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O Bandeirante Um fato recorda outro

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Academic year: 2022

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Texto

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Luiz Jorge Ferreira

“...O Caçula do Laguinho, por ser formado por crianças na faixa dos 10 a 13 anos, tinha o acompanhamento dos pais ou responsáveis,...”

Visite nosso BLOG: https://sobramespaulista2018.blogspot.com/

328 - MARÇO de 2020

Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - São PauloO Bandeirante

Textos para publicação e concursos de prosa e verso devem ser enviados EXCLUSIVAMENTE para o E-mail: SOBRAMES@UOL.COM.BR

Pág.3

Um fato recorda outro

INSCREVA-SE CONGRESSO NACIONAL em Fortaleza

Pág.8

PARTICIPE COLETÂNEA A PIZZA LITERÁRIA décima sexta fornada

Pág.8

“... Estou de passagem por uma plêiade de estrelas...”

Diálogo

Josef Tock Pág. 6

“... A algumas mulheres é dado o poder de chefe de estado...”

Mulher e poder

Pág. 4

Maria do Céu C. Louzã

“...Tudo parecia tão simples O tempo corria mais lento..”

Coisas que vivi

Pedro D. Serracarbassa Pág. 6

E mais: Um troféu - Josias Pereira dos Santos (Pág.5)

Jovens mulheres - Camilo André Mércio Xavier (Pág.5)

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Márcia Etelli Coelho Presidente da Sobrames-SP

Homenagem às mulheres

EXPEDIENTE: Jornal O Bandeirante - ANO XXVIII - nº. 328 - março 2020 | Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - Regional do Estado de São Paulo - SOBRAMES- SP. | Sede: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278 - 7º. Andar - Sala 1 (Prédio da Associação Paulista de Medicina) - CEP 01318-901 - São Paulo - SP | Editores: Márcia Etelli Coelho e Marcos Gimenes Salun | Jornalista Responsável: Marcos Gimenes Salun (MTb 20.405-SP). | Redação e Correspondência: Av. Prof.Sylla Mattos, 594 - ap.12 – Jd. Sta.Cruz – CEP 04182-010 – São Paulo – SP E-mail:

rumoeditorial@uol.com.br - Tels.: (11) 2331-1351 Celular (11) 99182-4815. | Colaboradores desta edição (textos literários): Camilo André Mércio Xavier, Josias Pereira dos Santos, Luiz Jorge Ferreira, Maria do Céu Coutinho Louzã e Pedro Durães Serracarbassa. | (Olhar Paulista): Márcia Etelli Coelho. | Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião da Sobrames-SP | Revisão: Equipe Rumo Editorial | Diagramação e redação: Marcos Gimenes Salun | Rumo Editorial Produções e Edições Ltda. E-mail:

rumoeditorial@uol.com.br | Impressão e Acabamento: Expressão e Arte Gráfica Editora - São Paulo | Tiragem desta edição: 300 exemplares impressos e mais de 1.500 exemplares em PDF enviados por e-mail e divulgados em redes sociais.

DIRETORIA - 2019/2020 - Presidente: Márcia Etelli Coelho. Vice-Presidente: Carlos Augusto Ferreira Galvão. Primeiro Secretário: Sérgio Gemignani. Segunda Secretária: Aida Lúcia Pullin Dal Sasso Begliomini. Primeiro Tesoureiro: José Francisco Ferraz Luz. Segundo Tesoureiro: Helio Begliomini. Conselho Fiscal Efetivos: Josyanne Rita de Arruda Franco, Marcos Gimenes Salun e Josef Tock. Conselho Fiscal Suplentes: Maria do Céu Coutinho Louzã, Mário Santoro Junior e José Hugo de Lins Pessoa.

Editorial

As Pizzas Literárias da SOBRAMES-SP acontecem na terceira quinta-feira de cada mês, a partir das 19h00, na PIZZARIA BONDE PAULISTA

Rua Oscar Freire, 1.597 - Pinheiros - S.Paulo

CONTRIBUA PAGANDO SUA ANUIDADE DE 2020 Única fonte de renda da Sobrames-SP que possibilita pagar aluguel da sede, despesas de publicações e administrativas, a anuidade para 2020 está sendo recebida pelo valor de R$ 450,00 reais para pagamento até 31 de março e R$ 480,00 a partir de 1º de abril, podendo ser parcelada em até três vezes. Acadêmicos de Medicina pagam 50% do valor. Mais informações podem ser obtidas com os tesoureiros (Chico Luz e Helio Begliomini), nas Pizzas Literárias. COLABORE!

Março registra merecidas homenagens às mulheres que há muito vem inspirando músicos, poetas e prosadores.

Para Carlos Drummond de Andrade, é próprio da mulher o sorriso que nada promete e permite tudo imaginar.

Mulher que é princesa encantada da quimera (Florbela Espanca) com irrecusável poder de atração, portão do corpo e da alma (Walt Whitman).

Surpresa do ser (Fernando Pessoa).

Mulher que é um catavento e vai ao vento que soprar (Machado de Assis).

Que é como a própria lua, tão cheia de pudor que vive nua (Vinicius de Moraes).

Para Victor Hugo, Deus fez para o homem um trono; para a mulher fez um altar.

Mulher com graça dos olhos onde chora e ri um sonho (Paul Verlaine).

Que para falar de sua vida, tem de abaixar as quase infantis pestanas e esperar que se apaguem duas infinitas lágrimas (Cecília Meireles).

Para Pablo Neruda, o coração de uma mulher é o que faz o mundo girar.

Que quando fala, dos seus lábios voa uma aura suave, trescalando amores (Dante Alighieri).

Leda serenidade deleitosa que representa em terra um paraíso (Luís Vaz de Camões).

Mulher que é filha, mãe, esposa, compa- nheira, profissional, amiga, conselheira...

Que merece não apenas homenagens, mas também respeito e a mais sincera gratidão.

FELIZ

ANIVERSÁRIO!

Bolo & Champanhe em MARÇO

08 - José Francisco Ferraz Luz 21 - Helio Begliomini 26 - Camilo José de Souza

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Após ler um texto de Fernando Canto, em que ele traz nas recordações um pouco do Carnaval de Macapá, fui levado até ao princípio dos anos 60, mais precisamente 62, em o período de maior frequência da garotada da minha geração moradora nas imediações da Sede Escoteira Veiga Cabral, no bairro do Laguinho, local em que muitos esportes eram praticados; e sob a batuta do Chefe Humberto, também, as artes:

encenações de cordões juninos, peças teatrais e espetáculos musicais.

Por época de quase fevereiro de 1962, a recordação nos leva até o Bloco Caçula do Laguinho. Era um Bloco Infantil criado a partir da observação de Seu Paulino, pai do Joaquim Ramos – o Quincas – exímio passista, que com outros meninos, do lado de fora da Sede Escoteira, no espaço entre a Sede e o Campo de Treinamento do São José, munidos de latas vazias de Cera Poliflor e velhas frigideiras já sem uso, batucavam e obedeciam ao apito por assobio do Lelé; batucavam, cantavam e criavam Sambas, muitos até copiados do Boêmios do Laguinho, ou dublês de alguns sambas enredo do Rio.

Seu Paulino colocou ordem na casa. Fez os garotos obedecerem ao posicionamento, criou paradas para a batucada fazer um breque, conseguiu fantasias para as Pastoras, Porta Estandarte e Mestre Sala e uniformes para os batuqueiros, tudo muito organizado.

Íamos já depois de muitos ensaios, às Batalhas de Confete, que aconteciam em vários bairros inclusive no próprio Laguinho, defronte a Casas Comerciais de importância renomada, por toda cidade em festa.

O Caçula do Laguinho, por ser formado por crianças na faixa dos 10 a 13 anos, tinha o acompanhamento dos pais ou responsáveis; D. Josefa, era uma dessas pessoas, com muitos dos seus filhos e filhas sendo participantes: Pedro Ramos, Joaquim Ramos, Neck e algumas das suas filhas.

No Segundo ano de Desfile, no ano de 1963, o Bloco já criava seus Sambas, coletiva- mente com Nonato, Luiz, Lelé, Saçuca, Pedro, Zeca, Tomé, Munjoca, Arlindo, Queiroz, Joaquim, Zé Paulo, Sacaquinha, seu Rô... As irmãs, as primas, e as amigas, engrossavam o coro.

Os Caçulas do Laguinho fizeram a alegria dos pais dessa petizada Carnavalescamente precoce. O pai do Saçuca – seu Sussuarana –, providenciava os couros para os instrumentos de percussão, e as caixas de madeira para criar os tambores. O Gabi, o Zé Cueca ou o Cecilio davam um jeito de arrumar.

Afinar era fácil: uma fogueira, e pô-los a esquentar seus couros, e baquetas na mão, batendo de leve e ouvindo o som apurar no tom.

Destes participantes do Caçula, amigos de infância, muitos munidos de seus Sambas, com o som dos seus repiques no ar, não estão mais conosco. Porém muitos destes enveredaram pelo caminho da Arte e ainda nos proporcionam alegria com suas criações.

Foi só ler o texto do Fernando e parece que me arrumei na casa do Lelé. Desci a Av. Ernestino Borges: frigideira na mão, pés tirando poeira da rua e toda a felicidade na cara sorridente, nascendo as primeiras espinhas.

Um fato recorda outro

Luiz Jorge Ferreira Clínica Geral

Ano 1960 – “Batalha de Confete” em frente à Farmácia Serrano na descida da Rua Cândido Mendes, um dos locais utilizados nos primeiros anos do carnaval de rua de Macapá

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Cena nº 1

Muito cedo pela manhã desce do ônibus uma mulher ainda jovem que, com a ajuda do motorista, baixa um carrinho-cadeira com uma criança. Esta, não muito pequena, tem uma deficiência física séria e semblante estranho.

Estão próximos a um Centro de Reabilitação para onde ela se dirige, empurrando valentemente a cadeira, mas com certa dificuldade, pela calçada irregular.

Cena nª 2

Sete horas da noite. Em uma avenida de São Paulo. Um trânsito infernal como costuma ser.

Num cruzamento, com sinal de trânsito, uma jovem morena, um pouco mais gorda do que magra. Em um dos braços – com uma amputação abaixo do cotovelo – carrega uma lata pendurada:

um fogareiro improvisado, com carvão em brasas vermelhas. Com a outra mão segura cartuchos com amendoim, que vai oferecendo aos motoristas que param quando o farol fecha. Da cabeça desce um fio do auricular, que deve ser o rádio que a acompanha. Ela corre por entre os carros oferecendo valentemente o amendoim torrado. Fecha o sinal. Ela para, volta para a calçada e imediatamente começa a dançar.

Parece acompanhar a música que deve estar ouvindo. Requebra com jeito. Parece cantar sempre olhando para os lados e para o farol.

Aguarda o momento de iniciar a sua corrida em busca de fregueses, talvez para completar o seu sustento. Parece feliz.

Cena nª 3

Num cruzamento de avenida movimentada, uma família estacionada na calçada: o farol fecha e o que parecia ser o pai ia acercando-se dos carros para pedir ajuda. Três crianças se divertem, correndo de um lado para outro. A mãe e um menino, talvez com menos de um ano, sentados em um cobertor estendido no chão. Com um picolé na mão, a mãe vai oferecendo-o ao pequeno e também às outras crianças, que se aproximavam para dar umas lambidas, com- partilhando assim, aquele único sorvete. O sinal abriu e segui meu roteiro e deixei para trás mais uma história de vida.

A mulher e o poder

Maria do Céu Coutinho Louzã Relações Públicas

Cena nº 4

Uma senhora ainda jovem para os anos que tem, bem vestida e penteada acaba de receber a faixa que representa o poder que lhe foi dado, por votos democráticos, em eleição para presidente do seu país, o maior da América do Sul e que está entre os maiores do planeta. Após o discurso de posse, vitoriosa e elegantemente, passa em revista a tropa que lhe deverá prestar obediência. A sua posse é vista por todos os meio televisivos e mais ao longe, uma multidão a aplaude insis- tentemente.

Cena nº 5

Em Abu Dhabi – Emirados Árabes, em visita protocolar duas mulheres caminham lado a lado.

Visitarão um templo. Uma, a anfitriã, descalça, com roupas longas e um manto cingindo a cabeça de maneira a cobrir bem os cabelos. Ao seu lado, uma rainha de mais de oitenta anos.

Há quase 60 anos recebeu o poder de reinar em um país ocidental, de inúmeras tradições.

Também descalça (embora de meias), traja sobre a sua indumentária um casaco longo e, um lenço grande, amarrado sob o queixo, cobre-lhe o chapéu e os cabelos brancos, de acordo com costumes da terra que visita.

A algumas mulheres é dado o poder de chefe de estado, herdado, que deverão exercer por toda a vida, no seu país, sobre os seus súditos.

Reinarão por herança, da maneira que lhes é imposta: por tradição e esperada pelos seus súditos.

A outras o poder lhes é dado conforme as leis de seus países: foram eleitas, por voto direto do seu povo. Assim exercerão esse poder, por

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tempo determinado, da melhor maneira, que a população confiante espera.

Mas por que não nos lembramos do poder, não como autoridade, mas como virtude?

O poder de uma mãe, que com sacrifício, reúne todas as suas forças, para diariamente sair de seu lar (será talvez em uma favela), carregando um filho deficiente, em busca de ajuda para sua reabilitação, para poder ter uma vida melhor.

Lutam muito, numa luta silenciosa, buscando, com amor, auxílio para que os filhos sobrevivam e sejam felizes.

Onde encontrar tanto poder de amor na mãe que, vivendo uma vida errante, talvez sem um lar decente para abrigar a família, consegue adoçar momentaneamente, a alegria de seus filhos, em meio ao tumulto de uma cidade grande.

E que – diante das vicissitudes – tem o poder de manter a família unida.

Aquelas que não encontrando oportuni- dade de trabalho vão à luta no dia a dia,

superando uma deficiência física. Precisam lutar contra as adversidades da cidade grande, mas não desistem. Com uma força interior e de alguma forma, com criatividade trabalham hones- tamente. Conseguem sobreviver, encontrar momentos de alegria, cantando e desafiando a sua limitação e, quem sabe, serem felizes.

É impossível medir o quanto existe de poder como virtude na mulher que usa o seu coração, sem medir forças, com disposição firme e constante, para lutar nas dificuldades que a desafiam no seu dia a dia. E dessa maneira, aquelas que não encontrando oportunidade de trabalho, vão à luta no dia a dia e quem sabe com alegria. São essas e outras mais, que guardam, num coração pequeno, um grande poder de lutar contra adversidades todos os dias de suas vidas.

Não será mais forte esse poder na mulher, que é na realidade um sentimento de sobre- vivência e de luta silenciosa e sem tantos espectadores observando?

Jovens mulheres

Camilo André Mércio Xavier Ortopedia

Um troféu

Josias Pereira dos Santos Cardiologia

Vaguei ao léu, perdido nos meus dias Tão inútil de amor era a procura.

Perambulei indigno nas porfias

Que minha alma travava entre loucura.

Perambulando errei por muitas vias Em busca de um amor a ter por cura.

E nessas esquisitas agonias

Eu vivia uma trama de amargura.

Mas tu apareceste em meu caminho Como um presente advindo lá do céu Pra corrigir de vez meu desalinho.

E fico a meditar... se estive ao léu Foi pra te encontrar com teu carinho Que o destino me trouxe por troféu.

Guerreiras, perseverantes assumindo ideias novas donas de suas horas ganharam o mundo mantiveram-se jovens fizeram escola

isso é tudo o que vale continuem formosas de espírito e de ação pelo belo presente meu coração vibra e beija enternecido suas abençoadas mãos

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6 Coisas que vivi

Pedro Durães Serracarbassa Oftalmologia

Diálogo

Josef Tock Oftalmologia

Saudade do tempo

em que as máquinas eram de escrever Dos amigos que perdi no caminho Dos vizinhos que se mudaram Da escola de porta aberta e suas longas escadas Dos amores que imaginei e das mulheres que fingi amar De dançar ingenuamente frente a televisão

Da coleção de selos que me fez reconhecer o mundo

De escrever estórias de começo e fim sabidos

De procurar discos raros no centro De esperar meu pai chegar

e de não saber que um dia ele partiria Da mão dada de minha mãe no parque que hoje não reconheço mais

Do mar de horizonte sem fim Do dinheiro contado

pra bala e pro gibi

Dos jogos de bola na rua quebrando vidraças

Do bairro que tudo ali continha Tudo parecia tão simples

O tempo corria mais lento Como não viver do passado se o presente esmaga e se apressa em apagar o futuro.

Estou de passagem

por uma plêiade de estrelas, a bordo da nave espacial fitando horizontes cósmicos.

Estou de passagem sem fazer conjecturas, procurando informações à existência de outras vidas.

Coletando fragmentos de Sol um pedaço daqui

se adere a outro ali, iluminando minha vigília.

Àquela estrela colorida juntarei no aconchego das sombras evanescidas, os sonhos e as réstias de luar.

Na escuridão do espaço reunirei todas as estrelas para com elas dialogar.

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Autor: Mário Name

Titulo: “Acidente de trabalho”

Gênero: Crônica

Obra: “Antologia Paulista - Vol.10”

Editora: Rumo Editorial - SP Ano da publicação: 2015

Livros em destaque

Convidamos você a ler este texto na íntegra, além de outros de diversos autores publicados nesta obra e que lá permanecerão Guardados para Sempre .

(Disponível na Biblioteca da SOBRAMES-SP)

(...) Ela apenas me respondeu que não tinha

convênio. Insisti na pergunta, já que não se tratava de uma indigente, por motivos óbvios e, após alguma delonga, ela afirmou apenas que trabalhava na “Casa da Alba”, um dos prostíbulos mais conhecidos da cidade(...)

Guardados para sempre

LÚCIO ANTÔNIO PRADO DIAS (org.)

“Humanidades - II Antologia da Sobrames Sergipe”

Editora ArtNer Comunicações - SE

A obra contém contos, crônicas, poesia e prosa de 27 autores médicos, a maioria da regional Sergipe, e tem ainda a participação de quatro autores de outras regionais. A maioria deles ainda são atuantes nas lides médicas, em diversas especialidades e buscam, na literatura, manifestar suas sensibilidades humanísticas. Nesta edição é feita uma homeagem especial ao médico e escritor sergipano Dr. Airton Teles Barreto. Uma obra de leitura obrigatória por todos que apreciam a boa literatura médica não-científica. O livro está disponível no acêrvo da Biblioteca da Sobrames-SP.

HUGO COSTA FILHO

“As margens do destino”

Life Editora - MS

Neste livro o autor explora, com maestria, a amplitude transcendental de um universo real – imaginário repleto de surpresas, perplexidades e emoções. Este surpreendente romance evidencia – em cada cena e a cada passagem – o apurado diapasão da fecunda e irriquieta torrente ideativa do autor. Uma das preciosidades deste livro é visitar tantos lugares, situações, personagens e momentos históricos e, ainda assim, conduzir esse romance dentro de uma sequência convidativa, lógica, serena e emocionante ao mesmo tempo. É uma obra para ser lida e relida! Disponível no acêrvo da Biblioteca da Sobrames-SP.

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8 Olhar paulista

CONGRESSO NACIONAL 2020 Os textos inscritos no XXVIII Congresso Brasileiro de Médicos Escritores SOBRAMES e

enviados até 31 de maio, concorrerão ao

“Troféu Terra da Luz”. Não percam essa excelente oportunidade de confraternização no Marina Park Hotel, em Fortaleza. O evento será realizado de 02 a 05 de setembro de 2020.

Veja mais informações e inscreva-se no site do congresso:

www.sobramesceara.com.br/congresso

RECOMEÇO NA SUPERPIZZA

Doze autores aceitaram o desafio da Superpizza realizada no encontro de 20 de fevereiro e apresentaram textos em prosa e verso com o tema “RECOMEÇO”. O autor do melhor deles receberá um mimo em abril. Outros três autores apresentaram textos com temas livres, contribuindo assim para que tivéssemos uma noite de grande encanto literário.

PEDRO É NOVO MEMBRO TITULAR Na Pizza Literária de 20 de fevereiro tomou posse como MEMBRO TITULAR da Sobrames SP o médico oftalmologista Pedro Durães Serracarbassa. Ele foi apresentado pelo Dr. Josef Tock e vem abrilhantar nossa sociedade com seu talento literário. Seja muito bem-vindo, Pedro! Informações biográficas do autor estão em nosso Blog, na aba autores:

https://sobramespaulista2018.blogspot.com/

VISITE O BLOG e conheça-o melhor!

DESEMPENHO E ASSIDUIDADE

Marcos Gimenes Salun recebeu o Prêmio Aldo Miletto pelo melhor desempenho nas atividades da Sobrames em 2019. Receberam o Prêmio Rodolpho Civille de assiduidade nas Pizzas Literárias: Sérgio Perazzo e Roberto Antônio Aniche, na categoria Grande São Paulo.

Os certificados foram entregues na reunião de 20 de fevereiro.

Veja o regulamento destes prêmios e todos os ganhadores em nosso Blog, nas abas correspondentes.

https://sobramespaulista2018.blogspot.com/

COLETÂNEA: PREPARE SEUS MELHORES TEXTOS!

Até 30 de maio você pode enviar seus textos para participar da tradicional Coletânea da SOBRAMES SP, a “A Pizza Literária - décima sexta fornada”, que abre espaço também para os sobramistas de outras regionais. Esta obra é por adesão e o investimento poderá ser parcelado em até 5 vezes.

Anexo à versão digital desta edição você receberá a Ficha de Inscrição e principais informações. Inscreva-se também pelo BLOG da COLETÂNEA:

https://coletaneasobrames2020.blogspot.com

INAUGURAÇÃO: ESPAÇO CIVILE Será inaugurado em São José dos Campos (SP)

no próximo dia 21 de março o ESPAÇO MULTICULTURAL CIVILE. O local foi planejado pelos filhos do saudoso confrade Dr.

Rodolpho Civile para receber todo o acêrvo do grande escritor e também para a realização de

eventos literários, artísticos e musicais. Para obter mais informações e detalhes sobre esta

preciosa iniciativa escreva para o email:

espacocivile@gmail.com

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