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RESUMO. aumentou a digestibilidade da FDN e consumo de ED. Unitermos: Suplementação, Farelo de Arroz Dcsengordurado, Consumo, Digestibilidade, Ovinos.

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UTILIZAÇÃO

DE FARELO DE ARROZ DESENGORDURADO

COMO SUPLEMENTO

DE

VOLUMOSOS

DE BAIXA QUALIDADE.II)

UTILlZATION

OF DEFFATED RICE BRAN AS SUPPLEMENT

OF POOR QUALlTY HAY.<')

Harold Ospina O) Ênio Rosa Pratcs ()) Flávio F. Pin.-s(4) Dal!xrto CorC7..0la(~)

RESUMO

A digestibilidade,Oconsumo e o balanço de N foram medidos em 16 ovinos alimentados com feno de capim pensacola (Paspalum

no/a/um, Flugge) e suplementados com farelo de arroz desengordurado (FAD) em niveis de O, 10,20 e 30% do consumo de feno

(respectivamente TO, TI, T2 e T3) em dois ensaios de digestibilidade. Os coeficientes de digestibilidade da MO c da EB não apresentaram diferenças entre tratamentos (P>0,05). O coeficiente de digestibilidade da PB foi menor (P<0,05) no T3 (58,76%) do que no TO (63,59%). A digestibilidade da FDN foi maior (P<0,05) no T2 (41,048%) do que no TI (35,88%), porém sem

I

evidenciar diferenças entre os outro~ contrastes. O consumo de MS total da dieta não foi afetado pela suplementação, no entanto

o consumo de MS do feno foi menor'(P<0,05) no T3 (360 gldia) do que nos demais tratamentos (420; 424 e 418 gldia). Os baixos

I

consumos e coeficientes de digestibilidade obtidos estiveram associados ao alto teor de lignina do feno que mascararam o efeito

I

da suplementação. A suplementação de FAD até o nivel de 20% do consumo de feno não afetou o consumo de forragem, porémaumentou a digestibilidade da FDN e consumo de ED. I Unitermos: Suplementação, Farelo de Arroz Dcsengordurado, Consumo, Digestibilidade, Ovinos.

INTRODUÇÃO

I A nutrição de ruminantes depende da interação de quatro

, fatores básicos: conteúdo de nutrientes do alimento, a

digestibilidade e o consumo do mesmo c as exigências nutricionais do animal. No entanto, o nível c a eficiência de produção dos ruminantes alimentados com volumosos de bai-xa qualidade são determinados, principalmente, pelo baixo consumo voluntário, que resulta num pequeno fluxo de nutri-entes digestiveis para o animal (WALDO & JORqENSEN,

1981, ELLlS et ali i, 1988). Neste tipo de dieta tem sido enfatizado que a rcgulação do consumo é feita através da distensão do trato gastrointestinal porém o equilíbrio, a absor-ção e o metabolismo de nutrientes podem ser fatores impor-tantes (PRESTON & LENG, 1989).

A suplementação estratégica de volumosos de baixa qua-lidade com subprodutos do beneficiamento de grãos (milho, soja, arroz) tem se revelado como uma metodologia viável para aumentar a eficiência de utilização destes volumosos. Recen-temente, foi proposto a utilização de suplementos que passem rápido através do rúmen sem sofrer muita degradação como uma forma de mudar o baixo consumo apresentado por rumi-nantesalimentados com volumosos de baixa qualídade (LENG, 1982, PRESTON & LENG, 1989). Estes suplementos teriam

pouco efeito sobre a distensào ruminal, mantendo ou aumen-tando o consumo da dieta basal e equilibrariam os nutrientes essenciais para o animal.

Nesta ordcm de idéias, o farelo de arroz desengordurado (FAD) apresenta características fisico-químicas especiais as quais o tornam um subproduto potencial na alimentação.. de ruminantes. O presente trabalho tcm como objetivo estudar o efeito que exerce a utilização concomitante de feno de baixa qualidade e FAD sobre a digestibilidade, o consumo e o balan-ço de nitrogênio.

MATERIAL E MÉTODO

O experimento foi conduzido nas dependências do De-partamento de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, no período compreendido entre maio e dezembro de 1989 e constou de dois periodos experimentais, com um mês de jntervalo entre' eles. Foram utili~dos 16 ovinos, machos castrados com peso corporal variando entre 19 e 40 kg. Destes animais, 8 foram fistulados no rúmen no início do experimen-to. Em cada um dos períodos experimentais foi conduzido um ensaio de digestibilidade convencional determinando-se a

I

-

Parte da Dissertação de Mestrado em Zootecnia do primeiro autor, Curso de Pós...CJraduação em Zootccnia -Faculdade de Agronomia da UFRGS. Financiada

pelo CNPq.

2

-

Zootecnista - DSc. Faculdade de Zootccnia, Veterinária e Agronomia -PUCRS -Uruguaiana

3

-

Professor Adjunto do Departamento de Zootccnia - Faculdade de Agronomia,UFRGS. Bolsista CNPq. 4 - Aluno do Curso de Graduação em Agronomia da UFRGS. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq.

Rev. Fac. Zootee. Vet. Agro. Uruguaiana, v. 2/3, n. I, p. 75-80, jan./dez. 1995/1996.

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digestibilidade, o consumo voluntário máximo e o balanço do

nitrogênio.

Foram cstudados 4 tratamentos com quatro animais por

tratamento (2 animais fistulados e 2 animais sem fistula). Os tratamentos consistiam na suplementação de zero, 10, 20 e 30% do consumo de volumoso, com farelo de arroz desengordurado (FAD) peletizado, em dietas isonitrogenadas com J2 % de proteina bruta (PB), compostas de feno, farelo de soja, uréia e FAD. O volumoso utilizado foi feno de capim pensacola (Paspalum notatum, Flugge) colhido maduro. As rações foram forneci das duas vezes por dia junto com água e sal mineral â vontade. A proporção média (% MS) dos

ingre-dientes utilizados e a composição químico-brornatológica

mé-dia das rações são apreseniados na Tabela I. Os teores de ma-téria seca (MS), mama-téria orgânica (MO), e nitrogênio total (N) foram determinados conforme m6todo da AOAC (1975). Os teores ~e Fibra em Detergente Ne(ltro (FDN), Fibra em Deter-gente Acido (FDA) e Lignina foram detem\inados segundo a técnica de GOERING & VAN SOEST (1970). As determina-ções de Energia Bruta (EB) foram feitas segundo o método de PARR (1988).

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, formando-se os blocos segundo o tipo de animal (fistula e sem fistula) e o peso corporal (leves e pesados). A

análisede variância dos dados foi fcita medianteo programa

GIVENS (FRIES & CAMPOS, 1988) e a comparação de mé-dias foi feita pelo teste de TUKEY.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A inclusão de FAD na ração não alterou os coeficientes

de digestibilidade de MO e da EB (P>0,05) sendo estes relati-vamente baixos (Tabela 2), como consequência dos altos

teo-res de lignina e FDA apteo-resentados pelo feno utilizado nas

ra-ções. A digestibilidade da matéria orgânica está estreitamente

relacionadacom a proporçãode celulose e hcrnicelulose

pre-sentesna ração ea extensão da ligniftcação destas fraçõcs(VAN

SOEST, 1982).

A inclusão de 30% (T3) de FAD na ração resultou em queda na digestibilidade da proteína bruta (PB). Isto

provavel-mente esteja relacionado com as características

fisico-quírni-cas do FAD peletizado, pois segundo ZINN et alli (1988) a

temperaturae pressão associadas com o processo de extração de óleo e posterior peIetização produzem materiais menos sus-cetíveis à degradação pelas bactérias ruminais, aumentando o escape de nutrientes aos intestinos.

O coeficiente de digestibilidade aparente da FDN do TI (41.08%) (P<0,05), apresentou um aumento de 15 % quando comparado com o do TI (35,88 %) sem evidenciar-se

diferen-ças significativas entre os outros tratamentos. Este aumento

acompanhou a tendência observada no coeficiente de

Rev. Fac. Zootec. Vet. Agro.

Uruguaiana, v. 2/3, n. I, p. 75-80,jan./dez. 199511996.

I

digestibilidade da MO e da EB, levando a considerar que é o I

resultado de uma deficiência de substratosenergéticos paraos

microorganismos do rúrnen, provavelmente como uma.

consequência da passagem rápida do FAD pelo rúmen dos ani- . mais. Neste sentido tem sido confirmado que a taxa de passa-

I

!

gem de pequenas partículas provenientes de suplementos protéicos é aumentada pela presença de partículas longas no rúmen, quando os suplementos são fornecidos em pequenas

quantidades (ORSKOV, 1986).

FONTE (1988) evidenciou em ovinos recebendo feno de campo nativo suplementado com 15 e 30% de FAD, que a suplementaçâo aumentava significativamente a digestibilidade da energia. No entanto não detectou diferença na digestibilidade da parede celular (PC). Neste mesmo trabalho foram

evidenci-ados aumentos no consumo, ganho de peso e crescimento de lã

com a suplementação de FAD.

As médiasdo consumode matériasecatotal nos diferen. tes tratamentos não apresentaram diferenças significativas

(P>0,05) entre elas, sugerindo a existência de efeitos

associativos,já que asdietas alémde

diferenciarem-senosní-veis crescentes de FAD utilizado. diferiram, também nas quan-tidades de suplemento total utilizado. O consumo de matéria

seca do feno não apresentou diferenças significativas (P>0,05)

entre TO, TI e TI, porém os animais destes tratamentos

con-sumiram cerca de 17% (P<0,05) mais feno do que u T3

(Tabe-la 3).Esta diferençaobservadano consumode feno

estárela-cionada com a taxa de substituição de feno por suplemento

(Tabela 4). Os dados concordam com os resultados

apresenta-dos em alguns trabalhos, os quais têm mostrado uma redução no consumo de forragem, quando esta é fornecidajuntarpente com suplementos à níveis maiores que 20% da MS total da dieta. Têm sido observado por alguns pesquisadores que a suplementação de dietas baseadas em volumosos, com peque- .-nas quantidades de concentrados que contenham amido ou

açúcares estimulam o consumo de forragem. LEIBIIOLZ & KELLAWAY (1982) alimentaram ovinos com dietas a base de

Paspa/um dilalalum / uréia suplementadas com amido ao

ní-vel de 10% do consumo de feno. Eles observaram aumento no consumo de feno, porém só quando o amido foi pulverizado sobre o feno ou infundido continuamente no rúmen. É interes-sante ressaltar que no presente experimento, o TI apresentou uma tendência a aumentar o consumo de v01umoso (Tabelas 3

e 4) e uma diminuição na digestibilidade da FDN

provavel-mente como consequência de alterações nas taxas de

passa-gem das fases líquida c/ou sólida do conteúdo rumina\. Segundo o NRC (1985) ovinos em mantença e pesando 50 kg precisam consumir 53 g MSIUTMldia. No presente

tra-balho os animais preencheram somente 83% desta exigência. Os baixos consumos e coeficientes de digestibilidade aparente observados provavelmente estiveram associados a grandes

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mascararamos efeitosda suplementação.Us constituintesda

parede celular limitam o consumo quando excedem à 55-60% da matéria seca da ração (VAN SOEST, 1965), sendo o efeito aumentado pelo grau de lignificação. Estes dois fatores atuam

conjuntamente reduzindo as taxas de digestão eJou de

passa-gem do conteúdo ruminaI (JONES, 1972).

Os atendimentos de energia digestiveI foram 56, 59, 70 e

I

60% daquele previsto para mantença (128 kcaI EDIUTMldia) pelo NRC (1985), nas dietas TO, TI, TI e T3, respectivamen-te. As amplas relações entre PD e ED observadas nos

trata-mentos indicam que houve uma grande deficiência de energia

decorrente da baixa qualidade do feno utilizado, que foi em parte compensada pela utili;zação da proteina como fonte de

energia. Apesar das dietas serem calculadas para fornecerem suficiente N para a manutenção e, produção, observaram-se

I

pequenas retenções de N (310, 300,820 e 670 mgN/dia res-pectivamente para TO,TI, TI e T3) ~endo apontada como causa

I principaldeste fato o déficit de energia que determinou a utili-I zação da proteína como fonte de energia. utili-Isto fica claro, obser-vando que ainda sem apresentar diferenças significativas en-I tre tratamentos. as excreçõcs de N na urina e nas fezes, ex-pressas como percentagem do N consumido tenderam a

dimi-I

nuir e aumentar respectivamente, na medida que se incluiaFAD no suplemento (fonte de energia) acompanhando de

for-ma inversa os valores de digcstibilidade da PO. Os dados obti-dos concordam com a proposta de TRENKLE (1980) segundo

a qual a administração de substratos rermentáveis no intestino grosso de ovinos aumenta a excreção recai de nitrogêncio e diminue a excreção urinária de N, sem alterar a retenção de N.

ORTlGUES et ali i (1988) estudando o efeito da

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suplementação de uréia/melaço e uréialmilho sobre a utiliza-ção de um feno de baixa qualidade por ovinos, observaram

balanços de N negativos independente da fonte de carboidrato

utilizada. A suplementação com uréia melhorou a retenção de N em relação ao tratamento controle. porém a adição de carboidratos não teve efeito. Segundo estes autores a alta

lignificação do feno impediu a degradação ruminal do mesmo,

consequentemente o consumo de ED foi muito baixo para per-mitir uma boa utilização da uréia. Eles observaram cxcreçõcs

de N na urina entre 55 e 65% do N consumido, e perdas

consi-deráveis de peso nos animais. Os valores para retenção de N ainda que bastante diferentes em valor absoluto, não apresen-taram diferença significativa entre tratamentos. Isto foi relaci-onado com a grande variabilidade entre animais em relação ao metabolismo de N e ao fato dos animais serem alimentados abaixo da mantença.

CONCLUSÕES

Embora a baixa qualidade nutritiva do feno tenha sido o

fatordeterminantedas respostasobtidas,mascarandoo efeito

da suplementação, a inclusão de FAD ao nível de 20% do

con-sumo de volumoso não afetou o concon-sumo de forragem e

resul-tou em valores mais altos de digestibilidade.Além disso os

resultados obtidos com a suplementação da FAD ao niveI de

10%do consumode volumosojustificamestudosmais

deta-lhados, com fenos de mclhor qualidade, sobre a possibilidade

de utilizá-Io como umafontede nutrientes sobrcpassantes

('"bypass") que estimulem o consumo de volumosos.

AI3STRACT

Apparent digcstibility, feed intake and nitrogen balance of 16 sheep fed pensacola grass hay (Paspalum notatum, Flugge) and suplemented with deffated rice bran (DRB) at a levei of O, 10,20 and 30% ofhay intake (respectively TO, TI, T2 and T3) were measured in twodigestion trials. OM and GE digestibilitycoefficients were not different among treatments (p> 0.05). Digestibility coefficient ofCP was Iower (P < 0.05) in T3 (58.76%) than TO (63.59%). Digestibility ofNDF was higher (P < 0.05) in TI (41.08%) than TI (35.88%), however it was not detected differences among others contrasts. The supplementation with DRB did not affeet total DM intake, however hay DM intake was lowered (P < 0.05) in T3 (360 glday) than others treatments (420, 424 and 418 glday). The low feed intake and digestibility coeflicients were associated to higher lignin content of hay, which mascarated the effeet of supplementation. DRE addition at levei of 20% of the hay intake was not effective in improve hay intake, however increased NDF digestibility and DE intake.

Key Words: Supplementation, Deffated Rice Bran, Feed Intake, Digestibility, Sheep.

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Tratamento Ingredientes TO TI TI 1'3 Feno 92.55 86.56 80.94 75.32 Farclo Soja 6.18 3.63 1.78 0.97 FAD 8.66 16.16 ,.)2.58 Uréia !.l3 !.l4 1.12 !.lI Composição Química MO(%) 93.20 92.49 92.14 91.66 PB(%) 12.50 12.48 12.47 12.96 EB (kcallg) 4.53 4.49 4.47 4.45 FDN (%) 76.85 75.10 73.58 71.62 FDA(%) 48.78 46.98 45.44 43.73 Lignina (%) 9.17 9.09 9.02 8.87 78 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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,

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I

I I

TABELA I

-

Proporção média (%) dos ingredientes utilizados e composição quimieo-bromatológiea das dietas experimentais.

Rev. Fae. Zootec. Vel. Agro.

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J

I

Tratamento I Frações Nutritivas TO TI TI T3 C.V.(%) MO 37,36 a 36,76 a 40,75 a 39,12 a 7,68 PB 63,59 a 61,47 ab 61,96 ab 58,67 b 4,72 EB 39,00 a 38,08 a 42,51 a 40,10 a 8,89 FDN 37,23 ab 35,88 a 41,08 b 36,79 ab 8,41 Tratamento Consumo glUTMld TO TI T2 T3 MST 40,60 a 44,11 a 47,01 a 42,92 a MSF 36,99 a 37,71 a 37,49 a 32,19 b PD 3,26 a 3,40 a 3,67 a 3,31 a ED 71,61 a 75,23 ab 89,30 b 77,18 ab

.

79

TABELA2

-

Valores médios dos coeficientes de digestibilidade aparente da matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), energia bruta (EB), e fibra em detergente neutro (FDN). Dados expressos em percentagem.

a, b / Médias na mesma linha seguidas de letras não diferem pelo teste de TUKEY (P>0,05)

;

TABELA 3

-

Valores médio$ do corisumo diário de matéria seca total (MST), matéria seca do feno (MSF) e da proteina digesti~el (\,D) expressos em gramas por unidade de tamanho metabólico (glUTMld) e da energia digestive1 (ED) expressa como kilocaloria por unidade de tamanho metabólico (kcaIlUTM).

Desvio Padrão C. V. (%) 5,12 4,35 0,37 11,32 11,74 12,03 10,97 14,45 a, b / Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem pelo teste de TUKEY (P>0,05).

TABELA 4 - Taxa de substituição de feno por suplemento.

suplemento volumoso

Tratamento consumo mudança consumo mudança taxa de *

substituição TO TI TI T3 37,14 71,97 114,41 124,72 + 34,83 + 42,44 + 10,31 420,38 423,99 471,22 360,00 .-' + 3,61 - 6,17 -57,74 0,10 -0,14 -5,60

* mudança no consumo de feno por grama de aumento no consumo de suplemento.

Rev. Fac. Zootec. Vet. Agro. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p. 75-80. ian.ldcz. lQQ<;I1QQ~

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Tratamento TO TI T2 T3 Desvio Padrão c.v. (%) Consuno de N 0.73 a 0.77 a 0.80 a 0.84 a 0.06 7.64 (glUTMJd) Excreção N urina 60.87 a 56.92 a 53.14 a 52.78 a 5.92 10.58 (%doN ingerido) Excreção í N fezes 34.84 á 39.49 a 37.54 a 40.01 a 2.62 6.90 (%doN ingerido) Retenção deN 4.28 a 3.59 a 9.32 a 7.21 a 5.56 91.15 (%doN ingerido)

a, b / Médias na mesma linha seguidas de letras iguais não diferem pelos testes de TUKEY (I' > 0.05).

.

.

~

\

80

\

\

,

TABELA 5

-

Valores médios do balanço de nitrogênio, expressos em gramas por unidade de tamanho metabólico por dia (gI UTMJdia) e em percentagem do N ingerido.

./

Rev. Fac. Zoetec. Vet. Agro.

Referências

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