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Sul América S.A. CNPJ/MF n / NIRE Código CVM Companhia Aberta de Capital Autorizado

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Sul América S.A.

CNPJ/MF n° 29.978.814/0001-87 NIRE 33300032991

Código CVM 02112-1

Companhia Aberta de Capital Autorizado

Identificação Sul América S.A., companhia aberta de capital

autorizado, com registro de nº 02112-1 concedido pela CVM em 3 de outubro de 2007, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 29.978.814/0001-87 e com seus atos constitutivos arquivados na JUCERJA sob o NIRE 3330003299-1.

Sede Rua Beatriz Larragoiti Lucas, n° 121, parte, Cidade

Nova, Cidade e Estado do Rio de Janeiro, CEP 20211- 903.

Diretoria de Relações com Investidores Localizada na sede da Companhia.

Diretor Vice-Presidente de Controle e Relações com Investidores

Arthur Farme d’Amoed Neto telefone: (21) 2506-8163;

fax: (21) 2506-8659;

e-mail: arthur.farme@sulamerica.com.br.

Departamento de Relações com Investidores telefone: (21) 2506-9111;

fax: (21) 2506-8659;

e-mail: ri@sulamerica.com.br site de Relações com Investidores:

http://www.sulamerica.com.br/ri/

Auditores Independentes da Companhia Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, responsável pelo exercício social encerrado em 31.12.2015 e KPMG Auditores Independentes, responsável pelos exercícios sociais encerrados em 31.12.2013 e 31.12.2014.

Agente Escriturador Itaú Corretora de Valores S.A.

Atendimento aos Acionistas Nas agências especializadas do Itaú Unibanco S.A., cuja sede está localizada na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, nº 100, Torre Olavo Setubal, Parque Jabaquara, São Paulo, SP, telefones: 3003-9285 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 7209285 (demais localidades).

Títulos e Valores Mobiliários emitidos Ações ordinárias e ações preferenciais, parte delas representadas por certificados de depósito de ações (“units”), compostos, cada, por uma ação ordinária e duas ações preferenciais de emissão da Companhia, listados na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob o código de negociação

“SULA11”, no segmento do Nível 2 de Governança Corporativa.

Debêntures simples quirografárias, não conversíveis em ações, emitidas em Série Única em 06/02/2012, com vencimento em 06/02/2017.

Debêntures simples quirografárias, não conversíveis em

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SUMÁRIO

I. Proposta da Administração a ser submetida à aprovação da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 30 de março de 2016, nos termos da Instrução CVM nº 481/09, conforme alterada.

II. Documentos Anexos à Proposta da Administração - Informações requeridas pelos artigos 9º (inciso III e parágrafo único, incisos II e III), 10 (inciso I) e 12 da Instrução CVM nº 481/09, conforme alterada.

1. Item 10 do Formulário de Referência - Comentários dos administradores sobre a situação financeira da Companhia.

2. Anexo 9-1-ii da Instrução CVM 481/09 - Informações complementares relativas à proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31.12.2015.

3. Artigo 9º, parágrafo único, inciso III - Parecer do Comitê de Auditoria.

4. Itens 12.04 a 12.10 do Formulário de Referência - Informações complementares relativas à proposta de eleição de membros da administração.

5. Item 13 do Formulário de Referência - Informações complementares relativas à proposta de remuneração dos administradores.

ações, emitidas em duas séries em 16/05/2014, com vencimento em 15/05/2019 e 15/05/2022, respectivamente.

Jornais que a Companhia utiliza para publicação legal

Valor Econômico, caderno nacional, e Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

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Sul América S.A.

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1

Código CVM 02112-1

Companhia Aberta de Capital Autorizado

Proposta da Administração a ser submetida à aprovação da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 30 de março de 2016, nos termos da Instrução CVM nº 481/09, conforme alterada.

Senhores acionistas,

A administração da Sul América S.A. (“Companhia”) vem apresentar aos seus acionistas sua proposta sobre as matérias constantes da Ordem do Dia da Assembleia Geral Ordinária que se realizará no dia 30 de março de 2016, às 15 horas, na sede da Companhia, na Rua Beatriz Larragoiti Lucas, nº 121, 6º andar, Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ, conforme Edital de Convocação divulgado em 24.02.2016 pela Companhia:

(i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015.

A administração da Companhia propõe que os acionistas apreciem as contas dos administradores e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015, e, após atenta consideração, aprovem os referidos documentos tal como aprovados pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 23.02.2016 e publicados pela Companhia em 25.02.2016, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e no jornal Valor Econômico, caderno nacional.

Os mencionados documentos, juntamente com o parecer dos auditores independentes, o relatório resumido do Comitê de Auditoria Estatutário, o formulário de demonstrações financeiras padronizadas – DFP e os comentários dos administradores sobre a situação financeira da Companhia encontram-se disponíveis no site da Companhia (www.sulamerica.com.br/ri), no site da CVM (www.cvm.gov.br) e da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br), nos termos da Instrução CVM 481/09, conforme alterada.

(ii) aprovar a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31.12.2015.

A administração da Companhia propõe que seja apreciada a destinação para o resultado do exercício social encerrado em 31.12.2015 demonstrada no quadro abaixo, conforme aprovada pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 23.02.2016 e prevista no Relatório da Administração.

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Resultado do exercício e proposta para sua destinação:

2015 (em R$ mil)

Lucro líquido do exercício 734.297

Distribuição de ajuste de exercícios anteriores e outros ajustes 10.751

Lucro líquido do exercício após compensações e outros ajustes 745.048

(-) Constituição da reserva legal (5%) 37.252

Lucro líquido ajustado (Art. 202, Lei 6.404/76 e 10.303/01) 707.796

Dividendo obrigatório

25% do Lucro líquido ajustado (Art. 202, Lei 6.404/76 e 10.303/01) 176.949

(-) Dividendos antecipados a serem considerados nos dividendos obrigatórios 36.117

(-) Juros sobre capital próprio a serem considerados nos dividendos obrigatórios

(líquidos de impostos) 60.465

Saldo dos dividendos obrigatórios 80.366

Total dos dividendos propostos – (R$0,0801582249844141 por ação ordinária ou preferencial e R$0,2404746749532420 por unit na data base de 31.12.2015)

80.366

Constituição de reserva para expansão dos negócios sociais¹ 521.316

¹ - O cálculo do valor atribuído à reserva estatutária para expansão dos negócios sociais leva em consideração o valor bruto dos Juros sobre o capital próprio declarados pela Companhia, no montante de R$70 milhões.

Esta proposta está baseada na Política de Distribuição de Dividendos da Companhia e informações adicionais sobre a proposta de destinação do resultado apresentada pela administração, incluindo comparações com os exercícios anteriores, estão disponíveis no site da Companhia (www.sulamerica.com.br/ri), da CVM (www.cvm.gov.br) e da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br), em conformidade com o art. 9º, §1º, II da Instrução CVM nº 481/09, conforme alterada.

(iii) estabelecer o número de membros na composição do Conselho de Administração

A proposta da administração da Companhia é que o Conselho de Administração seja composto por 10 membros para o mandato vigente até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 2017.

(iv) eleger os membros do Conselho de Administração

A administração da Companhia propõe que sejam reeleitos, com mandato de 1 (um) ano, até a realização da Assembleia Geral Ordinária de 2017, os seguintes membros para o Conselho de Administração:

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Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Presidente

Carlos Infante Santos de Castro Conselheiro

Christopher John Minter Conselheiro

Indicado pelo acionista minoritário Swiss Re Direct Investments Company Ltd

David Lorne Levy Conselheiro

Indicado pelo acionista minoritário International Finance Corporation Guilherme Affonso Ferreira Conselheiro

Isabelle Rose Marie de Ségur Lamoignon Conselheira

Jorge Hilário Gouvêa Vieira Conselheiro

Pierre Claude Perrenoud Conselheiro

Renato Russo Conselheiro

Roberto Teixeira da Costa Conselheiro

Os Srs. Christopher John Minter, David Lorne Levy, Guilherme Affonso Ferreira, Pierre Claude Perrenoud, Roberto Teixeira da Costa e Renato Russo atendem aos requisitos de independência do Regulamento de Listagem do Nível 2 da BM&FBOVESPA S.A. e, por isso, estão sendo indicados como Conselheiros Independentes. O número proposto equivale a 60% do total do número de membros que compõe o Conselho de Administração sendo, portanto, superior ao exigido pelo mencionado regulamento e pelo Estatuto Social da Companhia.

Informamos que a eleição de membros para o Conselho de Administração da Companhia ocorrerá mediante processo de votação realizado por voto simples, formando uma chapa completa de candidatos para as vagas do Conselho de Administração, que deverá ser submetida à deliberação dos acionistas, exceto se for requerida a adoção de processo de voto múltiplo.

Voto Múltiplo: no caso da adoção do processo de voto múltiplo, são atribuídos a cada ação ordinária tantos votos quantos sejam os cargos a serem preenchidos no Conselho de Administração da Companhia, sendo permitido ao acionista o direito de acumular votos em um só candidato ou distribuí-los entre vários candidatos.

O pedido para adoção do processo de voto múltiplo pode ser feito por acionistas que representarem, no mínimo, 5% do capital votante da Companhia, até 48 horas antes da realização da Assembleia, mediante solicitação por escrito à Companhia.

Eleição em separado: Nos termos da legislação aplicável, seja no processo de voto simples ou múltiplo, é assegurada a eleição de um membro em votação em separado, excluído o acionista controlador, pela maioria dos titulares de ações ordinárias que representarem, no mínimo, 15%

das ações com direito a voto, assim como pela maioria dos titulares de ações preferenciais que representarem, no mínimo, 10% do capital social da Companhia. Caso os requisitos acima não

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sejam satisfeitos, os acionistas poderão agregar suas ações para eleger, em conjunto, um membro para o Conselho de Administração, desde que representem, no mínimo, 10% do capital social da Companhia.

Apenas poderão exercer o direito de eleger em separado membros do Conselho de Administração da Companhia os acionistas que comprovarem a titularidade ininterrupta da participação acionária exigida durante os três meses imediatamente anteriores à realização da Assembleia.

Informações detalhadas sobre os candidatos indicados acima, incluindo sua experiência profissional, encontram-se disponíveis no site da Companhia (www.sulamerica.com.br/ri), da CVM (www.cvm.gov.br) e da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br), em conformidade com o art. 10 da Instrução CVM nº 481/09, conforme alterada.

(iv) fixar a remuneração dos administradores (Conselho de Administração e Diretoria)

A administração da Companhia propõe um montante global e anual de até R$ 6.200.000,00 (seis milhões e duzentos mil reais) para a remuneração dos administradores da Companhia (Conselho de Administração e Diretoria) para o período compreendido entre a Assembleia Geral Ordinária de 2016 e a realização da Assembleia Geral Ordinária de 2017.

Informações adicionais sobre a remuneração dos administradores encontram-se disponíveis no documento anexo à presente proposta e no site da Companhia (www.sulamerica.com.br/ri), da CVM (www.cvm.gov.br) e da BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br), em conformidade com o art. 12 da Instrução CVM nº 481/09.

Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2016.

Conselho de Administração

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ITENS 10.1 A 10.9 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA (Comentários dos Diretores)

A. Condições financeiras e patrimoniais gerais.

Os diretores da Companhia apresentam neste item 10 do Formulário de Referência informações que visam a permitir aos acionistas da Companhia, investidores e o mercado em geral analisar a situação da Companhia pela perspectiva da administração. Abaixo discorrem, dentre outros aspectos, sobre fatos, tendências, compromissos ou eventos importantes que, impactam ou poderiam impactar as condições financeiras e patrimoniais da Companhia.

Salientamos que, para fins de melhor leitura deste documento, sempre que nos referimos à Companhia, nos referimos a Sul América S.A., e o termo “SulAmérica” é usado para tratar o conjunto de empresas formado pela Sul América S.A. e suas controladas e coligadas.

Nesse contexto, os diretores apresentam abaixo uma análise da Companhia com base em indicadores (como de liquidez e endividamento), conforme o caso.

Os diretores da Companhia informam que os resultados de 2015 consolidaram a sólida performance da SulAmérica em um ano de crescimento robusto, mesmo frente ao cenário macroeconômico desafiador. Ressaltam que a Companhia foi capaz de registrar resultados financeiros e operacionais significativos, atribuídos, principalmente, à sua política de subscrição com foco em rentabilidade, além do rígido controle de despesas.

Dentre os destaques, os diretores ressaltam o desempenho dos segmentos de saúde e danos, que apresentaram crescimento de 14,1% e 13,0% na receita operacional de seguros do ano, se beneficiando do ciclo de reajustes de preços e do bom ritmo de vendas novas, que compensaram os impactos ocasionados pelo cenário macroeconômico atual. Adicionalmente, os diretores destacam a evolução da rentabilidade do segmento de saúde, resultado do importante papel das iniciativas estruturais de gestão de sinistros e de saúde implementadas, contribuindo continuamente para o desempenho consistente apresentado. Destacam ainda o resultado financeiro apresentado pela SulAmérica, que apresentou crescimento de 22,9% no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, em razão da maior taxa básica de juros (Selic) e da performance dos ativos indexados à inflação.

Adicionalmente, os diretores informam que a venda da carteira de grandes riscos para a Axa Corporate Solutions Brasil e América Latina Resseguros S.A. e a transferência da carteira habitacional para a Pan Seguros S.A., ambas concluídas em dezembro de 2015, contribuíram para o resultado do ano, com efeito líquido de R$52,1 milhões.

Na área de seguros, a SulAmérica detinha, conforme dados preliminares da Superintendência de Seguros Privados (“SUSEP”) de dezembro de 2015, a quarta maior participação de mercado no segmento de seguros de automóveis, com 10,3% dos prêmios. Além disso, os diretores notam que, com base em dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em setembro de 2015, a SulAmérica detinha a terceira maior participação de mercado no segmento de saúde e odontológico, com 9,3% dos prêmios. Os diretores também destacam que, na atividade de gestão e administração de ativos, o volume de recursos administrados pela Sul América Investimentos DTVM S.A. em 31.12.2015 era de R$21,2 bilhões (R$12,3 bilhões em ativos próprios e R$8,9 bilhões em ativos de terceiros), correspondendo à segunda maior parcela do mercado detida por instituições independentes, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA).

Os diretores informam que, em 31.12.2015, o patrimônio líquido consolidado da Companhia e de suas controladas operacionais era de R$4,4 bilhões, sendo que, no mesmo período, o endividamento (composto pelo principal das debêntures emitidas em 2012 e em 2014, além do principal da CCB emitida em 2015, acrescidos de juros) era de R$1.078,3 milhões, representando 24,3% do patrimônio líquido do final do ano. Destacam que os ativos totais somavam R$20,1 bilhões em 31 de dezembro de 2015 e que as provisões técnicas de seguros somavam R$10,5 bilhões em 2015. Ressaltam ainda que o índice de liquidez corrente (composto pela divisão entre ativo circulante e passivo circulante) era da ordem de 1,77x, enquanto que o índice de liquidez Geral (composto pela divisão do ativo circulante acrescido do ativo realizável a longo prazo, pelo passivo circulante acrescido do passivo não circulante) se situou em 1,26x.

Os diretores ressaltam que a SulAmérica encerrou o ano de 2015 registrando lucro líquido após participação de acionistas não controladores de R$734,3 milhões, 32,2% superior em relação ao ano anterior. Declaram que o retorno do patrimônio líquido médio em 2015 foi de 17,5%, 2,8 pontos percentuais acima do registrado no ano anterior.

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No que se refere ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, os diretores informam que a SulAmérica atingiu R$555,6 milhões de lucro líquido após participação de acionistas não controladores, sendo que o retorno sobre patrimônio líquido médio registrado foi de 14,7%.

Os diretores destacam que em 31.12.2014, o endividamento (composto pelo principal das debêntures emitidas pela Companhia em 2012 e 2014, acrescido de juros) totalizava R$1.036,6 milhões. Os diretores informam que esse patamar de dívida representava 26,1% do patrimônio líquido do final do ano, que totalizou R$4,0 bilhões em 31 de dezembro de 2014. Já o índice de liquidez corrente era da ordem de 1,70x e o índice de liquidez Geral totalizou 1,25x. Notam os diretores que o total de provisões técnicas de seguros somava R$9,6 bilhões em 2014 e os ativos administrados totalizavam R$21,6 bilhões (R$10,7 bilhões em ativos próprios e R$11,0 bilhões em ativos de terceiros).

No que se refere ao exercício social de 2013, os diretores informam que a SulAmérica alcançou lucro líquido após participação de acionistas não controladores de R$484,0 milhões.

Os diretores informam que, em 31.12.2013, o patrimônio líquido consolidado da Companhia e de suas controladas operacionais era de R$3,6 bilhões. No mesmo período, o endividamento (composto pelo principal das debêntures emitidas em 2012, acrescido de juros) era de R$520,4 milhões, representando 14,6% do patrimônio líquido do final do ano. Ressaltam que as reservas de seguros, previdência complementar e capitalização somavam R$9,4 bilhões em 2013. Destacam que os ativos totais somavam R$16,5 bilhões em 31 de dezembro de 2013 e os ativos administrados totalizavam R$18,2 bilhões (R$9,4 bilhões em ativos próprios e R$8,8 bilhões relativos a ativos de terceiros). Destacam ainda que o índice de liquidez corrente era da ordem de 1,64x, enquanto que o índice de liquidez Geral se situou em 1,25x.

B. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas.

As tabelas a seguir apresentam a estrutura do capital próprio e do passivo:

Consolidado

2015 2014 Variação

(2015-2014)

An. Horiz. (%) (2015-2014) R$ mil

Passivo circulante e não circulante... 15.616.735 14.544.700 1.072.035 7,4%

Patrimônio Líquido ... 4.430.871 3.965.574 465.297 11,7%

Total do passivo e patrimônio líquido... 20.047.606 18.510.274 1.537.332 8,3%

Consolidado

2014 2013 Variação

(2014-2013)

An. Horiz. (%) (2014-2013) R$ mil

Passivo circulante e não circulante... 14.544.700 12.938.439 1.606.261 12,4%

Patrimônio Líquido ... 3.965.574 3.574.553 391.021 10,9%

Total do passivo e patrimônio líquido... 18.510.274 16.512.992 1.997.282 12,1%

Os diretores informam que o passivo da Companhia em 31 de dezembro de 2015, em 31 de dezembro de 2014 e em 31 de dezembro de 2013 é composto principalmente por provisões técnicas, obrigações fiscais/contingências fiscais e empréstimos e financiamentos, sendo que as provisões técnicas possuem ativos garantidores.

Os diretores informam que em 31.12.2015, o patrimônio líquido consolidado da SulAmérica era de R$4,4 bilhões, com incremento de 11,7% no ano, proveniente do lucro do exercício. Os diretores explicam que os ativos totais somavam R$20,0 bilhões e o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012 e em 2014, além do principal da CCB emitida em 2015, acrescidos de juros) era de R$1.078,3 milhões, representando 24,3% do patrimônio líquido.

Os diretores informam que em 31.12.2014, o patrimônio líquido consolidado da SulAmérica era de R$4,0 bilhões, com incremento de 10,9% no ano, proveniente do lucro do exercício. Os diretores explicam que os ativos totais somavam R$18,5 bilhões e o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012 e 2014, acrescido de juros) era de R$1.036,6 milhões, representando 26,1% do patrimônio líquido.

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Os diretores informam que em 31.12.2013, o patrimônio líquido consolidado da SulAmérica era de R$3,6 bilhões, com incremento de 8,2% no ano, proveniente do lucro do exercício. Os diretores explicam que os ativos totais somavam R$16,5 bilhões e o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012, acrescido de juros) era de R$520,4 milhões, representando 14,6% do patrimônio líquido.

C. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos.

Os diretores informam que a estrutura normativa dos segmentos de seguros, saúde suplementar e previdência complementar, de gestão de ativos e capitalização, à qual a maioria das sociedades controladas operacionais da SulAmérica está sujeita, exige que sejam constituídas provisões técnicas, mantidas margens de solvências adequadas, além de níveis mínimos de capitalização para essas operações. Os diretores ressaltam que essas provisões são determinadas com base em premissas atuariais e em metodologias estabelecidas em notas técnicas ou relatórios atuariais apresentados à SUSEP ou à ANS e, conforme o caso, ao Banco Central do Brasil.

O fluxo de caixa das atividades operacionais consiste principalmente no recebimento de (i) prêmios de seguros, (ii) contribuições de previdência complementar, (iii) contraprestações de nossa atividade de ASO, (iv) receitas de títulos de capitalização, e (v) receitas financeiras de nossa carteira de investimentos. Esses recursos são utilizados principalmente para pagamentos de (i) sinistros, (ii) benefícios de previdência complementar, (iii) despesas relacionadas à nossa atividade de ASO, (iv) despesas com sorteios e resgates relacionados à nossa atividade de capitalização, (v) comissões a nossa rede de corretores independentes de seguros e previdência complementar, (vi) serviço da dívida, (vii) tributos e despesas administrativas e (viii) na compra de ativos financeiros que são utilizados para cobrir nossas provisões de seguros e previdência complementar (títulos “para negociação”).

O fluxo de caixa das atividades de investimento consiste principalmente em (i) compras e vendas de ativos financeiros que são utilizados para cobrir nossas provisões de seguros e previdência complementar (títulos

“mantidos até o vencimento”), (ii) efetuação ou levantamento de depósitos judiciais relativos a contingências cíveis, trabalhistas e fiscais, e (iii) compras e vendas de ativos permanentes.

O fluxo de caixa das atividades de financiamento consiste principalmente em recursos captados por meio de empréstimos e financiamentos e emissão de bônus de médio prazo (ou amortização desses instrumentos).

Os diretores avaliaram que a Companhia possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro e não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significativas sobre a sua capacidade de continuar operando.

Nas tabelas abaixo apresentamos um resumo da geração de caixa operacional, das atividades de investimentos e atividades de financiamento.

Principais variações do fluxo de caixa da Companhia relativas aos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014.

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015 2015 2014

Variação (2015-2014)

An. Horiz. (%) (2015/2014) Caixa e equivalentes inicial... 322 671 (349) (52,0%) (+) Atividades operacionais ... 586 (605) 1.191 (196,8%) (-) Atividades de investimento ... 25 (87) 112 (129,2%) (+) Atividades de financiamento ... (149) 343 (492) (143,4%) Caixa e equivalentes final ... 785 322 462 143,5%

Principais variações do fluxo de caixa da Companhia relativas aos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013.

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Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2014 2013

Variação (2014-2013)

An. Horiz. (%) (2014/2013) Caixa e equivalentes inicial ... 671 975 (304) (31,18%) Entrada pela aquisição da Sulacap ... 0 2 (2) (100,00%) Caixa e equivalentes inicial ajustado ... 671 977 (306) (31,32%) (+) Atividades operacionais ... 137 605 (468) (77,36%) (-) Atividades de investimento ... (829) (724) (105) 14,50%

(+) Atividades de financiamento ... 343 (187) 530 (283,42%) Caixa e equivalentes final ... 322 671 (349) (52,01%)

Os diretores informam que em 16.05.2014, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a realização de emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até duas séries, da espécie quirografária, composta por 50.000 debêntures com valor nominal unitário de R$ 10.000,00, na data de emissão, perfazendo o valor total da emissão de R$500,0 milhões. Informam que as debêntures da primeira série, que totalizaram R$370,0 milhões, terão vencimento em 15.05.2019, com remuneração paga semestralmente de 108,25% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, "over extra-grupo", enquanto as debêntures da segunda série, que totalizaram R$130,0 milhões, terão vencimento em 15.05.2022, com remuneração paga anualmente de 7,41%, acrescida da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ressaltam, ainda, que o valor nominal de ambas as séries será amortizado em três parcelas anuais e sucessivas, sendo a última parcela paga no respectivo vencimento de cada série.

Informam que os recursos líquidos obtidos pela Companhia com a Emissão serão integralmente utilizados para:

(i) suprir necessidades de caixa e permitir o aproveitamento de oportunidades de expansão das próprias operações atualmente desenvolvidas pela Companhia e por suas controladas; e

(ii) o aproveitamento de eventuais oportunidades de consolidação nos mercados em que a Companhia e suas controladas atuam.

Os diretores informam que em 29.12.2015, a Companhia emitiu uma Cédula de Crédito Bancário (CCB) com o Banco do Brasil S.A. no montante de R$ 200,0 milhões e taxa de 111% do CDI por um prazo total de três anos. Os diretores ressaltam que os juros serão pagos trimestralmente e o principal em três parcelas anuais, sendo a primeira parcela de 10% do principal em 10 de dezembro de 2016, a segunda parcela de 10% do principal em 10 de dezembro de 2017, a terceira de 80% do principal em 10 de dezembro de 2018. Informam ainda que a operação não possui garantias.

Destacam que em 31.12.2015, a Companhia apresentava endividamento total equivalente a 24,3% do patrimônio líquido.

A Companhia poderá financiar suas atividades com: (i) fluxo de proventos das suas controladas e (ii) se necessário, com recursos de terceiros, os quais serão honrados com recursos gerados pelas sociedades controladas e coligadas da Companhia.

Os diretores da Companhia, com base em análise de seus indicadores de desempenho e de geração operacional de caixa, entendem que a Companhia possui plenas condições para honrar com seus compromissos financeiros, incluindo as Debêntures e a CCB.

D. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas.

Os diretores informam que as operações dos segmentos de seguros, saúde suplementar e previdência complementar, gestão de ativos e capitalização oferecem os recursos necessários para financiamento de capital de giro e investimentos em ativos não circulantes.

Os diretores informam que em maio de 2014, a Companhia emitiu debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries, da espécie quirografária, no montante total de R$500,0 milhões para a distribuição pública com esforços restritos de colocação.

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Os diretores informam que em dezembro de 2015, a Companhia emitiu uma CCB com o Banco do Brasil S.A. no montante de R$ 200,0 milhões a uma taxa de 111% do CDI por um prazo total de três anos.

Os diretores informam que no ano de 2013 não houve utilização de fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes.

E. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez.

Os diretores informam que as operações dos segmentos de seguros, saúde suplementar e previdência complementar, gestão de ativos e capitalização oferecem os recursos necessários para financiamento de capital de giro e investimentos em ativos não circulantes.

Além disto, poderá complementar essa estratégia por meio da utilização de outros tipos de financiamento, incluindo:

(i) contratação de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras; e (ii) captação de recursos, por meio de instrumentos de dívida ou emissão de ações, no mercado de capitais.

F. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas.

i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes

Os diretores afirmam que em 31.12.2015, o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012 e em 2014, além do principal da CCB emitida em 2015, acrescidos de juros) era de R$1.078,3 milhões, representando 24,3% do patrimônio líquido.

Os diretores informam que em 29.12.2015, a Companhia emitiu uma Cédula de Crédito Bancário (CCB) com o Banco do Brasil S.A. no montante de R$ 200,0 milhões a uma taxa de 111% do CDI por um prazo total de três anos. Os diretores ressaltam que os juros serão pagos trimestralmente e o principal em três parcelas anuais, sendo a primeira parcela de 10% do principal em 10 de dezembro de 2016, a segunda parcela de 10% do principal em 10 de dezembro de 2017, a terceira de 80% do principal em 10 de dezembro de 2018. Informam ainda que a operação não possui garantias.

Os diretores afirmam que em 31.12.2014, o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012 e em 2014, acrescido de juros) era de R$1.036,6 milhões, representando 26,1% do patrimônio líquido.

Os diretores afirmam que em 16.05.2014, foram emitidas 50.000 debêntures, em duas séries, com valor nominal unitário de R$10.000,00, na data de emissão, perfazendo o valor total da emissão de R$500,0 milhões. As debêntures da primeira série, que totalizaram R$370,0 milhões, terão vencimento em 15.05.2019, com remuneração paga semestralmente de 108,25% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, "over extra-grupo", enquanto as debêntures da segunda série, que totalizaram R$130,0 milhões, terão vencimento em 15.05.2022, com remuneração paga anualmente de 7,41%, acrescida da variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O valor nominal de ambas as séries será amortizado em três parcelas anuais e sucessivas, sendo a última parcela paga no respectivo vencimento de cada série.

Os diretores afirmam que em 31.12.2013, o saldo de dívida total (composta pelo principal das debêntures emitidas em 2012, acrescido de juros) era de R$520,4 milhões, representando 14,6% do patrimônio líquido.

ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras:

Os diretores entendem que o item não é aplicável, dado que não há relação de longo prazo com instituições financeiras.

iii. grau de subordinação entre as dívidas:

Os diretores esclarecem que as obrigações registradas no passivo exigível dos balanços patrimoniais que integram as demonstrações financeiras são compostas por: (i) Provisões Técnicas que conforme legislação aplicável tem como contrapartida ativos oferecidos como garantia de tais provisões; (ii) Debêntures da Primeira Emissão da Companhia, as quais são quirografárias; (iii) Debêntures da Terceira Emissão da Companhia, também quirografárias; e (iv) CCB emitida pela Companhia junto ao Banco do Brasil S.A. Nesse passo, na eventual

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liquidação da Companhia, as provisões técnicas contariam com privilégios e prefeririam as Debêntures e a CCB em ordem de pagamento, estando os créditos das Debêntures, portanto, subordinados àqueles das Provisões Técnicas.

iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições.

Os diretores esclarecem que os empréstimos e financiamentos apenas terão seu vencimento antecipado declarado nas hipóteses e nos termos previstos nas respectivas escrituras e/ou contratos. Informam ainda que as escrituras e/ou contratos apresentam as hipóteses usuais de vencimento antecipado, dentre as quais:

Descumprimento da Emissora de qualquer obrigação contratual ou pecuniária prevista na respectiva Escritura de Emissão.

 Cessão das obrigações da respectiva Escritura de Emissão, reorganização societária, alteração do controle societário, ou transformação da Emissora.

 Redução do capital social ou alteração substancial do objeto social da Emissora.

 Descumprimento de obrigações financeiras ou de condenações judiciais transitadas em julgado, nos termos da respectiva Escritura, ou, ainda, ocorrência de protestos de títulos contra a Emissora.

 Constituição de ônus sobre ativos da Emissora ou distribuições pagas aos acionistas.

 Perda da propriedade ou posse direta ou indireta de parte substancial de seus ativos.

 Distribuição e/ou pagamento de distribuições de lucros aos acionistas da Emissora, caso a Emissora esteja em mora com qualquer de suas obrigações estabelecidas na respectiva Escritura de Emissão.

 Inobservância dos seguintes índices financeiros, descritos na respectiva Escritura de Emissão.

Os diretores informam que os covenants financeiros das Debêntures de Primeira Emissão, das Debêntures de Terceira Emissão e da CCB encontram-se abaixo:

Indicadores Cálculo Limites 4T13 4T14 4T15

INDICADOR 1 ... Dívida Financeira Líquida / Geração de Caixa 2,00 (1,4) (1,4) (1,4) INDICADOR 2 ... Geração de Caixa/ Resultado Financeira Líquido 4,00 (1,7) (1,4) (1,4) INDICADOR 3 ... Geração de Caixa (R$ mil) Diferente de zero 791.294 907.069 1.166.391 Descrição dos covenants:

Índice financeiro I – dívida financeira líquida Igual ou inferior a 2 vezes a geração de caixa.

Índice financeiro II – geração de caixa Igual ou superior a 4 vezes o resultado financeiro líquido.

Índice financeiro III – geração de caixa Igual ou superior a zero.

Para o contrato de CCB, os índices financeiros serão apurados a partir de 31.03.2016.

Os diretores informam ainda que todas as obrigações descritas acima estão sendo cumpridas.

G. Limites de utilização dos financiamentos já contratados e percentuais já utilizados.

Os Diretores informam que não existem contratos de financiamento em vigor, exceto: (i) a primeira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, de emissão da Companhia, no montante total de R$500,0 milhões, sendo que a primeira parcela foi amortizada em 06.02.2015, no valor de R$166,7 milhões; (ii) a terceira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, de emissão da Companhia, no montante total de R$500,0 milhões; e (iii) a CCB emitida pela Companhia junto ao Banco do Brasil S.A., no montante de R$200,0 milhões. Todas comentadas nos itens anteriores.

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H. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras.

Resultados das Operações para os Exercícios Encerrados em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

A SulAmérica passou a adotar um novo modelo para a divulgação de suas demonstrações financeiras a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, mais alinhado a um padrão internacional para empresas similares (empresas de participação). Até o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, as demonstrações financeiras seguiam, substancialmente, o modelo de publicação definido pelo órgão de supervisão da atividade de seguros no Brasil para empresas seguradoras.

Os diretores informam que a aquisição da SULACAP, concluída em 25.04.2013, foi reclassificada. A aquisição da totalidade da participação detida pela Saspar Participações S.A. (SASPAR) no capital social da SULACAP, equivalente a 83,27% do seu capital social e votante, pela controlada Sul América Santa Cruz Participações S.A (SANTA CRUZ), pelo preço base de R$149 milhões, que poderia ser incrementado em até R$136 milhões, foi aprovada em 10 de abril de 2013 em Assembleia Geral Extraordinária da Companhia. A aquisição foi concluída em 25 de abril de 2013 (data de fechamento) e a operação foi registrada na controlada SANTA CRUZ e nas ITR e demonstrações financeiras anuais da SASA como combinação de negócios, conforme o CPC 15 – Combinação de Negócios, de acordo com o que a Administração entendeu ser a essência da operação.

Os diretores informam que, em 23 de julho de 2013, a Companhia apresentou consulta técnica à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com o objetivo de ratificar seu entendimento quanto ao registro contábil da operação.

Posteriormente, a CVM, através do Ofício/CVM/SEP/GEA-Nº001/2015, de 2 de janeiro de 2015, em resposta à consulta técnica da Companhia, embora reconhecendo caber ao caso o tratamento como combinação de negócios, entendeu que aspectos específicos ligados à transação não permitiam tal tratamento e determinou que a Companhia reapresentasse as ITR de 2015 e as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014.

Os diretores informam que em 19 de janeiro de 2015 a Companhia apresentou pedido de reconsideração ao Colegiado da CVM que, em reunião de 24 de novembro de 2015 reafirmou a decisão das áreas técnicas, tendo o resultado do pedido de reconsideração se tornado publico em ata publicada em 24 de dezembro de 2015, e notificada à Companhia em 06 de janeiro de 2016.

Adicionalmente, os diretores informam que apresentavam a PCLD para seguros, cosseguros, resseguros, IOF e comissão pelos valores líquidos no balanço patrimonial. A Companhia mudou sua prática contábil de apresentação e passou a registrar a PCLD, no balanço patrimonial, pelos valores brutos, mantendo, no resultado, sua contabilização pelo valor líquido na rubrica “Despesas administrativas”, em atendimento ao órgão regulador.

Dessa forma, os diretores informam que as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014, publicadas em 26 de fevereiro de 2014, não são comparadas com as referidas demonstrações financeiras reclassificadas e mencionadas nos parágrafos acima.

Assim, os diretores apresentam a tabela abaixo indicando as principais linhas referentes às demonstrações dos resultados consolidados da Companhia referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

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2015 2014

Variação (2015-

2014)

Horiz. An.

(%) (2015- 2014)

An. Vert.

(%) (2015- 2014) (R$ milhões)

Receitas Operacionais... 15.746,7 14.145,9 1.600,8 11,3% 100,0%

Seguros... 15.013,7 13.230,1 1.783,6 13,5% 111,4%

Prêmios Líquidos... 14.993,6 13.204,8 1.788,8 13,5% 111,7%

Outras Receitas Operacionais... 20,1 25,3 (5,2) (20,4%) (0,3%) Previdência... 509,9 526,1 (16,3) (3,1%) (1,0%) Prêmios, Rendas e Taxa de Gestão Líquidos... 508,7 525,5 (16,8) (3,2%) (1,0%) Outras Receitas Operacionais... 1,2 0,7 0,5 76,7% 0,0%

Capitalização... 54,4 276,4 (222,0) (80,3%) (13,9%) Planos de Saúde Administrados... 32,9 31,0 1,9 6,2% 0,1%

Gestão e Administração de Ativos... 39,5 42,2 (2,7) (6,5%) (0,2%) Outras Receitas Operacionais... 96,4 40,1 56,2 140,1% 3,5%

Variações das Provisões Técnicas de Seguros e

Previdência... (682,4) (645,8) (36,5) 5,7% (2,3%) Seguros... (255,1) (154,7) (100,4) 65,0% (6,3%) Previdência... (427,3) (491,2) 63,9 (13,0%) 4,0%

Despesas Operacionais... (13.383,5) (12.055,5) (1.328,0) 11,0% (83,0%) Seguros... (13.266,9) (11.757,9) (1.509,0) 12,8% (94,3%) Sinistros... (11.136,7) (9.899,6) (1.237,0) 12,5% (77,3%) Custo de Comercialização... (1.645,3) (1.479,0) (166,3) 11,2% (10,4%) Outras Despesas Operacionais... (484,9) (379,3) (105,6) 27,8% (6,6%) Previdência... (65,6) (45,0) (20,6) 45,7% (1,3%) Despesas com Benefícios e Resgates... (34,1) (22,0) (12,1) 55,0% (0,8%) Custo de Comercialização... (22,0) (21,8) (0,2) 1,0% (0,0%) Outras Despesas Operacionais... (9,4) (1,2) (8,2) 686,8% (0,5%) Capitalização... (31,8) (231,1) 199,3 (86,3%) 12,5%

Planos de Saúde Administrados... (7,6) (6,4) (1,2) 18,4% (0,1%) Gestão e Administração de Ativos... (3,6) (2,8) (0,8) 29,1% (0,1%) Outras Despesas Operacionais... (8,1) (12,3) 4,2 (34,4%) 0,3%

Margem Bruta Operacional... 1.680,9 1.444,6 236,3 16,4% 14,8%

Despesas Administrativas... (1.473,1) (1.284,5) (188,6) 14,7% (11,8%) Resultado Financeiro... 820,8 668,1 152,7 22,9% 9,5%

Resultado de Equivalência Patrimonial... 32,8 35,4 (2,6) (7,3%) (0,2%) Resultado Patrimonial... 59,7 7,1 52,6 742,6% 3,3%

Resultado Antes de Impostos e Contribuições... 1.121,1 870,6 250,5 28,8% 15,6%

Imposto de Renda e Contribuição Social... (383,5) (307,9) (75,5) 24,5% (4,7%) Lucro líquido do exercício... 737,7 562,7 175,0 31,1% 10,9%

Acionistas da Companhia... 734,3 555,6 178,7 32,2% 11,2%

Acionistas Não Controladores de Controlada

Indireta... 3,4 7,1 (3,8) (52,6%) (0,2%)

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Receitas Operacionais

Os diretores informam que as receitas operacionais aumentaram 11,3%, de R$14.145,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$15.746,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os diretores ressaltam que esse crescimento se deu principalmente pelo bom desempenho das linhas de seguros, que representaram 95,3% das receitas, com importante contribuição dos segmentos de saúde e danos, além do expressivo aumento observado nas outras receitas operacionais de seguros, resultado da conclusão da transferência da carteira habitacional para a Pan Seguros S.A.

2015 2014

Variação (2015-2014)

An. Horiz. (%) (2015-2014) (R$ milhões)

Seguros………... 15.013,7 13.230,1 1.783,6 13,5%

Previdência………... 509,9 526,1 (16,3) (3,1%)

Capitalização... 54,4 276,4 (222,0) (80,3%)

Planos de Saúde Administrados... 32,9 31,0 1,9 6,2%

Gestão e Administração de Ativos... 39,5 42,2 (2,7) (6,5%)

Outras Receitas Operacionais………... 96,4 40,1 56,2 140,1%

Total de Receitas Operacionais... 15.746,7 14.145,9 1.600,8 11,3%

Os diretores informam que o crescimento da receita de seguros da carteira de saúde é explicado pelos reajustes anuais aplicados nas carteiras de saúde e odontológico e pelo bom ritmo de vendas novas apresentado, particularmente nas carteiras de pequenas e médias empresas e odontológico, compensando os impactos gerados pelo cenário macroeconômico instável. Com relação à carteira de danos, os diretores comentam que o crescimento é explicado principalmente pela expansão da frota segurada no segmento de automóveis, que encerrou 2015 com 1,69 milhão de veículos, um aumento de 9,6% na comparação com o ano anterior, além de alterações na composição da carteira.

Previdência

Os diretores informam que a receita de previdência foi 3,1% menor no ano, refletindo a piora do cenário econômico, que impulsionou os resgates de algumas contas do segmento.

Capitalização

Os diretores informam que o aumento da taxa básica de juros favorec eu o desempenho dos negócios de capitalização, uma vez que o resultado obtido na gestão das reservas técnicas representa um fator importante na determinação do resultado líquido do segmento. Os diretores informam que o foco continua sendo o produto Garantia de Aluguel. A comercialização dos produtos da modalidade popular permanece suspensa, explicando a queda observada na receita do segmento.

Planos de Saúde Administrados

Os diretores informam que a receita dos planos de saúde administrados aumentou 6,2%, impulsionada tanto pelo reajuste de preços quanto pela incorporação de novos membros.

Gestão e Administração de Ativos

Os diretores informam que a receita da atividade de gestão e administração de ativos diminuiu 6,5%, de R$42,2 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$39,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os diretores ressaltam que esta redução de R$2,7 milhões se deu, principalmente, pela migração de ativos para fundos de renda fixa, que cobram taxas médias menores do que as praticadas em fundos de ações e multimercado.

Outras Receitas Operacionais

Os diretores informam que a linha de outras receitas operacionais apresentou aumento de 140,1%, ou R$56,2 milhões, de R$40,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$96,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, em função da venda da carteira habitacional para a Pan Seguros S.A.

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Variações das Provisões Técnicas de Seguros e Previdência

Os diretores informam que as variações das provisões técnicas passaram de (R$645,8) milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para (R$682,4) milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, uma variação de R$36,5 milhões, explicada, principalmente, pela variação das provisões de prêmios nas operações de seguros, principalmente no segmento de danos, resultado do aumento da frota segurada de automóvel pela Companhia e do aumento do prêmio médio das apólices.

Despesas Operacionais

Os diretores informam que as despesas operacionais totalizaram R$13. 383,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, em comparação aos R$12.055,5 milhões observados no exercício findo em 31 de dezembro de 2014, um crescimento de 11,0%. As despesas relativas às operações de seguros representaram 99,1% do total.

2015 2014

Variação (2015-2014)

An. Horiz. (%) (2015-2014) (R$ milhões)

Seguros………... (13.266,9) (11.757,9) (1.509,0) 12,8%

Sinistros... (11.136,7) (9.899,6) (1.237,0) 12,5%

Custo de Comercialização... (1.645,3) (1.479,0) (166,3) 11,2%

Outras Despesas Operacionais... (484,9) (379,3) (105,6) 27,8%

Previdência………... (65,6) (45,0) (20,6) 45,7%

Capitalização... (31,8) (231,1) 199,3 (86,3%) Planos de Saúde Administrados... (7,6) (6,4) (1,2) 18,4%

Gestão e Administração de Ativos...…………... (3,6) (2,8) (0,8) 29,1%

Outras Despesas Operacionais... (8,1) (12,3) 4,2 (34,4%) Total de Despesas Operacionais... (13.383,5) (12.055,5) (1.328,0) 11,0%

Seguros Sinistros

Os diretores comentam que o total de sinistros de seguros aumentou 12,5%, de R$9.899,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$11.136,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Os diretores ressaltam o importante papel dos programas de gestão de riscos da Companhia, como, por exemplo, a segunda opinião médica e a compra direta e distribuição de materiais e medicamentos especiais em saúde.

Adicionalmente, as campanhas de promoção de saúde e bem-estar (wellness) foram intensificadas e ampliadas pela Companhia, através, por exemplo, da joint venture realizada com a Healthways, Inc. para desenvolvimento da Healthways Brasil Serviços de Consultoria Ltda. Os diretores também destacam, na carteira de danos, os sinistros da carteira de automóveis, que se mantiveram em linha com o observado no ano passado, apesar do forte crescimento nos prêmios.

Custos de Comercialização

Os diretores comentam que o total de custos de comercialização aumentou 11,2%, de R$1.479,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1.645,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Os diretores ressaltam a redução nos custos de comercialização do segmento de pessoas, refletindo as ações de reposicionamento da Companhia. Os segmentos de saúde e danos apresentaram tendências semelhantes às observadas no exercício findo em 31 de dezembro de 2014.

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Outras Despesas Operacionais

Os diretores informam que a linha de outras despesas operacionais apresentou aumento de 27,8%, de R$379,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$484,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Previdência

Os diretores informam que as despesas de previdência aumentaram 45,7%, passando de R$45,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$65,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, resultado do maior número de resgastes realizados no período.

Capitalização

Os diretores informam que as despesas de capitalização passaram de R$231,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$31,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os diretores explicam que tal redução se deu em consequência da suspensão da comercialização dos produtos da modalidade popular.

Planos de Saúde Administrados

Os diretores informam que as despesas com planos de saúde administrados não apresentaram variação relevante, passando de R$6,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$7,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Gestão e Administração de Ativos

Os diretores informam que as despesas com gestão e administração de ativos também não apresentaram variação relevante, passando de R$2,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$3,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Outras Despesas Operacionais

Os diretores informam que as outras despesas operacionais apresentaram redução de 34,4% no período, passando de R$12,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$8,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014.

Margem Bruta Operacional

Como resultado das variações apresentadas acima, os diretores informam que a margem bruta operacional aumentou 16,4%, de R$1.444,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1.680,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Despesas Administrativas

Os diretores informam que as despesas administrativas aumentaram 14,7%, de R$1.284,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1.473,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os diretores comentam que este aumento de R$188,6 milhões é explicado pela inflação de dois dígitos do período, aplicada às despesas com pessoal e serviços de terceiros, aumento da participação nos lucros e também pelas despesas incorridas pela desmobilização da antiga sede de São Paulo e mudança para a nova sede na cidade.

Resultado Financeiro

Os diretores informam que o saldo das aplicações em títulos e valores mobiliários da SulAmérica não vinculadas a operações de previdência cresceu 9,5% em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, atingindo R$7,2 bilhões. Os diretores comentam que a rentabilidade dos ativos mobiliários da SulAmérica não vinculados a operações de previdência foi de 103,3% do CDI no ano.

Os diretores informam que o saldo das aplicações de previdência registrou R$5,3 bilhões em dezembro de 2015, 16,9% acima do observado em 2014. O resultado financeiro somou R$820,8 milhões, um aumento de 22,9% em relação ao ano de 2014, quando totalizou R$668,1 milhões. Os diretores explicam que esse resultado se deve ao

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aumento observado nos ativos sob gestão, pela maior taxa básica de juros (Selic) do período, além da boa performance dos ativos indexados à inflação.

Resultado de Equivalência Patrimonial

Os diretores informam que o resultado de equivalência patrimonial, referente à participação minoritária que a SULACAP possui na Caixa Capitalização S.A., não apresentou variação relevante, passando de R$35,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$32,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

Resultado Patrimonial

Os diretores informam que o resultado patrimonial apresentou crescimento, passando de R$7,1 milhões ao final do exercício encerrado em 31.12.2014 para R$59,7 milhões no exercício findo em 31.12.2015. Os diretores explicam que tal variação se deu, principalmente, pela conclusão da venda da carteira de grandes riscos para a Axa Corporate Solutions Brasil e América Latina Resseguros S.A.

Imposto de Renda e Contribuição Social

Os diretores comentam que a linha de imposto de renda e contribuição social aumentou 24,5%, de R$307,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$383,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015, impactada pela Lei n˚ 13.169/2015, que promoveu a majoração da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devida pelas instituições financeiras, seguradoras e empresas de capitalização, de 15% para 20%, no período de 01.09.2015 a 31.12.2018, tendo efeito positivo no 3T15, pelo efeito dos créditos e débitos de longo prazo dessa contribuição, parcialmente compensado pela maior alíquota do 4T15.

Lucro Líquido do Exercício

Com relação ao lucro líquido do exercício, os diretores comentam que a Companhia apresentou um aumento de 31,1%, de R$562,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 para R$737,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Os diretores explicam que tal resultado foi positivamente impactado pelo crescimento de prêmios, melhor resultado financeiro, operacional, além das transações realizadas com as carteiras de grandes riscos e seguro habitacional, acima mencionadas.

Referências

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