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Aula 26 SPDA Sistema de proteção de descargas atmosféricas

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Academic year: 2021

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Instalações Elétricas Prediais e Industriais – I (TE344)

Aula 26 – SPDA – Sistema de proteção de descargas atmosféricas

P R O F. D R . S E B A S T I Ã O R I B E I R O J Ú N I O R

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SPDA

É um Sistema de Proteção contra Descargas Elétricas, popularmente chamado de para-raios.

A instalação dos Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) é uma exigência do Corpo de Bombeiros, regulamentada pela ABNT segundo a Norma NBR 5419, e tem como objetivo evitar e/ou minimizar o impacto dos efeitos das descargas atmosféricas, que podem ocasionar incêndios, explosões, danos materiais e, até mesmo, risco à vida de pessoas e animais.

NBR 5424 e 5287

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Definições

Descarga atmosférica: é definida na NBR 5419 como uma descarga elétrica de origem

atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários kA.

Raio: é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre entre superfícies carregadas eletricamente opostas, pode ocorrer na atmosfera ou entre a atmosfera e a terra.

Relâmpago: clarão resultante de descarga elétrica que se produz entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra.

Trovão: é o som gerado pela onda de choque provocada pelo aquecimento e subsequente expansão supersônica do ar atravessado por uma descarga eléctrica.

“NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas”

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Formação do raio

Acúmulo de cargas elétricas nas nuvens:

Dipolo elétrico: é a explicação mais comum, onde as cargas elétricas positivas se concentram na parte superior e as cargas negativas na parte inferior da nuvem e que a origem das cargas é o atrito interno nas nuvens.

Atualmente uma explicação bem aceita no mundo científico é: Que a diferença de potencial térmico provoca grandes deslocamentos de ar, água e gelo, internamente na nuvem, ocorrendo choque entre as partículas de gelo, provocando o deslocamento de cargas elétricas em função de suas características físico-químicas.

Uma vez a nuvem carregada, suas cargas provocam os fenômenos de atração e repulsão de cargas em seu contorno, seja internamente na nuvem, entre nuvens ou entre a nuvem e a terra.

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Formação do raio

Comportamento da formação de cargas internamente em uma nuvem.

INPE

(6)

Formação do raio

Raios entre nuvem e terra

Raios entre nuvens

Raios intra nuvem

Prof. Luís Nodari UTFPR

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Formação do raio

Raio negativo: Partículas com carga elétrica negativa (elétrons) correm por uma trilha invisível em direção ao solo. Pouco antes de tocarem o chão, atraem partículas elétricas de carga

positiva. A carga positiva salta em direção ao céu e fecha o circuito elétrico, que aparece na forma de raio luminoso.

Raio positivo: As partículas de carga positiva correm em direção ao solo e atraem as partículas negativas.

(8)

Formação do raio

Raio Negativo Raio Positivo

(9)

Formação do raio

Características dos Raios

• a descarga de retorno chega a velocidade de 100.000 km/h;

• um raio dura de 0,1 a 2 segundos;

• 80% dos raios são nuvem-nuvem ou intranuvem;

• 20% dos raios são nuvem-solo;

• 90% dos raios são negativos;

• 80% dos raios são múltiplos, possuem mais de uma descarga de retorno;

• em média um raio possui de 3 a 6 descargas de retorno, há registro de um único raio com 26 descargas.

• a intensidade média varia de 20 a 200 kA, o de maior intensidade registrada chegou a 280 kA;

(10)

Descargas Atmosféricas Diretas

e Próximas à Rede de Distribuição

https://www.youtube.com/watch?

v=By1wj0YHw6w

Raios caindo e destruindo coisas

(11)

Descargas Atmosféricas Diretas

e Próximas à Rede de Distribuição

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SPDA - Convencional

Materiais complementares

• Proteção contra descargas atmosféricas – SPDA – CREA-PR;

• Laudo de avaliação de sistema de aterramento – BRASKEN

(13)

SPDA - Convencional

1) Subsistema captação (por cima) 2) Subsistema captação (lateral) 3) Subsistema descida

4) Subsistema de anéis

5) Subsistema de malha de aterramento

6) Subsistema de equalização de potencial

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Projeto do SPDA

Classes de proteção do SPDA

As características de um SPDA são determinadas pelas características da estrutura a ser protegida e pelo nível de proteção considerado para descargas atmosféricas

(15)

Projeto do SPDA

Indicação de Nível de Proteção

(16)

Projeto do SPDA

Indicação de Nível de Proteção

(17)

Projeto do SPDA

Indicação de Nível de Proteção

(18)

Projeto do SPDA

Indicação de Nível de Proteção

(19)

Projeto do SPDA

Cada classe de SPDA é caracterizada pelas seguintes características:

 a) dados dependentes da classe de SPDA:

- parâmetros da descarga atmosférica

- raio da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção - distâncias típicas entre condutores de descida e intermediários - distância de segurança contra centelhamento perigoso;

- comprimento mínimo dos eletrodos de terra.

 b) fatores não dependentes da classe do SPDA:

- equipotencialização para descargas atmosféricas;

- espessura mínima de placas ou tubulações metálicas nos sistemas de captação;

- materiais do SPDA e condições de uso;

- materiais, configuração e dimensões mínimas para captores, descidas e eletrodos de aterramento;

- dimensões mínimas dos condutores de conexão

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Projeto do SPDA

Subsistema de captação

Subsistemas de captação podem ser compostos por qualquer combinação dos seguintes elementos:

- hastes (incluindo mastros);

- condutores suspensos;

- condutores em malha.

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Projeto do SPDA

Componentes naturais

a) chapas metálicas cobrindo a estrutura a ser protegida(interligadas ao sistema de decida, entre si e com respeito a espessura mínima);

b) componentes metálicos da construção da cobertura (treliças, ganchos de ancoragem,

armadura de aço da estrutura etc.), abaixo de cobertura não metálica, desde que esta possa ser excluída do volume de proteção;

c) partes metálicas, como as ornamentações, grades, tubulações, coberturas de parapeitos etc., que estejam instaladas de forma permanente;

d) tubulações metálicas e tanques na cobertura, desde que eles sejam construídos de material com espessuras e seções transversais de acordo com a Tabela 6.

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Projeto do SPDA

Características de materiais aplicados como componentes naturais

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Projeto do SPDA

Subsistemas de condutores de descida Componentes naturais

As seguintes partes da estrutura podem ser consideradas como condutores naturais de descida:

a) as instalações metálicas, desde que:

- a continuidade elétrica entre as várias partes seja feita de forma durável de acordo com;

- suas dimensões sejam no mínimo iguais ao especificado na Tabela 6 para condutores de descida normalizados, item (5.6.2).

(24)

Projeto do SPDA

b) as armaduras das estruturas de concreto armado sejam eletricamente contínuas;

 c) o vigamento de aço interconectado da estrutura;

d) elementos da fachada, perfis e subconstruções metálicas das fachadas, desde que:

- suas dimensões estejam conforme aos requisitos para condutores de descidas (ver 5.6.2) e que, para folhas metálicas ou tubulações metálicas, as espessuras não sejam inferiores a t´ (ver Tabela 3);

- sua continuidade elétrica na direção vertical respeite os requisitos de 5.5.2.

Não são permitidas emendas em cabos de descida, exceto o conector para ensaios, o qual é obrigatório, a ser instalado próximo do solo (a altura sugerida é 1,5 m a partir do piso) de modo a proporcionar fácil acesso para realização de ensaios.

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Projeto do SPDA

Subsistema de aterramento

- o aproveitamento das armaduras das fundações,

- na impossibilidade do aproveitamento das armaduras das fundações, arranjo a ser utilizado consiste em condutor em anel, externo à estrutura a ser protegida, em contato com o solo por pelo menos 80 % do seu comprimento total,

- elemento condutor interligando as armaduras descontínuas da fundação (sapatas). Estes eletrodos de aterramento podem também ser do tipo malha de aterramento.

Eletrodos de aterramento naturais

- As armaduras de aço interconectadas nas fundações de concreto, ou outras estruturas metálicas subterrâneas disponíveis, podem ser utilizadas como eletrodos de aterramento, desde que sua continuidade elétrica seja garantida.

(26)

Projeto do SPDA

Para aterramento em anel ou interligando a fundação descontínua, o raio médio re da área abrangida pelos eletrodos não pode ser inferior ao valor l1:

(27)

Projeto do SPDA

A fixação dos condutores do SPDA deve ser realizada em distância máxima assim compreendida:

 a) até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na horizontal;

 b) até 1,5 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na vertical ou inclinado;

 c) até 1,0 m para condutores rígidos (fitas e barras) na horizontal;

 d) até 1,5 m para condutores rígidos (fitas e barras) na vertical ou inclinado.

(28)

Projeto do SPDA

No projeto dos captores, podem-se utilizar os seguintes métodos, conforme o caso:

a) ângulo de proteção (método Franklin); e/ou

b) esfera rolante ou fictícia (modelo eletrogeométrico); e/ou

c) condutores em malha ou gaiola (método Faraday).

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Projeto do SPDA

Posicionamento do subsistema de captação Método do ângulo de proteção

A - topo do captor

B - plano de referência

O-C - raio da base do cone de proteção

h1 - altura de um mastro acima do plano de referência α - ângulo de proteção conforme Tabela 2

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Projeto do SPDA

Os valores para o ângulo de proteção, raio da esfera rolante e tamanho da malha para cada classe de SPDA

NOTA 1 Não aplicável além dos valores marcados com •. Somente os métodos da esfera rolante e das malhas são aplicáveis nestes casos.

NOTA 2 H é a altura do captor acima do plano de referência da área a ser protegida.

NOTA 3O ângulo não será alterado para valores de H abaixo de 2 m.

Tabela 2 - Distâncias e ângulo de proteção para cada classe de proteção do SPDA

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Projeto do SPDA

Ângulo de proteção provido por um mastro para duas alturas diferentes

O ângulo de proteção α1 corresponde à altura h1 do mastro, sendo esta a altura acima da superfície da cobertura da estrutura a ser protegida;

O ângulo de proteção α2 corresponde à altura h2 = h1 + H, com o solo sendo o plano de referência;

α1 está relacionado com h1, e α2 está relacionado com h2.

(32)

Projeto do SPDA

Volume de proteção provido por um mastro para duas alturas

A - topo do captor

B - plano de referência

O-C - raio da base do cone de proteção

h1 - altura de um mastro acima do plano de referência α - ângulo de proteção conforme Tabela 2

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Projeto do SPDA

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Projeto do SPDA

Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método da esfera rolante

(35)

Projeto do SPDA

Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método das malhas a) condutores captores deverão ser instalados:

- na periferia da cobertura da estrutura;

- nas saliências da cobertura da estrutura;

- nas cumeeiras dos telhados, se o declive deste exceder 1/10;

 b) as dimensões de malha não podem ser maiores que os valores encontrados na Tabela 2;

 c) o conjunto de condutores do subsistema de captação deve ser construído de tal modo que a corrente elétrica da descarga atmosférica sempre encontre pelo menos duas rotas condutoras distintas para o subsistema de aterramento;

 d) nenhuma instalação metálica deve ultrapassar o volume de proteção formado pela malha do subsistema de captação;

 e) os condutores da malha devem seguir o caminho mais curto e retilíneo possível da instalação.

(36)

SPDA - Convencional

(37)

SPDA - Convencional

Captor do tipo de Franklin O captador "Franklin" é constituído por uma haste

metálica , sendo a extremidade superior é pontiaguda para

ter um maior poder de acúmulo de cargas.

Este sistema é o mais barato mas o menos eficiente.

(38)

SPDA - Convencional

Captor de avanço à Ignição

O captor de avanço à Ignição consiste na capacidade do para-raios antecipar a descarga atmosférica e definir o percurso do raio.

Este sistema é barato e apresenta elevada eficiência, embora decresça com o aumento da distância do captor.

(39)

SPDA - Convencional

Gaiola de Faraday

A gaiola de Faraday é um sistema de vários receptores colocados de modo a envolver o topo da

estrutura e várias baixadas. A gaiola apresenta a elevada eficiência, contudo, é de custos mais

elevado.

(40)

SPDA - Convencional

Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida

O coeficiente de divisão kc da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida depende do número total de condutores de descida n e das suas posições, dos condutores em anel de interligação, do tipo do subsistema de captação e do tipo do subsistema de aterramento

(41)

SPDA - Convencional

Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida

𝐾𝑐 = ℎ + 𝑐 2ℎ + 𝑐

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SPDA - Convencional

Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida

𝐾𝑐 = 1

2𝑛 + 0,1 + 0,2 . 3 𝑐 ℎ

Onde:

n - número total de condutores de descidas;

n - distância de um condutor de descida ao próximo condutor de descida;

h - espaçamento (ou altura) entre os condutores em anel.

NOTA Se existirem condutores de descida internos, recomenda-se que eles sejam levados em consideração na avaliação de kc

(43)

SPDA - Convencional

(44)

SPDA - Convencional

(45)

SPDA - Convencional

(46)

SPDA - Integrado com Concreto Armado

Integração com concreto armado:

Injeção de Imin = 1 A R descida < 1 Ω

(47)

SPDA - Integrado com Concreto Armado

Conexão de cabo de

aterramento de cobre 50 mm² com armadura do baldrame (solda

exotérmica):

Barra de equalização (BEL) interligada ao baldrame:

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SPDA - Integrado com Concreto Armado

Interligações com solda

exotérmica:

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SPDA - Integrado com Concreto Armado

Armaduras das fundações preparadas para

interligação das ferragens dos pilares:

Gaiola de Faraday formada pela enorme qtde de ferragens de estruturas premoldadas interligadas:

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SPDA - Integrado com Concreto Armado

Medição com

microohmímetro:

Equalização - Malha de referência de sinais interligada com as ferragens do piso.

Captação via armaduras:

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SPDA - Integrado com Concreto Armado

Utilização de estrutura

totalmente metálica como descidas naturais:

Jamais a estrutura

metálica deve ser usada como condutor de

proteção.

Jamais deve ser

aproveitada a estrutura metálica como neutro de tomadas ou função similar.

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Problemas em sistemas de aterramento e soluções

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Referencias

[1] ABNT NBR 15749, “MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO E DE POTENCIAIS NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO”, PRIMEIRA EDIÇÃO, AGO. 2009.

[2] ABNT NBR 15751, “SISTEMAS DE ATERRAMENTO DE SUBESTAÇÕES -REQUISITOS”, PRIMEIRA EDIÇÃO, AGO. 2009.

[3] ABNT NBR 5419, “PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS”, SEGUNDA EDIÇÃO, JUL. 2005.

[4] NR 10 “SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE”, DEZ. 2004. IEEE STD. 80. “IEEE GUIDE FOR SAFETY IN AC SUBSTATION GROUNDING”. FOURTH EDITION, AUG. 2000.

[5] GAMBOA, L., “AVALIAÇÃO DE MALHAS DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES > 69 KV”, IN COMISSÃO DE ATERRAMENTOS DO COBEI, SET. 2007.

[6] NONATO, G.; SOTILLE, C., “PROTÓTIPO DE MEDIÇÃO DE MALHA DE TERRA EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS”, IN XVIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, CURITIBA, OUT. 2005.

[7] BACHEGA R.; GAMBOA, L.; GUERRA, F.; RIBAS, R., “UTILIZAÇÃO DE ALGORITMO GENÉTICO PARA CÁLCULO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO”, IN XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, RECIFE, NOV. 2009.

[8] DAHLKE, D.; SALAMANCA, H.; GAMBOA, L.; BLOCK, P.; SHIONO, O.; RIBAS, R.; KOWALSKI, E., “CASE STUDY – COMPARISON OF HIGH AND LOW FREQUENCY GROUND RESISTANCE TESTERS FOR MEASUREMENT OF GROUND RESISTANCE TRANSMISSION TOWER”, IN GROUND 2012 AND 15TH LPE, BONITO, NOV. 2012.

[9] SALAMANCA, H.; DAHLKE, D.; DOMINGUES, H.; GAMBOA, L.; SOTILLE, C.; KOWALSKI, E.; SHIONO, O.; RIBAS, R.,

“INSPECTION OF GROUNDING SYSTEM CONNECTIONS IN ENERGIZED SUBSTATION - SOFTWARE FOR ON LINE ANALYSES OF GROUNDING SYSTEMS OF ENERGIZED SUBESTATION USING HIGH FREQUENCY METHODS”, IN GROUND 2012 AND 15TH LPE, BONITO, NOV. 2012.

[10] SHIONO, O.; DAHLKE, D.; SALAMANCA, H.; BLOCK, P.; KOWALSKI, E, “SOFTWARE FOR ON LINE ANALYSES OF

GROUNDING SYSTEMS OF ENERGIZED SUBESTATION USING HIGH FREQUENCY METHODS”, IN GROUND 2012 AND 15TH LPE, BONITO, NOV. 2012.

(54)

REVISÃO

SPDA

Referências

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