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O PORTUNIDADES DE CARREIRA

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Academic year: 2019

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: 01 : 02 : 03 : 04 : 05 : 06

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 03

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 04

: DIREITO GV NA MÍDIA P 05

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 05 : DIREITO GV:

FORMANDO JURISTAS PARA INOVAR O BRASIL

:OSCAR VILHENA VIEIRAINTEGRARÁ O CONSELHO DA OPEN SOCIETY FOUNDATIONS

: NEF CRIOU O CONSELHO SOCIAL DA TRANSPARÊNCIA

NA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

: DIREITO GV PROMOVEU DEBATE SOBRE ERRO

E CONCURSO DE AGENTES NO DIREITO PENAL

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL

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: DIREITO GV:

FORMANDO JURISTAS PARA INOVAR O BRASIL

Em 2013, 1237 vestibulandos se candidataram à gradua-ção da Escola de Direito da Fundagradua-ção Getulio Vargas (DIREITO GV), o que confere uma concorrência de 20,62 candidatos por vaga.

É um número expressivo e que mostra que a carreira jurí-dica continua atraindo a atenção de quem conclui o ensi-no médio. Para Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV, o aumento pela procura dos cursos de direito, em geral, está ligado à forte transformação pela qual a socie-dade e a economia brasileira vêm passando.

“A nossa maior integração no cenário político e econômi-co internacional demandam um novo tipo de profissional do direito, que domine um conjunto de habilidades que o auxiliem na solução de problemas complexos. Neste sen-tido, esses candidatos identificam na DIREITO GV uma escola cosmopolita, interdisciplinar e focada na promoção das habilidades do aluno”, explicou o professor.

Segundo Vilhena, em uma primeira análise, há uma satu-ração de advogados na sociedade. O mercado jurídico consegue absorver uma pequena quantidade dos mais de 80 mil bacharéis formados todos os anos pelas escolas de direito. “Existe, no entanto, uma carência de profissionais de direito que deem conta dos novos desafios que a socie-dade brasileira vem enfrentando, tanto na esfera pública como privada, e tanto no Brasil como fora daqui. Portanto, há um setor de ponta do mercado bastante aquecido.”

Em 2013, a DIREITO GV ampliou o sistemas de bolsas, de forma a atrair os jovens mais talentosos, independen-temente de suas condições financeiras, por meio de novas alternativas. Os alunos também passaram a ter mais exposição a oportunidades de estudos no exterior, seja por meio de participação em cursos da Law School Global League (liga que congrega as mais respeitadas escolas de direito do mundo, presidida pela DIREITO GV), seja pela presença constante de professores estrangei-ros no programa de direito global.

Também durante 2013, a DIREITO GV passou a var o trabalho dos alunos nas clínicas jurídicas, incenti-vando-os a ter mais contato com a comunidade. Uma delas está colaborando juridicamente com a construção de um plano de desenvolvimento para a revitalização do Rio Pinheiros. “Neste sentido o que buscamos é dar a oportunidade para o aluno aprender a partir de proble-mas reais e ao mesmo tempo contribuir com a comuni-dade” explicou Oscar Vilhena.

OPORTUNIDADES DE CARREIRA

O direito é uma área muito ampla para oportunidades profissionais. Além das profissões jurídicas tradicionais, que estão representadas nas carreiras de advogado e carreiras públicas (juiz, promotor, procurador, defensor público, delegado), a formação jurídica dialoga com o mundo dos negócios e das instituições públicas e priva-das de maneira destacada. Por esse lado, ...continua >>

SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

METODOLOGIA DE ENSINO

PUBLICAÇÕES

CASOTECA

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

GALERIA DE VÍDEOS

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<< volta... abre-se um leque muito diverso em que se pro-curam pessoas formadas em direito para compor equipes que lidam com espaços de regulação, construção de polí-ticas públicas, modelagens de negócios, acordos interna-cionais, diplomacia, terceiro setor entre outros.

“Pensando em novos campos, podemos dizer que o direito caminha com as novas preocupações e oportu-nidades que o mundo apresenta. Assim, as áreas de novas tecnologias, propriedade intelectual, crescimento sustentável, formas alternativas de soluções de conflitos, moda (fashion law), infraestrutura e todas as áreas em

que o Brasil e o mundo articulam modelos de desenvol-vimento e demandam soluções criativas e novas institu-cionalidades, são possibilidades reais para quem se forma em direito”, afirmou o diretor.

A DIREITO GV é uma escola que se estrutura para dar conta de uma ordem jurídica mundial, cada vez mais inter-nacionalizada e que demanda a criação constante de solu-ções jurídicas inovadoras e que respondam efetivamente aos desafios presentes na sociedade e no mercado.

Dessa maneira, os grandes atrativos da Escola concen-tram-se em sua área de pesquisa mais abrangente, que trata do Direito e o Desenvolvimento e que pensa seus cursos com o compromisso de formar pessoas capazes de liderar processos de crescimento e desenvolvimento do país. Para esse objetivo, a Escola trabalha com um método de ensino comprometido com a participação do aluno na resolução de problemas, que: possui três anos

de currículo tempo integral; mantém convênio com as melhores Universidades do mundo para intercâmbio de alunos, professores e pesquisas; recebe alunos e pro-fessores de diversas Instituições do mundo todo; está preocupada em participar dos debates presentes na pauta e contribuir com sua expertise; é constantemen-te avaliada com as melhores notas pelos órgãos regula-dores e exame da OAB; possibilita ao seu aluno uma “dupla-graduação” com as Escolas de Economia e Administração da FGV, além de possuir um currículo dife-renciado que se preocupa com uma formação mais inter-disciplinar e com as novas práticas profissionais.

Conclui Oscar Vilhena: “Enfim, diria que é uma Escola que se diferencia na diversidade de competências e habilida-des que trabalha com seus alunos, amparada por uma cul-tura de excelência, uma efetiva inserção internacional e o compromisso de oferecer bens públicos ao país”.

: OSCAR VILHENA VIEIRA INTEGRARÁ O CONSELHO DA OPEN SOCIETY FOUNDATIONS

Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV, passou a ser o único brasileiro a integrar o Conselho Mundial da Human Rights Initiative, responsável pela orientação de toda a política de direitos humanos da Open Society Foundations, fundada por George Soros.

A Human Rights Initiative integra três programas da Open Society Foundations para esta área: the Right Initiatives, the Human Rights and Governance Grants Program, e

alguns financiamentos gerenciados diretamente pela pre-sidência da fundação.

A consolidação desses esforços na Human Rights Initiative permitirá responder aos desafios globais, equa-cionar as oportunidades no avanço em direitos e dar melhor suporte aos parceiros da Open Society. A Human Rights Initiative será um dos maiores programas da iniciativa privada dedicado a financiar projetos volta-dos aos direitos humanos.

Segundo Oscar Vilhena Vieira, a Open Society Foundations tem sido um ator fundamental na luta pelos direitos huma-nos ao apoiar grupos em todo o mundo que se pautam por uma atuação criativa e original na expansão dos direi-tos e na consolidação da democracia.

“No momento que em diversos lugares do mundo as liberdades têm sido contingenciadas, o apoio dado pela Human Rights Initiative se torna ainda mais importante”, observou Oscar Vilhena Vieira.

O professor participou das primeiras reuniões do board

em Nova York nos dias 20 e 21 de março.

: NEF CRIOU O CONSELHO SOCIAL DA

TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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<< volta... Sindireceita, do STF, da Procuradoria Geral da

Fazenda, da Controladoria Geral da União, da Câmara dos Deputados, de advogados, professores e Conselhos de Contabilidade.

O Constat é uma instância consultiva do NEF, formada por pessoas comprometidas com a defesa da transpa-rência da Administração Pública. Seu objetivo é pensar estratégias e propor medidas que incentivem a transpa-rência e o controle social da Administração Tributária, sem perder de vista a despesa pública.

Segundo Eurico de Santi, o Conselho Social irá aprofun-dar os esforços do NEF em promover o debate a respei-to da transparência nos arespei-tos das aurespei-toridades tributárias. “Hoje em dia, há uma desconfiança generalizada, tanto em relação do contribuinte em relação à receita, e no caminho inverso. Mesmo com a entrada em vigor da Lei de Transparência, ainda existe muita resistência em todas as instâncias”, destacou o professor.

O encontro estabeleceu os princípios gerais que nortea-rão o funcionamento do Constat, expressos na palestra da pesquisadora Mariana Pimentel, baseada na obra do economista Joseph Stiglitz, professor da Universidade de Columbia, ex-vice-presidente do Banco Mundial e prê-mio Nobel da Economia. Em sua obra, Stiglitz aponta que a liberdade de expressão, além de ser um fim em sim, funciona como instrumento limitador da ação de gover-nos e realização de necessidades básicas.

“Portanto, em sociedades democráticas, um direito bási-co à informação sobre as atividades do governo e sobre as razões pelas quais o governo realiza essas atividades. É um forte pressuposto a favor da transparência”, des-tacou a pesquisadora em sua intervenção.

Em sua exposição, Mariana Pimentel também chegou a afirmar que os dados recolhidos pelas autoridades públi-cas pertencem aos cidadãos. “Do contrário, segundo Stiglitz, sociedades que incentivam o segredo, consequen-temente, favorecem condições especiais e a corrupção”.

Basile Christopoulos, também pesquisador do NEF, apre-sentou aos conselheiros a conclusão de seu trabalho analisando a transparência na publicidade de informa-ções administrativas e fiscais dos municípios sedes dos jogos da Copa do Mundo. Entre outras conclusões, as principais são que os municípios ainda não conseguem atingir um patamar satisfatório de informações fiscais e possuem níveis muito díspares de transparência nos dife-rentes de campos de aferição.

: ALUNOS DA DIREITO GV PARTICIPARAM DE BICICLETADA EM FAVOR DA DESPOLUIÇÃO DO RIO PINHEIROS

Alunos da DIREITO GV participaram de uma bicicletada em favor da despoluição do Rio Pinheiros, em parceria com a Associação Águas Claras, ONG voltada para esta causa. A bicicletada marcou o início das atividades da Clínica de Direito Público nos Negócios, que se dedica-rá a este tema. O encontro foi no dia 17 de março.

: DIREITO GV PROMOVEU DEBATE SOBRE ERRO E CONCURSO DE AGENTES NO DIREITO PENAL

A DIREITO GV debateu no dia 04 de março o tema “A problemática do erro e concurso de agentes (autoria e participação)”, com a participação do professor Alaor Leite, mestre pela Universidade Ludwig Maximilian (Alemanha) e doutorando na mesma instituição, sob orientação do professor Claus Roxin.

A palestra faz parte do ciclo “Temas atuais de Direito Penal Econômico” e foi organizada pelos professores Theo Dias e Heloísa Estellita.

Segundo os professores, no âmbito do Direito Penal Econômico, as regras extrapenais regulatórias (econômicas, financeiras, tributárias etc.) têm impacto cada vez maior na formação do conhecimento e da vontade do autor do fato que pode vir a ser considerado criminoso.

O encontro procurou abordar questões como as seguintes: qual o impacto do conhecimento das regulações extrapenais na afirmação da culpa penal? Qual o impacto da confiança em pareceres de experts(advogados, consultores etc.) na

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<< volta... de compliancetem impacto na responsabilidade penal?

“Além disso, nesse âmbito, muito raramente a conduta criminosa será desenvolvida por uma só pessoa. Não só há uma evidente separação entre aquela que idealiza a conduta e aquele que a executa (separação vertical), como a idealização da conduta e a decisão sobre sua prática normalmente é feita por órgãos colegiados (conselho de administração, diretorias, comitês etc.)”, explicaram Theo Dias e Heloísa Estellita.

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

: PROFESSORA MARTA MACHADO ANALISOU LEGISLAÇÃO ANTIRRACISMO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

Marta Machado, professora de Direito Penal da DIREITO GV, foi palestrante do seminário “Análise e reflexões sobre a legislação antirracismo no ordenamento jurídico brasilei-ro”, promovido pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (Sepromi), que ocorreu em 19 de março, em Salvador.

O encontro, que marcou o lançamento da Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, se divi-diu em dois painéis. O primeiro analisou a legislação

antirracismo no Brasil e, o segundo, o tratamento dado ao racismo nos tribunais.

A palestra de Marta Machado, sob o título “Legislação antirracismo no Brasil e sua aplicação: um caso de insen-sibilidade do Judiciário?”, baseou-se em pesquisa con-duzida pela professora, que procurou construir um panorama das questões relevantes na aplicação da legis-lação antirracista no Brasil.

“O nosso objetivo, com a pesquisa, foi compreender o que os juízes e os tribunais entendem como crime de racismo e crime de injúria racial, em uma definição que não se limita à da tipificação penal”.

A pesquisa coletou decisões dos tribunais de Justiça do Acre, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul e São Paulo entre os anos de 1998 e 2010 e a conclusão é que houve um elevado número de casos que terminaram sem pres-tação jurisdicional.

“Independentemente das razões internas, pode-se afir-mar que o Judiciário não seleciona esses conflitos como relevantes”, explicou a professora.

Essas razões internas referem-se ao fenômeno chamado de desclassificação, que se trata da alteração da impu-tação do crime de denúncia pelo juiz no meio do proces-so. No caso do estudo, 24 ações foram alteradas de crime de racismo para injúria racial, o que resultou na extinção da punibilidade, decadência ou trancamento da ação.

Apesar do fenômeno, para Marta Machado ainda é pos-sível utilizar-se do Judiciário para a conquista de direi-tos sociais. “É necessário apenas escolher a estratégia correta”, explicou a professora.

O encontro também contou com a participação dos pro-fessores Hédio Silva Junior, coordenador do Programa de Direito do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade, Carmen Silvia Fullin, pesquisa-dora do Núcleo de Antropologia e Direito da Universidade de São Paulo, Cleber Julião Costa, professor do Estado da Bahia e Adriana Alves dos Santos Cruz, pesquisador da PUC-Rio.

: JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ DEU AULA EM CURSO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIA ANTONIA

O coordenador de publicações da DIREITO GV José Rodrigo Rodriguez deu uma aula no curso “A atualida-de da teoria crítica”, organizado pelo professor Ricardo Terra no Centro Universitário Maria Antonia, da USP.

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Em sua aula, José Rodrigo explorou o tema “A explo-são da diversidade: interseccionalidade e conflito”. Os professores Ricardo Terra, Marcos Nobre e Rúrion Melo deram aulas tratando dos temas “Teoria Crítica e mo-dernidade”, “Diagnósticos em disputa” e “Emancipa-ção hoje”.

de legitimação das ações públicas para melhoria da qua-lidade de vida da população, o Estado deve compartilhar a decisão sobre prioridades, mediando interesses dos ato-res sociais. Para isso, a Constituição Federal condiciona a modernização e a democratização da gestão pública, com abertura de novos espaços de deliberação participa-tiva nas cidades. A partir desses pressupostos e através de uma pesquisa bibliográfica e dedutiva, o presente arti-go se propõe a analisar como o Estado pode intervir de forma planejada, a fim de apaziguar conflitos, envolvendo a interseção entre expectativas de desenvolvimento, democracia e cultura, para ao final, concluir que esses ele-mentos estão intrinsecamente relacionados. Isso significa que o desenvolvimento urbano vai além do fenômeno eco-nômico e a qualidade de vida, almejada pela sociedade, exige uma atuação conjunta desta com o Estado.

: Direito e sociedade na Amazônia: sobre a proibição legal do uso do fogo em atividades econômicas agropastoris David Wilson de Abreu Pardo

Análise de conflito socioambiental causado pelo uso do fogo em atividades econômicas agropastoris na Amazônia, com o objetivo de oferecer tratamento jurídico para a problemática, construindo o argumento a partir do nível da lei e passando ao nível dos direitos e da Constituição, inserindo neste os temas da economia e da cultura. Procedimento de análise e tratamento dos ... continua >>

: DIREITO GV NA MÍDIA

02 DE MARÇO

: A Rádio Joven Pan citou dados do Relatório ICJBrasil em uma transmissão nesse dia.

05 DE MARÇO

: O site Consultor Jurídico publicou uma reportagem sobre compliancee o uso de

pareceres como prova, baseado em conferência.

CLIQUE AQUIpara ler a matéria

07 DE MARÇO

: Carlos Ari Sundfeld falou ao jornal Valor Econômico, analisando a divisão dos Royalties com o Pré-Sal.

CLIQUE AQUIpara ler a matéria

09 DE MARÇO

: O professor José Reinaldo de Lima Lopes publicou um artigo analisando os 20 anos do Código de Defesa do Consumidor.

CLIQUE AQUIpara ler a matéria

12 DE MARÇO

: O professor Celso Vilardi publicou um artigo analisando a lei de lavagem de dinheiro e o mensalão.

CLIQUE AQUIpara ler a matéria

17 DE MARÇO

: O jornal O Estado de S.Paulo publicou uma nota sobre a bicicletada em prol da despoluição do Rio Pinheiros, com a participação da DIREITO GV.

: REVISTA DIREITO GV INDICA

: Democracia e cultura no planejamento do desenvolvimento urbano

Aline Virgínia Medeiros Nelson e Sérgio Alexandre de Moraes Braga Junior

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<< volta... argumentos e interesses dos atores tais quais reconstruídos, sugerindo a resolução do ponto de vista do direito como prática social, com enfoque crítico e con-textualizado. Discussão do problema ilustrada com dados de um processo de ação civil pública proposta pelo Ministério Público no Acre. Plano de trabalho com des-crição inicial do problema das queimadas na Amazônia. Depois, reflexão sobre o sentido da lei florestal e regula-ção administrativa da prática. Finalmente, exame do argu-mento constitucional, refutando contestações da economia e da cultura. Conclusão pela cessação das queimadas como técnica de produção econômica na Amazônia, excetuando o uso restrito e controlado do fogo na agricultura de subsistência praticado por populações tradicionais e indígenas.

EXPEDIENTE

JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES

BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO

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