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EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS SUBMETIDAS A PROGRAMA DE PERDA DE PESO

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ORIGINAL PAPER (ARTIGO ORIGINAL)

EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS SUBMETIDAS A PROGRAMA DE PERDA DE PESO

EFFECTS OF PHYSICAL EXERCISE ON BODY COMPOSITION IN OBESITY WOMEN SUBMITTED TO A WEIGHT LOSS PROGRAM

Mauro Felippe Felix Mediano, Tatiana Rehder Gonçalves e José Silvio de Oliveira Barbosa

Laboratório de Fisiologia aplicada à Educação Física/ UERJ Corresponding author:

Mauro Felippe Felix Mediano Rua Antônio Basílio 519, cob 01

20511-190- Tijuca - Rio de Janeiro, RJ/ Brasil E-mail: mauromediano@terra.com.br

Submitted for publication: February 2009 Accepted for publication: May 2009

RESUMO

MEDIANO, M. F. F.; GONÇALVES, T. R.; BARBOSA, J. S. O. Efeito do exercício físico sobre a composição corporal de mulheres obesas submetidas a programa de perda de peso. Brazilian Journal Biomotricity, v. 3, n. 2, p. 139-145, 2009. O objetivo desse estudo consistiu em avaliar o efeito adicional do exercício físico sobre a composição corporal de mulheres obesas submetidas a programa de perda de peso baseado em restrição energética. Foi realizado ensaio clínico com 40 mulheres obesas alocadas em dois grupos:

intervenção e controle. A intervenção, com duração de 20 semanas, consistiu na realização de três sessões semanais de exercícios físicos. Ambos os grupos receberam orientação alimentar e apoio psicológico. Foi observada redução significativa do peso corporal, IMC, percentual de gordura e massa de gordura total no grupo que realizou exercícios físicos comparado com o controle embora tal diferença tenha sido estatisticamente significativa apenas para peso e IMC. Entretanto, a análise intragrupo revelou redução estatisticamente significativa do percentual de gordura e massa de gordura total nas mulheres do grupo intervenção (p<0,05) não sendo encontrado o mesmo resultado para o grupo controle. Não foram observadas diferenças entre os grupos para o total de massa magra. Conclui-se que o exercício físico aliado a dieta promoveu maior perda de peso devido à redução da gordura corporal quando comparado a mulheres submetidas apenas a restrição energética.

Palavras chave: perda de peso; atividade física; composição corporal

ABSTRACT

MEDIANO, M. F. F.; GONÇALVES, T. R.; BARBOSA, J. S. O. Effects of physical exercise on body composition in obesity women submitted to a weight loss program. Brazilian Journal Biomotricity, v. 3, n. 2, p. 139-145, 2009.The aim of this study was evaluate the additional effect of physical exercise on body composition. The study consisted in a clinical trial including 40 obese women divided in 2 groups:

intervention and control. The intervention group participated in supervised exercise three times per week for

urnal of Biomotricity, v. 3, n. 2, p. 139-145, 2009 (ISSN 1981-6324)

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20 weeks. Both groups received nutritional counseling and psychological support. We found a reduction in body weight, BMI, total fat mass and fat percentage in intervention group compared with control although only body weight and BMI reached statistical significance. However, intragroup analysis showed a significant reduction for total fat mass and fat percentage (p<0.05) for intervention group but not for controls. No changes for fat free mass were found in both groups. The addition of physical exercise promoted greater reduction in body weight and fat mass in obese women submitted to a weight loss program.

Key Words: weight loss; physical activity; body composition.

INTRODUÇÃO

A obesidade, caracterizada por acúmulo excessivo de gordura corporal, constitui atualmente um importante problema de saúde pública devido a sua crescente prevalência.

É importante fator de risco para desenvolvimento de inúmeras doenças, particularmente aquelas relacionadas a distúrbios cardiovasculares e metabólicos como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, dislipidemia entre outras (KUMANYIKA et al., 2008;

MANCINI, 2001; NIH, 1998).

As estratégias utilizadas para redução do peso corporal baseiam-se na obtenção de déficit na balança energética, alcançado pela adoção de hábitos alimentares saudáveis e restrição energética (FOSTER, 2006). Todavia, os resultados dos estudos que avaliaram o efeito da restrição energética sobre a redução da gordura corporal, principalmente em longo prazo, ainda são conflitantes. Um argumento utilizado por muitos autores para explicar essa falha é que a restrição calórica provoca perda de massa corporal magra que leva a redução do metabolismo basal, diminuindo o gasto energético de repouso, dificultando, portanto, a obtenção de déficit na balança energética (MENOZZI et al., 2000).

Por outro lado, a prática regular de exercícios físicos parece possuir efeitos diretos sobre a manutenção da massa corporal magra, além de auxiliar na obtenção de déficit energético (BRYNER et al., 1999). Desse modo, estratégias de tratamento da obesidade que maximizem a perda de gordura corporal e diminuam a perda de massa corporal magra trazem importantes benefícios para indivíduos obesos (JAKICIC e OTTO, 2005;

STIEGLER e CUNLIFFE, 2006; DEIBERT et al, 2007).

A prática de exercícios físicos aliado à restrição energética tem sido objeto de estudo de alguns pesquisadores nos últimos anos. Evidências têm demonstrado que a adição de programa de exercícios físicos em indivíduos submetidos à dieta restritiva pode provocar melhores alterações na composição corporal quando comparado apenas a dieta (VOTRUBA et al, 2000; BENSIMHON et al, 2006). Contudo, estudos como o de Redman et al. (2007) não observaram diferenças para a composição corporal ao estudar indivíduos com sobrepeso submetidos a diferentes protocolos de intervenção envolvendo dietae exercício físico. Portanto, os estudos que avaliam os efeitos adicionais da prática regular de exercícios físicos em mulheres submetidas a programa de restrição energética ainda são conflitantes sendo ainda necessários mais trabalhos que abordem este problema.

O objetivo desse estudo consiste em avaliar o efeito adicional do exercício físico sobre a composição corporal de mulheres obesas submetidas a programa de perda de peso baseado em restrição energética.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado ensaio clínico com 40 mulheres obesas (IMC > 30 kg/m2), idade entre 18 e 65 anos, participantes de um programa de perda de peso desenvolvido em uma Universidade no estado do Rio de Janeiro, sendo as participantes alocadas em dois grupos: grupo de intervenção (20 mulheres) e grupo controle (20 mulheres).

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A intervenção, com duração de 20 semanas, consistiu na realização de um programa de exercícios físicos desenvolvido em três sessões semanais de 60 minutos e envolveram a realização de atividades aeróbias de moderada intensidade, exercícios de flexibilidade e resistência muscular localizada (RML). A execução dos exercícios obedeceu à seguinte metodologia: Aquecimento, com duração de 10 minutos, onde foram realizadas atividades aeróbias com aumento gradativo da intensidade, incluindo alongamentos e movimentos articulares; Parte principal, com duração de 40 minutos, onde eram desenvolvidas atividades aeróbias de moderada intensidade (70-85% FC pico obtida no teste ergométrico de ingresso), incluindo exercícios calistênicos, caminhada, corrida, bicicleta ergométrica, e atividades recreativas visando à interação do grupo. Nesta fase também foi realizado trabalho de RML com a utilização de halteres e caneleiras através da execução dos seguintes exercícios: flexão de joelhos unilateral, rosca bíceps em pé, extensão de joelhos sentado, rosca tríceps na testa unilateral, abdominal com flexão parcial de tronco e crucifixo inverso unilateral em decúbito lateral. A carga utilizada para a execução dos exercícios foi estimada pela percepção de esforço dos praticantes como sendo moderada para a realização de 12 repetições em cada movimento. Por fim, volta à calma, com duração de 10 minutos, onde se realizavam atividades para redução gradativa da intensidade e retorno dos parâmetros fisiológicos aos níveis de pré-aquecimento. Período onde também foram realizadas dinâmicas de grupo com a finalidade de educação em saúde.

O programa de intervenção incluiu também quatro sessões mensais de orientação alimentar, baseada em dieta com distribuição equilibrada de macronutrientes e restrição calórica de aproximadamente 500 kcal por dia, e encontros quinzenais de apoio psicológico em grupo fundamentado na terapia de mudança comportamental. As atividades de orientação alimentar e apoio psicológico também foram desenvolvidas pelo grupo controle.

Participaram deste estudo apenas mulheres que não estavam envolvidas em nenhum outro programa de exercícios, por um período mínimo de seis meses que antecederam a pesquisa, e que não apresentavam doenças associadas ao excesso de peso como diabetes mellitus, cardiopatias, câncer ou alguma limitação que impossibilitasse a prática regular de exercícios físicos. Além disso, não estavam envolvidas em outro programa de tratamento para perda de peso, e não faziam uso de medicação com esta finalidade.

Os dados de base foram coletados antes do inicio do programa de perda de peso e consistiram da avaliação do estado nutricional e percentual da gordura corporal. Dez semanas após o início da intervenção, foram realizadas reavaliações considerando as variáveis relativas ao estado nutricional e ao final das 20 semanas, todos os parâmetros envolvidos no estudo foram reavaliados.

Para avaliação do estado nutricional foi utilizado o IMC. A massa corporal foi aferida usando-se balança digital marca Filizola®, modelo PL-150 com capacidade para 150 kg e variações de 0,1 kg. A estatura foi medida com o uso de estadiômetro de madeira e esquadro antropométrico com o avaliado em apnéia inspiratória e a cabeça orientada segundo o plano de Frankfört. Foi realizada dupla medição, aceitando-se uma diferença de até 1 cm, e sendo utilizando o valor médio entre as duas medidas.

O percentual de gordura corporal foi mensurado utilizando método de bioimpedância.

Foram colocados eletródios sobre as superfícies dorsais do pé e do punho (eletródios injetores) e na região do processo estilóide, entre o rádio e a ulna, e do tornozelo, entre os maléolos medial e lateral (eletródios detectores). A partir daí, um sinal elétrico localizado e indolor foi introduzido, e a impedância ou resistência ao fluxo da corrente determinada. O valor da impedância foi transformado em densidade corporal (acrescentando-se na

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Tabela 1 - Média (desvio-padrão) das variáveis investigadas na linha de base

Variável Controle (n = 20) Intervenção (n = 20)

Idade (anos) 40,90 (12,10) 49,80 (9,70)*

Peso (kg) 99,20 (15,50) 94,30 (12,50)

Altura (m)

Índice de massa corporal (kg/m2)

1,58 (0,06) 40,00 (6,30)

1,58 (0,07) 37,70 (5,20) Percentual de gordura (%) 44,30 (4,20) 43,45 (5,50) Massa de gordura total 44,36 (10,26) 41,43 (10,28)

Massa magra total 54,82 (6,16) 52,55 (3,88)

* p<0,05; teste t Student

equação a massa corporal e a altura) e transformado em percentual de gordura. Foi utilizado o aparelho tetrapolar marca RJL.

Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto em 25 de abril de 2005 (1157-CEP/HUPE - CAAE: 0031.0.228.000-05).

Somente foram incluídas no estudo mulheres que assinaram termo de consentimento livre e esclarecido, elaborado de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

A análise dos dados compreendeu a estimativa das médias e da dispersão da distribuição (desvios-padrão) tanto para os valores brutos quanto para os valores ajustados por idade.

Testaram-se as diferenças entre as médias intra e entre os grupos através do teste t de Student valendo-se do programa Stata 8.2.

RESULTADOS

Dentre as 40 mulheres que ingressaram no estudo, 30 completaram o protocolo de intervenção e realizaram avaliação final dos parâmetros investigados. Exceto com relação à idade, não foram encontradas diferença significativas para nenhum dos parâmetros avaliados na linha de base entre os grupos investigados (tabela 1).

Foi observada redução significativa do peso corporal (p = 0,02) e do IMC (p = 0,02) entre as mulheres do grupo intervenção, configurando redução média de aproximadamente 1 kg de peso corporal e 0,44 kg/m2 de IMC a cada 10 semanas, sendo esses valores ajustados por idade (dados já publicados).

Adicionalmente, encontrou-se maior redução do percentual de gordura e massa de gordura total no grupo que realizou exercícios físicos comparado com o controle embora tal diferença não tenha sido estatisticamente significativa mesmo após ajuste por idade (tabela 2). Entretanto, a análise intragrupo revelou redução estatisticamente significativa do percentual de gordura e massa de gordura total nas mulheres do grupo intervenção (p<0,05) não sendo encontrado o mesmo resultado para o grupo controle (tabela 2). Não foram observadas diferenças entre os grupos para o total de massa magra.

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Controle p Intervenção p P

Variável (entre os

(n=13) (intragrupo) (n=17) (intragrupo)

grupos) Percentual de

gordura (%)

44,00

(4,02) 0,488 41,06 (4,67) 0,013 0,089

Massa de gordura total (kg)

42,86

(9,47) 0,345 37,32 (8,48) 0,001 0,065

Massa magra total (kg)

53,48

(4,79) 0,368 52,38 (3,87) 0,781 0,434

Tabela 2 - Médias (desvio-padrão) das variáveis investigadas após período de intervenção (20 semanas) das mulheres que concluíram o estudo.

DISCUSSÃO

Em revisão sobre atividade física e perda de peso, o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 2001) recomenda a utilização de estratégias que aumentem o gasto calórico como forma de criar o déficit no balanço energético. O exercício físico e outras formas de atividade física exercem uma função importante no controle do peso e devem ser adicionados a outros tipos de intervenção, como dieta, pois auxiliam no desequilíbrio energético e melhoram o controle metabólico. Entretanto, poucos estudos apontam que o exercício, isoladamente, provoque significativa redução ponderal (ACSM, 2001; GRANT et al., 2004; GIANNOPOULOU et al., 2005). Atingir altos gastos energéticos durante a atividade física requer a capacidade do indivíduo em se exercitar por longos períodos em intensidades elevadas, o que somente torna-se possível em pessoas bem condicionadas (SARIS, 1995). Além disso, a perda de peso alcançada com atividade física moderada pode ser facilmente revertida por um pequeno aumento compensatório no consumo alimentar (GRUNDY et al., 1999).

O principal achado do presente estudo consiste em maior redução da quantidade de gordura corporal total (p=0,065) e do percentual de gordura (p=0,089) no grupo que praticou exercícios físicos em comparação com grupo que realizou apenas dieta, embora tais valores não tenham alcançado significância estatística. Tais resultados tornam-se relevantes tendo em vista que os trabalhos que avaliam os efeitos adicionais do exercício físico sobre a composição corporal em sujeitos submetidos à restrição energética ainda são bastante controversos.

Em artigo revisão com meta-análise sobre o tema, Curioni e Lourenço (2005) observaram que programas que incluem dieta e exercício físico produziram perda de peso aproximadamente 20% maior quando comparado a apenas dieta (-13,0 + 10,4 vs -9,9 + 9,6 kg; p=0.063). Entretanto, estudo realizado por Evans et al. (1999) não observou efeito adicional do exercício físico sobre a redução da gordura corporal em indivíduos submetidos a dieta avaliados através de diferentes métodos de mensuração da composição corporal.

Adicionalmente, em importante trabalho sobre o assunto, Redman et al. (2007) compararam os efeitos da dieta isoladamente e aliado ao exercício em indivíduos com sobrepeso durante período de 6 meses. No grupo que realizou apenas dieta o déficit energético foi ocasionado somente por restrição de calorias (25%) enquanto que no grupo que realizou dieta e exercício este déficit foi dividido igualmente entre restrição energética provocada pela dieta (12,5%) e dispêndio provocado pela prática de exercícios físicos (12,5%). Nenhuma diferença foi encontrada entre os grupos para os parâmetros de composição corporal e distribuição da gordura avaliados. Desse modo, o exercício físico

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não promoveu nenhuma alteração adicional sobre a composição corporal, sendo seus efeitos ocasionados pelo déficit energético obtido em ambos os grupos.

No presente estudo, a maior redução da quantidade total e do percentual de gordura corporal pode ser atribuída à maior déficit energético no grupo que praticou exercícios físicos e dieta em comparação ao grupo submetido apenas a dieta.

Portanto, podemos concluir que a inclusão da prática de exercícios físicos em indivíduos obesos submetidos à restrição energética constitui-se como importante estratégia no controle ponderal contribuindo para maior desequilíbrio energético provocando maior perda de peso e redução da gordura corporal.

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