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Relato da Incidência da Cochonilha-do-Carmim (Dactylopius Opuntiae) em dois Gêneros de Cactáceas / Report of the Incidence of the Cochonylid (Dactylopius Opuntiae) in two Generals of Caccacies

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 7, p. 51136-51146 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Relato da Incidência da Cochonilha-do-Carmim (Dactylopius Opuntiae) em

dois Gêneros de Cactáceas

Report of the Incidence of the Cochonylid (Dactylopius Opuntiae) in two

Generals of Caccacies

DOI:10.34117/bjdv6n7-671

Recebimento dos originais: 03/06/2020 Aceitação para publicação: 24/07/2020

Natanael José Dantas

Tecnolando em Agroecologia pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da Paraíba Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba/Campus Picuí Endereço: Rodovia PB 151, s/n – Bairro Cenecista – CEP 58.187-000 – Picuí - PB, Brasil

E-mail: natanaeldantasm@gmail.com

Anny Kelly Vasconcelos de Oliveira Lima

Professora da Universidade Federal de Sergipo Instituição: Universidade Federal de Sergipe/Campus Sertão

Endereço: Rodovia Engenheiro Jorge Neto, Km 3 – Bairro Silos – CEP 49.680-000 – Nossa Senhora da Glória - SE, Brasil

E-mail: annykellyv@hotmail.com

Luciano Pacelli Medeiros de Macedo

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da Paraíba

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba/Campus Picuí Endereço: Rodovia PB 151, s/n – Bairro Cenecista – CEP 58.187-000 – Picuí - PB, Brasil

E-mail: luciano.macedo@ifpb.edu.br

Frederico Campos Pereira

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da Paraíba

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba/Campus Pedras de Fogo

Endereço: Rua Ermerita Cabral, 134 – Bairro Bessa – CEP 58.328-000 – Pedras de Fogo - PB, Brasil

E-mail: fredcampos2000@yahoo.com.br

RESUMO

A palma-forrageira apresenta-se como a principal fonte de alimento para os rebanhos bovinos, caprinos e ovinos nos longos períodos de estiagem no semiárido nordestino. No entanto, esta base de sustentação alimentar se encontra seriamente ameaçada por um inseto produtor do ácido carmínico, a cochonilha-do-carmim, Dactylopius opuntiae. Este trabalho objetivou avaliar o comportamento dessa cochonilha em relação à infestação cruzada, em três espécies de cactáceas, pertencentes a dois gêneros (Opuntia ficus indica - palma-forrageira, Opuntia dillenii - palmatória e Tacinga inamoena – gogoia ou quipá), A pesquisa foi conduzida no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB/ Campus Picuí. O experimento foi instalado em uma estrutura móvel confeccionada com tubos de PVC e sombrite a 50%, com quatro tratamentos e cinco

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repetições: Tratamento 1: Palma não infectada + Gogoia infectada, Tratamento 2: Palma infectada + Gogoia não infectada, Tratamento 3: Palmatória não infectada + Gogoia infectada e Tratamento 4: Palmatória não infectada + Palma infectada. As raquetes infectadas e não infectadas foram dispostas lado a lado em vasos retangulares. A cochonilha-do-carmim presente em T. inamoena infestou a espécie O. ficus indica a partir de 14 dias até o final, não aparentado preferência por O.

dillenii. Mesmo atacando a gogoia, a cochonilha da palma-forrageira não esteve presente nessa

espécie em algumas avaliações. Entretanto, o inseto presente na palma-forrageira infestou a palmatória a partir da segunda avaliação (14 dias) até o final das observações. Contudo, constatou-se que houve contaminação inversa, o que demonstra certa preferência alimentar do inconstatou-seto pelos dois gêneros de cactáceas estudados.

Palavras-chave: Opuntia ficus indica, Opuntia dillenii, Tacinga inamoena, palma-forrageira,

gogoia.

ABSTRACT

The forage palm is the main source of food for cattle, goats and sheep in the long periods of drought in the semi-arid northeast. However, this food source is seriously threatened by a carminic acid producing insect, Cochineal Scale, Dactylopius opuntiae. This study aimed to evaluate the behavior of this cochineal in relation to cross infestation, in three species of cactaceous, belonging to two genera (Opuntia ficus indica - palm heart, Opuntia dillenii - palm heart and Tacinga inamoena - gogoia or quipá), The research was conducted at the Federal Institute of Education, Science and Technology of Paraíba - IFPB / Campus Picuí. The experiment was installed in a mobile structure made of PVC tubes and 50% shading, with four treatments and five repetitions: Treatment 1: Non-infected Palm + Non-infected Gogoia, Treatment 2: Infected Palm + non-Non-infected Gogoia, Treatment 3: Non-infected Palmatory + infected Gogoia and Treatment 4: Non-infected Palmatory + infected Palm. The infected and non-infected rackets were arranged side by side in rectangular vessels. The cochineal cochineal present in T. inamoena infested the species O. ficus indica from 14 days until the end, unrelated preference for O. dillenii. Even attacking the gogoia, the scales of the forage palm were not present in this species in some evaluations. However, the insect present in the forage palm infested the palm from the second evaluation (14 days) until the end of the observations. However, it was found that there was inverse contamination, which demonstrates a certain food preference of the insect for the two genera of cactaceous studied.

Keywords: Opuntia ficus indica, Opuntia dillenii, Tacinga inamoena, palm-fodder, gogoia. 1 INTRODUÇÃO

A região semiárida do Brasil ocupa uma área de aproximadamente 969,6 mil km2, tendo como principal limitante pecuário o crescimento de forrageiras, devido ao acentuado déficit hídrico (OLIVEIRA et al., 2007). A região semiárida apresenta um clima quente com precipitação pluviométrica média de 300 a 700 mm, distribuída irregularmente em períodos de três a cinco meses, originando, segundo Carvalho et al. (2005), ao longo dos anos, sérios problemas socioeconômicos, causando prejuízos na agricultura regional. A utilização de espécies animais e vegetais apropriadas,

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além da aplicação de práticas de manejo eficientes, são recomendas para regiões com estas características (QUIROZ, 2005).

Devido às suas características morfofisiológicas, a palma-forrageira (Opuntia ficus indica Mill - Cactaceae) é uma cultura bastante adaptada às condições adversas do semiárido do Nordeste brasileiro, principalmente no que concerne à distribuição irregular das chuvas. Nas duas últimas décadas, o interesse pelo cultivo e o conhecimento dessa forrageira têm crescido muito por parte dos produtores rurais, notadamente aqueles que estão envolvidos com a pecuária leiteira. Em várias bacias leiteiras, a palma deixou de ser uma forrageira estratégica para ter uso rotineiro durante o período da estiagem (SANTOS et al., 2000; NASCIMENTO et al., 2020). A constância no aparecimento de anos secos faz da palma forrageira um alimento classificado como estratégico para esses períodos, quando o crescimento de outras forrageiras é limitado pelo baixo índice pluviométrico (CAVALCANTE, 2007). De acordo com Morais & Vasconcelos (2007), essa planta se destaca como um volumoso suculento muito importante para os rebanhos, especialmente nos períodos de secas prolongadas.

Como toda cultura, a palma-forrageira enfrenta diversos problemas fitossanitários, destacando-se o ataque de insetos-praga, sendo a cochonilha-do-carmim, Dactylopius opuntiae (Cockerell, 1896) (Hemiptera: Dactylopiidae), responsável por danos severos e irreversíveis, provocando consequências socioeconômicas em comunidades agrícolas onde a atividade leiteira é extremamente dependente do cultivo de palma, como fonte de suplementação alimentar para os rebanhos durante os períodos de estiagem (LIMA et al., 2011).

Segundo Lima (2011), em condições climáticas favoráveis a espécie D. opuntiae limita o desenvolvimento da planta e, em infestações altas, pode causar a sua morte. Essa praga se alimentar da seiva da planta injetando, simultaneamente, toxinas que causam a seca e morte dos cladódios. A ameaça de disseminação de campos de palma-forrageira pelo ataque voraz da cochonilha-do-carmim vem aumentando. Não se sabe ao certo a forma de introdução da cochonilha no País. O contínuo processo de alimentação pela praga, aliado ao aumento da infestação, deixa a planta debilitada provocando o amarelecimento, seca e morte das raquetes em curto espaço de tempo. A verificação da possibilidade dessa praga (inicialmente só da palma-forrageira) está infestando outros gêneros de cactáceas vem como um alerta ao perigo ainda maior de disseminação da cochonilha-do-carmim.

Até recentemente não existiam relatos de infestações de D. opuntiae nos municípios da Microrregião do Seridó da Paraíba, como também não havia relatos de sua infestação em outras cactáceas. No entanto, uma espécie de cochonilha-do-carmim foi observada infestando cactáceas do

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gênero Tacinga (DANTAS et al., 2016), o que muda completamente a forma de se enfrentar essa praga. Nos dias atuais, tem-se conhecimento de que D. opuntiae é um problema sério da palma-forrageira tradicional, como na variedade gigante, mas que, provavelmente, pode estar atacando cactáceas espontâneas que interagem bioecologicamente com diversas espécies vegetais da região semiárida, aumentando consideravelmente a magnitude da problemática.

Devido à importância da palma-forrageira para os ruminantes e a economia da região semiárida, principalmente pela escassez de informações ecológicas destes insetos que infestam as cactáceas, bem como as relações entre eles e o avanço de sua dispersão no semiárido em ecossistemas naturais no Estado da Paraíba, o principal objetivo dessa pesquisa foi avaliar o comportamento da cochonilha-do-carmim, em relação à infestação cruzada, em dois gêneros de cactáceas.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi conduzida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB/Campus Picuí, no período compreendido entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016. O experimento foi montado em telado móvel, feito com canos de PVC e com sombrite 50 %, o qual foi mantido na área interna do supradito campus.

Os cladódios foram coletados na zona rural dos municípios de Picuí, PB e de Carnaúba dos Dantas, RN, pertencentes, respectivamente, as microrregiões do Seridó Oriental paraibano e do Seridó Ocidental potiguar (Figura 1).

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Foi avaliado o comportamento da infestação cruzada da cochonilha-do-carmim em dois gêneros de cactáceas, incluindo três espécies: 1) O. ficus indica e Opuntia dillenii (Ker-Gawl.) Haw. e 2) Tacinga inamoena (K. Schum.) N.P. Taylor & Stuppy (Figura 2).

Figura 2. Experimento protegido por tela de sombrite em estrutura feita com tubos de PVC.

Para avaliar a infestação foram utilizados cladódios de palma-forrageira gigante, infectados e não infectados com cochonilha-do-carmim, gogoia (T. inamoena) infectada e não infectada com cochonilha e palmatória-de-espinho (O. dillenii) não infectada.

Os cladódios foram coletados na zona rural dos municípios de Picuí, PB e de Carnaúba dos Dantas, RN, pertencentes, respectivamente, as microrregiões do Seridó Oriental paraibano e do Seridó Ocidental potiguar. As raquetes infectadas e não infectadas foram dispostas lado a lado em vasos retangulares, sendo as unidades experimentais constituídas de dois tratamentos e cinco repetições, da seguinte forma:

• Tratamento 1: Palma não infectada + Gogoia infectada; • Tratamento 2: Palma infectada + Gogoia não infectada; • Tratamento 3: Palmatória não infectada + Gogoia infectada; • Tratamento 4: Palmatória não infectada + Palma infectada.

Os tratamentos foram protegidos separadamente (palmas infectadas separadas de gogoias infectadas) por tela de sombrite a 50%, (Figura 2) de modo a formar um túnel protetor das plantas cultivadas, no intuito de evitar a dispersão de ninfas migrantes de um tratamento para o outro.

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Figura 2. Experimento protegido por tela de sombrite.

As avaliações de infestação e crescimento populacional da cochonilha foram realizadas a cada sete dias após a infestação inicial. Os tratamentos foram observados e fotografados no período do plantio e sequencialmente após os cladódios serem colonizados.

Após a constatação de colonização, o tratamento que obteve maior infestação foi repetido de forma inversa, para que houvesse a comprovação de que as cochonilhas que infestaram inicialmente voltariam a colonizar de forma inversa o outro gênero. Foi observado tal comportamento durante 20 dias (Figura 3).

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se que a colonização da cochonilha-do-carmim ocorreu a partir da primeira avaliação no Tratamento 2 (Palma infectada + Gogoia não infectada – Figuras 4 e 5).

Figura 4. Inicio de infestação de O. ficus indica para T. inamoena.

A partir da segunda avaliação, três tratamentos (Tratamento 1: Palma não infectada + Gogoia infectada, Tratamento 2: Palma infectada + Gogoia não infectada e Tratamento 4: Palmatória não infectada + Palma infectada) estavam infestados (Figura 5).

Figura 5. Avaliações da infestação/colonização da cochonilha D. opuintiae em três espécies de cactáceas.

Após 20 dias da instalação do experimento (a partir da terceira avaliação), foi possível observar que o Tratamento 1 (Palma não infectada + Gogoia Infectada) apresentou todas as amostras infectadas pela cochonilha do carmim (Figura 6) e na quarta avaliação, o Tratamento 4 (Palmatória

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não infectada + Palma infectada) apresentou três de suas amostras infestadas com a cochonilha-do-carmim (Figura 4). Lopes et al. (2009) avaliando o crescimento populacional de D. opuntiae, em laboratório, observou que o inseto teve crescimento populacional em progressão geométrica em todos os tratamentos.

Figura 6. Avaliações da infestação/colonização da cochonilha D. opuntiae em três espécies de cactáceas.

Na quinta avaliação todos os tratamentos encontravam-se infestados com D. opuntiae, com os Tratamentos 1 e 4 totalmente infestados (Figura 7), sendo possível observar que tais tratamentos foram os únicos, ao longo das demais infestações que continuaram totalmente infestados, o que, possivelmente, expressa a não preferência da cochonilha-do-carmim pela espécie T. inamoena (gogoia). Assim, pode-se supor que inicialmente o inseto colonizou T. inamoena, retornando posteriormente à amostra padrão ou morrendo de inanição. Também se pode especular que a espécie

D. opuntiae presente na palma-forrageira, O. ficus indica, não é a mesma encontrada infestando T. inamoena. O fato é que a espécie de cochonilha-do-carmim presente na gogoia infestou a

palma-forrageira.

Figura 7. Avaliações da infestação/colonização da cochonilha D. opuntiae em três espécies de cactáceas.

Na última avaliação (Figura 8), assim como na sétima, apenas os Tratamentos 1 e 4 encontravam-se infestados.

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Figura 8. Avaliações da infestação/colonização da cochonilha D. opuntiae em três espécies de cactáceas.

De modo geral, ocorreu infestação cruzada, podendo-se observar para os dois tratamentos que permaneceram infectados até a última avaliação que houve formação de colônias de D.

opuntiae.

Para se verificar a preferência da cochonilha presente na gogoia, T. inamoena, por palma-forrageira, O. ficus indica e palmatória, O. dillenii, foi realizado de forma inversa (Figura 8), e por meio dos dados mostrados em algumas avaliações, constatou-se que houve contaminação inversa, o que demonstra certa preferência alimentar do inseto pelos dois gêneros de cactáceas estudados.

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4 CONCLUSÕES

A cochonilha-do-carmim encontrada infestando a gogoia demonstrou preferência pela palma-forrageira.

O hábito alimentar da cochonilha-do-carmim inclui os dois gêneros usados na pesquisa.

REFERÊNCIAS

BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Nova delimitação do semiárido brasileiro. Brasília: Ministério da Integração Nacional; 2005. 32 p.

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Imagem

Figura 1. Coleta de cladódios para montagem do experimento.
Figura 2. Experimento protegido por tela de sombrite em estrutura feita com tubos de PVC
Figura 3. Experimento em forma inversa (T1, T2, T3, T4 e T5).
Figura 5. Avaliações da infestação/colonização da cochonilha D. opuintiae em três espécies de cactáceas
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