes; a partir disso, observa-se que mesmo medidas mais simples podem contribuir para minimizar os riscos e situações perigosas (World Health Organization – WHO, 2009).

As discussões acerca da segurança do paciente, inicialmente, eram voltadas para o contexto hospitalar. Entretanto, foi se expandindo para chegar à rede de atenção à saúde, na atenção primária. Considerando que a atenção primária é uma das principais portas de entrada para o paciente às redes de atenção à saúde, é de suma importância discutir a respeito da cultura de segurança do paciente nestes ambientes. A atenção primária no Brasil se relaciona de forma bastante próxima com a Estratégia de Saúde da Família, com ações que visam impactar na saúde da população geral(RAIMONDI et al,. 2019).

De maneira geral a segurança do paciente se manifesta, principalmente, por meio de cuidados que possam evitar qualquer tipo de dano ou risco aos quais os pacientes possam se expor. Considerando a definição da OMS a respeito de segurança do paciente, a diminuição

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dos riscos e danos é uma das ações principais, de forma que devem ser adotadas para diminuir os riscos até o valor mínimo admissível. Estudos recentes demonstram que os riscos mais notados relacionados à atenção primária são alusivos à imunização. Claro que, além disso, existem diversos outros riscos que precisam ser considerados como a troca de prontuários, realização de curativos, coleta de exames, prescrição e administração de medicamentos, entre outros procedimentos que, se não forem adequadamente realizados, representam riscos. Além disso, cuidados básicos como a higienização das mãos também precisam ser discutidos e evidenciados quando se trata da segurança do paciente na atenção básica (SILVA et al,. 2019). Segurança do paciente consiste em diminuir os riscos e danos desnecessários, que podem ser evitados a partir da adoção de medidas e cuidados nos ambientes que prestam cuidados à saúde até que se chegue a um mínimo de risco possível e aceitável, com o foco sempre voltado para a prevenção de riscos inerentes que possam comprometer a saúde dos pacientes, utilizando uma ferramenta que seja capaz de diagnosticar possíveis erros. (MESQUITA et al,. 2016).

Nota-se que a qualidade no atendimento em saúde, já vem sendo debatido há muitos anos, considerando aspectos como o bem-estar do paciente, as relações que se estabelecem no contexto de cuidado, a interação, aspectos técnicos e científicos e tecnologia disponível, entre outras coisas. Logo cabe a gestão prever e prover todos os recursos necessários para aperfeiçoar o processo de segurança, minimizar riscos e eventos adversos(SOUSA e MENDES, 2014).

De acordo com a Cartilha de Segurança do Paciente, os principais protocolos básicos de segurança do paciente são: identificação do paciente, prática de higienização das mãos, cirurgia segura, prescrição e administração de medicamentos, prevenção de úlcera por pressão e prevenção de quedas, segurança no uso de equipamentos e materiais, realização de registros de órteses e próteses, implementação de protocolos do Ministério da Saúde, identificação e monitoramento dos riscos no serviço de saúde, controle de infecções relacionadas a saúde, comunicação efetiva entre profissionais, estímulo à participação dos familiares na assistência (MENDES et al,. 2018).

A qualidade do atendimento em saúde pode ser medida pela capacidade dos serviços prestados em diminuir resultados negativos na vida do paciente, aumentando a possibilidade de bons resultados. A segurança do paciente, juntamente com a efetividade, atenção centrada no paciente, acesso, eficiência e equidade são indicadores da qualidade do atendimento (GALHARDI, 2017; DUARTE et al,. 2018).

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3 DISCUSSÃO

A cultura de segurança do paciente se trata de uma questão de saúde pública, uma vez que tem relação com práticas e medidas adotadas em unidades de saúde que podem minimizar a exposição do paciente a determinados riscos. Sabendo que muitos acidentes e mortes causadas dentro de unidades de saúde são evitáveis, tem-se uma situação na qual é preciso debater a respeito da segurança, especialmente nas unidades primárias de atendimento que são a porta de entrada dos pacientes à unidade de saúde (GERHARDT e SILVEIRA 2009).

Especialmente no Brasil, com mudanças no sistema de saúde, houve aumento do número de pacientes atendidos na Atenção Primária (o que reflete em um aumento da complexidade dos atendimentos neste nível) o que torna este nível de atenção ainda mais importante quando se trata de cultura de segurança. Assim, tem-se uma situação na qual é imprescindível observar, nas unidades de saúde, quais são os pontos de vulnerabilidade quanto à segurança do paciente e quais são os pontos fortes a fim de promover mudanças significativas que possam favorecer os cuidados e minimizar os riscos de acidentes, entre outros problemas (BRASIL, 2012).

Nas unidades de saúde é possível realizar estudos que visam apontar os principais aspectos e questões relacionadas com a cultura de segurança, por exemplo, com a aplicação do instrumento Medical Office Survey on Patient Safety Culture (MOSPSC) que foi traduzido e adaptado para se tornar a Pesquisa sobre Cultura de Segurança do Paciente para Atenção Primária. O questionário permite identificar a cultura de segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde, observando se esta é favorável ou não. Um ambiente favorável e seguro ao paciente é identificado quando as respostas positivas superam 50% de todo o questionário; além disso, a ferramenta permite a identificação de pontos que precisam ser melhorados, funcionando como um importante indicador de necessidade de mudanças (RAIMONDI et al,. 2019).

Este instrumento de avaliação é composto por nove seções, sendo elas: seção A: possui 10 questões relacionadas à segurança do paciente e à qualidade da assistência; seção B: 4 questões a respeito da troca de informações entre a equipe e outras instituições ou serviços de saúde; seção C: 15 questões que se relacionam com a percepção dos profissionais sobre o trabalho realizado na unidade de saúde em questão; seção D: 12 questões a respeito da comunicação entre os profissionais e o acompanhamento do paciente; seção E: 4 questões que se relacionam ao apoio dos profissionais pelos gestores, administradores e líderes; seção F: 7 questões sobre o serviço de saúde prestado pelo próprio profissional; seção G: 2 questões a respeito da avaliação global do serviço de saúde prestado; seção H: 3 questões a respeito da prática profissionais; seção I: 1 questão discursiva livre (RAIMONDI et al,. 2019).

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O uso deste instrumento é uma das possibilidades de se avaliar uma unidade de saúde quanto à sua cultura de segurança. Esta é uma medida que pode ser adotada como ponto de partida para mudanças em unidades de saúde bem como fortalecimento de uma cultura de segurança fortalecida entre profissionais. Isso é imprescindível para mudanças positivas no sistema de saúde, uma vez que os debates a respeito da qualidade consideram o bem-estar do paciente e suas relações no âmbito do cuidado (BRASIL, 2013).

A segurança do paciente, conforme visto, é um conceito muito próximo ao conceito de qualidade, pois a qualidade afeta todas as avaliações que são realizadas nas unidades de saúde. O conceito de qualidade não pode ser definido, afinal, por ser algo abstrato, não existe um único entendimento válido. Apesar disso, pode-se relacionar a qualidade com eficiência, efetividade, otimização, equidade e segurança (BRASIL, 2016).

As medidas de segurança na atenção primária podem ser simples, e evitam situações graves de acidentes, mortalidade e complicações; como principais medidas, têm-se os cuidados com a higiene, a correta identificação dos pacientes e medicamentos, mudanças no ambiente que o tornem mais seguros (chãos antiderrapantes, locais para se apoiar, grades, etc.), registros adequados (BRASIL, 2013).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De forma geral, tem-se que a cultura de segurança do paciente é uma questão necessária e de grande importância no âmbito da saúde, especialmente no nível de atenção primário. Isso porque muitas das complicações em outros níveis se devem a descuidos que ocorreram no nível primário, e que em sua maioria, poderiam ter sido evitados com medidas relativamente simples. É certo que toda a equipe multidisciplinar deve estar envolvida em ações de promoção de saúde e segurança do paciente, de forma que seja possível mudar e minimizar o número de casos de exposição dos pacientes a riscos evitáveis. Assim, é importante que todo o sistema de saúde esteja envolvido nas mudanças e ações de segurança. Para isso é importante a criação de políticas e programas que possam contribuir a nível global, como o projeto “Cuidados Primários Mais Seguros” que promove de forma geral o entendimento a respeito da necessidade de se tomar determinadas medidas que evitem a exposição dos pacientes a riscos e práticas inseguras.

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REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança

do Paciente em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa. 2016.

2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Plano Integrado para

Gestão Sanitária de Segurança do Paciente. Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação das Práticas de Segurança do Paciente. Brasília, 2015.

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de

atenção primária. Política nacional de atenção básica. Brasília: MS, 2012.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa

Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União, 2 abr 2013.

5. Duarte SCM, Stipp MAC, Cardoso MMVN, Büscher A. Segurança do paciente:

compreendendo o erro humano na assistência de enfermagem em terapia intensiva. Rev. esc. enferm. USP. 2018.

6. GALHARDI NM. Avaliação da cultura de segurança do paciente na atenção primária à

saúde. 2017. 101 f. Dissertação (Mestrado em Cuidado e Trabalho em Saúde e Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017.

7. GERHARDT TE, SILVEIRA DT. Métodos de pesquisa. 1 ed. Porto Alegre: Editora da

UFGRS, 2009.

8. MENDES, ACR, ROCHA ACC, MARTINS F, MORAIS J, LIMA LM, SOUZA MB.

Cartilha de segurança do paciente – passo a passo para a implantação do núcleo de segurança do paciente. AGEVISA, s.d.2018.

9. MESQUITA KO, SILVA LCC, LIRA RCM, FREITAS CSL, LIRA GV. Segurança do

paciente na atenção primária à saúde: revisão integrativa. Cogitare Enfermagem, 2016.

10. RAIMONDI, DC, BERNAL SCZ, OLIVEIRA JLC, MATSUDA LM. Cultura de

segurança do paciente na atenção primária à saúde: análise por categorias profissionais. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2019.

11. SILVA APF, BACKES, DS, MAGNANO TSBS, COLOMÉ JS. Segurança do paciente

na atenção primária: concepções de enfermeiras da estratégia de saúde da família. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2019.

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12. SOUSA P, MENDES W. Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações

de saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2014.

Referências

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