Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
Definição
A i dí d l
A i dí d l
Acometimento cardíaco causado pela Acometimento cardíaco causado pela limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo coronariano (alimentação para o coração) de coronariano (alimentação para o coração) de tal magnitude e duração que resulta em tal magnitude e duração que resulta em tal magnitude e duração que resulta em tal magnitude e duração que resulta em morte e necrose do músculo cardíaco.
morte e necrose do músculo cardíaco.
DIABETES MELLITUS
HIPERTENSÃ O ARTERIAL
IAM
OBESIDADE
HEREDITÁRIO
SEDENTARISMO STRESS
COLESTERO L
FUMO
Aposto como você já ouviu falar do Diabetes: O que você não sabia é que ele é
um grande fator de risco para o coração!
DIABETES MELLITUS (DM)
Responsável:
75-80% óbitos por doenças cardiovasculares
Doença Arterial Coronariana (DAC) - maior complicação do diabetes.
Aumenta a morbi-mortalidade da população geral em até 2 a 3x .
Brasil – 7.000.000 diabéticos (censo/92)
EUA - 10.000.000 diabéticosAGRAVANTES:
AGRAVANTES:
DIABETES MELLITUS
FUMO: Aumenta em 2x a mortalidadeFUMO: Aumenta em 2x a mortalidade
Hipertensão Arterial: > prevalência em DMHipertensão Arterial: > prevalência em DM
OBESIDADE: > resistência tecidual à OBESIDADE: > resistência tecidual à insulinainsulina
LDL < 100 e triglicérides < 150 LDL < 100 e triglicérides < 150A hipertensão arterial ou pressão alta é um fator de risco muito traiçoeiro. Ela ataca devagarinho. Sem
sintomas, você só nota as conseqüências.
Uma pressão mais alta que 14 por 9 duas vezes em dias diferentes evidencia a hipertensão
Zé Guimba é um terrível Fator de Risco. Ele ataca o organismo causando graves problemas para o
coração
Aterosclerose ação diretaAterosclerose ação diretaTABAGISMO
Trombose = plaquetas e fibrinogênioTrombose = plaquetas e fibrinogênio
Queda no HDLQueda no HDL
EE t tôt tô dd éé ii
Espasmo = aumento tônus adrenérgicoEspasmo = aumento tônus adrenérgico
Arritmias = atividade simpaticomiméticaArritmias = atividade simpaticomiméticaTodo gordo é simpático... mas por ter sido atingido pela Obesidade, um Fator de Risco da pesada, sua saúde sofre terríveis ameaças
Fatores de risco para as DAC
Obesidade Obesidade Ministério da Saúde (Brasil):
Ministério da Saúde (Brasil):
27 milhões adultos com sobrepeso ou obesidade 27 milhões adultos com sobrepeso ou obesidade (32%) 59,2% mulheres.
(32%) 59,2% mulheres.
6,8 milhões adultos com IMC > 30 (8%)6,8 milhões adultos com IMC > 30 (8%)
72% mulheres72% mulheres
Freqüência elevaFreqüência eleva--se com idadese com idade
Estresse é a capacidade natural do indivíduo de
Fatores de risco para DAC
ESTRESSE
natural do indivíduo de reagir às situações de perigo, preparando-se para enfrentar ou fugir. É assim desde que o homem lutava pela sua sobrevivência. Apesar sobrevivência. Apesar das circunstâncias, o homem contemporâneo ainda reage de modo primitivo, as dificuldades e contrariedades do dia a a dia.
S b
ESTRESSE
Sob ameaça, o organismo libera hormônios - entre eles, adrenalina -
que alertam o sistema nervoso sobre o perigo sobre o perigo
mas também perturbam a estabilidade do organismo
A adrenalina provoca o aumento dos
ESTRESSE
batimentos cardíacos e da pressão arterial que pode levar a um ataque cardíaco (fibrilação atrial arritmias) ou a um
l
colapso nervoso, entre outros males.
O colesterol é o resultado do metabolismo de duas substâncias em nosso organismo: HDL, o bom colesterol,
e LDL, o mau colesterol. O LDL é adquirido pela ingestão de alimentos gordurosos de origem animal
Formam-se as placas de gordura ou ateromas que se depositam nas artérias estreitando-as e prejudicando a passagem do sangue para o coração.
COLESTEROL: EM QUEM DOSAR ? Todos os adultos com > 20 anos.
-Se os níveis forem os desejados, e não haja outros fatores de risco as não haja outros fatores de risco, as dosagens devem ser repetidas a cada cinco anos, desde que as condições clínicas e hábitos de vida permaneçam estaveis
permaneçam estaveis.
- Caso haja mudança clínica e/ou a critério médico, este intervalo pode ser diminuido.
Entre os 2 e 19 anos de idade:
1- Avós, pais, irmãos, tios e primos de primeiro grau com DOENÇA ARTERIAL primeiro grau com DOENÇA ARTERIAL manifestada antes dos 55 anos (homens) ou 65 anos (mulheres)
2- Parentes próximos com CT > 300 mg/dl ou TG > 400 mg/dl
ou TG > 400 mg/dl.
3- Pancreatite aguda, xantomatose, obesidade ou outros fatores de DAC.
Causas da morte
Diminuição do DCDiminuição do DC
Diminuição do DCDiminuição do DC
Acúmulo de sangue nas vias pulmonares ou Acúmulo de sangue nas vias pulmonares ou sistêmicas
sistêmicas
Fibrilação do coraçãoFibrilação do coração
Ruptura da área infartadaRuptura da área infartada
Ruptura da área infartadaRuptura da área infartada
Classificação do IAM
Transmural : é definida como uma áreaTransmural : é definida como uma área
Transmural : é definida como uma área Transmural : é definida como uma área localizada de necrose confluente localizada de necrose confluente
envolvendo toda espessura do miocárdio envolvendo toda espessura do miocárdio que ocorre no território de distribuição de que ocorre no território de distribuição de um vaso coronariano.
um vaso coronariano.
Subendocárdico : necrose limitada à parede Subendocárdico : necrose limitada à parede interna do ventrículo
interna do ventrículo
Classificação do IAM
Transmural : mais freqüentemente Transmural : mais freqüentemente
localizados na zona de distribuição de uma localizados na zona de distribuição de uma única artéria coronária. A trombose
única artéria coronária. A trombose
coronária aguda é mais comum neste tipo de coronária aguda é mais comum neste tipo de infarto.
infarto.
Classificação do IAM
Subendocárdicos ou não transmurais:Subendocárdicos ou não transmurais:
Subendocárdicos ou não transmurais: Subendocárdicos ou não transmurais:
ocorrem nas artérias coronárias com ocorrem nas artérias coronárias com
estreitamento grave mas ainda patentes, em estreitamento grave mas ainda patentes, em pacientes com embolia pulmonar,
pacientes com embolia pulmonar,
hipertensão, hipotensão, anemia, estenose hipertensão, hipotensão, anemia, estenose
ó i di ó i AVC
ó i di ó i AVC
aórtica, procedimentos operatórios ou AVC.
aórtica, procedimentos operatórios ou AVC.
Incidência
O IAM acomete 1 5 milhões de pessoas/anoO IAM acomete 1 5 milhões de pessoas/ano
O IAM acomete 1.5 milhões de pessoas/anoO IAM acomete 1.5 milhões de pessoas/ano
Mais de 50% dos óbitos ocorrem na Mais de 50% dos óbitos ocorrem na primeira hora
primeira hora
Últimos anos têmÚltimos anos têm--se observado diminuição se observado diminuição da incidência e mortalidade
da incidência e mortalidade
Etiologia
Fatores de risco:Fatores de risco:
Fatores de risco: Fatores de risco:
Tabagismo Tabagismo
Hipertensão arterial sistêmica Hipertensão arterial sistêmica Obesidade
Obesidade Diabetes mellitus Diabetes mellitus Obesidade Obesidade Sedentarismo Sedentarismo Genéticos Genéticos
Fisiopatologia
Todas as síndromes coronarianas iniciam
Todas as síndromes coronarianas iniciam--se pela se pela ruptura de uma placa ateromatosa instável, ruptura de uma placa ateromatosa instável, ativando a adesão de plaquetas e formação de ativando a adesão de plaquetas e formação de p qp q çç coágulo de fibrina e trombose coronariana coágulo de fibrina e trombose coronariana
A
A-- artéria coronáriaartéria coronária B
B-- Lúmem coronarianoLúmem coronariano C
C-- placa fissuradaplaca fissurada D
D-- Trombo agudoTrombo agudo
Quadro Clínico Sinais e Sintomas
Sinais:Sinais:
Sinais:Sinais:
Ansiedade, elevação da PA, taquicardia, Ansiedade, elevação da PA, taquicardia,
hipofonese, sopro, choque cardiogênico, hipofonese, sopro, choque cardiogênico, BAV
BAV
Sintomas:Sintomas:
P di l i i l d á
P di l i i l d á
Precordialgia intensa e prolongada, náuseas, Precordialgia intensa e prolongada, náuseas,
vômitos, sudorese, dispnéia, fraqueza vômitos, sudorese, dispnéia, fraqueza muscular.
muscular.
Angina Péctoris
Angina Péctoris
Desconforto causado pelo suprimentoDesconforto causado pelo suprimento
Desconforto causado pelo suprimento Desconforto causado pelo suprimento sanguíneo prejudicado do músculo cardíaco sanguíneo prejudicado do músculo cardíaco
Essa dor é percebida sob a parte superior do Essa dor é percebida sob a parte superior do esterno, braço e ombro esquerdo ou
esterno, braço e ombro esquerdo ou opostos.
opostos.
Sensação de calor, pressão, sensação de Sensação de calor, pressão, sensação de aperto
aperto
Sinais Prodrômicos
IAM IAM
Dor esforços
Dor esforços habituais
Dor em repouso
•Arritmias:Extra-sístoles;
assintomático Dor esforços
não habituais Fibrilação atrial;Taquicardia
•Manifestações digestivas altas: Aerofagia, Sensação de desconforto e peso epigástrico
Complicações
A localização do IAM e a quantidade deA localização do IAM e a quantidade de
A localização do IAM e a quantidade de A localização do IAM e a quantidade de tecido muscular destruído determinarão a tecido muscular destruído determinarão a emergência e efeitos das complicações emergência e efeitos das complicações
-- Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
-- Ruptura da parede do ventrículoRuptura da parede do ventrículo
T b b li
T b b li
-- TromboemboliaTromboembolia
-- Aneurisma ventricularAneurisma ventricular
-- PericarditePericardite
Eletrocardiograma
Inversão da onda TInversão da onda T
Inversão da onda TInversão da onda T
Supradesnivelamento ou inversão de STSupradesnivelamento ou inversão de ST
Ausência de QAusência de Q
Quadro Laboratorial
Elevação do nível plasmático das enzimas:
Elevação do nível plasmático das enzimas:
Elevação do nível plasmático das enzimas:
Elevação do nível plasmático das enzimas:
Creatinoquinase (CKMB)Creatinoquinase (CKMB)
Transaminase glutâmicoTransaminase glutâmico--oxaloacética (TGO)oxaloacética (TGO)
Desidrogenase lática (DHL)Desidrogenase lática (DHL)
Abordagem inicial:
Abordagem inicial: MOVMOV
•• MMonitorização (ECG, PA)onitorização (ECG, PA)
•• OOxigênioxigênio
•• VVeia (IV)eia (IV) Avaliação inicial:
Avaliação inicial:
•• História dirigida História dirigida –– incluir critérios de IAMincluir critérios de IAM
•• Sinais vitais e exame clinico dirigidoSinais vitais e exame clinico dirigido
•• ECG de 12 derivaçõesECG de 12 derivações
•• RX de tórax em pé se possívelRX de tórax em pé se possível
•• Monitorização eletrocardiográficaMonitorização eletrocardiográficaçç gg Tratamento geral inicial:
Tratamento geral inicial: “MONA” saúda a todos“MONA” saúda a todos
•• MMorfina orfina –– 22--4 mg a cada 54 mg a cada 5--10 min até analgesia adequada10 min até analgesia adequada
•• OOxigênio xigênio –– 4l/min se saturação <90%4l/min se saturação <90%
•• NNitroglicerina itroglicerina –– sublingual ou IV, efeitos antisublingual ou IV, efeitos anti--isquemicos/hipertensivosisquemicos/hipertensivos
•• AAspirina spirina –– 160160--325 mg (mastigar e engolir)325 mg (mastigar e engolir)
Tratamento específico
Terapia de reperfusão Terapia de reperfusão
•• Agentes trombolíticos: tempo portaAgentes trombolíticos: tempo porta--droga <30mindroga <30min
•• Angioplastia primária: tempo porta dilatação <60minAngioplastia primária: tempo porta dilatação <60ming pg p pp p pp p çç Terapia conjunta (combinada com agentes trombolíticos) Terapia conjunta (combinada com agentes trombolíticos)
•• AspirinaAspirina
•• Heparina Heparina Terapia associada Terapia associada
•• ββ–– bloqueadoresbloqueadores
•• Nitroglicerina IV (efeito antiNitroglicerina IV (efeito anti--isquêmico e antiisquêmico e anti--hipertensivohipertensivo
•• Inibidores da ECAInibidores da ECA
Tratamento Fisioterapêutico
ObjetivosObjetivos
ObjetivosObjetivos
Prevenir os efeitos do posicionamento Prevenir os efeitos do posicionamento
prolongado e do descondicionamento físico prolongado e do descondicionamento físico Permitir a independência nas AVDs
Permitir a independência nas AVDs Diminuir ansiedade e depressão Diminuir ansiedade e depressão Diminuir ansiedade e depressão Diminuir ansiedade e depressão
Responsabilidades do Fisioterapeuta
Avaliação das respostas fisiológicas aoAvaliação das respostas fisiológicas ao
Avaliação das respostas fisiológicas ao Avaliação das respostas fisiológicas ao exercício e atividade
exercício e atividade
Supervisão do programa de exercícios e Supervisão do programa de exercícios e atividades de deambulação
atividades de deambulação
Ajuda educacionalAjuda educacionaljj
Preparação para alta e programas Preparação para alta e programas domiciliares
domiciliares
Graduação das atividades
Exercícios passivos para ativos para resistidosExercícios passivos para ativos para resistidos
Exercícios passivos, para ativos, para resistidosExercícios passivos, para ativos, para resistidos
Exercícios articulares distais, intermediários, Exercícios articulares distais, intermediários, proximais
proximais
Exercícios de membros depois de troncoExercícios de membros depois de tronco
Exercícios em decúbito semidorsal, para sentado, Exercícios em decúbito semidorsal, para sentado, para em pé
para em pé para em pé.
para em pé.
Aumentos progressivos na deambulação e escadas.Aumentos progressivos na deambulação e escadas.
Supervisão dos exercícios
Programa gradualPrograma gradual
Programa gradualPrograma gradual
Exercícios respiratóriosExercícios respiratórios
RepousoRepouso
Respeitar uma hora após a refeiçãoRespeitar uma hora após a refeição
Evitar stressEvitar stress
Evitar stressEvitar stress
DeambularDeambular
Escadas por volta do 13º diaEscadas por volta do 13º dia
Protocolo Fase I
1 a Repouso absoluto no leito; b cuidados1 a Repouso absoluto no leito; b cuidados
1. a.Repouso absoluto no leito; b. cuidados 1. a.Repouso absoluto no leito; b. cuidados matinais; c. alimenta
matinais; c. alimenta--se com braços se com braços
apoiados; d.banho completo; e. sanitário ao apoiados; d.banho completo; e. sanitário ao lado do leito.
lado do leito.
2. a. banho completo, barbeia2. a. banho completo, barbeia--se, higienizase, higieniza-- se; senta
se; senta--se ao lado da cama com os pés se ao lado da cama com os pés elevados de 20 a 30 minutos
elevados de 20 a 30 minutos
Protocolo Fase I
3 a No leito lava os braços tórax e genitais; b3 a No leito lava os braços tórax e genitais; b
3. a.No leito, lava os braços, tórax e genitais; b. 3. a.No leito, lava os braços, tórax e genitais; b.
pode andar até o banheiro com ajuda; PA e pulso pode andar até o banheiro com ajuda; PA e pulso antes sentado e em pé antes da deambulação; c.
antes sentado e em pé antes da deambulação; c.
anda até a cadeira por 30 a 60 minutos 3 vezes ao anda até a cadeira por 30 a 60 minutos 3 vezes ao dia.
dia.
4. a. anda até o banheiro ; b. em pé no quarto e 4. a. anda até o banheiro ; b. em pé no quarto e ;; pp qq sentado na cadeira conforme o desejado; c.
sentado na cadeira conforme o desejado; c.
continua deambulação progressiva continua deambulação progressiva
Protocolo Fase I
6 a banho de chuveiro sentado; b anda no6 a banho de chuveiro sentado; b anda no
6. a.banho de chuveiro sentado; b. anda no 6. a.banho de chuveiro sentado; b. anda no corredor 3Xdia
corredor 3Xdia
7. Sobe e desce um lance de escadas7. Sobe e desce um lance de escadas
8. Prova de esteira rolante8. Prova de esteira rolante
Fase II Reabilitação Cardíaca Ambulatorial
ObjetivosObjetivos
ObjetivosObjetivos
Aumentar a capacidade e resistência ao exercício de Aumentar a capacidade e resistência ao exercício de
maneira segura e progressiva maneira segura e progressiva
Assegurar a continuidade do programa de exercícios Assegurar a continuidade do programa de exercícios Avaliar as respostas cardiovasculares a cargas de Avaliar as respostas cardiovasculares a cargas de
trabalho trabalho trabalho trabalho
Obter informação sobre a eficácia e controle da Obter informação sobre a eficácia e controle da
medicação medicação
Alta Hospitalar
Até três meses:Até três meses:
Até três meses: Até três meses:
1.
1. Manter ou melhorar o nível de exercícios Manter ou melhorar o nível de exercícios ( 8 a 10 mets )
( 8 a 10 mets )
2.
2. Progredir na independência funcional de Progredir na independência funcional de cuidados pessoais
cuidados pessoais
D i í i i fí i d b i
D i í i i fí i d b i
3.
3. Dar início ao treinamento físico de baixa Dar início ao treinamento físico de baixa intensidade
intensidade
4.
4. Promover reabilitação psicológicaPromover reabilitação psicológica
Fase de Manutenção
Melhorar a capacidade físicaMelhorar a capacidade física
Melhorar a capacidade físicaMelhorar a capacidade física
Diminuir os sinais e sintomasDiminuir os sinais e sintomas
Retorno ao trabalhoRetorno ao trabalho
Reduzir as chances de novo infarto.Reduzir as chances de novo infarto.
CARTILHA DO CORAÇÃO
Os mandamentos para um coração saudável
1- Diga não à obesidade e controle seu peso.
2- Consulte o seu médico periodicamente.
3- Meça a sua pressão arterial com frequência.
4- Diga não ao fumo.
5- Diga não ao sedentarismo e pratique atividade física reg lar
regular.
6- Escolha bem os alimentos a serem ingeridos.
7- Busque saber se você é diabético e/ou dislipidêmico.
8- Evite o estresse, seja ele qual for.
CARTILHA DO CORAÇÃO
Os mandamentos para um coração saudável