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Marinoni, Luiz Guilherme
Curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimento comum, volume 2/Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart, Daniel Mitidiero. 5. ed. ampl. - São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2019.
Bibliografia.
ISBN 978-85-5321-273-6
1. Processo civil - Legislação - Brasil 2. Tutela I. Arenhart, Sérgio Cruz. 11. Mitidiero, Daniel. 111. Título.
18-22893 CDU-347.9(81 )(094)
índices para catálogo sistemático: 1. Brasil: Leis: Processo civil 347.9(81)(094).
2. Leis: Brasil: Processo civil 347.9(81 )(094) Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
LUIZ GUILHERME MARINONI SÉRGIO CRUZ ARENHART DANIEL MITIDIERO
CURSO DE
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Volume 2
Ili
TUTELA DO S D I R E I TOS M EDIA NTE PROCEDIMENTO COMUM ~
THOMSON REUTERS
REVISTADOS
TRIBUNAIS~
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BIBLIOTECA
APRESENTAÇÃO ... 7
NOTA À 5.ª EDIÇÃO ... 9
Parte I NOÇÕES GERAIS 1. TÉCNICA PROCESSUAL E TUTELA DOS DIREITOS ... 41
1.1. Técnica processual e tutela dos direitos ... 41
1.2. Tutelas contra o ilícito e tutelas contra o dano. Tutela satisfativa e tutela cautelar ... 44
1.3. Cognição e execução no sistema da tutela jurisdicional dos direitos ... 46
1.4. Processo e tutela dos direitos: tutela dos direitos mediante procedimento comum e procedimentos diferenciados... 48
1.5. Segue: tutela definitiva fundada em cognição exauriente e tutela provi- sória fundada em cognição sumária ... 49
CASO ... 51
2. JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA ... 53
2.1. Introdução ... 53
2.2. Jurisdição ... 53
2.2.1. Limites da jurisdição nacional e das jurisdições estran- geiras ... 56
2.2.2. Cooperação internacional ... 57
2.3. Competência ... 58
2.3.1. Normas gerais ... 59
2.3.2. Determinação da competência ... 62
2.3.3. Regimes de competência ... 65
2.3.4. Modificações da competência ... 68
2.3.5. Declaração de incompetência ... 70
2.3.6. Cooperação nacional ... 71
2.3.7. Atos concertados entre juízes cooperantes ... 71
CASO ... 73
3. PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO ... 75
3.1. O processo civil como uma comunidade de trabalho ... 75
3.2. Juiz ... 81
3.2.1. Imparcialidade ... 83
3.2.2. Poderes e deveres do juiz na condução do processo e no julgamento da causa ... 84
3.3. Partes ... 85
3.3.1. Conceito de parte ... 86
3.3.2. Capacidade processual ... 88
3.3.3. Poderes e deveres das partes no processo ... 89
3.3.4. Litisconsórcio ... 91
3.3.4.1. Litisconsórcio necessário ... 95
3.3.4.2. Litisconsórcio unitário ... 97
3.3.4.3. Regime jurídico do litisconsórcio ... 98
3.4. Terceiros ... 99
3.4.1. Intervenção voluntária ... 101
3.4.1.1. Assistência ... 101
3.4.1.1.1. Assistência simples ... 101
3.4.1.1.2. Assistência litisconsorcial ... 104
3.4.1.2. Amicus curiae ... 106
3.4.1.3. Intervenção anômala... 109
3.4.2. Intervenção forçada ... 111
3.4.2.1. Denunciação da lide ... 111
3.4.2.2. Chamamento ao processo ... 114
3.4.2.3. Terceiro alcançado pela desconsideração da personalidade jurídica ... 115
CASO ... 117
4. ATOS PROCESSUAIS ... 119
4.1. Ato processual ... 119
4.2. Atos das partes e pronunciamentos do juiz ... 122
4.3. Forma, tempo e lugar dos atos processuais ... 124
4.4. Invalidades processuais ... 125
4.5. Prazos ... 127
4.6. Comunicação dos atos processuais ... 131
CASO ... 138
5. FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO ... 139
5.1. Formação do processo ... 139
5.2. Suspensão do processo ... 139
5.3. Extinção do processo ... 143
CASO ... 146
Parte II A TUTELA DOS DIREITOS MEDIANTE O PROCEDIMENTO COMUM. O CONHECIMENTO DA CAUSA 1. PROCEDIMENTO COMUM ... 149
1.1. Procedimento comum e procedimentos diferenciados. O procedimento comum como procedimento padrão para a tutela dos direitos ... 149
1.2. Estrutura do procedimento comum ... 151
1.3. Alterações de procedimento por iniciativa judicial e pela vontade das partes. Negócios processuais em tema de procedimento ... 153
1.4. Fases e estágios do procedimento comum... 154
1.4.1. Perspectiva horizontal ... 154
1.4.2. Perspectiva vertical ... 157
CASO ... 158
2. PETIÇÃO INICIAL ... 159
2.1. A propositura da ação, a distribuição da petição inicial e a instauração do processo ... 159
2.2. Requisitos da petição inicial ... 160
2.2.1. Partes ... 161
2.2.2. Causa de pedir ... 161
2.2.3. Pedido ... 166
2.2.3.1. Pedido certo ... 169
2.2.3.2. Pedido determinado... 169
2.2.3.3. Pedido alternativo ... 170
2.2.3.4. Cumulação de pedidos ... 171
2.2.3.4.1. Cumulação simples ... 171
2.2.3.4.2. Cumulação sucessiva ... 173
2.2.3.4.3. Cumulação alternativa ... 173
2.2.3.5. Modificações da causa de pedir e do pedido .... 174
2.2.4. Valor da causa ... 175
2.2.5. Requerimento de provas ... 176
2.2.6. Opção pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação ... 176
2.3. Emenda à petição inicial ... 176
2.4. Indeferimento da petição inicial ... 177
2.5. Improcedência liminar do pedido ... 178
2.6. Deferimento da petição inicial ... 180
CASO ... 181
3. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO ... 183
3.1. A designação da audiência preliminar ... 183
3.2. Modelo multiportas ... 186
CASO ... 188
4. ATITUDES DO RÉU ... 189
4.1. Atitudes do réu ... 189
4.2. Contestação ... 190
4.3. Reconvenção ... 196
4.4. Revelia ... 199
CASO ... 206
5. ANTECIPAÇÃO DA TUTELA ... 207
5.1. Técnica antecipatória e tutela dos direitos. A perversa ideologia por detrás do legislador em matéria de antecipação da tutela ... 207
5.2. Tutela satisfativa e tutela cautelar. Tutela específica e tutela pelo equi- valente mediante técnica antecipatória ... 209
5.3. A técnica antecipatória como forma de distribuição isonômica do ônus do tempo no processo civil. A “urgência” e a “evidência” como seus fun- damentos ... 210
5.4. A técnica antecipatória como forma de promoção da lógica do provável.
A probabilidade do direito como seu pressuposto ... 214
5.5. Requerimento da parte ... 217
5.6. Interinalidade ... 218
5.7. Momento ... 218
5.8. Competência ... 220
5.9. Fundamentação ... 220
5.10. Eficácia ... 221
5.11. Efetivação ... 223
5.12. Fungibilidade ... 224
5.13. A necessidade de tutela ao direito antecedente ao processo ... 224
5.13.1. Tutela antecipada antecedente. Autonomização e estabili- zação ... 225
5.13.2. Tutela cautelar antecedente. Referibilidade ... 230
5.14. Responsabilidade ... 231
CASO ... 232
6 . JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO ... 233
6.1. Tutela adequada e sumarização formal do procedimento ... 233
6.2. Extinção do processo ... 234
6.3. Julgamento antecipado do mérito... 234
6.3.1. Julgamento integral ... 235
6.3.2. Julgamento parcial ... 237
CASO ... 239
7 . ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO ... 241
7.1. Do despacho saneador à organização em cooperação com as partes ... 241
7.2. Organização do processo ... 242
7.2.1. Organização retrospectiva ... 243
7.2.2. Organização prospectiva ... 243
CASO ... 246
8. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO ... 247
8.1. Objeto da audiência e sua necessidade ... 247
8.2. Unidade da audiência e possibilidade de seu desdobramento ... 248
CASO ... 250
9. PROVA ... 251
9.1. A função da prova ... 252
9.1.1. A verdade e as teorias sobre sua busca ... 252
9.1.2. A definição de prova ... 258
9.2. Objeto da prova ... 261
9.3. Direito à prova, dever de prova e regras de privilégio ... 262
9.3.1. O direito e o dever à prova ... 262
9.3.2. As regras de privilégio como exceção ao dever de prova ... 265
9.4. Ônus da prova ... 269
9.4.1. O fim da distribuição do ônus da prova ... 269
9.4.2. Contraprova e prova dos fatos alegados pelo réu ... 272
9.4.3. A regra do ônus da prova como saída para o juiz em estado de dúvida ... 273
9.4.4. Tentativas de eliminar a dúvida. Crítica ao princípio da verossimilhança preponderante e à ideia de que a falta de convicção judicial faz surgir uma sentença que não produz coisa julgada ... 273
9.4.5. A ausência de lei e a possibilidade de tratamento diferenciado do ônus da prova em face das diferentes necessidades do direito material ... 274
9.4.6. A distribuição e a modificação do ônus da prova no Código de Processo Civil ... 276
9.4.7. A inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Con- sumidor ... 279
9.4.8. Modificação convencional do ônus da prova ... 283
9.4.9. Ônus da prova, convicção e motivação ... 285
9.5. Fatos afirmados que não dependem de prova ... 286
9.5.1. Considerações iniciais ... 286
9.5.2. Fatos notórios ... 286
9.5.3. Confissão ... 288
9.5.4. Não contestação ... 290
9.5.5. Presunção legal de existência ou de veracidade ... 294
9.6. Poder probatório do juiz ... 296
9.7. Prova emprestada ... 297
9.8. Fases do procedimento probatório ... 299
9.9. A prova indiciária ... 301
9.9.1. Considerações iniciais ... 301
9.9.2. Fato indiciário, prova indiciária, raciocínio presuntivo, presunção e juízo (juízo resultado, juízo final e juízo provi-
sório) ... 308
9.10. A prova e a ação inibitória ... 309
9.10.1. Apresentação das premissas ... 309
9.10.2. Pressupostos da ação inibitória ... 310
9.10.3. A ameaça ... 312
9.10.4. A prova da ameaça ... 314
9.11. A obtenção antecipada de prova ... 317
9.12. Prova ilícita ... 322
9.12.1. As provas típicas e atípicas ... 322
9.12.2. Os planos dos fatos e das provas ... 323
9.12.3. A ilicitude da prova diante da existência ou não de processo, da natureza do direito violado e da qualidade do violador ... 324
9.12.4. Ilicitude no plano do direito material: (i) na obtenção da prova pré-constituída, (ii) na obtenção das informações consubstanciadoras da declaração testemunhal, (iii) na for- mação e na produção da prova e (iv) na utilização da prova pré -constituída ... 325
9.12.5. Ilicitude no plano do direito processual: i) na admissão da prova e ii) na produção da prova ... 326
9.12.6. A gravidade da violação ... 326
9.12.7. A prova obtida com violação de regra processual que não implica lesão a direito fundamental. Consequências ... 328
9.12.8. A norma constitucional que proíbe as provas “obtidas por meios ilícitos” ... 329
9.12.9. Fundamento e significado do art. 5.º, LVI, da CF ... 329
9.12.10. A opção do processo penal e a ausência de opção no âmbito do processo civil ... 330
9.12.11. A proibição da prova ilícita no processo civil e o postulado da proporcionalidade ... 331
9.12.12. A contaminação das provas vinculadas fática e juridicamente à ilícita. A teoria dos frutos da árvore envenenada ... 335
9.12.13. Exceções à teoria dos frutos da árvore envenenada: o “des- cobrimento inevitável” (inevitable discovery exception) e o “descobrimento provavelmente independente” (hypothetical independent source rule) ... 337
9.12.14. O problema da obtenção de informações de modo ilícito e
da prova testemunhal que pode nelas se basear ... 338
9.12.15. A teoria da descontaminação do julgado ... 339
9.13. Depoimento pessoal ... 340
9.13.1. Conceito, natureza jurídica e generalidades ... 340
9.13.2. Procedimento probatório ... 344
9.14. Confissão ... 345
9.14.1. Conceito e generalidades ... 345
9.14.2. Natureza jurídica ... 346
9.14.3. Elementos da confissão ... 348
9.14.4. Confissão, reconhecimento do pedido, renúncia ao direito e admissão ... 349
9.14.5. Confissão efetiva e confissão ficta ... 351
9.14.6. Confissão judicial e extrajudicial. Confissão espontânea e provocada ... 353
9.14.7. Eficácia ... 353
9.14.8. Indivisibilidade da confissão... 354
9.15. Exibição de documento ou coisa ... 357
9.15.1. Generalidades e definição ... 357
9.15.2. Campo de atuação da exibição ... 357
9.15.3. Exibição e dever de colaboração com o Judiciário ... 358
9.15.4. Natureza da exibição ... 359
9.15.5. Fundamento da exibição ... 360
9.15.6. Sujeitos da exibição ... 361
9.15.7. Procedimento da exibição em face da parte ... 362
9.15.8. Procedimento da exibição em face de terceiro ... 364
9.16. Prova documental ... 364
9.16.1. Generalidades ... 364
9.16.2. Noção ... 366
9.16.3. Prova documental e prova documentada ... 368
9.16.4. Documento e instrumento ... 370
9.16.5. Elementos do documento ... 371
9.16.6. Autoria do documento. Documentos públicos e privados. Autenticidade ... 374
9.16.7. Prova documental e evolução tecnológica ... 377
9.16.8. A prova documental eletrônica na Lei 11.419, de 2006 ... 383
9.16.9. A fotografia digital ... 384
9.16.10. Prova documental e fac -símile ... 386
9.16.11. Força probante dos documentos ... 388
9.16.12. Produção da prova documental ... 390
9.16.13. Incidente de arguição de falsidade documental ... 393
9.17. Ata notarial ... 399
9.18. Prova testemunhal ... 401
9.18.1. Generalidades e conceito ... 401
9.18.2. A testemunha. Incapacidade, impedimento e suspeição. Regras de privilégio ... 402
9.18.3. Produção da prova testemunhal... 405
9.19. Prova pericial ... 407
9.19.1. Generalidades e definição ... 407
9.19.2. O perito e os assistentes técnicos. A perícia consensual ... 409
9.19.3. Produção da prova pericial ... 411
9.19.4. Segunda perícia ... 413
9.19.5. Valor da prova pericial ... 413
9.20. Inspeção judicial ... 413
9.20.1. Generalidades e noção ... 413
9.20.2. Produção da inspeção judicial... 414
CASO 1 ... 415
CASO 2 ... 416
10. SENTENÇA ... 417
10.1. Conceito ... 418
10.2. Função ... 419
10.3. Sentença, decisão e justificação. Context of discovery e context of justification ... 423
10.4. Sentença, decisão e racionalidade. O duplo discurso ... 424
10.5. Elementos essenciais da sentença ... 426
10.6. Em especial: a fundamentação da sentença ... 427
10.6.1. Sentença e convicção... 428
10.6.1.1. Verdade e convicção ... 428
10.6.1.2. Convicção e participação judicial ... 429
10.6.1.3. Limitações à produção da prova ... 430
10.6.1.4. A tese sueca sobre o convencimento judicial .... 431 10.6.1.5. A acentuação da função da verossimilhança.
Överviktsprinzip e Überwiegensprinzip e ve- rossimilhança preponderante ... 432 10.6.1.6. A teoria de Gerhard Walter... 433 10.6.1.7. Objeções à teoria da verossimilhança prepon-
derante ... 434 10.6.1.8. O convencimento judicial e a regra do ônus da
prova ... 435 10.6.2. Fundamentação e prova ... 436
10.6.2.1. O relatório dos fatos controvertidos e das provas das partes ... 437 10.6.2.2. A explicação e a contextualização do conteúdo
e do significado das provas ... 437 10.6.2.3. A motivação da prova indiciária e da pre-
sunção ... 438 10.6.2.4. Motivação não é apenas se basear nas provas que
convergem na direção da hipótese vencedora ... 438 10.6.2.5. A necessidade de motivação de todas as provas
produzidas ... 440 10.6.2.6. Raciocínio probatório, decisão e justificação .... 441
10.6.2.6.1. A justificação da credibilidade da prova... 442 10.6.2.6.2. A credibilidade da prova e a sua
valoração individualizada ... 443 10.6.2.6.3. O percurso do raciocínio do juiz
entre a prova e o fato ... 444 10.6.2.6.4. O raciocínio entre o indício e o fato
essencial ... 444 10.6.2.6.5. Valoração individual e valoração
conjunta ... 447 10.6.2.6.6. A valoração conjunta, o encontro de
duas narrativas aceitáveis e a recons- trução da verdade no processo ... 448 10.6.2.6.7. As dimensões analítica e sintética ... 449 10.6.2.6.8. Coerência narrativa e reconstrução
da verdade no processo ... 450 10.6.2.6.9. A coerência lógica ... 451
10.6.2.6.10. A congruência ... 451
10.6.2.6.11. A integração entre os métodos analítico e sintético ... 453
10.6.3. Fundamentação e direito. O direito ao contraditório como direito de influência e o dever de fundamentação analítica como dever de diálogo no CPC de 2015 ... 454
10.6.3.1. As hipóteses do art. 489, § 1º, do CPC/2015. A vedação à decisão genérica ... 455
10.6.3.2. Ainda as hipóteses do art. 489, § 1.º, do CPC/2015. O prévio diálogo na determinação da interpretação e na aplicação do direito. A vedação à decisão-surpresa ... 456
10.6.3.3. A necessidade de análise de todos os fundamen- tos do processo e não só daqueles que convergem para a decisão ... 457
10.6.3.4. O art. 489, § 2.º, do CPC/2015 ... 458
10.6.3.5. O consequencialismo e a proteção à segurança jurídica nos processos que envolvem o Poder Público ... 462
10.7. Regra da congruência ... 464
10.8. Sentença e fato superveniente ... 467
10.9. Sentença e preclusão consumativa ... 467
10.10. Classificação das sentenças ... 468
10.11. Para uma melhor compreensão das sentenças de procedência ... 478
10.11.1. Sentença declaratória ... 478
10.11.2. Sentença constitutiva ... 479
10.11.3. Sentença condenatória ... 480
10.11.4. Sentença mandamental ... 482
10.11.5. Sentença executiva ... 483
10.12. Sentença, outras técnicas de tutela e tutela dos direitos ... 485
10.13. Sentenças autossuficientes e sentenças não autossuficientes ... 487
10.14. A questão da tutela específica dos direitos ... 489
10.15. Sentenças não autossuficientes e as várias espécies de tutela... 492
10.15.1. Primeiras considerações ... 492
10.15.2. Tutela inibitória ... 493
10.15.2.1. Premissas ... 493
10.15.2.2. Pressupostos ... 493
10.15.2.3. Tutela inibitória como corolário do direito
fundamental à tutela adequada e efetiva ... 494
10.15.2.4. Tutela inibitória negativa e tutela inibitória positiva ... 495
10.15.2.5. Tutela inibitória individual e tutela inibitória coletiva ... 496
10.15.2.6. Tutela inibitória e regra da adstrição ao pedido 497 10.15.2.7. Tutela inibitória, sentença mandamental e sen- tença executiva ... 498
10.15.3. Tutela inibitória do inadimplemento ... 501
10.15.4. Tutela de remoção do ilícito ... 502
10.15.5. Tutela específica da obrigação inadimplida ou cumprida de modo imperfeito ... 505
10.15.6. Tutela ressarcitória na forma específica ... 507
10.15.7. Tutela pelo equivalente monetário ... 509
10.15.8. Tutela de imissão na posse ... 509
10.15.9. Tutela reivindicatória ... 510
10.15.10. Tutela de reintegração de posse ... 511
10.15.11. Tutela de restituição da coisa que depende da desconstituição de contrato ... 511
CASO ... 514
11. RECURSOS ... 515
11.1. Conceito ... 515
11.2. Sucedâneos recursais ... 517
11.3. Classificação dos recursos ... 518
11.4. Normas fundamentais ... 521
11.4.1. Duplo grau de jurisdição ... 522
11.4.2. Taxatividade ... 524
11.4.3. Unirrecorribilidade ... 524
11.4.4. Fungibilidade ... 525
11.4.5. Proibição da reformatio in pejus ... 528
11.4.6. Colegialidade ... 528
11.5. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito ... 529
11.6. Efeitos dos recursos ... 537
11.6.1. Devolutivo ... 537
11.6.2. Translativo ... 539
11.6.3. Suspensivo ... 539
11.6.4. Expansivo ... 541
11.6.5. Substitutivo ... 541
11.6.6. Obstativo ... 542
11.7. Apelação ... 542
11.8. Agravo de instrumento ... 548
11.9. Agravo interno ... 551
11.10. Embargos de declaração ... 554
11.11. Recurso ordinário ... 558
11.12. Recurso extraordinário e recurso especial ... 559
11.13. Agravo em recurso extraordinário e em recurso especial ... 574
11.14. Embargos de divergência ... 576
CASO ... 579
12. PROCESSO NOS TRIBUNAIS ... 581
12.1. Processo nos tribunais ... 581
12.2. Ordem dos processos nos tribunais ... 582
12.2.1. Registro e distribuição ... 582
12.2.2. Poderes do relator ... 582
12.2.3. Julgamento colegiado ... 583
12.2.4. Decisão não unânime e convocação de novos julgadores. A técnica da ampliação do quorum de julgamento ... 584
12.3. Incidentes recursais ... 585
12.3.1. Incidente de assunção de competência ... 585
12.3.2. Incidente de arguição de inconstitucionalidade ... 591
12.3.3. Incidente de conflito de competência ... 594
12.3.4. Incidente de resolução de demandas repetitivas ... 596
12.4. O “problema” do incidente de resolução de demandas repetitivas e do recurso repetitivo ... 606
12.4.1. Introdução ... 606
12.4.2. Incidente de resolução de demandas repetitivas ... 607
12.4.2.1. Meio processual para resolução de litígios de que derivam casos em massa e sistema de preceden- tes das Cortes Supremas: decisão erga omnes e precedente ... 607
12.4.2.2. Coisa julgada sobre questão (art. 503, § 1o,
CPC/2015) ... 609
12.4.2.3. Non-mutual collateral estoppel. A possibilidade de o terceiro alegar a proibição de rediscutir a questão já decidida no direito estadunidense ... 610
12.4.2.4. Violação do direito constitucional de participar em contraditório ... 612
12.4.2.5. Solução para a preservação da técnica proces- sual ... 614
12.4.3. Recursos extraordinário e especial repetitivos ... 616
12.4.3.1. Compreensão dos recursos extraordinário e especial repetitivos enquanto meios que viabi- lizam a elaboração de precedentes ... 616
12.4.3.2. Direito ao recurso especial e necessidade de enfatizar o contraditório ... 618
12.4.3.3. Participação dos legitimados e do Ministério Público e compensação da não participação dos recorrentes ... 620
12.4.3.4. A particularidade do recurso extraordinário: a repercussão geral ... 621
12.5. Ações originárias ... 622
12.5.1. Homologação de decisão estrangeira e concessão de exequatur à carta rogatória ... 622
12.5.2. Ação rescisória ... 625
12.5.2.1. Generalidades ... 625
12.5.2.2. Hipóteses de cabimento ... 626
12.5.2.3. Juízo rescindente e juízo rescisório ... 631
12.5.2.4. Procedimento ... 633
12.5.3. Ação anulatória de ato processual ... 640
12.5.4. Ação de querela nullitatis insanabilis ... 642
12.5.5. Reclamação ... 643
CASO ... 646
13. PRECEDENTES ... 647
13.1. Aproximação entre as tradições de civil law e de common law ... 647
13.2. Precedentes ... 648
13.3. O art. 927 do CPC de 2015 e “os pronunciamentos que devem ser observados pelos Juízes e Tribunais” ... 657
13.3.1. Introdução ... 657
13.3.2. Decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concen- trado de constitucionalidade ... 658
13.3.3. Acórdãos em incidentes de assunção de competência e de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de re- cursos extraordinário e especial repetitivos ... 658
13.3.4. Súmulas vinculantes e súmulas do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça ... 659
13.3.5. O caráter exemplificativo do art. 927 do CPC ... 660
13.4. Ratio decidendi e obiter dictum ... 661
13.5. Decisão e Precedente ... 663
13.5.1. O julgamento colegiado nas Cortes Supremas... 663
13.5.2. Maioria em relação ao resultado e maioria quanto ao funda- mento: decisão do recurso e precedente ... 665
13.5.3. Compatibilização entre a função de resolver os casos e a função de elaborar precedentes ... 666
13.6. Distinções e superações ... 668
13.7. Efeitos no tempo da decisão que revoga precedente (art. 927, § 3.º, CPC/2015) ... 671
13.7.1. Modulação dos efeitos da decisão revogadora diante da transformação da função das Cortes Supremas ... 671
13.7.2. A “confiança justificada” como critério para a modulação dos efeitos da decisão revogadora ... 672
13.7.3. Meios para a regulação dos efeitos temporais ... 673
13.7.4. Modulação de efeitos da declaração de inconstitucionalidade e da revogação de precedente ... 673
CASO ... 676
14. COISA JULGADA ... 677
14.1. Coisa julgada como expressão da segurança jurídica ... 678
14.2. Coisa julgada e preclusão ... 678
14.3. Coisa julgada: da estática à dinâmica, da vontade das partes à evolução do debate ... 680
14.4. Limites da coisa julgada ... 685
14.4.1. Limites territoriais ... 686
14.4.2. Limites temporais ... 686
14.4.3. Limites subjetivos ... 687
14.4.3.1. Extensão da coisa julgada em benefício de ter-
ceiros ... 690
14.4.4. Limites objetivos ... 691
14.4.4.1. Coisa julgada e questão prejudicial ... 692
14.5. Eficácia da coisa julgada ... 694
14.5.1. Eficácia negativa ... 694
14.5.2. Eficácia positiva ... 695
14.5.3. Eficácia preclusiva ... 695
14.6. A intangibilidade da coisa julgada diante da decisão de inconstitucio- nalidade: impugnação, rescisória e modulação de efeitos ... 699
14.6.1. A impugnação fundada em decisão de inconstitucionalidade no CPC de 2015: a afirmação dos Precedentes Constitu- cionais ... 699
14.6.2. A ação rescisória fundada em violação de “norma jurídica” (art. 966, V, CPC/2015) ... 701
14.6.3. A tese de que não há interpretação controvertida de norma constitucional. Crítica ... 704
14.6.4. A adoção de “interpretação” depois dita inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal: reforço da evidência de que a norma judicial não se confunde com o texto legal e, assim, não pode ser rescindida por norma posteriormente elaborada pela Corte Suprema ... 713
14.6.5. Não há distinção entre decisão proferida em controle con- centrado e controle difuso para efeito de rescindibilidade de coisa julgada ... 716
14.6.6. O verdadeiro fundamento da rescisória: retroatividade do ius superveniens sobre a coisa julgada ... 717
14.6.7. A previsão de hipótese de rescisória baseada em ulterior decisão de inconstitucionalidade no CPC de 2015 ... 717
14.6.8. O caso Metabel v. União Federal: a não admissão de ação res- cisória baseada em ulterior precedente do Supremo Tribunal Federal mediante a afirmação da garantia constitucional da coisa julgada material ... 719
14.6.9. Casos em que se admite ação rescisória baseada em violação de norma constitucional ... 721
14.6.10. Modulação de efeitos e coisa julgada ... 723
14.7. Relativização da coisa julgada ... 726
14.7.1. Introdução ... 726
14.7.2. Investigação de paternidade e exame de DNA ... 727
14.7.3. Justa indenização e distorção da prova pericial ... 728 14.7.4. A pretensão de uso da “proporcionalidade” ... 728 14.7.5. A ação rescisória como única resposta adequada aos casos
do DNA e da distorção da prova pericial ... 733 14.7.6. O jurisdicionado diante da desconstituição da coisa julgada.
Ponto de contato entre a tutela contra o ato jurisdicional inidôneo e a tutela da segurança. O prazo constitucional .... 739 CASO ... 741
Parte III
A TUTELA DOS DIREITOS MEDIANTE O PROCEDIMENTO COMUM.
O CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
1. TEORIA DA EFETIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS MEDIANTE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ... 745
1.1. Cumprimento de sentença, execução e sentença condenatória ... 747 1.1.1. A sentença autossuficiente e a sentença dependente de
execução ... 747 1.1.2. A impossibilidade de execução no curso do procedimento.
A regra da nulla executio sine titulo ... 748 1.1.3. As formas de execução da sentença condenatória na his-
tória ... 750 1.1.4. A equiparação da sentença ao título executivo extrajudicial.
A unificação das vias de execução ... 751 1.1.5. A falsa suposição de que a sentença condenatória é tutela
jurisdicional do direito ... 755 1.1.6. A influência da economia liberal: a importância da tutela pelo
equivalente em pecúnia e a idoneidade da condenação ... 756 1.1.7. O desvirtuamento do conceito de obrigação e a expansão da
condenação ... 758 1.1.8. A impropriedade da sentença condenatória para a tutela dos
direitos absolutos ... 759 1.1.9. As novas situações de direito substancial carentes de tutela
e a inadequação da condenação ... 762 1.2. Panorama histórico da efetivação de sentenças no Código de Processo
Civil de 1973 e a atipicidade das formas executivas ... 764 1.2.1. Primeiras observações ... 764 1.2.2. A ação de execução de sentença no CPC de 1973 ... 765
1.2.3. O sistema executivo dos arts. 461 e 461-A do CPC de
1973... 767
1.2.4. A quebra do princípio da tipicidade dos meios de execução no Código de 1973 ... 772
1.2.5. A Lei 11.232/2005 e a sentença condenatória na vigência do Código de 1973 ... 774
1.2.6. As insuficiências do modelo do CPC de 1973 ... 778
1.2.7. O direito fundamental de ação e a desmistificação do processo de conhecimento ... 779
1.2.7.1. Da visão clássica da ação como direito ao julga- mento de mérito à noção de direito à obtenção da tutela do direito material ... 779
1.2.7.2. A ação capaz de permitir a tutela do direito material depende de técnica processual idônea à situação material litigiosa e o princípio da tipi- cidade da execução como obstáculo à efetividade do direito de ação ... 780
1.2.7.3. O direito fundamental de ação e suas exigências no Estado Constitucional ... 782
1.2.8. Panorama geral do Código de Processo Civil atual e a influên- cia das ideias desenvolvidas no direito anterior na formação do atual cumprimento judicial de prestações ... 784
1.2.9. Uma luz no fim do túnel. A abertura do sistema de proteção dos créditos à atipicidade das formas executivas ... 785
1.3. Técnica executiva e tutela dos direitos ... 785
1.3.1. A sentença dependente de execução ... 785
1.3.2. Tutela do direito e sentença ... 786
1.3.3. O sentido da exigência “do fazer, do não fazer, da entrega de coisa e do pagamento de quantia” ... 787
1.3.4. Os meios executivos relacionados ao fazer, ao não fazer, à entrega de coisa e ao pagamento de quantia ... 788
1.3.5. Os efeitos jurídicos declarados nas sentenças e as tutelas dos direitos ... 789
1.4. Princípios fundamentais da execução ... 791
1.4.1. Considerações gerais ... 791
1.4.2. O princípio do título executivo ... 792
1.4.3. O princípio da tipicidade/atipicidade das formas execu- tivas ... 792
1.4.4. O princípio do resultado ... 794
1.4.5. O princípio da responsabilidade patrimonial/pessoal ... 794
1.4.6. O princípio da menor onerosidade da execução ... 796
1.4.7. O princípio da transparência patrimonial ... 797
1.4.8. O princípio do contraditório ... 798
1.5. As formas de execução ... 800
1.5.1. Noção de execução ... 800
1.5.2. Execução direta e execução indireta ... 801
1.5.3. Execução frutífera e execução infrutífera. A importância da distinção para a compreensão do significado de tutela jurisdicional do direito ... 802
1.5.4. Atuação executiva mediante o constrangimento da vontade do devedor ... 803
1.5.4.1. Execução através de multa ... 803
1.5.4.1.1. Primeiras observações ... 803
1.5.4.1.2. A natureza da multa diante do res- sarcimento ... 804
1.5.4.1.3. O destinatário do valor da multa ... 805
1.5.4.1.4. A multa e os fazeres infungível e fungível ... 807
1.5.4.1.5. Limite do valor da multa ... 809
1.5.4.1.6. Critérios para a definição do valor e da forma temporal da multa ... 809
1.5.4.1.7. Eficácia da multa. O problema da intimação do devedor ... 811
1.5.4.1.8. O instante em que a multa pode ser cobrada ... 814
1.5.4.1.9. O problema do “efeito perverso” da multa ... 816
1.5.4.1.10. A questão da modificação do valor da multa ... 817
1.5.4.2. A prisão como meio executivo ... 818
1.5.4.3. Execução mediante outras modalidades de convencimento ... 823
1.5.5. Atuação executiva alheia à vontade do devedor ... 824
1.5.5.1. Execução através da sentença ... 824
1.5.5.2. Obstaculização, remoção e apossamento de coisa. Execução complementar praticada por auxiliar do juízo ... 825
1.5.5.3. Realização de fazer. Execução por particular ... 826
1.5.5.4. Execução por expropriação ... 827
1.6. O art. 515, I, do CPC e as sentenças que dependem de execução ... 828
1.6.1. Os significados de “conceito” e de “classificação”. A razão para se classificar as sentenças ... 828
1.6.2. Novamente a importância da distinção entre tutela e sen- tença ... 831
1.6.3. Classificação a partir da suficiência da sentença à prestação da tutela jurisdicional do direito ... 832
1.6.4. O critério que foi utilizado para a classificação da sentença condenatória ... 832
1.6.5. O conceito clássico de condenação ... 833
1.6.6. Elementos presentes e excluídos do conceito de conde- nação ... 836
1.6.7. Elementos incluídos no gênero sentença não autossuficiente e presentes nas novas modalidades de sentenças ... 839
1.6.8. A necessidade de classificar as sentenças que dependem de execução ... 840
1.6.9. Critérios para a classificação das sentenças dependentes de execução ... 841
1.6.10. A influência do princípio da tipicidade sobre o poder juris- dicional ... 842
1.6.11. A sentença que tutela o direito constrangendo a vontade do réu e a sentença que, independentemente da vontade do réu, tutela o direito mediante atos ulteriores de execução ... 846
1.6.12. Sentença com eficácia executiva extrínseca e sentenças de executividade intrínseca. O problema do art. 513, § 1.º, do CPC ... 848
1.6.13. Fungibilidade de técnicas ... 850
1.6.14. Sentenças de executividade intrínseca: sentenças manda- mental e executiva ... 851
1.7. Os títulos executivos judiciais ... 853
1.7.1. Observações gerais ... 853
1.7.2. O rol dos títulos judiciais ... 854
1.8. Liquidação da obrigação ... 861
1.8.1. Requisitos da obrigação a executar ... 861
1.8.1.1. Exigibilidade ... 861
1.8.1.2. Certeza ... 862
1.8.1.3. Liquidez ... 863
1.8.2. Liquidação da obrigação. Considerações gerais ... 864
1.8.3. Natureza da liquidação ... 866
1.8.4. Liquidação por cálculos... 868
1.8.4.1. Necessidade de dados em poder do devedor ou de terceiros ... 868
1.8.4.2. Elaboração do cálculo pelo contador judicial ... 870
1.8.5. Liquidação por arbitramento ... 872
1.8.6. Liquidação pelo procedimento comum ... 874
1.8.7. Princípio da fidelidade ao título ... 875
1.8.8. A natureza do ato jurisdicional que julga a liquidação. Decisão ou sentença? ... 879
1.8.9. Liquidação e coisa julgada ... 881
1.9. Questões gerais do procedimento de cumprimento de sentença ... 883
1.9.1. Observações iniciais ... 883
1.9.2. A instauração do cumprimento de sentença e a cumulação de execuções ... 884
1.9.3. Partes e terceiros ... 885
1.9.3.1. As partes na execução. Litisconsórcio ... 885
1.9.3.2. A intervenção de terceiros na execução ... 887
1.9.3.3. O cônjuge do executado e sua situação na exe- cução ... 888
1.9.4. Competência ... 889
1.9.5. Os efeitos do início da execução. A prescrição ... 892
CASO ... 895
2. A SENTENÇA QUE RECONHECE OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER ... 897
2.1. Imposição de fazer e de não fazer, prestação da tutela do direito e meios de execução adequados ... 898
2.1.1. Considerações iniciais ... 898
2.1.2. Tutela específica, resultado prático equivalente e tutela pelo equivalente ... 899
2.1.3. Tutela inibitória ... 899
2.1.4. Tutela de remoção do ilícito ... 905
2.1.5. Tutela ressarcitória na forma específica ... 907
2.1.6. Tutela do adimplemento na forma específica ... 914
2.1.7. Tutela do adimplemento perfeito ... 918
2.1.8. Tutela específica do cumprimento do dever legal de fazer ... 919
2.2. O poder executivo para a imposição do fazer e do não fazer ... 920
2.2.1. A liquidação da sentença ... 920
2.2.2. A concentração do poder de execução ... 921
2.2.3. O poder jurisdicional de determinar modalidade executiva diferente da pedida e de conceder “resultado prático” equi- valente ao da tutela específica requerida ... 923
2.2.4. A diferença entre modalidade executiva diferente da pedida e “resultado prático” equivalente ao da tutela específica soli- citada ... 925
2.2.5. A possibilidade de se alterar a modalidade executiva após o trânsito em julgado ... 926
2.2.6. A alteração da forma de prestação da tutela do direito após o trânsito em julgado ... 927
2.2.7. Conversão da tutela específica em perdas e danos ... 927
2.2.8. O controle do poder executivo do juiz ... 929
2.2.8.1. Adequação e necessidade ... 929
2.2.8.2. Análise, em abstrato e aproximada, da raciona- lidade do uso dos meios executivos ... 930
2.2.8.3. O controle do poder executivo na fase de exe- cução ... 930
2.2.8.4. A importância da justificativa para o controle do poder executivo ... 931
2.3. Defesa do Executado ... 932
2.3.1. Os recursos no controle do poder executivo do juiz ... 932
2.3.2. A defesa em primeiro grau de jurisdição ... 933
2.4. A sentença que reconhece obrigação de prestar declaração de vontade ... 935
2.4.1. Tutela específica da obrigação de prestar declaração de vontade ... 935
2.4.2. A configuração da sentença que presta a tutela específica de declaração de vontade ... 936
2.4.3. A natureza da sentença que presta a tutela específica da obrigação de prestar declaração de vontade ... 936
2.4.4. O equívoco de subordinar os efeitos da sentença ao seu trânsito em julgado ... 938
2.4.5. Requisitos para se poder obter sentença que produza os efeitos da declaração de vontade em relação a contrato não cumprido ... 941
2.4.5.1. Apresentação da questão ... 941
2.4.5.2. O registro do contrato preliminar ... 942
2.4.5.3. A sentença de procedência e o surgimento de novas obrigações ... 943
CASO ... 944
3. A SENTENÇA QUE RECONHECE A OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA ... 945
3.1. A “ação que tem por objeto a entrega de coisa” e as tutelas dos direitos ... 945
3.1.1. Considerações preliminares ... 945
3.1.2. Tutela específica e meios executivos ... 946
3.2. As diversas tutelas dos direitos prestadas a partir da sentença que re- conhece a exigibilidade da obrigação de entregar coisa e os meios de execução adequados ... 948
3.2.1. A tutela do adimplemento da obrigação contratual de en- tregar coisa ... 948
3.2.2. Adimplemento imperfeito e tutela na forma específica me- diante entrega de coisa em substituição à defeituosa ... 950
3.2.3. Tutela de imissão na posse ... 953
3.2.4. Tutela reivindicatória ... 955
3.2.5. Tutela de reintegração de posse ... 956
3.2.6. Tutela de recuperação de coisa dependente da desconstituição do contrato ... 958
3.2.7. Tutela ressarcitória na forma específica mediante a entrega de coisa ... 962
3.3. Coisa certa e coisa incerta ... 962
3.3.1. Conceito ... 962
3.3.2. Coisa determinada pela quantidade, pelo gênero e pela qualidade ... 963
3.3.3. Coisa incerta e coisa fungível ... 963
3.3.4. Coisa incerta e obrigação alternativa ... 963
3.3.5. Instante da individualização da coisa ... 964
3.3.6. A impugnação da individualização da coisa ... 964
3.4. A defesa do executado ... 964
3.5. Direito de retenção ... 965
CASO ... 968
4. A SENTENÇA QUE RECONHECE A OBRIGAÇÃO DE PAGAR
QUANTIA ... 969
4.1. Tutela pecuniária e técnicas de execução ... 970
4.1.1. Observações iniciais ... 970
4.1.2. A distinção entre prestações de fazer, não fazer, entregar coisa e pagar ... 972
4.1.3. Sentenças condenatórias e sentenças mandamentais ou executivas na tutela de prestações de pagar ... 973
4.2. Fase inicial da execução ... 974
4.2.1. Pagamento voluntário ... 974
4.2.2. O pleito executivo ... 975
4.2.3. O prazo para pagamento voluntário ... 978
4.2.4. A multa condenatória ... 980
4.2.5. O protesto executivo ... 981
4.3. Penhora ... 982
4.3.1. Penhora. Definição. Efeitos ... 982
4.3.2. Responsabilidade patrimonial ... 983
4.3.2.1. Bens do devedor não sujeitos à penhora ... 984
4.3.2.1.1. Impenhorabilidade absoluta ... 985
4.3.2.1.2. Impenhorabilidade relativa ... 989
4.3.3. Bens de terceiros sujeitos à penhora ... 989
4.3.4. Fraude contra credores e fraude à execução ... 991
4.3.5. Procedimento da penhora ... 996
4.3.5.1. Ordem de bens a serem penhorados ... 998
4.3.5.2. A substituição da penhora ... 1000
4.3.5.3. A penhora on line ... 1002
4.3.5.4. Questões particulares da penhora ... 1008
4.3.5.5. Penhora de quotas ou de ações de sociedades ... 1011
4.4. Providências preliminares à satisfação do credor ... 1012
4.4.1. A comunicação da penhora aos sujeitos da execução e aos terceiros ... 1012
4.4.2. Depósito dos bens penhorados ... 1014
4.4.3. Avaliação dos bens penhorados ... 1015
4.4.4. Ampliação e redução da penhora, substituição do bem pe- nhorado e segunda penhora... 1017
4.4.5. Alienação antecipada de bens ... 1018
4.4.6. Outras providências ... 1019
4.5. A defesa do executado ... 1020
4.5.1. Primeiras considerações ... 1020
4.5.2. A impugnação à execução ... 1023
4.5.2.1. Conceito e natureza jurídica... 1023
4.5.2.2. Requisitos para a admissibilidade da impug- nação ... 1025
4.5.2.3. Matérias que podem fundar a impugnação ... 1026
4.5.2.4. Concessão de efeito suspensivo à impugnação ... 1035
4.5.2.5. Procedimento da impugnação ... 1041
4.5.2.6. O ato que decide a impugnação e sua estabili- dade ... 1043
4.5.3. Outras vias de reação do executado ... 1044
4.5.3.1. Arguição de impedimento e de suspeição ... 1044
4.5.3.2. Alegação de fatos supervenientes ... 1044
4.5.3.3. Exceção de pré-executividade ... 1045
4.5.3.4. Ações autônomas ... 1046
4.6. Satisfação do credor ... 1047
4.6.1. As formas de satisfação do credor ... 1047
4.6.2. Natureza jurídica da expropriação ... 1048
4.6.3. A adjudicação ... 1049
4.6.3.1. Pressupostos da adjudicação ... 1050
4.6.3.2. Procedimento da adjudicação... 1052
4.6.3.3. A procedência da impugnação e a sorte da adjudicação ... 1054
4.6.4. A alienação do bem ... 1054
4.6.4.1. A alienação por iniciativa particular ... 1054
4.6.4.2. A alienação em leilão judicial ... 1056
4.6.4.2.1. A convocação para o leilão judicial 1057 4.6.4.2.2. A legitimação para arrematar ... 1059
4.6.5. A arrematação judicial ... 1060
4.6.6. Formas especiais de arrematação ... 1063
4.6.7. A apropriação de frutos e rendimentos de empresas, estabe- lecimentos e outros bens... 1064
4.6.7.1. Requisitos da decretação do direito à apropria-
ção de frutos e rendimentos ... 1064
4.6.7.2. Procedimento da apropriação de frutos e ren- dimentos ... 1065
4.7. Entrega do dinheiro ao credor ... 1066
4.7.1. O pagamento direto ... 1066
4.7.2. O concurso singular de credores ... 1067
CASO ... 1071
5. SUSPENSÃO E CONCLUSÃO DO CUMPRIMENTO DE SEN TENÇA ... 1073
5.1. O término da execução ... 1073
5.2. A sentença de extinção do cumprimento de sentença ou da execução ... 1073
5.3. Coisa julgada e execução ... 1075
5.4. A suspensão da execução ... 1076
CASO ... 1079
6. O CUMPRIMENTO DA DECISÃO PROVISÓRIA ... 1081
6.1. A necessidade de a sentença poder ser executada na pendência do recurso de apelação ... 1081
6.2. A realidade do direito brasileiro. O ordenamento brasileiro permite a execução da sentença na pendência do recurso de apelação apenas em hipóteses excepcionais ... 1085
6.2.1. Questões peculiares da execução de títulos provisórios e do efeito suspensivo dos recursos ... 1086
6.2.2. Efeito suspensivo ope iudicis e executividade dos provimentos judiciais... 1087
6.2.3. A execução na pendência dos recursos extraordinário e especial ... 1087
6.3. Espécies de sentenças executáveis na pendência de recurso não recebido com efeito suspensivo ... 1088
6.3.1. Efetivação provisória das sentenças que reconhecem a obri- gação de prestação de declaração de vontade ... 1089
6.3.2. A sentença com eficácia condenatória. A execução da decisão provisória sob pena de multa de dez por cento ... 1089
6.4. Outros provimentos passíveis de execução provisória ... 1090
6.5. Executividade imediata e cognição ... 1091
6.5.1. Cumprimento provisório ou cumprimento fundado em decisão provisória? ... 1093
6.5.2. Execução completa e execução incompleta ... 1094
6.5.3. A interpretação da expressão “cumprimento provisório da sentença” ... 1096
6.6. A efetivação completa da decisão provisória. Os arts. 520, IV e 521 ... 1096
6.6.1. O parâmetro procedimental da execução de título provi- sório ... 1098
6.7. A responsabilidade do exequente da decisão provisória. O art. 520, I ... 1099
6.8. A restituição ao estado anterior e o dever de reparar o dano. O art. 517, II ... 1099
6.9. A defesa no cumprimento de decisão provisória ... 1100
CASO ... 1102
7. FORMAS ESPECIAIS DE CUMPRIMENTO DE TÍTULOS JUDI CIAIS ... 1103
7.1. Cumprimento de decisão de prestação alimentícia ... 1103
7.1.1. Primeiras considerações ... 1103
7.1.2. Espécies de alimentos e seu regime... 1104
7.1.2.1. Alimentos definitivos e provisórios ... 1105
7.1.2.2. Alimentos legítimos, voluntários e indeniza- tivos ... 1106
7.1.2.3. Alimentos naturais e civis ... 1108
7.1.3. Formas de execução dos alimentos ... 1108
7.1.3.1. Desconto em folha ... 1110
7.1.3.2. Prisão civil ... 1112
7.1.3.3. Expropriação ... 1115
7.1.3.4. Constituição de capital ... 1116
7.1.4. Procedimento da execução de prestação alimentícia ... 1117
7.1.4.1. A fase inicial do cumprimento de decisão que impõe prestação alimentar. A aplicação do art. 523, § 1.º. O protesto do título ... 1118
7.1.4.2. Execução por desconto em folha ... 1120
7.1.4.3. Execução por coerção pessoal (prisão civil) ... 1121
7.1.4.4. Execução por expropriação ... 1122
7.1.4.5. Execução por outros meios ... 1124
7.2. Cumprimento contra a Fazenda Pública ... 1124
7.2.1. O regime dos pagamentos efetuados pela Fazenda Pública .. 1124
7.2.2. Procedimento ... 1126
7.2.3. Regime de precatórios ... 1128
7.2.4. Requisição de pagamento ... 1131
CASO ... 1133
8. PARTICULARIDADES DA EXECUÇÃO DOS DEMAIS TÍTULOS JUDICIAIS... 1135
8.1. Execução por quantia certa fundada nos demais títulos judiciais ... 1135
8.1.1. Introdução ... 1135
8.1.2. A liquidação dos títulos ... 1135
8.1.3. Cumprimento provisório ... 1136
8.1.4. Técnica executiva aplicável às prestações pecuniárias repre- sentadas por títulos judiciais não consistentes em decisão judicial ... 1137
8.1.5. O prazo para cumprimento voluntário e a multa do art. 523, § 1.º ... 1138
8.1.6. O início da execução ... 1138
8.1.7. Outras questões pontuais ... 1139
8.2. A execução das prestações de fazer, não fazer e entregar coisa previstas nestes títulos judiciais ... 1140
CASO ... 1142
SOLUÇÕES DOS CASOS ... 1143
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 1155