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Aspectos contábeis do Terceiro Setor. Outubro/2014

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Aspectos contábeis do Terceiro Setor

Outubro/2014

(2)

FACILITADOR:

Rafael Minotti

Bacharel em Administração de Empresas, Contabilista, Proprietário da Ágere Soluções Empresariais – empresa especializada em terceiro setor, conselheiro municipal de Assistência Social de Sorocaba (CMAS), Presidente do Instituto VAI, Tesoureiro da UNIONG (gestão 2007-2013), colaborador e consultor independente em diversas Organizações Sociais e Empresas Privadas, atua há mais de 10 anos no terceiro setor na área de treinamento, prestação de contas, planejamento financeiro, gestão de pessoas, planos de ação e de trabalho para órgãos públicos e organizações sociais, avaliação de impacto e elaboração de projetos sociais.

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A ÁGERE:

Uma empresa fundada em Janeiro de 2012 na cidade de Sorocaba – SP, que tem como missão: Contribuir para que nossos clientes estabeleçam os seus próprios caminhos para o alto desempenho organizacional, sustentável, por meio do desenvolvimento de pessoas e aprimoramento contínuo dos processos operacionais e de gestão.

É especializada em terceiro setor e conta com uma equipe interdisciplinar, composta por assistentes sociais, advogados, contadores, publicitários, entre outros.

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(4)

NOSSOS SERVIÇOS:

Contabilidade

Elaboração Projetos Consultoria

Adm/Financeira

Consultoria Publicidade e T.I.

Treinamento

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Conhecendo o terceiro setor:

• São às pessoas jurídicas com fins econômicos, ou seja, é a livre iniciativa, que opera o mercado, define a agenda econômica usando o lucro como instrumento.

Segundo Setor

• Corresponde às instituições com preocupações e práticas sociais, sem fins lucrativos, que geram bens e serviços de caráter público.

Terceiro Setor

É o Estado (governo federal, estadual, municipal), vem da vontade popular, expressada pelo voto. Compete: cumprir as obrigações previstas na Constituição Federal e a realização do Bem Estar Social.

Primeiro

Setor

(6)

Conhecendo o terceiro setor:

• Dinheiro público para fins públicos, ou seja, bem estar social;

Primeiro Setor

• Dinheiro privado para fins privados, isto é lucro e investimentos;

Segundo Setor

• Dinheiro privado e público para fins públicos.

Terceiro

Setor

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O terceiro setor:

Mais de 300.000 CNPJ (associação / fundação);

Próximo de 5% do PIB Nacional;

4 milhões de empregos ;

25 milhões de Voluntários;

55% das ONGs dependem de RECURSOS Públicos ou de Terceiros;

+ de 50% da Saúde no Brasil depende dos Hospitais Filantrópicos;

Cerca de 5.600 Entidades Filantrópicas;

Cerca de 5.000 OSCIP’s;

UPF - Cerca de 12.000;

“Renúncia” – INSS +/-R$ 4,2 bilhões (+/- 5600 entidades);

“Renúncia” - COFINS +/-R$ 6 bilhões;

Imunidades Impostos +/- R$ 20 bilhões.

Fonte: IBGE

(8)

Pessoas jurídicas, títulos e

qualificações:

(9)

Organizações do Terceiro setor:

Confusão

ONG

INSTITUTO

CEBAS

OSCIP UP

INSTITUIÇÃO

ENTIDADE

ASSOCIAÇÃO FUNDAÇÃO

OS

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Pessoas jurídicas:

 União de pessoas ou de patrimônio, as quais o ordenamento jurídico torna aptas juridicamente a adquirir e exercer direitos e a contrair obrigações.

 Pessoas jurídicas de direito público: entidades estatais ou incorporados ao Estado.

 Pessoas jurídicas de direito privado: Art. 44 do

Código Civil.

(11)

Art. 44 do Código Civil:

• Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

• I - as associações;

• II - as sociedades;

• III - as fundações.

• IV - as organizações religiosas; (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

• V - os partidos políticos. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

• VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada. (Incluído pela Lei nº 12.441, de 2011) (Vigência)

(12)

Organizações do terceiro setor:

Associações: (art. 53 a 61 do Código Civil)

Pessoa jurídica constituída pela união de ideias e esforços de pessoas que se organizam para fins não-econômicos;

Forma adotada por grande parte das entidades para fins não econômicos;

Regras de funcionamento flexíveis, um modelo para decisões democráticas;

Pode ser criada independentemente da existência de patrimônio próprio e não depende de aprovação do ministério público.

(13)

Organizações do terceiro setor:

Fundação (art. 62 a 69 do Código Civil)

Patrimônio destinado a servir, sem o intuito de lucro, a uma causa de interesse público (dotação patrimonial é obrigatória)

Nasce e adquire personificação jurídica a partir de um ato de doação de um instituidor (fundação privada)

Estatuto deverá ser aprovado pelo Ministério Público, que fiscaliza a organização

Finalidade Perene (perpétuo, contínuo, recorrente, eterno)

(14)

Portanto:

•ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES

Pessoas Jurídicas

•OSCIP, UTILIDADE PÚBLICA, O.S. CEBAS

Títulos relacionados a Associações e

Fundações

•ONG, INSTITUIÇÃO, ENTIDADE, INSTITUTO

Denominações

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A CONTABILIDADE

(16)

REFLEXOS DA NOVA LEI

• Estatuto Social;

• Controles Internos;

• Plano de Contas;

• Escrituração Contábil;

• Demonstrações Contábeis;

• Prestações de Contas;

• Responsabilidade dos Gestores;

• Cruzamento de Informações.

(17)

CONTROLE FISCAL

• A SRFB ESTÁ UTILIZANDO UM SUPERCOMPUTADOR.

• O SISTEMA TERÁ A CAPACIDADE DE APRENDER COM

O “COMPORTAMENTO” DOS CONTRIBUINTES PARA

DETECTAR IRREGULARIDADES. JÁ ESTÁ EM TESTE HÁ

DOIS ANOS, MAS AGORA É PARA VALER

(18)

CONTROLE FISCAL

• CRUZAMENTO CNPJ/CPF COM CARTÓRIOS, DETRANS, BANCOS, CARTÕES DE CRÉDITO, FOLHA DE

PAGAMENTO, FGTS, INSS, IR, E ETC.

• COMPRA E VENDA MERCADORIAS E SERVIÇOS,

INCLUSIVE DESPESAS BÁSICAS (LUZ, ÁGUA, TELEFONE E SAÚDE)

• CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES

PATRIMONIAIS.

(19)

CONTABILIDADE X

CEBAS

 Inúmeros casos de indeferimento de concessão / renovação CEBAS por não atender as normas contábeis.

 Processos analisados em alguns casos por

contadores

(20)

SER CERTIFICADO, PORÉM NÃO TER A

ISENÇÃO?!?

(21)

RESUMINDO

Estamos atravessando um momento de mudanças contábeis (IFRS e nova lei da regência), nas quais as entidades do terceiro setor, e profissionais de contabilidade, estão inclusos, e que podem refletir

diretamente na manutenção das

isenções/imunidade (fatia essa que o governo está

de olho, conforme números apresentados), e no

exercício da profissão pelo contador

(22)

REPENSAR O NEGÓCIO

• Mapeamento das atividades desenvolvidas e das fontes de recursos

• Cumprimento das Obrigações Principais e Acessórias

• Revisão/adequação dos controles internos

• Reestruturação Plano de Contas

• Cumprimento das Normas Brasileiras Contabilidade

• Integração Sistemas de Informações

(23)

ITG 2002– O que é?

Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Aprovada em 27/09/2012 através da Resolução 1.409/2012

Aplicabilidade: Exercícios iniciados a partir de 01/01/2012

(24)

ITG 2002– O que é?

Objetivo

1. Esta Interpretação estabelece critérios e

procedimentos específicos de avaliação, de

reconhecimento das transações e variações

Patrimoniais, de estruturação das demonstrações

contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas

em notas explicativas de entidade sem finalidade de

lucros.

(25)

Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Alcance / Formalização da Natureza:

– Fundação de Direito Privado – Associação

– Organização Social

– Organização Religiosa – Partido Político

– Entidade Sindical

(26)

ITG 2002– Obrigatoriedade

ALÉM DA OBRIGATORIEDADE DA ITG 2002, DEVERÁ

TAMBÉM APLICAR NORMAS PME`S (NBC TG 1000) E/OU

IFRS COMPLETA.

(27)

ITG 2002

Da Escrituração Especifica do Terceiro Setor:

8 -Receitas x Despesas – Princípio Contábil da Competência Sempre respeitando o principio contábil da competência, em especial as Receitas.

9 - Doações e Subvenções – reconhecimento no Resultado (vide NBC TG 07)

Quando condicionais, registrar em contas patrimoniais (ex:

subvenções recebidas a realizar – Passivo)

(28)

ITG 2002

10 - Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades / INCLUSIVE POR PROJETOS

12. As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.

(29)

ITG 2002

13. Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais.

(30)

ITG 2002

GRATUIDADES:

Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais.

- Aplicada por meio de Prestação de Serviço: pelo valor efetivamente praticado EDUCAÇÃO: VALOR DA VAGA

SAÚDE: VALOR CONTRATUALIZADO COM SUS E/OU QUANDO NÃO ATENDIDO O PERCENTUAL (60%) COMPLEMENTAR COM GRATUIDADES PRÓPRIAS CUJO VALOR SERÁ PRATICADO NA TABELA DO MERCADO.

OBS: A ENTIDADE JAMAIS PODERÁ CONSIDERAR COMO GRATUIDADE A DIFERENÇA ENTRE O VALOR PRATICADO COM O VALOR CONTRATUALIZADO COM O SUS.

SOCIAL: CUSTO EFETIVAMENTE DESPENDIDO

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ITG 2002

OBRIGATORIEDADE: Constituição de Provisão para Créditos de liquidação Duvidosa

– 14 - A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a

receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados.

Obs: Esta provisão deverá sempre possuir critérios de mensuração

(Estudo da Administração em consonância com o Departamento Jurídico)

INCORPORAÇÃO DO RESULTADO APURADO à conta de Patrimônio Social

(32)

INFORMAÇÃO IMPORTANTE:

No início de cada ano fazer assembleia

de aprovação das contas, onde deverá

constar em ata a aprovação e também

a autorização para incorporar o

superávit/déficit no patrimônio social

– obrigatório.

(33)

ITG 2002

17 - Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações para

prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores , reguladores e usuários em geral.

VALOR = PRESTAÇÃO DE CONTAS

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ITG 2002

ATIVO PASSIVO

ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL

Recursos com Restrição Recursos com Restrição

Convênio Sorocaba a receber 100.000 Convênio Sorocaba a realizar 100.000 Convênio SEDS a receber 150.000 Convênio SEDS a realizar 150.000

EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

Recursos com Restrição Recursos com Restrição

Convênio Secr. Educ. a receber 100.000 Convênio Secr. Educ a realizar 100.000

Segregando cada área e cada projeto, inclusive as contas bancárias, o imobilizado, os encargos a recolher, todas as contas patrimoniais, divididas por área: educação, cultura, saúde, atividade meio sustentável, etc.

(35)

ITG 2002

TRABALHO VOLUNTÁRIO

19 - O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro.

SOMENTE AQUELES VOLUNTÁRIOS NÃO ESTATUTÁRIOS.

RECONHECE COMO RECEITA E DESPESA

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ITG 2002

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As Demonstrações Contábeis devem ser elaboradas pela Entidade sem finalidade de lucro conforme previsto na NBC TG 26 ou na seção 3 da NBC TG 1000

 BALANÇO PATRIMONIAL;

 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO (DRP);

 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO (DMPL);

 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC);

 NOTAS EXPLICATIVAS.

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ITG 2002

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OUTRAS MUDANÇAS:

– No grupo “Patrimônio Líquido”, altera a nomenclatura da Conta “Capital” para Conta “Patrimônio Social”;

– No Balanço, DRP, DMPL e DFC: altera nomenclatura

“Lucros” para “Superávit” e “Prejuízos” para “Déficit”;

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ITG 2002

DIVULGAÇÃO

 Publicação de contexto operacional, critério de apuração, destinação e segregação de receitas e despesas principalmente no tocante à Gratuidade, Doações, Subvenções, Contribuições e Aplicações de Recursos;

Imunidade ou Isenção deve ser evidenciada nas demonstrações, como se devidas fossem;

 Reforça a necessidade de controle do Imobilizado pela Vida Útil;

 Eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade

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ITG 2002

BENS EM COMODATO

É o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis (móveis e imóveis).

Antes da Nova Lei:

O bem recebido em comodato pelo comodatário

não poderia alterar a situação patrimonial do comodatário.

Depois da Nova Lei:

O bem recebido em comodato passou a alterar a

situação patrimonial do comodatário, desde que no contrato apresente três características:

a) benefícios; b) riscos e c) controle desses bens

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ITG 2002

Resolução CFC 1.305/10 Subvenção Governamental

Contabilização

• Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas às condições desta Norma. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta específica do passivo.

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ITG 2002

Subvenção Governamental

Exemplo de Contabilização Recursos para Custeio

Na assinatura do contrato:

D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante) C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) No recebimento da subvenção:

D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante) Na utilização do recurso:

D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado) D – Despesa (Conta Resultado)

C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

(42)

ITG 2002

EXEMPLO:

Assinatura do convênio com a prefeitura de Sorocaba em 02/01/2014, no valor de 100.000 p/ ano:

Na assinatura do contrato:

D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante) 100.000 C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) 100.000

PORTANTO É NECESSÁRIO ENVIAR PARA A CONTABILIDADE O TERMO DE CONVÊNIO ASSIM QUE ASSINAR.

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ITG 2002

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:

Em 20/01/14 a prefeitura repassou 20.000 para a entidade No recebimento da subvenção:

D – Caixa / Banco (Ativo Circulante) 20.000

C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante) 20.000 O SALDO DAS CONTAS PATRIMONIAIS:

Subvenção a Receber (Ativo Circulante) 80.000 (-20.000 recebido)

Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) 100.000

AINDA NÃO REALIZOU,

“PRESTOU CONTAS”

Não reconhece como RECEITA

DIRETAMENTE

(44)

ITG 2002

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:

Em 30/01/14 a entidade utilizou e prestou contas, no valor de 15.000,00.

Na utilização do recurso:

D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) 15.000 C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado) 15.000 D – Despesa (Conta Resultado) 15.000

C – Caixa / Banco (Ativo Circulante) 15.000

NESTE MOMENTO QUE RECONHECEMOS COMO RECEITA, EXATAMENTE AQUILO QUE FOI UTILIZADO COMO DESPESA, POIS A DIFERENÇA ENTRE O RECEBIDO E PRESTADO CONTAS SÓ É DE DIREITO DA ENTIDADE SE CUMPRIR O QUE FOI ESTABELECIDO EM CONVÊNIO E TAMBÉM PRESTAR CONTAS.

(45)

ITG 2002

PORTANTO O SALDO FICOU:

Subvenção a Receber (Ativo Circulante) 80.000 Subvenção a Realizar (Passivo Circulante) 85.000 Receita c/ Subvenção (Conta Resultado) 15.000 Despesa (Conta Resultado) (15.000)

Caixa / Banco (Ativo Circulante) 5.000

O importante é compreender que a receita só é lançada na conta de resultado, depois da utilização do recurso.

(46)

ITG 2002

Portanto:

- Mesmo que não tenha efetuado o pagamento, o que vale é a data de competência, por exemplo: a data de emissão de NF - (fornecedor a pagar)

- Preencher anexo 06 e 07 e enviar para a contabilidade:

(mesmo que o órgão não exija) – FACILITA CONTABILIDADE

- Prestar contas pelo regime de competência, por exemplo:

05 de Janeiro de 2014, pagamento de salário é referente Dezembro do ano anterior, deve estar na prestação de 2013.

(47)

ITG 2002

NO CASO DE EMENDAS PARLAMENTARES O VALOR É LANÇADO DIRETAMENTE COMO RECEITA.

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DEMAIS SITUAÇÕES

RECURSOS HUMANOS

D: Despesas com salários (lança o bruto) C: Salários a pagar

Portanto a ≠ entre bruto e liquido é lançado como recursos próprios.

Exemplo: Salário a Pagar: 5.000

(já realizado todos os descontos)

Despesa c/ salários: 6.500,00 porém para a prestação de

contas apresento o liquido, então a diferença de 1.500,00

será lançado no convênio sorocaba (recursos próprios)

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ATENÇÃO:

- Verificar se o funcionário está alocado no setor correto, pois as provisões de férias e 13º são lançadas dentro do projeto, como recursos próprios. EVITAR: pagar o adiantamento por um projeto, e o salário por outro. Em janeiro coloca o Rafael no convênio de Sorocaba e em fevereiro a Angélica, impossibilitando que as provisões sejam alocadas corretamente.

DEMAIS SITUAÇÕES

(50)

BATE PAPO / DÚVIDAS

(51)

Referências:

- CFC / CRC

- Palestra AUDISA - Alexandre Chiaratti / Mateus Yutaki Aragaki Ferreira - IN TCE / SP 02/2008 e 06/2014

- Manual de orientações contábeis CRC

(52)

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

Ágere Soluções (15) 3346.5232

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