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Normas de familiaridade para substantivos comuns

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Academic year: 2021

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Resumo

Este estudo apresenta dados normativos de familiaridade para utilização enquanto base para controlo e manipulação de substantivos comuns em Portugal. Medidas de familiaridade com o referente e com o significado (Larochelle & Saumier, 1993) foram recolhidas em dois momentos, num primeiro caso englobando apenas substantivos concretos (n=320) e num segundo momento englobando tanto substantivos concretos como abstractos (n=219). As normas são apresentadas para um total de 459 palavras diferentes.

Palavras-chave: Familiaridade, Português, Substantivos comuns.

No âmbito das investigações experimentais em psicologia, a construção e utilização de medidas das características de palavras (ou dos seus correspondentes conceitos, entendidos como representações mentais) começou sobretudo nos anos cinquenta e com grande desenvolvimento a partir dos anos sessenta do século XX (Marques, 1998; Marshall & Cofer, 1963; Miller & Glucksberg, 1988; Vikis-Freibergs, 1994). Nessa altura, como agora, as medidas recolhidas servem como base a partir da qual se selecciona o material experimental para efeitos de manipulação e/ou controlo de determinadas dimensões das palavras que são depois utilizadas em estudos empíricos com os mais diversos paradigmas experimentais.

Quando se consideram as palavras (ou os conceitos que lhes estão associados) enquanto elementos isolados, a característica que é mais vezes tomada em consideração para selecção e controlo dos materiais experimentais é sem dúvida o grau de familiaridade que as pessoas em geral têm com cada palavra. Como medida desta característica, os psicólogos voltaram-se desde logo para as bases de dados linguísticos e para a chamada “frequência linguística” ou frequência da palavra na língua, correspon-dendo a uma medida da frequência com que o indivíduo encontra as palavras (Gernsbacher, 1984). A

Normas de familiaridade para substantivos comuns

J. Frederico Marques

Universidade de Lisboa

A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: J. Frederico Marques, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1649-013 Lisboa; Tel.: (351) 21 794 36 00; Fax: (351) 21 793 34 08; E-mail: jfredmarq@fpce.ul.pt

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recolha deste tipo de normas provém na sua maior parte de uma contagem feita a partir de textos escritos (Vikis-Freibergs, 1994), constituindo assim uma medida de frequência linguística escrita, mas existem também algumas contagens a partir de um corpus falado (ex., Nascimento, Marques, & Cruz, 1987, para a língua portuguesa). A utilização destas normas é feita tendo em conta as frequências brutas das palavras (ex., Wilkins, 1971) ou a sua transformação logarítmica (ex., Chumbley, 1986) de modo a obter uma escala ordinal independente da dimensão da amostra de base (Vikis-Freibergs, 1994).

As contagens feitas a partir de textos escritos têm sido no entanto criticadas por poderem não reflectir uma frequência experiencial próxima da realidade de todos os dias (Gernsbacher, 1984; Vikis-Freibergs, 1994). Este aspecto estaria associado a uma menor precisão destas contagens para níveis de frequência muito baixa, inconsistências essas que podem ser explicadas em termos de diferenças de familiaridade subjectiva com as palavras. Novos métodos de amostragem a partir de materiais em forma electrónica têm permitido aumentar o rigor das contagens, diversificando e aumentando o

corpus escrito recenseado (Breland, 1996). No entanto, é também verdade que as medidas de

familiaridade subjectiva, no sentido em que é obtida a partir de julgamento de indivíduos, tem demonstrado uma maior independência de outras variáveis das palavras e um maior valor preditivo e discriminativo, em especial para níveis de frequência linguística muito baixa (Connine, Mullennix, Shernoff, & Yelen, 1990; Gernsbacher, 1984; Vikis-Freibergs, 1994).

Uma primeira proposta de operacionalização desta medida pode ser encontrada em Smith (1967) que distingue palavras familiares e não familiares com base numa escala de 7 pontos, sem no entanto dar mais especificações quanto à recolha destas últimas normas. Smith (1967) mostrou que palavras mais familiares eram verificadas mais rapidamente tanto em tarefas de julgamento de inclusão como em tarefas de reconhecimento. Uma segunda proposta, mais detalhada, foi apresentada por McCloskey (1980), propondo aos participantes avaliar a familiaridade (também numa escala de 7 pontos) considerando o grau em que o significado de cada uma das palavras, apresentadas aleatoriamente lhes era familiar (McCloskey, 1980). McCloskey (1980) considerou que a familiaridade correspondia a uma medida do tempo necessário à compreensão da palavra. Embora a familiaridade estivesse correlacionada com a frequência linguística e o número de letras da palavra ela não se reduziria a estas medidas pois o controlo destas não era suficiente para anular o efeito da familiaridade no tempo de verificação da pertença a uma categoria (McCloskey, 1980).

Um aspecto importante da recolha das medidas de familiaridade é o da apresentação aleatória das palavras de modo a que a avaliação seja feita o mais independente quanto possível de qualquer categorização. A este respeito, Barsalou (1985) fez a distinção entre familiaridade avaliada no contexto de uma determinada categoria taxonómica como Aves ou Veículos (ex., Hampton & Gardiner, 1983) e familiaridade avaliada fora deste contexto (ex., McCloskey, 1980), apenas designando de familiaridade esta última medida. A primeira medida corresponderia ao que designou de frequência da instância ou “de instanciação” (frequency of instantiation) e que definiu como a estimativa subjectiva da frequência com que se encontrava uma entidade enquanto membro de uma determinada categoria. Mais ainda, Barsalou (1985) demonstraria no mesmo estudo que embora correlacionadas estas duas dimensões eram distintas em termos de efeitos em tarefas de categorização.

Uma outra distinção importante nas operacionalizações de familiaridade foi proposta por Larochelle e Saumier (1993) e distingue familiaridade com o referente e familiaridade com o significado, a primeira dizendo respeito ao grau de familiaridade com o objecto que a palavra designa, e a segunda ao de grau de familiaridade com sentido da palavra (Larochelle & Saumier, 1993). Esta distinção prende-se sobretudo com as instruções dadas aos participantes, nas quais podemos encontrar algumas correspondências menos claras entre o que se pretende medir e o que as instruções acabam por pedir (ex., Hampton & Gardiner, 1983; Schwanenflugel & Rey, 1986). Embora as instruções sejam

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importantes, Malt e Smith (1982) enfatizam que mesmo para situações de suposta avaliação relativa ao significado como a de McCloskey (1980), as instruções por si só não asseguram que a avaliação não seja feita relativamente ao referente.

Uma maneira de ultrapassar esta dificuldade para a familiaridade com o referente consiste em apresentar as instâncias visualmente, tal como o fizeram de forma pioneira Snodgrass e Vanderwart (1980) utilizando desenhos. No entanto, esta solução apresenta dois problemas. Por um lado, poderá estar sempre em causa o grau em que as representações (desenhos ou fotografias) dos referentes são ilustrativas dos conceitos, pois não existe uma representação visual única das suas instâncias (Larochelle & Saumier, 1993). Por outro lado, uma maior fidelidade da própria representação visual pode levar os sujeitos a pensar nos referentes – objectos, enquanto uma representação pouco fiel, pode conduzir a uma consideração da própria representação (ex., desenho) como sendo o referente (Schwartz, 1995).

Uma outra maneira para ultrapassar os problemas relativamente à familiaridade com o referente e com o significado foi proposta por Larochelle e Saumier (1993) pedindo aos participantes para avaliar a familiaridade com as palavras apresentadas, baseando os seus julgamentos no grau de facilidade e certeza com que poderiam identificar, numa segunda fase da experiência (fase essa inexistente), uma fotografia dos objectos – familiaridade com o referente – ou uma definição dos objectos – familiaridade com o significado. Este procedimento tem a vantagem de diminuir a ambiguidade da tarefa dos participantes e ultrapassar as objecções anteriormente expostas. Em termos empíricos, os resultados mostram no entanto uma elevada correlação entre as duas medidas (Larochelle & Saumier, 1993; Marques, 1997a) o que parece apontar, tal como seria esperável, para uma ligação muito forte entre familiaridade com o referente e com o significado. A distinção entre as medidas toma sobretudo por base o resultado geral que em itens de familiaridade média inferior (resultado global tendo em conta a média da familiaridade com o referente e o significado para cada exemplar), a familiaridade com o significado tende a ser mais elevada, passando-se o inverso para itens de familiaridade média superior, aspecto que estaria associado ao nível hierárquico da categoria (Larochelle & Saumier, 1993; Marques, 1997a).

Seja qual for a definição operacional adoptada, um outro constrangimento importante destas medidas é a sua representatividade relativamente aos participantes numa dada experiência específica. Este aspecto destaca a importância da recolha deste tipo de medidas nas diversas línguas e mesmo em diversos países que falam a mesma língua, já que diferenças em termos geográficos, culturais e linguísticos afectam a familiaridade das palavras e das suas respectivas representações conceptuais (Hampton & Gardiner, 1983; Larochelle & Saumier, 1993; Schwanenflugel & Rey, 1986; Segalowitz & Poulin-Dubois, 1990).

No caso da língua portuguesa, estão já disponíveis algumas normas de familiaridade de palavras como as de Marques (1997b) seguindo o procedimento de Larochelle e Saumier (1993), ou as de Garcia-Marques (2003) que enfatizam mais o aspecto de frequência subjectiva experiencial. O presente estudo tem como objectivo principal alargar o conjunto inicial de Marques (1997b) e complementar as normas de Garcia-Marques (2003) apresentando normas de familiaridade para a língua portuguesa, segundo o procedimento de Larochelle e Saumier (1993) para um total de 459 substantivos comuns. As medidas de familiaridade foram recolhidas em dois momentos, um primeiro em 2001, correspondendo a 320 substantivos comuns concretos, e um segundo em 2002, correspondendo a 219 substantivos comuns concretos e abstractos. Devido à natureza destes últimos, neste segundo caso foi apenas utilizada a medida de familiaridade com o significado.

As normas de familiaridade derivadas constituem os resultados principais deste estudo. A discussão inclui também a análise dos resultados obtidos por comparação a anteriores normas de familiaridade recolhidas para a língua portuguesa.

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Método

Participantes

Na primeira recolha de dados participaram um total de 79 estudantes do 1º ano das licenciaturas em Psicologia e em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, dos quais 40 fizeram a avaliação de familiaridade com o referente e 39 a avaliação de familiaridade com o significado. A participação dos sujeitos fazia parte das actividades práticas de uma disciplina comum do 1º ano das duas licenciaturas. A média de idades era de 18,3 anos e 77% do grupo era do sexo feminino.

Na segunda recolha de dados participaram um total de 34 estudantes do 1º ano da licenciatura em Psicologia e em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. A participação dos sujeitos fazia parte das actividades práticas de uma disciplina. A média de idades era de 18,6 anos e 79% do grupo era do sexo feminino.

Material

Para a primeira recolha, a escolha dos substantivos comuns foi realizada a partir das normas de frequência de produção de Pinto (1992) e dos substantivos comuns correspondentes aos desenhos de Snodgrass e Vanderwart (1980) e de Cycowicz, Friedman, Rothstein, e Snodgrass (1997), num total de 320 items. Em ambos os casos, procurou maximizar-se a escolha de substantivos não abrangidos pelas normas de familiaridade de Marques (1997b). Para a segunda recolha tomou-se em consideração as normas clássicas de imagética e concreteza, tendo sido seleccionados 220 substantivos de acordo com os diferentes grupos de itens variando nestas duas dimensões que foram identificados pelos autores. Destes, 80 eram comuns ao conjunto da primeira recolha. Em ambas as recolhas foram constituídas duas ordens aleatórias dos respectivos itens e construídos assim dois conjuntos de cadernos com os mesmos itens mas com ordens diferentes. Um dos itens da segunda recolha (vocação) teve que ser eliminado pois devido a falha técnica não foi impresso em metade dos cadernos. Deste modo no conjunto das duas recolhas temos 459 substantivos comuns diferentes.

Procedimento

Os dados foram recolhidos em sessões colectivas. A cada participante era entregue o caderno respectivo à medida em causa sendo as instruções dadas oralmente e esclarecidas todas as dúvidas em voz alta.

As instruções utilizadas foram as de Marques (1997b) que consistem numa adaptação das originais de Larochelle e Saumier (1993). Em termos gerais era dito aos participantes que a experiência tinha duas fases e que, na primeira fase ser-lhes-ia pedido um julgamento sobre a facilidade com que seriam capazes de identificar uma lista de itens tendo em conta a familiaridade que tinham com esses mesmos itens. Adicionalmente era dito que alguns dos itens da lista seriam apresentados na segunda fase para um reconhecimento efectivo. No caso da familiaridade com o referente pedia-se um julgamento em termos do reconhecimento futuro de uma fotografia do item e, no caso da familiaridade com o significado, pedia-se um julgamento em termos do reconhecimento futuro de uma definição do item. Este julgamento era pedido numa escala de cinco pontos em que “5” representava um item nada familiar e “1” um item muito familiar. Todos os participantes foram posteriormente informados dos objectivos da experiência.

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Resultados e Discussão

As médias dos julgamentos de familiaridade com o referente e familiaridade com o significado foram calculadas para cada item, tendo-se derivado normas para as duas medidas. As normas derivadas consti-tuem os resultados principais deste estudo e são apresentadas em anexo por ordem alfabética das palavras (no caso dos itens comuns às duas recolhas são apenas apresentados os valores da primeira recolha).

Calcularam-se também a correlação entre as duas medidas de familiaridade para o conjunto de itens concretos da primeira recolha (n=320) e a correlação entre itens comuns às duas recolhas (n=80) para a familiaridade com o significado. No primeiro caso, r=.96 (p<.01) e no segundo r=.87 (p<.01). O primeiro resultado é semelhante ao obtido em estudos anteriores (Larochelle & Saumier, 1993; Marques, 1997a). Quanto ao segundo, embora a correlação seja elevada, talvez se esperasse um valor mais elevado, tratando-se de exactamente os mesmos itens e da mesma medida de familiaridade (i.e., com o significado). A explicação para este resultado poderá estar associada ao conjunto global de palavras em que este sub-conjunto foi avaliado, só itens concretos na primeira recolha, e itens concretos e abstractos na segunda recolha que teria levado a maiores divergências de julgamentos. Concordante com esta hipótese explicativa é o facto dos julgamentos de familiaridade destes dois conjuntos serem significativamente diferentes em termos médios, t(79)=5.33, p<.01 (teste t de amostras emparelhadas), com maior familiaridade atribuída na segunda recolha (i.e., no contexto dos itens abstractos).

Este resultado traduz um aspecto importante da maneira como a familiaridade é subjectivamente avaliada nesta ou noutra situação experimental. Na verdade, o seu julgamento é relativo em função do contexto presente em que é avaliada para além da familiaridade anterior com a palavra, a qual não é também imune a efeitos de recência em termos de activação/acessibilidade dos itens (ex., Thorn, Gathercole, & Frankish, 2001; Westerman, 2001).

Quanto às normas propriamente ditas, considerando possíveis limitações da sua aplicação, deve ser tomada em consideração tanto a idade como o sexo dos participantes e em alguns casos a sua proveniência geográfica, que poderão condicionar a sua utilização com amostras muito diferenciadas da amostra de recolha.

Referências

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Anexos

Normas de familiaridade com o referente (FAMREF) e de familiaridade com o significado (FAMSIG) por ordem alfabética dos itens avaliados

Nota: Os itens apenas com valor para FAMSIG correspondem à segunda recolha.

FAMR FAMS ABELHA 1,20 1,52 ABORRECIMENTO 3,10 ACÁCIA 4,15 4,11 AÇUCENA 3,65 3,00 AFEIÇÃO 3,23 AGONIA 3,27 AGRAFO 1,65 1,37 ÁGUA 1,50 AGULHA 1,15 1,21 ALCACHOFRA 3,60 3,89 ALCE 2,35 2,89 ALEGRIA 2,83 ALFACE 1,10 1,63 ALFINETE 1,15 1,32 ALICATE 1,30 1,47 ALMOFADA 1,05 1,21 AMENDOIM 1,30 1,63 AMOR 2,97 ANCINHO 2,15 2,32 ÂNCORA 1,10 1,63 ANEL 1,20 1,26 ANÉMONA 2,35 2,84 ANSIEDADE 2,70 ANTITOXINA 3,67 AR 2,30 ARADO 2,70 2,95 ARANHA 1,10 1,63 ÁRBITRO 1,93 cont.o

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cont. ARCA 2,10 2,20 ARCO 1,40 2,21 ARTE 3,13 ASILO 2,77 ASPIRADOR 1,05 1,32 ASSUNTO 3,17 AUTOCARRO 1,00 1,21 AVENTURA 3,10 AVESTRUZ 1,42 1,70 BACALHAU 1,70 1,89 BALANÇA 1,10 1,53 BALDE 1,00 1,47 BALEIA 1,40 1,63 BANANA 1,00 1,26 BANCO 1,69 2,14 BANDEIRA 1,10 1,32 BANDOLIM 3,95 3,68 BARATA 1,90 2,16 BARRIGA 1,40 1,84 BARRIL 1,30 1,74 BARULHO 2,50 BATEDEIRA 1,55 1,89 BATERIA 1,95 2,05 BEBIDA 1,57 BEGÓNIA 4,35 4,26 BÊNÇÃO 3,23 BERBEQUIM 1,60 2,31 BESOURO 3,35 3,11 BICICLETA 1,00 1,26 BIGORNA 3,45 3,58 BIOMBO 2,40 2,60 BISONTE 2,95 2,78 BIVAQUE 4,50 BLUSA 1,15 1,63 BOCA 1,00 1,16 BONDADE 2,93 BONÉ 1,00 1,28 BORBOLETA 1,10 1,58 BORRACHA 1,10 1,47 BOTÃO 1,05 1,58 BRAÇO 1,00 1,16 BÚFALO 2,10 2,37 CABEÇA 1,05 1,26 CABELO 1,15 1,32 CABIDE 1,10 1,68 CABRA 1,50 1,79 CAÇAROLA 2,35 2,89 CACHECOL 1,05 1,37 CACHIMBO 1,15 1,53 CACTO 1,20 2,00 CADEADO 1,20 1,63 CADERNO 1,33 CAIXA 1,10 1,84 CALCANHAR 1,80 1,79 CALÇAS 1,00 1,21 CALÇÕES 1,00 1,21 CÁLICE 1,60 2,32 CAMA 1,00 1,32 CAMADA 3,07 CAMALEÃO 2,40 2,32 cont.o

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cont. CAMELO 1,32 1,49 CAMISA 1,00 1,37 CANECA 1,05 1,63 CANETA 1,00 1,37 CÃO 1,00 1,32 CAOS 2,93 CARACOL 1,00 1,53 CARANGUEJO 1,20 1,79 CARDO 3,07 CAROCHA 2,85 2,79 CARRO 1,25 1,64 CARROÇA 1,35 2,32 CASA 1,40 CASACO 1,05 1,58 CASCA 2,10 CASSETE 1,10 1,58 CASTOR 2,40 2,79 CAVALO 1,33 1,15 CAVAQUINHO 3,45 3,21 CENOURA 1,00 1,63 CÉREBRO 1,67 CEROULAS 2,00 2,53 CESTO 1,10 1,84 CÉU 1,73 CHACAL 3,85 3,26 CHALEIRA 2,00 2,74 CHAPÉU 1,05 1,37 CHARME 3,20 CHARUTO 1,05 1,58 CHAVE 1,05 1,21 CHÁVENA 1,05 1,53 CHICÓRIA 4,55 4,37 CHIMPAZÉ 1,45 1,79 CHINELO 1,10 1,63 CÍCLAME 4,90 4,78 CIGARRA 3,25 2,58 CIGARRO 1,05 1,53 CINTO 1,05 1,58 CIÚME 3,00 CLARINETE 3,00 2,89 CLIP 1,05 1,68 CLORETO 3,47 COADOR 2,35 2,95 COALA 1,35 2,00 COBRA 1,10 1,63 COELHO 1,15 1,23 COFRE 1,10 1,74 COIOTE 2,65 2,68 CÓLERA 3,33 COLETE 1,15 1,89 COLHER 1,00 1,26 COMBÓIO 1,00 1,32 CONFIANÇA 2,97 CONFORTO 2,93 CONGELADOR 1,45 1,68 CONTENTAMENTO 3,13 COPO 1,00 1,16 COR 2,23 CORDEIRO 1,90 2,21 CORNETA 2,15 2,32 cont.o

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cont. CORRENTE 1,40 1,89 COSTAS 1,30 1,74 COTOVELO 1,15 1,64 CRAVO 1,50 2,47 CRIADOR 3,20 CRISTALEIRA 2,20 3,05 CRONÓMETRO 1,35 1,74 CUTELO 3,35 3,42 DÁLIA 3,65 3,58 DEDAL 1,20 2,00 DEDO 1,05 1,21 DELÍRIO 3,33 DEMÓNIO 3,23 DEUSA 2,87 DEVOÇÃO 3,23 DIA 2,10 DIABO 2,87 DISPOSIÇÃO 3,10 DISPUTA 3,00 DIVERSÃO 2,90 DONINHA 2,40 2,26 DRAGÃO 1,93 DROMEDÁRIO 2,85 3,05 ELEFANTE 1,23 1,24 EMPÓRIO 4,03 ENCÉFALO 2,07 ENVELOPE 1,00 1,68 ENXADA 1,80 1,95 ESCADA 1,05 1,32 ESCARAVELHO 3,05 2,50 ESCOVA 1,05 1,67 ESCRAVO 2,23 ESCRITÓRIO 2,10 ESFEROGRÁFICA 1,05 1,63 ESPADA 1,05 1,37 ESPANTO 2,87 ESPARGO 2,79 3,50 ESPECTRO 3,23 ESPERANÇA 3,17 ESPINGARDA 1,00 1,53 ESPONJA 1,45 1,84 ESTILO 3,33 ESTORNINHO 4,45 4,26 FACA 1,05 1,12 FAGOTE 4,75 4,63 FANTASMA 2,37 FELICIDADE 2,90 FERIADO 2,43 FLECHA 1,50 2,05 FOCA 1,25 1,95 FOGO 1,57 FOGUETÃO 1,27 2,10 FORMÃO 4,35 4,78 FORMIGA 1,15 1,84 FRASCO 1,10 1,74 FRASE 2,10 FREIRA 1,70 FRIGIDEIRA 1,05 1,58 FRIGORÍFICO 1,05 1,47 FRITADEIRA 1,35 1,68 cont.o

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cont. FUNIL 1,10 1,47 FURGÃO 4,00 3,94 GADO 2,03 GAFANHOTO 1,75 2,05 GAIO 4,70 4,58 GALINHA 1,16 1,74 GARFO 1,00 1,37 GARRAFA 1,00 1,32 GATO 1,00 1,26 GAZELA 2,55 2,68 GELO 1,55 GIRAFA 1,25 1,25 GIRASSOL 1,25 2,16 GLADÍOLO 4,00 4,00 GLÓRIA 3,30 GNU 4,30 4,00 GOIABA 3,35 3,37 GOLFINHO 1,10 1,53 GRANADA 2,20 2,05 GRATIDÃO 2,67 GRELHADOR 1,50 1,74 GRILO 1,85 2,05 GROSSISTA 3,73 GRUPO 2,30 GUERRA 2,70 GUITARRA 1,15 1,74 HARPA 1,45 2,37 HIERARQUIA 2,83 HIPOPÓTAMO 1,20 1,89 HISTÓRIA 2,63 HOMEM 1,53 HOSTILIDADE 3,30 HUMOR 2,83 IAQUE 4,50 3,89 IATE 1,93 IGUANA 2,45 2,74 INSOLÊNCIA 3,47 INTERESSE 3,13 JACINTO 4,30 3,79 JAGUAR 2,95 2,42 JARDIM 1,63 JARRO 1,30 1,84 JAVALI 1,80 2,16 JOANINHA 1,40 2,00 JOELHO 1,15 1,42 JOVIALIDADE 3,13 JUIZ 1,90 JUNQUILHO 4,80 4,42 JUSTIÇA 3,00 LÁBIOS 1,00 1,37 LAÇO 1,05 1,68 LADO 3,03 LAGARTA 1,60 2,05 LAGARTIXA 1,80 2,53 LAGARTO 1,75 1,89 LAGOSTA 1,95 2,16 LAGOSTIM 2,45 2,58 LÂMINA 1,35 1,79 LÂMPADA 1,00 1,47 LANÇA 1,80 2,16 cont.o

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cont. LÁPIS 1,00 1,37 LARANJA 1,05 1,37 LEALDADE 2,97 LEÃO 1,20 1,26 LEBRE 1,95 2,21 LIBÉLULA 2,50 2,84 LIBERDADE 2,87 LINCE 3,00 2,95 LÍRIO 3,50 3,63 LIVRO 1,00 1,26 LOBO 1,75 1,74 LOJA 1,90 LONTRA 2,60 2,79 LUCRO 2,80 LUGAR 3,13 LUVA 1,25 1,42 MAÇÃ 1,25 1,55 MACACO 1,25 1,43 MAÇANETA 1,30 1,58 MACHADO 1,30 1,63 MALA 1,10 1,47 MALANDRO 3,00 MALMEQUER 1,50 2,05 MAMÃO 3,95 3,89 MÃO 1,00 1,37 MÁQUINA 2,17 MAR 1,48 MARGARIDA 3,05 2,78 MARIDO 2,13 MARMOTA 3,80 3,26 MARTELO 1,10 1,68 MATRACA 4,00 3,42 MEDO 2,63 MEIA 1,25 1,42 MELGA 2,20 2,11 MEMÓRIA 3,00 MESA 1,00 1,32 METRALHADORA 1,68 1,94 MISÉRIA 3,03 MOLA 1,15 1,74 MORCEGO 1,25 2,21 MORSA 3,70 3,37 MORTE 2,73 MOSCA 1,55 1,84 MOSCARDO 3,13 MOSQUITO 1,85 2,00 MOTORIZADA 1,43 MULHER 1,43 MUNDO 2,00 NAMORO 2,73 NARCISO 4,00 3,63 NARIZ 1,00 1,32 NATAL 1,90 NAVALHA 1,30 1,84 NEVE 1,50 NOME 2,30 OBEDIÊNCIA 3,00 OBSESSÃO 3,07 ÓCULOS 1,00 1,26 ÓDIO 3,10 cont.o

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cont. OLHO 1,00 1,15 OMBRO 1,10 1,47 ONÇA 4,05 3,68 ORAÇÃO 2,67 ORANGOTANGO 2,95 2,47 ORELHA 1,05 1,32 ORGULHO 3,00 ORNITORRINCO 3,70 3,47 ORQUÍDEA 3,20 3,37 OURIÇO 1,75 2,10 PÁ 1,25 1,52 PAI 1,83 PAIXÃO 2,93 PALAVRA 2,03 PANDA 1,20 2,05 PANDEIRETA 2,05 2,63 PANELA 1,05 1,63 PÂNICO 3,00 PANTERA 1,60 2,26 PAPELEIRA 2,90 2,89 PAPOILA 2,05 3,00 PARAFUSO 1,15 1,68 PARDELHA 4,95 4,79 PASTA 1,45 1,94 PATO 1,05 1,63 PAZ 3,03 PÉ 1,00 1,16 PEDAÇO 2,53 PEITO 1,20 1,37 PENTE 1,00 1,37 PERNA 1,05 1,42 PESAR 3,03 PESCOÇO 1,10 1,26 PEÚGAS 1,20 1,72 PIANO 1,05 1,47 PIJAMA 1,20 1,53 PINCEL 1,05 1,58 PINGUIM 1,35 2,05 PIRÂMIDE 1,10 1,63 PLAINA 3,75 4,05 POLEGAR 1,30 1,53 POLVO 1,20 1,74 PÓNEI 1,50 1,95 PONTE 1,43 PRATO 1,00 1,47 PRAZER 2,93 PREGO 1,00 1,63 PRISÃO 1,87 PROFISSÃO 2,37 PROGRESSO 3,23 PULGA 2,60 2,32 PULÔVER 1,45 1,89 PULSO 1,35 1,53 PUNHAL 1,70 2,05 RÃ 1,45 1,74 RÁDIO 1,00 1,68 RAPAZ 1,40 RAQUETE 1,10 1,58 REGADOR 1,00 1,68 REGRA 3,07 cont.o

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cont. RÉGUA 1,05 1,26 RELIGIÃO 3,03 RELÓGIO 1,20 1,12 REVÓLVER 1,60 1,79 RIO 1,57 ROBE 1,25 1,84 RODOVALHO 4,90 4,63 ROSA 1,15 1,89 SABRE 3,70 3,42 SAIA 1,10 1,32 SAPATO 1,00 1,32 SARDINHA 2,01 1,56 SAUDADE 2,73 SAXOFONE 2,35 2,32 SEGURANÇA 2,90 SELO 1,70 SERINGA 1,10 1,58 SERPENTE 1,70 2,05 SERRA 1,70 1,89 SERROTE 1,75 2,26 SOBRETAXA 4,13 SOBRETUDO 1,45 2,00 SOLO 2,10 SOPA 1,53 SÓTÃO 2,43 TACHO 1,25 1,79 TARTARUGA 1,29 1,30 TATU 4,05 3,63 TATU 3,03 TEAR 2,60 2,53 TELEFONE 1,00 1,32 TELEVISOR 1,00 1,36 TESOURA 1,00 1,32 TESTA 1,40 1,47 TEXUGO 3,00 2,84 TIGELA 1,40 1,84 TIGRE 1,60 1,95 TIJOLO 1,10 1,63 TOLERÂNCIA 3,10 TORNEIRA 1,00 1,37 TORRADEIRA 1,15 1,53 TRAGÉDIA 2,90 TRAVESSA 1,45 2,06 TRENÓ 1,80 1,99 TRÓLEI 4,35 3,89 TROMPETE 3,50 2,95 TROTINETE 1,96 2,50 TUBARÃO 1,55 1,89 TULIPA 2,60 3,00 UMBIGO 1,35 1,58 UNHA 1,20 1,47 URSO 1,21 1,35 VACA 1,60 1,33 VAIDADE 2,93 VALE 2,40 VALENTIA 3,13 VALOR 3,17 VASO 1,05 1,58 VASSOURA 1,05 1,47 VELA 1,00 1,37 cont.o

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cont. VENTO 2,17 VERGONHA 2,90 VESPA 2,40 2,68 VÍBORA 2,65 2,89 VIOLA 1,40 1,95 VIOLETA 3,20 3,16 VIOLONCELO 3,20 2,74 VONTADE 3,10 XILOFONE 2,00 2,42 XUXU 4,15 4,26 ZEBRA 1,21 1,42

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