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Ação social de recepção aos calouros / Social action of reception for heaters

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57946-57953 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Ação social de recepção aos calouros

Social action of reception for heaters

DOI:10.34117/bjdv6n8-270

Recebimento dos originais:08/07/2020 Aceitação para publicação:17/08/2020

Camila da Cunha Unfried

Formação Acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia Instituição de atuação atual: -

Endereço completo: Rua Belo Horizonte, 314, Jardim Porto Alegre, Toledo – PR E-mail: camila.unfried@hotmail.com

Natália Cardoso dos Santos

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço completo: Rua Sergipe, 1853, Universitário, Marechal Cândido Rondon – PR E-mail: cardosonaatalia@gmail.com

Jessyca Vechiato Galassi

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço completo: Rua Sergipe, 1853, Universitário, Marechal Cândido Rondon – PR E-mail: jessyca.galassi@gmail.com

Giordana Menegazzo da Silva

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço completo: Rua Sergipe, 1853, Universitário, Marechal Cândido Rondon – PR E-mail: giomenesilva_@hotmail.com

Monica Carolina Sustakowski

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço completo: Rua Pernambuco, 1657, Centro, Marechal Cândido Rondon – PR E-mail: monica_sustakowski@hotmail.com

Daniela da Rocha Herrmann

Formação acadêmica mais alta: Doutorado em Agronomia Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço completo: Rua Dom João VI, 1610, Centro, Marechal Cândido Rondon – PR E-mail: daniherrmann85@yahoo.com.br

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Lucas Casarotto

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia em andamento Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná Endereço completo: Rua Paraíba, 1117, Centro, Marechal Cândido Rondon – PR

E-mail: lucas.casarotto@gmail.com

Leonardo Backes Mosconi

Formação acadêmica mais alta: Graduação em Agronomia em andamento Instituição de atuação atual: Universidade Estadual do Oeste do Paraná Endereço completo: Rua Sergipe, 1470, Centro, Marechal Cândido Rondon – PR

E-mail: leomosconi97@gmail.com

RESUMO

Com o intuito de realizar uma ação diferenciada com os novos acadêmicos do curso de Agronomia e Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE e contribuir com entidades carentes do município, o grupo PET – Agronomia (Programa de Educação Tutorial) e Associação Acadêmica de Engenharia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – campus Toledo/Marechal Cândido Rondon (A.A.A.E.U.T), uniram-se em prol da organização do Trote da Bondade – AgroZoo Solidário 2018. A ação ocorreu em diversas etapas, sendo elas: planejamento inicial da atividade; contato direto com as instituições carentes a serem contempladas, a fim de tomar conhecimento das principais necessidades delas; contato direto com os locais apoiadores, os quais se tornaram pontos de coleta de donativos; divulgação da ação; mobilização dos estudantes; arrecadação e triagem dos materiais coletados; bazar beneficente; entrega das doações e, por fim, um evento de agradecimento e feedback da ação. Conforme a apuração, os materiais mais solicitados foram: materiais de limpeza, caixas de leite, alimentos não-perecíveis, doces, ração, roupas, calçados, utensílios e móveis usados. Foram realizadas duas arrecadações prévias, denominadas de “pré-trote”, além de arrecadações de casa em casa, onde os acadêmicos e os membros da organização foram divididos em grupos e enviados para regiões específicas previamente determinadas através de mapeamento estratégico. As doações foram realizadas de diversas formas, exceto dinheiro. Realizou-se um bazar beneficente com as roupas, calçados, móveis usados e demais utensílios, com o propósito de arrecadar dinheiro que foi utilizado para a compra de produtos necessários para as entidades. Não obstante, foram montadas cinco cestas básicas, cestas de Páscoa e doação dos demais itens não comercializados no bazar, os quais foram destinadas para famílias carentes do município de Marechal Cândido Rondon, designadas pelo Provopar da mesma cidade. A ação mobilizou mais de 120 acadêmicos entre organização e participação, beneficiou três entidades da cidade de Marechal Cândido Rondon, além de mais de cinco famílias de forma direta através das doações de cestas básicas, roupas e doces. Nesta ação foram contabilizados mais de 270 kg de alimentos, 168 litros de leite, 27 quilos de ração, 132 itens de materiais de limpeza e higiene, mais de 1000 peças de roupas, calçados e utensílios, 230 vendas através do bazar, 5 cestas básicas e 5 cestas de Páscoa.

Palavras-chaves: solidário, beneficente, comunitário. ABSTRACT

In order to carry out a differentiated action with the new academics of the Agronomy and Zootechnics course at the State University of Western Paraná - UNIOESTE and to contribute to needy entities in the municipality, the PET - Agronomy group (Tutorial Education Program) and the Academic Association of Engineering at the State University of Western Paraná - Toledo / Marechal Cândido Rondon campus (AAAEUT), joined in favor of the organization of Trote da

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Kindness - AgroZoo Solidário 2018. The action took place in several stages, namely: initial activity planning; direct contact with needy institutions to be covered, in order to learn about their main needs; direct contact with local supporters, who have become donor collection points; disclosure of the action; student mobilization; collection and sorting of collected materials; charity bazaar; delivery of donations and, finally, an event of thanks and feedback on the action. According to the investigation, the most requested materials were: cleaning materials, milk cartons, non-perishable foods, sweets, feed, clothes, shoes, utensils and used furniture. Two previous collections, called “pre-trotting”, were carried out, in addition to collections from house to house, where academics and members of the organization were divided into groups and sent to specific regions previously determined through strategic mapping. Donations were made in several ways, except money. A charity bazaar was held with clothes, shoes, used furniture and other utensils, with the purpose of raising money that was used to purchase necessary products for the entities. Nevertheless, five basic baskets, Easter baskets and donations of other items not sold in the bazaar were set up, which were destined for needy families in the municipality of Marechal Cândido Rondon, designated by Provopar of the same city. The action mobilized more than 120 academics between organization and participation, benefited three entities in the city of Marechal Cândido Rondon, in addition to more than five families directly through donations of basic baskets, clothes and sweets. In this action, more than 270 kg of food, 168 liters of milk, 27 kilos of feed, 132 items of cleaning and hygiene materials, more than 1000 pieces of clothing, shoes and utensils, 230 sales through the bazaar, 5 basic baskets and 5 Easter baskets.

Keywords: solidarity, beneficent, Community level.

1 INTRODUÇÃO

Devido a necessidade de uma recepção aos calouros mais “humanizada” para os acadêmicos do curso de Agronomia e Zootecnia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE e para contribuir com entidades e famílias carentes, o grupo do Programa de Educação Tutorial (PET) – Agronomia em parceria com a Associação Atlética Acadêmica de Engenharia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – campus Toledo/Marechal Cândido Rondon (A.A.A.E.U.T), uniram-se em prol da organização do Trote da Bondade – AgroZoo Solidário 2018.

Tal ação objetivou a mobilização da comunidade acadêmica e toda a sociedade externa interessada para se unirem em prol de uma recepção social aos calouros. Visto que se tem relatado muitos “trotes” universitários violentos e que não condizem com os anseios da sociedade.

Pode-se perceber que a simbologia ritualística presente nos trotes convencionais e noticiadas pela mídia é composta por atitudes vexatórias, de subordinação de uns alunos em relação a outros e até mesmo de violência (SANTOS; VIEIRA, 2011). Por isso, no sentido de enfrentamento à violência dos trotes universitários no Brasil, a Câmara de Deputados aprovou em 2009 o Projeto de Lei PLC 9/2009, que dispõe sobre a tipificação como contravenção penal, nos casos em que especifica da prática do trote estudantil. O Art. 2º desta Lei determina a proibição da realização do trote que ofenda a integridade física, moral ou psicológica dos novos alunos; importe

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constrangimento a estes; os exponha, de forma vexatória, e implique pedido de doação de bens ou dinheiro a eles, salvo quando destinados à entidade de assistência social (BRASIL, 1995).

O trote é aplicado com um ritual de passagem e tradição em muitas universidades brasileiras, entretanto, o professor Antônio Ribeiro de Almeida Júnior do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura (ESALQ), autor de três livros e pesquisador do assunto desde 2001, afirma durante entrevista ao G1 que o trote “não tem nada a ver com tradição, a questão do trote é relação de poder. Um grupo político disputa o controle da situação. O menino que vai para a rua pedir dinheiro (nas brincadeiras de pedágio) é o soldado raso em uma hierarquia que tem general”. O último livro de Almeida Júnior sobre o tema foi, na verdade, sua tese de livre docência intitulada de “Anatomia do Trote Universitário”. Para o trabalho, ele ouviu relatos de mais de 400 alunos e teve acesso a mais de 2000 questionários. O especialista diz que o trote não é um ritual de integração, pois reúne no máximo 20% dos alunos, por isso o receio que os novos estudantes têm de que ficarão excluídos, caso não participem das atividades, é uma bobagem (FAJARDO, 2013).

Em uma pesquisa realizada por Santos e Vieira (2011) com dez acadêmicos dos cursos de Agronomia, Direito e Psicologia da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), foram abordadas questões em relação a como estes acadêmicos compreendiam o trote universitário, o que esperavam antes de o terem vivenciado e se após a sua vivência sua compreensão foi modificada. Inicialmente, a maioria dos entrevistados relatou que mesmo sentindo vontade de participar do trote, tinham receio do que pudesse ser feito, um medo aliado “a fama que o curso tinha de trotes violentos” e após terem vivenciado perceberam que “não é mais que uma brincadeira”. Assim sendo, oito dentre os dez entrevistados se mostraram a favor das práticas “trotistas”, usando como justificativa a importância do fenômeno para a integração entre calouros e veteranos na universidade.

Contudo, infelizmente, não é essa a realidade dos trotes em muitas instituições de ensino superior do Brasil. Em 1831, ocorreu a primeira morte de que se tem notícia, tendo como vítima um estudante da Faculdade de Direito do Recife (MATTOSO, 1985), e a partir de então são muitas as histórias trágicas de trotes violentos. Em 1971, foi noticiada na revista Veja, a morte por espancamento de um calouro de 20 anos que tentou resistir ao trote na Universidade de Mogi das Cruzes e nesta mesma universidade, no ano de 1980, outro calouro morreu vítima de espancamento, por resistir ao corte de cabelo (VEJA, 1980). Casos mais recentes ocorreram no ano de 2010, na Unicastelo em Fernandópolis, onde estudantes foram obrigados a fumar, tirar as roupas íntimas, pedir dinheiro em semáforos e beber álcool combustível. Na mesma época, na Escola Superior de

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Propaganda e Marketing, também em São Paulo, um estudante foi agredido e teve ossos do nariz e do rosto quebrados (BRASIL, 2016).

Dessa forma, para contrapor os acontecimentos mais recentes e oferecer uma recepção digna, além de contribuir da melhor forma com a sociedade, as frentes citadas e centenas de acadêmicos se uniram para realizar a recepção aos calouros dos cursos de Agronomia e Zootecnia de forma solidária.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Primeiramente, para que esta ação fosse possível, a união e o desejo de ajudar ao próximo foram essenciais para alcançar o objetivo e conseguir, mesmo que de uma forma singela, levar um pouco de felicidade e esperança para as pessoas beneficiadas. Sendo assim, a união e parceria com o maior número de envolvidos, como empresas, apoio de órgãos públicos e colaboração dos cidadãos, foi primordial para o sucesso da ação.

Com a intenção de contribuir da melhor forma com as entidades, primeiramente foram realizadas consultas diretamente com os responsáveis por essas instituições. Desta forma, foram verificadas quais eram as reais necessidades e carências. A partir disto, foi possível elaborar uma lista dos itens de necessidade e que foram os objetivos principais de arrecadação, sendo eles: materiais de limpeza, caixas de leite, doces, alimentos não-perecíveis, ração, roupas, calçados, utensílios e móveis usados. Estes itens foram entregues de forma direta ou vendidos em um bazar realizado com o objetivo de converter as doações em dinheiro (espécie) para que fosse possível comprar os itens de necessidade básica para as entidades.

O contato com os parceiros e apoiadores foi realizado entre o dia 20 de janeiro a 23 de fevereiro de 2018 pelos membros da organização PET – Agronomia e A.A.A.E.U.T. Estes foram diretamente até as empresas do comércio, a fim de obter a colaboração delas através de doações de produtos presentes na lista ou até mesmo parceria com os locais que foram pontos de coleta. Pontos estes onde foram distribuídos panfletos e deixada uma caixa para arrecadação de donativos dos clientes da empresa. Não obstante, ocorreu o contato com gráficas e empresas de mídia para tentar arrecadar doações para o material de divulgação utilizado na ação.

Após o contato com os parceiros e apoiadores, realizou-se as seguintes etapas: divulgação da ação e mobilização dos estudantes, arrecadação e triagem dos materiais coletados (levantamento e separação), o bazar beneficente, a entrega das doações e, por fim, o evento de agradecimento e feedback da ação.

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A divulgação e mobilização ocorreram a partir das mídias sociais, como páginas de Facebook do PET – Agronomia, da A.A.A.E.U.T, nos perfis pessoais de todos os membros da organização, bem como em diversos grupos de Facebook, Instagram e Whastapp de toda a comunidade acadêmica envolvida. Ainda foi divulgado no site da Unioeste e página do Facebook da Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, jornais da cidade e demais empresas apoiadoras. Além disso, ocorreram formas diretas de divulgação, onde os acadêmicos distribuíram panfletos nos semáforos da cidade, nos pontos de coleta e nas residências onde foram coletadas as doações.

Foram realizadas duas arrecadações prévias, denominadas de “pré-trote”, antes mesmo do início do período letivo, com o intuito de divulgar as ações e de arrecadar alimentos e materiais de limpeza. Estas duas ações aconteceram em frente aos supermercados da cidade.

A próxima ação direta ocorreu no dia 14 de março, onde os calouros e veteranos foram até as empresas parceiras e realizaram uma divulgação com o intuito de fomentar a arrecadação. Já no dia 16 de março, realizou-se a arrecadação das doações de casa em casa, onde os acadêmicos e todos os envolvidos e interessados em ajudar foram divididos em grupos e enviados para regiões específicas, previamente determinadas através de mapeamento estratégico. Durante toda a semana, entre os dias 12 e 16 de março, foi possível entregar doações em mais de oito pontos de coleta.

As doações foram realizadas de diversas formas, exceto dinheiro. A população pode doar roupas, calçados, livros, material escolar, alimentos não perecíveis, cobertores, ração, produtos de limpeza, móveis, utensílios e eletrônicos. Foram aceitas toda e qualquer doação, sempre em bom estado de conservação, desde um litro de leite até móveis usados.

Na triagem realizada no dia 19 de março todas as doações foram reunidas e, em seguida, realizou-se um mutirão com todos os participantes da ação para a separação dos materiais. Materiais como leite, ração, produtos de limpeza e demais itens arrecadados nas empresas foram destinados diretamente para as instituições e confeccionadas cestas básicas e cestas de Páscoa, as quais foram designadas a famílias carentes indicadas pelo Provopar da cidade.

As roupas, calçados, móveis e demais utensílios foram destinados para o bazar, o qual aconteceu no dia 24 de março (sábado) no período vespertino, das 14:00 às 18:00 horas. Todo dinheiro arrecadado com as vendas foi utilizado para comprar produtos necessários para as entidades.

Posteriormente as ações, no dia 28 de março, foi realizada a entrega dos donativos as instituições envolvidas. No dia seguinte foram realizadas as doações das cestas básicas diretamente às famílias em situação vulnerável, bem como demais objetos oriundos do bazar que não foram vendidos.

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3 RESULTADOS

A ação mobilizou mais de 120 acadêmicos entre organização e participação, beneficiou três entidades da cidade de Marechal Cândido Rondon, além de mais de cinco famílias de forma direta através das doações das cestas básicas, roupas e doces.

Foram contabilizados mais de 270 kg de alimentos, 168 litros de leite, 27 quilos de ração, 132 itens de materiais de limpeza e higiene, mais de 1000 peças de roupas, calçados e utensílios, 230 vendas através do bazar, 5 cestas básicas e 5 cestas de Páscoa.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização de uma recepção social com intuito de auxiliar o próximo é, seguramente, uma ação que deveria ser realizada com os calouros e com maior frequência em todas as universidades. Pois, além de contribuir com a sociedade em geral, auxilia na interação entre a comunidade acadêmica e o crescimento pessoal e individual de cada indivíduo envolvido.

Destacamos que as ações mais eficientes de arrecadação aconteceram anteriormente ao período letivo e que os materiais de limpeza, ração, alimentos não-perecíveis e caixas de leite foram os materiais com maior número de doações.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 1023/1995. Dispõe sobre a recepção aos novos alunos nas instituições de ensino. Autor: deputado Feu Rosa. Câmara dos Deputados, 1995.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei. Dispõe sobre a proibição de trote em estabelecimentos educacionais de ensino superior. Autor: deputado Damiao Feliciano. Câmara dos Deputados, 2016.

FAJARDO, V. “Trote universitário não é tradição, é relação de poder”, diz especialista. G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/03/trote-universitario-nao-e-tradicao-e-relacao-de-poder-diz-especialista.html>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

MATTOSO, G. O calvário dos carecas: história do trote estudantil. 1 ed. São Paulo: EMW Editores, p. 17, 1985.

SANTOS, T. S.; VIEIRA, J. A. Trote universitário: muito além de um rito de passagem. In: Congresso Latino-Americano de psicologia existencial e enfoques afins. Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: IFEN, PP. 86-87, 2011.

VASCONCELOS, P. D. A violência no escárnio do trote tradicional: um estudo filosófico em

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 57946-57953 aug. 2020. ISSN 2525-8761

<http://www.eventos.uem.br/index.php/cipsi/2012/paper/view/790/354>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

VEJA. Trote mortal: o massacre do calouro que desafiou os veteranos. Veja, São Paulo, nº 602, 1980.

ZUIN, A. A. S. O trote universitário como violência espetacular. Educ. Real., Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 587-604, 2011. Disponível em: <http://www.redalyc.org/html/3172/317227057013/>. Acesso em: 25 de maio de 2018.

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