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As manifestações da música popular brasileira e suas relações com o jovem roraimense/ The manifestations of brazilian popular music and its relations with the young roraimense

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 10, p. 78333-78340 ,oct. 2020. ISSN 2525-8761

As manifestações da música popular brasileira e suas relações com o jovem

Roraimense

The manifestations of brazilian popular music and its relations with the young

Roraimense

DOI:10.34117/bjdv6n10-311

Recebimento dos originais:08/09/2020 Aceitação para publicação:15/10/2020

Eunice Anália Soares Andrade Montanari

Bióloga formada pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) Graduanda em Música pela Universidade de Brasília (UnB) Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Roraima (UERR)

E-mail:eunicemontanari@uol.com.br

Edleila Bezerra Soares

Secretária Executiva formada pela Universidade Federal de Roraima(UFRR) Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Roraima (UERR)

E-mail:edleilasoares@gmail.com

Rosângela Duarte

Mestre em Educação pela Universidad Camilo Cienfuegos de Matanzas, UCCM, Cuba Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e (UFRR)

E-mail:roduart1@hotmail.com

RESUMO

O tema proposto traz uma reflexão sobre como os gêneros musicais brasileiros são interpretados pelos jovens do ensino médio e como esses alunos vivenciam a música no seu cotidiano. Um relato de experiência na disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Música, durante oito semanas, propôs a temática em destaque. Como resultado observou-se que os jovens se identificam muito mais com o gênero do rock do que com outros gêneros e subgêneros, que foram apresentados nos encontros. Os conceitos sobre “ouvir” e “escutar” foram desenvolvidos de forma a levar os alunos a refletirem sobre o que cada palavra realmente significava. Após a conclusão de que a escuta é fundamental para a análise das músicas, aplicou-se na prática essa audição consciente. As obras e seus autores foram contextualizados para que os alunos compreendessem a relação da composição com o momento brasileiro vivido na época.

Palavras-chave: Jovem, Educação para estágio supervisionado, Ensino Médio, Música Popular

Brasileira.

ABSTRACT

The proposed theme brings a reflection on how Brazilian musical genres are interpreted by young people in high school and how these students experience music in their daily lives. An account of experience in the Supervised Internship Course of the Degree in Music, during eight weeks, proposed the theme in focus. As a result, it was observed that the young people identify much more

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with the genre of rock than with other genres and subgenres, which were presented at the meetings. The concepts of "listen" and "listen" were developed in a way that led the students to reflect on what each word really meant. After the conclusion that listening is fundamental to the analysis of music, this conscious listening was applied in practice. The works and their authors were contextualized so that the students could understand the relationship of the composition with the Brazilian moment lived at the time.

Keywords: Young, Education for supervised internship, High School, Brazilian Popular Music.

1 INTRODUÇÃO

Este estudo surge como um relato de experiência originado em um projeto de educação musical intitulado Manifestações da Música Popular Brasileira, que foi desenvolvido no do curso de Licenciatura em Música da UnB, na disciplina de Estágio Supervisionado III, com alunos do ensino médio e abordou-se a relação entre as manifestações da música popular brasileira e o jovem roraimense. Como o jovem, do ensino médio, da cidade de Boa Vista relaciona os gêneros musicais brasileiros no contexto sócio, econômico e político atual no país?

A importância de diferenciar o ato de ouvir e de escutar como fator primordial para uma apreciação musical de qualidade é de suma importância no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem. Segundo SWANWICK (2003. p.30) a escuta é uma habilidade fundamental no sujeito para se tornar um “ouvinte crítico” e que essa deve ser a primeira da lista de prioridades da atividade musical. A apreciação musical é um dos pilares importantes desenvolvidos nessa metodologia. É por meio da escuta atenta que o jovem pode perceber as diferenças entre os gêneros e subgêneros que foram apresentados durante as aulas.

Afirma Bellóchio e Figueiredo (2009) que a música é uma prática social, ou seja, prática de grupo que está presente na sociedade.

“Lembremos que: em música se ensina música. As atividades musicais que diretamente se relacionam com o objeto sonoro música acontecem através da experiência musical em atividades de audição, execução e composição/improvisação musical. Essas dimensões são possíveis e desejáveis em um projeto educacional. “É fundamental que se compreenda a complementaridade dessas dimensões e que sejam vivenciadas de forma intensa e integradas”. (BELLÓCHIO e FIGUEIREDO, 2009, P. 41)

Durante as experiências em sala de aula observou-se que a utilização da Paisagem Sonora de Murray Shaffer (2011) como recurso metodológico para trabalhar as expressões sonoras dos indivíduos, permitia uma visão mais abrangente de como o sujeito percebe os sons e de como a mesma música pode ter várias impressões. Tanto com crianças quanto com jovens e adultos, essa

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metodologia é bem aceita e os resultados mostram que cada ser é único na sua forma de ver e sentir os sons e a música.

Outro método que se considerou importante na prática de atividades pedagógico-musicais foi O Passo. A partir de sua tese de doutorado, Ciavatta (2009) criou o método O Passo, o qual permite que o corpo marque o pulso das músicas lembrando uma caminhada e é considerado um método de educação musical. Segundo o autor:

Baseado num andar específico e orientado por quatro pilares (corpo, representação, grupo e cultura), O Passo introduziu no ensino-aprendizagem de ritmo e som novos conceitos, como posição e espaço musical, e novas ferramentas, como o andar que dá nome ao método, notações orais e corporais e a partitura d’O Passo (CIAVATTA, 2009, p. 17).

Entende-se que a linguagem musical, ou a música como arte, não deve ser vista de forma isolada, é fundamental considerar o contexto histórico cultural, até mesmo para que o ‘ouvir’ tenha mais significado. Outro fator é que, por meio de um estudo preocupado com a contextualização é possível perceber as ligações interdisciplinares e transversais entre as disciplinas estanques proposta nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio. No sistema de ensino e aprendizagem o professor pode contar com uma diversidade de recursos e inovações tecnológicas que o auxiliam e podem leva-lo a produzirem ótimos resultados. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) são frutos do processo evolutivo que se encaixa muito bem na esfera educacional. Ao fundir estas inovações aos propósitos musicais deste planejamento, o professor se propõe assumir o papel de legítimos mediadores da aprendizagem. De antemão, podemos destacar o uso das tecnologias de colaboração e comunicação: computadores, celulares, dispositivos de manipulação de áudio e plataformas virtuais são realidades na vida de boa parcela dos alunos. É fundamental aproveitar o conhecimento e o domínio que o publico discente exerce sobre as TICs. Já está mais que comprovado que: em um ambiente educacional interativo todas as partes envolvidas terminam por absorver mutuamente conhecimento.

2 METODOLOGIA

O projeto desenvolvido teve como principal característica a sua elaboração, que foi realizada de forma colaborativa, por alunos do Curso de Licenciatura em Música da Universidade de Brasília, em um Curso de Educação a Distância, com os alunos dos polos de: Cruzeiro do Sul e Rio Branco do estado do Acre, e alunos do polo de Boa Vista, no estado de Roraima. O público-alvo foram os jovens do ensino médio da rede estadual de ensino e o desafio era propor a eles uma temática que permitisse uma reflexão e ao mesmo tempo fosse uma forma deles se expressarem criticamente e

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por meio da arte. Ouvir o jovem estudante, saber o que ele pensa e como relaciona os gêneros musicais que mais escuta com a realidade em que vive.

Esse nível de ensino foi escolhido porque a turma estava cursando o 7º semestre do curso de licenciatura em música e, portanto, já havia feito estágio na educação infantil, fundamental 1 e 2, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II sempre nas disciplinas de artes nas escolas públicas, tanto municipal quanto estadual.

Um dos objetivos dessas disciplinas, da graduação, é proporcionar ao graduando uma dinâmica ação-reflexão-ação; articular os conhecimentos adquiridos com a teoria e a prática; propor o planejamento de situações didáticas diferenciadas, oportunizando ao cursista uma vivência com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. O estágio em foco teve a duração de 8 semanas com carga horária semanal de 3h, totalizando 24 horas de docência.

No projeto desenvolvido com os alunos da Escola Estadual Ana Libória tinha-se como objetivo geral conhecer os gêneros musicais brasileiros e como esses retratam o período, os costumes, o comportamento, indumentária e/ou o momento sócio político vivido por meio de uma escuta consciente dos ritmos e das letras das obras.

Os encontros para o estágio ocorreram na Escola Estadual Ana Libória, localizada na cidade de Boa Vista, Roraima. Possui aproximadamente 1200 alunos na faixa etária de 15 a 20 anos. O estágio se deu na disciplina de artes com uma duração de 50 minutos cada aula. As aulas ocorreram com três turmas do 1º ano do ensino médio nos dias de terça-feira durante oito semanas. Os gêneros musicais estudados foram: Bossa Nova e o movimento Tropicalismo, Rock Nacional, Samba, Carimbó e Baião.

Durante a prática do estágio as aulas foram planejadas após cada encontro, exceto a primeira aula, partindo sempre de uma avaliação anterior sobre o último encontro. Por se tratar de jovens do primeiro ano e com três turmas com características diferenciadas, a metodologia era voltada para aulas dinâmicas onde o sujeito, o aluno, era levado a perceber qual era o gênero musical em estudo no momento.

Várias atividades foram realizadas para que os objetivos propostos inicialmente no projeto fossem alcançados, dentre elas utilizou-se a prática pedagógico-musical de Paisagem Sonora (SHAFFER, 2011) para trabalhar a expressão musical em forma de desenhos com as músicas da Bossa Nova. As músicas usadas para desenvolver essa atividade foram Águas de Março (Tom Jobim) e Chega de Saudade (João Gilberto). Os alunos escutaram as canções e na música Águas de Março eles trabalharam (em grupo) na criação de Outdoor sobre o que eles conseguiam perceber na letra da música. Já na música, Chega de Saudade, a paisagem sonora foi trabalhada individualmente,

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e cada aluno externou o que sentia ao escutar a obra. Os trabalhos foram socializados e o aluno pode falar de sentimentos como saudade, lugares, pessoas.

Após a exposição dos alunos fez-se uma contextualização tanto dos compositores quanto das peças para informar como as obras foram compostas, para quem, e o momento histórico vivenciado por cada artista. Falou-se também sobre como surgiu a Bossa Nova e quem foram seus criadores. O poema da música, Águas de Março foi lido e discutiu-se sobre palavras que não faziam parte do vocabulário geral da turma, permitindo aos alunos se apropriarem do máximo de informações sobre o compositor e a obra.

No gênero do Rock, propôs-se para as turmas que se fizesse uma linha do tempo onde os alunos escutavam as músicas e tentavam localizar entre as décadas de 1960 até 2010. As músicas usadas para essa atividade foram: É proibido fumar (Roberto e Erasmo); Azul da Cor do Mar (Tim Maia); Que país é esse? (Legião Urbana); Uma partida de futebol (Skank); Óculos (Paralamas do Sucesso); Na sua estante (Pitty); Desordem (Titãs) e Diz pra mim (Malta). Essa aula foi muito interessante porque os jovens conheciam as músicas, porém não sabiam ao certo em que período ela tinha sido composta. Alguns alunos pediram o violão para tocar outras músicas do grupo Legião Urbano e foi interessante perceber jovens habilidosos e que se sentiram em um ambiente seguro para poder mostrar o que sabem fazer de música. Sem sombra de dúvida esse gênero foi o que mais os jovens se identificaram o que não é surpresa para ninguém.

Para a aula do samba levou-se uma caixa com um “elemento” surpresa, um pandeiro e outros instrumentos de percussão para que os alunos tentassem adivinhar o que tinha no interior desta, a partir de pistas dadas sobre o gênero musical a ser estudado. Baseados na partitura rítmica a seguir:

Ciavatta, 2009, p. 115

Os alunos foram convidados a experimentar o método O Passo e tocar os instrumentos de percussão. Proporcionar vivências musicais práticas também é outro pilar do projeto de estágio. Apesar do samba fazer parte da cultura brasileira percebeu-se que muitos jovens não sabem dançar esse ritmo, e usando o método do Passo eles conseguiam perceber onde ficavam as batidas fortes e

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como deveriam responder na prática musical em grupo. Vários grupos foram formados e todos os alunos tiveram a oportunidade de participar da prática musical.

No gênero do Baião e do Carimbó levou-se indumentárias que os alunos lembrassem sobre os artistas que representavam esses gêneros. Um acordeon também estava na sala e um aluno pediu para tocar e foi uma surpresa quando ele fez soar as notas da música Luar do Sertão (Luiz Gonzaga). Esse aluno disse que “nunca estudou música e que sabe tocar porque o pai dele é sanfoneiro num grupo de forró”. Na contextualização desses gêneros falou-se sobre os artistas que os representavam, as localidades onde essas músicas eram mais ouvidas, a culinária desses lugares, as roupas que se usava. Enfim, tudo o que envolvia a música e seu compositor. A música proporciona a interdisciplinaridade e saberes diversos como geografia, culturas, figurinos, culinária, vocabulário tanto da língua portuguesa, o regionalismo e também de outros idiomas.

Todas as contextualizações de compositores e obras foram realizadas com o objetivo de levar os jovens a pensar criticamente sobre o momento quem as obras foram criadas, sobre o momento social, político e econômico que o Brasil vivia. A partir dessa reflexão sobre a ação, se propôs como forma de avaliação às turmas uma gincana com perguntas sobre os gêneros estudados e a competição foi bem acirrada permitindo uma participação intensa dos envolvidos.

3 RESULTADOS

A avaliação, segundo LUCKESI (2005) e PERRENOUD (1999), é um instrumento essencial no processo educacional, possibilitando verificar a efetivação da aprendizagem dos alunos, bem como orientar o trabalho do professor, corrigindo os eventuais percalços e apontando formas para superação dos novos desafios. Dessa forma, os alunos foram avaliados de acordo com a participação individual ou coletiva nas atividades de apreciação musical, contextualização histórica e geográfica dos gêneros musicais, desenvolvimento das tecnologias musicais e a criação e/ou improvisação musical, bem como nas reflexões dos alunos, motivadas pelo professor, em cada momento do projeto.

Nas rodas de conversa, os alunos puderam expressar sobre a expectativa que tinham antes e depois das aulas e o relato foi quase que unânime na fala deles sobre as aulas de artes. Eles questionaram sobre a metodologia usada, que as aulas dessa disciplina poderiam ser sempre práticas e porque não eram? Porque eram monótonas? Por isso que eles não gostavam das aulas e não viam sentido em estudar artes. Explicou-se que há uma carência muito grande de professores habilitados em educação artística e principalmente na área de música e que na cidade de Boa Vista-RR, de curto e médio prazo se terá profissionais formados para atender as demandas das escolas. Considerando

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que, em Roraima o curso de licenciatura em música é ofertado por duas universidades federais (UFRR e UnB/UAB) e uma instituição particular.

Diante do exposto, a conclusão que se chega é que os jovens de Boa Vista-RR se identificam predominantemente com o gênero do Rock por fazer parte da ideologia que é comum na juventude. O carimbó e o baião foram outros gêneros que apresentam uma aceitação pelos grupos, já que o estado de Roraima tem muitos nordestinos e paraenses que trazem na sua bagagem cultural suas origens, passando-as aos seus filhos e netos. Inserindo assim, as suas tradições culturais, originárias, ao grupo familiar. Quanto aos gêneros Bossa Nova e Samba, por não fazer parte da cultura musical local, apresentaram uma rejeição, mas os alunos se permitiram conhecer e fazer a escuta das obras relacionadas a esses gêneros de música.

Proporcionar as conversas para a socialização das reflexões foi um dos pontos mais relevantes dos encontros. Além de poder ouvir o que o jovem estudante do ensino médio em Boa Vista pensa sobre a música popular brasileira e como esse aluno percebe essa forma de linguagem.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de muita relevância a utilização da música como linguagem de comunicação e não apenas como performance instrumental ou vocal. A música pode e deve ser aplicada como recurso nos mais variados níveis de ensino. Desenvolver nas aulas de artes a Música, não é formar futuros músicos práticos, mas um ser que possa apreciar, perceber e localizar a obra musical num contexto histórico, político e social, permitindo a formação de um ser crítico capaz de desenvolver seu papel na sociedade de maneira consciente.

A quantidade de profissionais habilitados na área de Educação Musical que podem atuar no ensino fundamental e médio ainda não é o suficiente e a demanda é grande, pois é muito comum a complementação da carga horária ser preenchida por outros profissionais, de outras áreas, ocasionando assim, mais uma falha no sistema educacional e um comprometimento com os conteúdos dessa disciplina aplicados aos alunos.

A reflexão final é a dos alunos quando os mesmos questionaram sobre a metodologia aplicada nas aulas de artes. “Porque as aulas de artes são tão monótonas?”. Esse questionamento vem nos mostrar que a Arte não se torna apreciável porque os meios usados não permitem uma vivência propriamente real. A arte deve ser vivida em todas as vertentes e nas escolas com prioridade, pois é lá o local onde podemos formar o maior número de apreciadores artísticos e futuros artistas.

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REFERÊNCIAS

BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Cai, cai balão… Entre a formação e as práticas musicais em sala de aula: discutindo algumas questões com professoras não especialistas em música. Música na educação básica. Porto Alegre, v. 1, n. 1, outubro de 2009. ISSN 2175 3172

CIAVATTA, Lucas. O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2009.

GASPAR, Raphael. Paisagem Sonora Parte I: definição e considerações iniciais. Disponível em: http://expurgacao.art.br/paisagem-sonora-parte-i-definicao-e-consideracoes-iniciais > Acesso em: 12 de junho de 2017.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

SHAFFER, Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa Trench O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva e Maria Lúcia Pascoal. 2. Ed. São Paulo: Unesp, 2011.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

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