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Agronomia/Agronomy 63 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS TROPICAIS

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FAZU em Revista, Uberaba, n.7, p. 63- 67, 2010

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS TROPICAIS

SILVA JÚNIOR, L. C.1; LUCAS, F. T.2; BORGES, B. M. M. N.3; SILVA, W. J.4

1 Graduando do Curso de Agronomia das Faculdades Associadas de Uberaba, FAZU – Uberaba (MG), e-mail:

laurenciojr@homail.com;

2 Eng. Agrônomo pelas Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU e Tecnólogo em Processos Gerenciais pela Universidade de Uberaba – UNIUBE. Bolsista pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (Desenvolvimento Tecnológico Industrial – Nível 3 – DTI-3); e-mail: fabiotlucas@msn.com;

3 Graduando do Curso de Agronomia das Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU. Bolsista PIBIC pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG; e-mail: bernardoborges@aol.com;

4 Doutor em Agronomia (Produção Vegetal), Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, Uberaba (MG), e-mail: wilson@epamiguberaba.com.br.

RESUMO: O objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da radiação fotossinteticamente ativa interceptada (RFAi) no crescimento e desenvolvimento das forrageiras tropicais: Brachiaria decumbens cultivar (cv) Basilisk, Brachiaria brizantha cv Marandu, Brachiaria brizantha cv Xaraes, Panicum maximum cv Mombaça, Panicum maximum cv Tanzânia e o Cynodon dactylon híbrido (hb) Tifton-85, durante as quatro estações do ano. Foram realizadas análises para determinar massa seca final (MSf) e o índice de área foliar. Foram realizadas 10 avaliações, seguindo metodologia específica de corte para cada forrageira. Os dados de MSf foram confrontados, em regressão, com os dados da radiação fotossinteticamente ativa, obtendo respostas em regressões lineares, com alta correlação. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em parcelas subdivididas no tempo. Na cv Basilisk e cv Xaraes observou-se maior resposta a RFAi, sendo que, na cv Tanzânia e no hb Tifton-85 observou menor resposta. Concluiu-se que existe uma relação direta entre a radiação fotossinteticamente ativa e a massa seca das forrageiras avaliadas.

PALAVRAS-CHAVE: Massa Seca. Índice de Área Foliar. Interceptação da Energia Solar.

EFFECT OF PHOTOSYNTHETIC ACTIVE RADIATION IN GROWTH AND DEVELOPMENT OF TROPICAL FORAGES

ABSTRACT: The aim of the study was to evaluate the influence of photosynthetically active radiation intercepted (PARi) on growth and development of tropical forages: Brachiaria decumbens cultivar (cv) Basilisk, Brachiaria brizantha cv Marandu, Brachiaria brizantha cv Xaraes, Panicum maximum cv Mombasa, Panicum maximum cv Tanzânia and Cynodon dactylon hybrid (hb) Tifton-85, during the four seasons. Analysis were done to determine dry mass (DM) and leaf area index. Ten evaluations were performed by following the specific cutting methodology for each forage. Data from DM were confronted, in regression, with data of photosynthetic active radiation, obtaining responses in linear regressions with high correlation. It was used the design in randomized blocks in split plots in time. At cv Basilisk and cv Xaraes it was observed greater response to PARi, while at cv Tanzânia and hb Tifion-85 it was observed lower response. It was concluded that there is a direct correlation between PARi and dry mass of forages evaluated.

KEYWORDS: Dry Mass. Leaf Area Index. Solar Energy Interception.

INTRODUÇÃO

A radiação fotossinteticamente ativa compreende a faixa espectral da radiação solar de comprimento de onda de 0,4 à 0,7 µm (MONTEITH, 1972). Apresenta grande importância em estudos sobre taxa de crescimento vegetal, taxa fotossintética e condutância estomatal por ser a radiação que excita as moléculas de clorofila das plantas, iniciando o fluxo de energia durante o processo de fotossíntese.

A relação existente entre a produção de matéria seca e a quantidade de radiação fotossinteticamente ativa interceptada ou absorvida tem sido amplamente usada para definir a eficiência de uso da radiação pelas culturas

(COSTA et al., 1996). Considera-se que, em plantas sadias adequadamente supridas de água e nutrientes, a fotossíntese líquida e a produção de fitomassa sejam proporcionais à quantidade de RFA absorvida pelo dossel (Monteith, 1977). Entretanto, cuidados são necessários quando se compara a produtividade da cultura em diferentes níveis de radiação (Russell et al., 1989), pois a taxa fotossintética e a densidade de fluxo de radiação não têm relação linear dentro do dossel, já que a maioria das folhas está exposta a baixos níveis de radiação. A absorção da radiação incidente pelas culturas depende do seu índice de área foliar, posição solar, geometria e tamanho da folha, ângulo de distribuição, idade, arranjo das plantas, época do ano e nebulosidade (Varlet-Grancher et al., 1989) e ainda da espécie cultivada, das condições meteorológicas e de

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práticas de manejo da cultura. Gallo et al. (1993) mostraram que a eficiência de uso da radiação pode variar, dependendo apenas de como a matéria seca (aérea ou total) e a radiação solar (incidente, interceptada ou absorvida) são definidas e medidas. Entretanto, cuidados são necessários quando se compara a produtividade da cultura em diferentes níveis de radiação, pois a taxa fotossintética e a densidade de fluxo de radiação não têm relação linear dentro do dossel, já que a maioria das folhas está exposta a baixos níveis de radiação (RUSSELL et al., 1989). Nas áreas de pastagens, nas regiões intertropicais, toda fitomassa forrageira está sujeita a interrupções do seu processo de crescimento por ação de pastejo e, principalmente, pela ação do clima (falta de umidade no solo e temperaturas baixas). A competição inibidora que se estabelece por água, por luz, por energia e por nutrientes pode ser modificada dentro de certos limites (LARCHER, 1975).

Como esse é um assunto pouco estudado e devido à carência de informações na literatura, esse trabalho teve como objetivo avaliar a influência da radiação fotossinteticamente ativa interceptada no crescimento e desenvolvimento das forrageiras tropicais: Brachiaria decumbens cultivar (cv) Basilisk, Brachiaria brizantha cv Marandu, Brachiaria brizantha cv Xaraes, Panicum maximum cv Mombaça, Panicum maximum cv Tanzânia e o Cynodon dactylon híbrido (hb) Tifton-85, durante as quatro estações do ano.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental do Instituto Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, localizada em Uberaba na latitude 19° 44’ S, longitude 47° 56’ W e altitude de 738 m. A correção inicial da fertilidade do solo foi feita de acordo com análise do solo, aplicando-se a base de 250 Kg de P2O5 ha-1 antes do plantio e mais 250 Kg de P2O5 ha-1 após o 5º corte. Após cada corte, dos 10 realizados, aplicou-se 45 Kg ha-1 de N e 80 Kg ha-1 de K20, perfazendo um total de 450 Kg ha-1 de N e 800 Kg ha-1 de K20.

Para que a água não fosse um fator limitante o experimento foi irrigado.

Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em parcelas subdivididas no tempo. Nas parcelas foram colocadas as forrageiras: cv Basilisk, cv Marandu, cv Mombaça, cv Tanzânia, cv Xaraes, hb Tifton e nas subparcelas, dez épocas de avaliação. As características avaliadas das gramíneas em função da época de avaliação foram submetidas à análise de variância, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade e os efeitos quantitativos ajustados a um modelo matemático de regressão.

Foram realizados 10 cortes para que se pudesse processar 10 avaliações. Os cortes foram feitos com alturas determinadas, como: cv Basilisk quando atingiu 40 cm, foi rebaixada para 20 cm; cv Marandu quando atingiu 40 cm, foi rebaixada para 20 cm; cv Mombaça quando atingiu 90

cm, foi rebaixada para 40 cm; cv Tanzânia quando atingiu 70 cm, foi rebaixada para 30 cm; cv Xaraes quando atingiu 40 cm, foi rebaixada para 20 cm; hb. Tifton-85 quando atingiu 20 cm, foi rebaixado para 10 cm.

Nas amostras de cada corte, foi pesada a massa fresca de 3m2 do interior da parcela e três plantas previamente identificadas foram colhidas e levadas para o laboratório onde se determinou a massa fresca, número de perfilhos vivos e mortos, comprimento dos perfilhos, largura e comprimento das folhas e área foliar. Em seguida, as três plantas de cada forrageira foram acondicionadas em sacos de papel e submetidas à secagem em 65°C por 72 horas, ou até o peso constante, em estufa com ventilação forçada. Após a secagem o material foi resfriado por uma hora e pesado novamente podendo, assim, determinar sua massa seca; em seguida foi moído e acondicionado em vidros para análise bromatológica, determinando-se a massa seca a 105ºC. Uma vez determinado a massa seca (MS) a 65ºC e 105ºC determinou-se a massa seca final (MSf), usando a equação:

MSf = (MS a 65ºC x MS a 105ºC)/100.

A área foliar (Af) foi estimada medindo-se o comprimento e a largura de todas as folhas colhidas em cada parcela. Um fator de correção foi determinado, utilizando-se 100 folhas de cada forrageira. Fez-se a correção, medindo-se o valor real da área de cada folha, através do medidor foliar deltadevices correlacionando-a com o produto do comprimento (C) e da largura (L) da mesma folha, através de análise de regressão passando pela origem. O fator de correção encontrado para as seis forrageiras foi igual a 0,75. Posteriormente, aplicou-se a seguinte expressão NA Eq.(1):

=

= n

i

Li Ci Af

1

) (

75 ,

0

(1)

em que: “n” é o número total de folhas de uma planta de cada parcela.

O índice de área foliar (IAF) foi determinado para cada parcela através da fórmula na Eq. (2):

IAF = Af/At

em que: “At” é a área das projeções das folhas das forrageiras na mesma unidade da Af.

Dados meteorológicos:

A radiação fotossinteticamente ativa incidente (RFAo) foi determinada através de sensor colocado acima da planta sem qualquer interferência.

A radiação fotossinteticamente ativa transmitida (RFAt) foi determinada através de sensor colocado próximo ao solo, abaixo da última folha.

Com os dados da RFAi, da RFAt e o índice de área foliar, determinou-se o coeficiente de extinção (K) da planta, segundo a lei de Beer, nas suas diferentes fases de crescimento e desenvolvimento na Eq. (3):

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(3) em que: “Ln” é o logaritmo natural.

Radiação fotossinteticamente ativa interceptada (RFAi) pelas folhas e ramos foi determinada pela EQ. (4):

(4) em que: “e” é a base do logaritmo natural.

O acompanhamento do experimento foi de maneira que os únicos elementos limitantes foram os de ordem climática.

As informações meteorológicas foram submetidas a uma análise de regressão e ajustadas a um modelo matemático. Foi feito uma correlação entre as avaliações da planta e dos dados meteorológicos, quando se procurou identificar as limitações climáticas à produção potencial de cada forrageira.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A RFAi durante as épocas de avaliação foi acumulada e confrontada com os dados de produção das forrageiras em massa seca final (MSf). Na TAB. 1 e na FIG. 1 encontram-se os resultados deste confronto.

TABELA 1 – Produção de massa seca final (MSf) em t ha-1 época-1 e em t ha-1 ano-1 de 6 gramíneas forrageiras em 10 épocas de avaliação e durante as 4 estações do ano. Uberaba/MG, 29 de Novembro de 2007 a 08 de Dezembro de 2008.

Época-Data Basilisk Marandu Mombaça Tanzânia Xaraes Tifton

1 – 19/12/2007 2,9 Aab 1,6 Aa 2,6 ABab 1,5 Aa 4,4 ABCb 4,1 Ab

2 – 25/01/2008 5,5 BCab 6,5 Cb 5,0 BCDab 4,0 BCa 4,9 ABCab 4,2 Aa

3 – 12/03/2008 8,0 Dc 4,5 BCab 3,8 ABCa 4,2 BCab 6,2 Cbc 2,4 Aa

4 – 10/04/2008 3,4 ABab 1,7 Aa 4,3 ABCb 3,0 ABCab 4,0 ABCb 3,7 Aab

5 – 09/05/2008 6,4 CDc 2,9 ABab 2,6 ABa 1,9 Aba 5,0 BCbc 2,9 Aab

6 – 15/06/2008 3,4 ABa 3,6 Aba 2,0 Aa 1,8 Aa 2,6 ABa 2,1 Aa

7 – 06/08/2008 4,1 ABCab 5,3 BCb 2,7 Aba 3,8 ABCab 8,9 Dc 2,0 Aa

8 – 11/09/2008 4,2 ABCab 6,4 Cbc 6,7 Dc 3,2 ABCa 2,5 Aa 2,9 Aa

9 – 16/10/2008 8,1 Dc 4,9 BCb 9,2 CDbc 4,6 BCb 4,5 ABCb 1,9 Aa

10– 15/11/2008 5,2 ABCb 5,1 BCb 3,9 ABCab 5,2 Cb 5,1 Cb 2,8 Aa

TOTAL

(t ha-1 ano-1) 51,2 42,5 42,8 33,2 48,1 29,0

C.V. (1) = 10,46% e C.V. (2) = 7,92. *

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na vertical (Épocas de Avaliação) e pela mesma letra minúscula na horizontal (Forrageiras) não diferem entre si pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade.

Na TAB. 1 nota-se produções de MS, no período de um ano, acumulando em t ha-1 ano-1: 51 na cv Basilisk, 48 na cv Xaraes, 43 na cv Mombaça, 42 na cv Marandu, 33 na cv Tanzânia e 29 no hb Tifton. Soares et al. (2009), em condições de pleno sol, encontraram valores inferiores de produtividade na cv. Basilisk com produção de 35 Kg ha-1 ano-1, na cv Mombaça com produção de 21 t ha-1 ano-1, na cv Marandu com produção de 39 t ha-1 ano-1, na cv Tanzânia com produção de 32 t ha-1 ano-1. Somente o hb Tifton conseguiu produtividade maior com produção de 36 t ha-1 ano-1. A superioridade de produção pode estar relacionada ao fato de ser irrigado, fertilização mais pesada e a grande adaptabilidade às condições regionais

De acordo com a FIG. 1 observa-se que houve diferença de crescimento em produção de MSf entre as forrageiras avaliadas, pois cada uma responde diferentemente à RFAi por apresentar diferentes ângulos de inclinação. A forrageira, cuja reta apresentou maior inclinação, respondeu mais ao aumento da RFAi durante o ano inteiro, em 10 épocas de avaliação.

Na cv Basilisk e cv Xaraes observou-se maior resposta a RFAi e na cv Tanzânia e no hb Tifton, menor resposta.

Utilizando apenas a radiação fotossinteticamente ativa e alguns fatores de correção pode-se estimar a produção das forrageiras

O conceito de índice de área foliar no manejo de pastagens surge, principalmente, pela necessidade de mudanças nas características fotossintéticas, na agricultura e na composição botânica das pastagens.

O potencial produtivo está relacionado também à exigência nutricional de cada espécie forrageira, sendo que algumas são mais exigentes e respondem melhor à adubação e à irrigação.

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(a) (b)

(c) (d)

(e) (f)

FIGURA 1 – [a-b-c-d-e-f] – Relação entre a radiação fotossinteticamente ativa interceptada (RFAi), em mE, e a massa seca final (MSf) das forrageiras, Basilisk [a], Marandu [b], Mombaça [c], Tanzânia [d], Xaraes [e] e Tifton [f], em t ha-1, em dez épocas de avaliação: (1) 19/12, (2) 25/01, (3) 12/03, (4) 10/04, (5) 09/05, (6) 15/06, (7) 06/08, (8) 11/09, (9) 16/10, (10) 15/11, nos anos 2007 e 2008.

CONCLUSÃO

Existe uma relação direta entre a radiação fotossinteticamente ativa e a massa seca das forrageiras estudadas.

A relação do índice de área foliar e interceptação da radiação fotossinteticamente ativa é uma forma útil para produção de forragens e desenvolvimento de cultivares e práticas de manejos.

REFERÊNCIAS

COSTA, L. C.; MORISON, J. I. L.; DENNETT, M. D.

Carbon balance of growing faba bean and its effect on crop growth: experimental and modeling approaches. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 4, p. 11- 17, 1996.

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FAZU em Revista, Uberaba, n.7, p. 63- 67, 2010

v. 85, p. 1222-1228, 1993.

LARCHER, W. Physiological plant ecology. New York:

Springer-Verlag, 1975. 252p

MONTEITH, J.L. Solar radiation and productivity in tropical ecosystems. Journal of Applied Ecology, v. 9, 1972, 747-766.

______. Climate and the efficiency of crop production in Britain. Proceedings of the Royal Society of London, London, v. 281, p. 277-294, 1977.

RUSSELL, G.; JARVIS, P. G.; MONTEITH, J. L.

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RUSSELL, G.; MARSHALL, B.; JARVIS, P. G. (Ed.).

Plant canopies: their growth, form and function.

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p. 21-39. (Society for Experimental Biology Seminar Series, 31).

SOARES, A. B.; SARTOR, L. R.; ADAMI, P. F.;

VARELLA, A. C.; FONSECA, L.; MEZZALIRA, J. C.

Influência da luminosidade no comportamento de onze espécies forrageiras perenes de verão. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 38, n. 3, p. 443-451, 2009.

VARLET-GRANCHER, C.; GOSSE, G.; CHARTIER, M.; SINOQUET, H.; BONHOMME, R.; ALLIRAND, J. M.

Mise au point: rayonnement solaire absorbé ou intercepte par un couvert végétal. Agronomie, Paris, v. 9, p. 419- 439,

1989.

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