• Nenhum resultado encontrado

Influência do exercício de força sobre as respostas da creatina quinase, interleucina-6 e pressão arterial em mulheres idosas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Influência do exercício de força sobre as respostas da creatina quinase, interleucina-6 e pressão arterial em mulheres idosas"

Copied!
41
0
0

Texto

(1)

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física

Influência do exercício de força sobre as respostas da

creatina quinase, interleucina-6 e pressão arterial de

mulheres idosas

Autor: Vitor Tajra de Sousa

Orientador: Profº Drº Jonato Prestes

(2)

VITOR TAJRA DE SOUSA

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO DE FORÇA SOBRE AS RESPOSTAS DA CREATINA QUINASE, INTERLEUCINA-6 E PRESSÃO ARTERIAL EM

MULHERES IDOSAS

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação Física.

Orientador: Prof. Dr. Jonato Prestes

(3)

7,5cm

Ficha elaborada pela Biblioteca Pós-Graduação da UCB

S725i Sousa, Vitor Tajra de.

Influência do exercício de força sobre as respostas da creatina quinase, interleucina-6 e pressão arterial em mulheres idosas. / Vitor Tajra de Sousa – 2014.

39 f.; il.: 30 cm

Dissertação (Mestrado) – Universidade Católica de Brasília, 2014. Orientação: Prof. Dr. Jonato Prestes

1. Educação física. 2. Exercícios físicos. 3. Pressão arterial. 4. Mulheres idosas. 5. Creatina quinase. I. Prestes, Jonato, orient. II. Título.

(4)

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, que sempre me apoiaram e incentivaram a maioria das escolhas que fiz em minha vida. Serei a pessoa mais feliz atingindo

meus objetivos, mas nada serei sem a memória viva de minhas raízes, minha

(5)

AGRADECIMENTOS

Aos meus pais Julio César Soares de Sousa e Edilene Tajra de Sousa, meus avós Arlindo Patrício Nunes de Sousa (in memorian), Terezinha de Jesus Soares de Sousa (in memorian) e Edildes Machado Fonseca Tajra pelo amor, carinho, compreensão e apoio durante toda minha vida.

Aos que atuaram como colegas, amigos de trabalho e professores da Universidade Católica de Brasília, Fábio Tenório, Luís Otávio, Tânia Mara, José Rocha, Tatiane Gomes e Vinicius Carolino pela ajuda, conversas, ensinamentos e suporte nos momentos mais difíceis desse processo.

Aos meus indispensáveis amigos de infância, Albano Gabriel, César Lodi, Henrique Carvalho, Hudson Felipe, Jean Lyncon, Matheus Marques, Rafael Araújo, Vinícius Meireles. Aos mais novos e também indispensáveis amigos, Allan Torres, Carlos Bainy, Dahan da Cunha, Darlan Lopes, Denis César, Guilherme Alves Barbosa, Israel Arcanjo, Pedro Sales, Marina Ladislau, Ramires Alsamir, Rhuan Max, Ricardo Bernardino. A todos estes um “salve” e um grande agradecimento à amizade verdadeira, às conversas esclarecedoras e aos estímulos que cada um me deu, e que me fizeram evoluir.

Ao orientador e amigo Dr. Jonato Prestes por confiar e acreditar na minha capacidade, pela orientação competente dentro e fora da universidade, pelas conversas fora do ambiente de trabalho, pelos conselhos e pelo exemplo como pesquisador, professor e ser humano.

À Universidade Católica de Brasília por fornecer os equipamentos e instalações necessárias para o desenvolvimento do meu projeto de pesquisa. E ao Centro de Aperfeiçoamento em Pessoal de Ensino Superior (CAPES), pela concessão da bolsa.

À Escalada Esportiva por ser um marco na minha vida; por me ensinar muito mais sobre mim; por me ensinar a ter controle das situações; por me dar capacidade de me sentir mais vivo; por me transmitir sensações que eu só teria estando em contato com esta modalidade; por se tornar um estilo de vida; por me tornar mais humano, mais compreensivo e com mais gosto de viver. Sobretudo, por me fazer desfrutar do meio natural com consciência e responsabilidade, por me fazer entender que somos parte de um todo, que somos tão e, não mais importantes que a água, minerais, ar e seres vivos deste planeta.

Aos eventos cotidianos que me fizeram e fazem acreditar numa divindade, numa energia criadora que me dá forças e reflexão para que eu possa cumprir meus objetivos.

(6)

“Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.”

(7)

Sumário

RESUMO...7

ABSTRACT...8

1. INTRODUÇÃO...9

2. OBJETIVOS...10

3. REVISÃO DE LITERATURA...10

3.1 Creatina quinase, dano muscular e exercício excêntrico...10

3.2 Interleucina-6, inflamação e dano muscular...11

3.3 Resposta pressórica ao exercício de força em idosos...12

4. ARTIGOS PUBLICADOS...14

4.1 Referência (Artigo 1)...14

4.2 Artigo 1...15

4.3 Referência (Artigo2)...20

4.4 Artigo 2...21

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...28

6. PERSPECTIVAS FUTURAS...28

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...29

8. ANEXOS...36

ANEXO A (Carta de aceitação do artigo 2)...36

ANEXO B (Cartas de aprovação do comitê de ética)...37

(8)

RESUMO

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO DE FORÇA SOBREAS RESPOSTAS DA CREATINA QUINASE, INTERLEUCINA-6 E PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES IDOSAS.

(9)

ABSTRACT

INFLUENCE OFRESISTANCE EXERCISE ON THE RESPONSES OF CREATINE KINASE, INTERLEUKIN-6 AND BLOOD PRESSURE INELDERLY WOMEN.

(10)

1. Introdução

A capacidade funcional é uma valência de suma importância para o indivíduo idoso, pois oferece suporte para execuçãodas atividades cotidianas de maneira independente. Esta capacidade sofre influência de diversos fatores fisiológicos e morfológicos dos diferentes sistemas constituintes do organismo humano (Lamberts et. al, 1997; Stuck et. al, 1999). Dentre os efeitos deletérios promovidos pelo envelhecimento pode-se citar a piora no processo de manutenção do tecido muscular (Cuthbertson et. al, 2005), bem como diminuição da qualidade deste tecido (Goodpaster et. al, 2006; Straight et. al, 2013), declínio da força muscular (Goodpaster et. al, 2006; Siparsky et. al, 2014), piora no desenvolvimento e funções imunológicas (Gruver et. al, 2007; Panda et. al, 2009) e funções cardiovasculares (Fleg, 1986; Lakatta, 2002), além de uma maior predisposição a lesões (Pentland et. al, 1995; Mckean et. al, 2006) e doenças cardiovasculares (Franklin et. al, 2001; Jenny et. al, 2002; Lloyd-jones et. al, 2004).

O exercício de força (EF) é usado como uma ferramenta não farmacológica com potencial efeito sobre a manutenção ou melhora de vários aspectos fisiológicos e morfológicos do organismo humano em envelhecimento, como alterações da composição corporal (Hughes et. al, 2002; Galvao e Taaffe, 2005), perfil lipídico (Joseph et. al, 1999), atenuação da imunosenescência (Yan et. al, 2001), melhora na morfologia, arquitetura e funcionalidade do tecido muscular (Suetta et. al, 2008), alterações benéficas no sistema cardiovascular (Hagerman et. al, 2000), entre outros. Contudo, existem aspectos sobre dose-resposta ou mesmo sobre a prescrição do tipo de EF e sua influência em certos fatores fisiológicos como o dano muscular, a resposta imune e cardiovascular que ainda precisam ser elucidados.

O efeito do EF sobre o dano muscular é objeto de investigação na população idosa, a qual apresenta um maior dano muscular em resposta a um dado exercício quando comparado com indivíduos jovens (Roth et. al, 2000). No entanto, indivíduos idosos podem não tolerar exercícios muito intensos (Hagerman et. al, 2000), logo, seria de grande interesse analisar se algum método de EF poderia ser realizado de modo intenso por essa população sem uma grande percepção de esforço e risco de lesões. O exercício excêntrico parece se enquadrar em tais características (Reeves et. al, 2009). Apesar do conhecido declínio da força muscular advindo do envelhecimento, indivíduos idosos costumam preservar mais a força excêntrica comparado à força concêntrica (Roig et. al, 2010). Nesse sentido, se faz necessária uma melhor investigação acerca dos efeitos de um exercício excêntrico sobre indicadores de dano muscular como a creatina quinase (CK). Adicionalmente, pesquisas têm abordado o efeito deste tipo de treinamento sobre a resposta da interleucina-6 (IL-6) (Bruunsgaard et. al, 1997; Toft et. al, 2002; Tomiya et. al, 2004), uma citocina inflamatória que está intimamente ligada ao processo de reparo muscular. Logo, o primeiro artigo da presente dissertação versa sobre as respostas de ambos os marcadores bioquímicos citados após um protocolo de EF excêntrico.

(11)

Andel, 2006) ou diastólica (PAD) (Taaffe et. al, 2007).Apesar do conhecido efeito do EF executado até a falha concêntrica em diminuir a PA pós-exercício em indivíduos jovens (Rezk et. al, 2006), nada se sabe sobre o comportamento pressórico de indivíduos idosos perante tal protocolo de exercício. Assim, o segundo artigo da presente dissertação apresenta dados acerca da resposta pressórica de 24h de indivíduos idosos aos protocolos de EF executado até a falha concêntrica e EF sem a falha.

2. Objetivos

a. Examinar a resposta aguda da creatina quinase e interleucina-6 após um EF excêntrico em mulheres idosas e obesas classificadas em normalmente responsivas e altamente responsivas .

b. Comparar os efeitos do EF executado até a falha concêntrica versus sem a falha sobre a resposta pressórica de 24h e duplo produto de mulheres idosas treinadas hipertensas e normotensas.

3. Revisão deliteratura 3.1 Creatina quinase, dano muscular e exercício excêntrico.

O estado funcional e estrutural do tecido muscular pode ser analisado pelas concentrações de enzimas musculares presentes no sangue, sendo que, estas concentrações sofrem variações tanto em condições fisiológicas quanto patológicas (Rajappa e Sharma, 2005; El-bohy e Wong, 2005; Galla et. al, 2006). O dano ou degradação do tecido muscular pode resultar em sintomas como perda de força, diminuição da amplitude de movimento, desenvolvimento de dores musculares, inchaço local e aumento de CK no sangue (Chen e Hsieh, 2001). Este aumento da CK sanguínea, no caso do exercício físico, é conseqüência das microlesões nos sarcômeros em nível de sarcolema e linha Z (Thorsten et. al, 2000), oriundas de um trabalho pronlongado e/ou intenso, que faz com que algumas das proteínas que normalmente estariam dentro das células musculares sejam extravasadas para a corrente sanguínea (Paul e Rosenthal, 2002). As causas de tais microlesões são atribuídas inicialmente a aspectos mecânicos como a quantidade de alongamento muscular (fase excêntrica) presente no exercício e subseqüentemente estão ligadas aos processos inflamatórios e às mudanças no acoplamento excitação-contração dentro do músculo (Vierck et. al, 2000; Clarkson e Hubal, 2002; Serrano et. al, 2008), o que configura o chamado dano muscular.

As concentrações totais e atividade da CK em cada indivíduo podem depender da idade (Borges e Essen-Gustavsson, 1989; Tietz et. al, 1992), gênero (Tiidos, 2000), raça (Wong et. al, 1983), massa corporal (Swaminathan et. al, 1988), atividade física, possíveis doenças musculares (Hoffman e Clemens, 1996) e até condições climáticas (Makinen et. al, 1998). Esta enzima tem sido largamente estudada dentro da área da atividade física para melhor compreensão da ocorrência do dano muscular provocado pelo exercício físico (Totsuka et. al, 2002; Flann et. al, 2010). Biópsias musculares mostraram que a atividade da CK apresenta comportamentos diferentes antes e após o treinamento físico (MacDougall et. al, 1998). A CK mensurada no sangue pode mudar de acordo com diferentes protocolos de treinamento.

(12)

componente excêntrico (Smith et. al, 1994; Hyatt e Clarkson, 1998; Malm et. al, 2004). Dentro do treinamento de força a CK tem sido utilizada para determinar a extensão das microlesões musculares causadas por esse tipo de exercício (Serrão et. al, 2003; Machado e Willardson, 2010; Machado et. al, 2012) e, de fato, a predominância da fase excêntrica dentro do exercício parece ter grande influência sobre a magnitude do dano muscular, expresso por uma grande quantidade de CK sérica (Nosaka e Clarkson, 1995; Chen e Hsieh, 2000; Chen, 2003).

É importante ressaltar que as concentrações elevadas de CK configuram um estresse fisiológico que pode indicar uma fase prévia ao desenvolvimento de algumas patologias ou piora no quadro delas (Hina et. al, 1997; Rajappa e Sharma, 2005; Galla et. al, 2006).Sendo assim, a verificação deste componente bioquímico é de grande valia para uma análise do efeito do exercício físico sobre o dano muscular, a fim de diminuir seus riscos, principalmente para a população idosa, que costuma apresentar maiores danos musculares perante um dado exercício quando comparado com uma população mais jovem (Roth et. al, 2000). Outros possíveis marcadores bioquímicos que podem indicar a ocorrência de um estresse fisiológico provocado pelo exercício físico são as células e moléculas do sistema imunológico.

3.2 Interleucina-6, inflamação e dano muscular.

Dentre as várias moléculas e células que fazem parte do sistema imune ou imunológico (SI) nota-se um grupo de pequenas proteínas bastante influentes na magnitude e regulação da resposta inflamatória (Rhind et. al, 1995). São chamadas citocinas, peptídeos produzidos preferencialmente, mas não exclusivamente pelas células do SI e são responsáveis pela emissão de sinais ou mesmo “comunicação” entre os componentes do SI, entre células de outros sistemas para com o SI e vice-versa (Ostrowski et. al, 1998; Vila et. al, 2000; Trayhurn e Wood, 2004).

A IL-6 é uma citocina conhecida por ser “responsiva à inflamação” (Pedersen et. al, 2000). Contudo, estudos sugerem que a IL-6 produzida pela contração muscular, de forma aguda, pode ter um papel anti-inflamatório, pois geralmente, após a execução do exercício físico o aumento de IL-6 sanguínea costuma ser acompanhado de um aumento na expressão de duas citocinas anti-inflamatórias, a IL-10 e a IL-1ra (Ostrowsky et. al, 1999; Ostrowsky et. al, 2000, Steensberg et. al, 2003). Adicionalmente, a sinalização da IL-6 em miócitos é independente de precedentes pró-inflamatórios como o fator de necrose tumoral (TNF-α) e o fator nuclear kappa B (NFκB) (Brandt e Pedersen, 2010). Por esta variação no tipo de resposta inflamatória (pró ou anti) e por ser uma das principais citocinas mediadoras da resposta inflamatória aguda (Hurst et. al, 2001), dentre outros fatores, este marcador bioquímico tem sido alvo de estudos dentro da imunologia do exercício.

(13)

aumento da IL-6 foi menos pronunciado no grupo idoso. Os autores sugerem que o aumento da IL-6 se dá de forma progressiva após o exercício excêntrico, indicando uma possível relação da IL-6 com o dano muscular. Adicionalmente, Tomiya et. al (2004) afirmam que o exercício excêntrico causa aumento da IL-6 nos miócitos e tal aumento precede o rompimento destas células, insinuando uma relação com o dano muscular causado por um exercício vigoroso.

A IL-6 produzida pelos miócitos é liberada na corrente sanguínea e age estimulando a migração de macrófagos e neutrófilos para a área do tecido danificada, estas células imunológicas fagocitam os detritos celulares, etapa bastante importante no processo de reparo do tecido muscular (Croisier et. al, 1999; Vierck et. al, 2000). Além disso, a IL-6 estimula a proliferação e diferenciação das células satélites, que agem “doando” seu núcleo para as miofibrilas para que ocorra a síntese protéica, que, finalmente, culminará no reparo estrutural e funcional das células musculares (Serrano et. al, 2008).

3.3 Resposta pressórica ao exercício de força em idosos.

O processo de envelhecimento é conhecido por gerar mudanças fisiológicas, morfológicas e funcionais no corpo do indivíduo. Mudanças essas que podem comprometer a realização de simples atividades do cotidiano. Em relação ao aparelho cardiovascular, o organismo em senescência produz e libera uma quantidade reduzida de óxido nítrico, que pode ocasionar uma fraca resposta vasodilatadora do endotélio e tornar os vasos sanguíneos mais rígidos, aumentando a pressão arterial (PA) de repouso (Queiroz et. al, 2010). Neste sentido, o EF surge como uma ferramenta não farmacológica para o controle da PA.

É bem entendido na literaturaque o EF pode causar uma diminuição da PA após sua realização (Laterza et. al, 2007; Queiroz et. al, 2010). As explicações por trás dessa hipotensão pós exercício (HPE) se deve a diversos fatores que ocorrem após o encerramento do exercício, geralmente se resumindo à diminuição do débito cardíaco devido ao menor volume sistólico e redução da freqüência cardíaca (Halliwill, 2001);à diminuição da resistência vascular periférica (Chen e Bonham, 2010); e também cita-se a produção de fatores bioquímicos que irão causar vasodilatação e conformações morfológicas que diminuem o tônus simpático (Kenney e Seals, 1993; Laterza et. al, 2007). Recentemente foi verificado que a magnitude da diminuição aguda da PA causada pelo exercício (HPE) pode predizer a extensão da diminuição crônica da PA (Liu et. al, 2012). Além disso, variadas pesquisas foram feitas no intuito de elucidar os efeitos hipotensores crônicos e agudos do EF e suas variáveis.

(14)
(15)

4. Artigos Publicados 4.1 Referência (Artigo 1)

TAJRA V, TIBANA RA, VIEIRA DCL, FARIAS DL, TEIXEIRA TG, FUNGHETTO SS, SILVA AO, DE SOUSA NMF, WILLARDSON J, KARNIKOWSKY MGO, PRESTES J. Identification of high responders for interleukin-6 and creatine kinase following acute eccentric resistance exercise in elderly obese women. Journal of Science and Medicine in Sport, 2013.

Dados do periódico:

Nome doperiódico: Journal of Science and Medicine in Sport Área(s): Educação Física

Tipo de material: Periódicos originais com texto completo Qualis nacional: A1 (Educação Física)

Forma de aquisição: Assinatura ou compra, online ou impresso Fator de Impacto: 2,899

(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)

4.3 Referência (Artigo 2)

TAJRA V, VIEIRA DCL, TIBANA RA, TEIXEIRA TG, SILVA AO, FARIAS DL, NASCIMENTO DC, DE SOUSA NMF, WILLARDSON J, PRESTES J. Different acute cardiovascular stress in response to resistance exercise leading to failure versus not to failure in elderly women with and without hypertension – a pilot study. Clinical Physiology and Functional Imaging, v. X, p. X-X, 2014.

Dados do periódico:

Nome do periódico: Clinical Physiology and Functional Imaging Área(s): Educação Física

Tipo de material: Periódicos originais com texto completo Qualis nacional: B1 (Educação Física)

Forma de aquisição: Assinatura Fator de Impacto: 1,21

(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)

5. Considerações finais

Sumariamente, os estudos apresentados nesta dissertação possuem relevância prática e podem contribuir no que diz respeito ao processo de análise a ser feito previamente à participação de idosos em programas de exercícios e na prescrição de treinamento. Ao avaliar que pessoas altamente responsivas podem ter respostas de dano muscular e inflamação muito acima dos valores normalmente encontrados, gera-se uma atenção redobrada em relação a estes quesitos para que a aplicação do exercício de força não cause efeitos indesejáveis à integridade fisiológica do público idoso. Ademais, foi observado que o exercício de força realizado até a falha concêntrica pode causar maior aumento da pressão arterial de idosas comparado ao exercício de força sem falha, sugerindo mais uma vez que se deve considerar a individualidade e o tipo de exercício de força, evitando assim danos possíveis riscos.

Finalmente, a prescrição do exercício de força intenso deve se adequar ao quadro clínico de quem irá praticá-lo e só deve ser feito se excluídas as variáveis de risco.

6. Perspectivas futuras

(30)

7. ReferênciasBibliográficas

ANTON MM, CORTEZ-COOPER MY, DEVAN AE, NEIDRE DB, COOK JN, TANAKA H. Resistance training increases basal limb blood flow and vascular conductance in aging humans. J Appl Physiol (1985), v. 101, p. 1351-1355, 2006. BORGES O, ESSEN-GUSTAVSSON B. Enzyme activities in type I and II muscle fibres of human skeletal muscle in relation to age and torque development. Acta Physiol Scand, v. 136, p. 29-36, 1989.

BRANDT C, PEDERSEN BK. The role of exercise-induced myokines in muscle homeostasis and the defense against chronic diseases. J Biomed Biotechnol, v. 2010, p. 520-258, 2010.

BRITO AF, ALVES NF, ARAUJO AS, GONCALVES MC, SILVA AS. Active intervals between sets of resistance exercises potentiate the magnitude of postexercise hypotension in elderly hypertensive women. J Strength Cond Res, v. 25, p. 3129-3136, 2011.

BRUUNSGAARD H, GALBO H, HALKJAER-KRISTENSEN J, JOHANSEN TL, MACLEAN DA, AND PEDERSEN BK. Exercise-induced increase in serum interleukin-6 in humans is related to muscle damage. J Physiol, v. 499, p. 833-841, 1997.

CASTANEDA C, LAYNE JE, MUNOZ-ORIANS L, GORDON PL, WALSMITH J, FOLDVARI M, ROUBENOFF R, TUCKER KL, NELSON ME. A randomized controlled trial of resistance exercise training to improve glycemic control in older adults with type 2 diabetes. Diabetes Care, v. 25, p. 2335-2341, 2002.

CHEN TC, SS. The effects of repeated maximal voluntary isokinetic eccentric exercise on recovery from muscle damage. Res Q Exerc Sport, v. 71, p. 260-266, 2000.

CHEN TC, HSIEH SS. Effects of a 7-day eccentric training period on muscle damage and inflammation. Med Sci Sports Exerc, v. 33, p. 1732-1738, 2001.

CHEN CY,BONHAM AC: Postexercise hypotension: central mechanisms. Exerc Sport Sci Rev, v. 38, p. 122–127, 2010.

CLARKSON PM, HUBAL MJ. Exercise-induced muscle damage in humans. American journal of physical medicine & rehabilitation, v. 81, n. 11, p. S52-S69, 2002.

CROISIER JL, CAMUS G, VENNEMAN I, DEBY-DUPONT G, JUCHMES-FERIR A, LAMY M, CRIELAARD JM, DEBY C, DUCHATEAU J. Effects of training on exercise-induced muscle damage and interleukin 6 production. Muscle Nerve, v. 22, p. 208-212, 1999.

CUTHBERTSON D, SMITH K, BABRAJ J, LEESE G, WADDELL T, ATHERTON P, WACKERHAGE H, TAYLOR PM, RENNIE MJ. Anabolic signaling deficits underlie amino acid resistance of wasting, aging muscle. FASEB J, v. 19, p. 422-424, 2005.

(31)

influenced by angiotensinogen A-20C and angiotensin II type I receptor A1166C genotypes in older men and women. J Am Geriatr Soc, v. 53, p. 204-210, 2005.

DUNSTAN DW, DALY RM, OWEN N, JOLLEY D, DE COURTEN M, SHAW J, ZIMMET P. High-intensity resistance training improves glycemic control in older patients with type 2 diabetes. Diabetes Care, v. 25, p. 1729-1736, 2002.

EL-BOHY AA, WONG BL. The diagnosis of muscular dystrophy. Pediatr Ann, v. 34, p. 525-530, 2005.

FALLON KE, SIVYER G, SIVYER K, DARE A. The biochemistry of runners in a 1600 km ultramarathon. Br J Sports Med, v. 33, p. 264-269, 1999.

FLEG JL. Alterations in cardiovascular structure and function with advancing age. Am J Cardiol, v. 57, p. 33C-44C, 1986.

FRANKLIN SS, LARSON MG, KHAN SA, WONG ND, LEIP EP, KANNEL WB, LEVY D. Does the relation of blood pressure to coronary heart disease risk change with aging? The Framingham Heart Study. Circulation, v. 103, p. 1245-1249, 2001.

GALLA JM, MAHAFFEY KW, SAPP SK, ALEXANDER JH, ROE MT, OHMAN EM, GRANGER CB, ARMSTRONG PW, HARRINGTON RA, WHITE HD, SIMOONS ML, NEWBY LK, CALIFF RM, TOPOL EJ. Elevated creatine kinase-MB with normal creatine kinase predicts worse outcomes in patients with acute coronary syndromes: results from 4 large clinical trials. Am Heart J, v. 151, p. 16-24, 2006. GALVAO DA, TAAFFE DR. Resistance exercise dosage in older adults: single- versus multiset effects on physical performance and body composition. J Am Geriatr Soc, v. 53, p. 2090-2097, 2005.

GOODPASTER BH, PARK SW, HARRIS TB, KRITCHEVSKY SB, NEVITT M, SCHWARTZ AV, SIMONSICK EM, TYLAVSKY FA, VISSER M, NEWMAN AB. The loss of skeletal muscle strength, mass, and quality in older adults: the health, aging and body composition study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci, v. 61, p. 1059-1064, 2006. GRUVER AL, HUDSON LL, AND SEMPOWSKI GD. Immunosenescence of ageing. J Pathol, v. 211, p. 144-156, 2007.

HAGERMAN FC, WALSH SJ, STARON RS, HIKIDA RS, GILDERS RM, MURRAY TF, TOMA K, RAGG KE. Effects of high-intensity resistance training on untrained older men. I. Strength, cardiovascular, and metabolic responses. J Gerontol A Biol Sci Med Sci, v. 55, p. B336-346, 2000.

HALLIWILL JR: Mechanisms and clinical implications of post-exercisehypotension in humans. Exerc Sport Sci Rev, v. 29, p. 65–70, 2001.

HINA K, KUSACHI S, IWASAKI K, TAKAISHI A, YAMAMOTO K, TOMINAGA Y, KITA T, TSUJI T. Use of serum creatine kinase MM isoforms for predicting the progression of left ventricular dilation in patients with hypertrophic cardiomyopathy. Jpn Circ J, v. 61, p. 315-322, 1997.

(32)

HORNEMANN T, STOLZ M, WALLIMANN T. Isoenzyme-specific interaction of muscle-type creatine kinase with the sarcomeric M-line is mediated by NH(2)-terminal lysine charge-clamps. J Cell Biol, v. 149, p. 1225-1234, 2000.

HUGHES VA, FRONTERA WR, ROUBENOFF R, EVANS WJ, SINGH MA. Longitudinal changes in body composition in older men and women: role of body weight change and physical activity. Am J Clin Nutr, v. 76, p. 473-481, 2002.

HURST SM, WILKINSON TS, MCLOUGHLIN RM, JONES S, HORIUCHI S, YAMAMOTO N, ROSE-JOHN S, FULLER GM, TOPLEY N, JONES SA. Il-6 and its soluble receptor orchestrate a temporal switch in the pattern of leukocyte recruitment seen during acute inflammation. Immunity, v. 14, p. 705-714, 2001.

HYATT JP, CLARKSON PM. Creatine kinase release and clearance using MM variants following repeated bouts of eccentric exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 30, p. 1059-1065, 1998.

JENNINGS GL, ESLER MD. Circulatory regulation at rest and exercise and the functional assessment of patients with congestive heart failure. Circulation, v. 81, p. II5-13, 1990.

JENNY NS, TRACY RP, OGG MS, LUONG LE A, KULLER LH, ARNOLD AM, SHARRETT AR, HUMPHRIES SE. In the elderly, interleukin6 plasma levels and the -174G>C polymorphism are associated with the development of cardiovascular disease. Arterioscler Thromb Vasc Biol, v. 22, p. 2066-2071, 2002.

JOSEPH LJ, DAVEY SL, EVANS WJ, CAMPBELL WW. Differential effect of resistance training on the body composition and lipoprotein-lipid profile in older men and women. Metabolism, v. 48, p. 1474-1480, 1999.

KATZ-LEURER M, SHOCHINA M, CARMELI E, FRIEDLANDER Y. The influence of early aerobic training on the functional capacity in patients with cerebrovascular accident at the subacute stage. Arch Phys Med Rehabil, v. 84, p. 1609-1614, 2003. KENNEY MJ, SEALS DR. Postexercise hypotension. Key features, mechanisms, and clinical significance. Hypertension, v. 22, n. 5, p. 653-664, 1993.

KRATZ A, LEWANDROWSKI KB, SIEGEL AJ, CHUN KY, FLOOD JG, VAN COTT EM, LEE-LEWANDROWSKI E. Effect of marathon running on hematologic and biochemical laboratory parameters, including cardiac markers. Am J Clin Pathol, v. 118, p. 856-863, 2002.

LAKATTA EG. Age-associated cardiovascular changes in health: impact on cardiovascular disease in older persons. Heart Fail Rev, v. 7, p. 29-49, 2002.

LATERZA MC, RONDON MUPB, NEGRÃO CE. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Rev Bras Hipertens, v. 14(2), p. 104-11, 2007.

(33)

LIU S, GOODMAN J, NOLAN R, LACOMBE S, THOMAS SG. Blood pressure responses to acute and chronic exercise are related in prehypertension. Med Sci Sports Exerc, v. 44, p. 1644-1652, 2012.

LLOYD-JONES DM, WANG TJ, LEIP EP, LARSON MG, LEVY D, VASAN RS, D'AGOSTINO RB, MASSARO JM, BEISER A, WOLF PA, BENJAMIN EJ. Lifetime risk for development of atrial fibrillation: the Framingham Heart Study. Circulation, v. 110, p. 1042-1046, 2004.

MACDOUGALL JD, HICKS AL, MACDONALD JR, MCKELVIE RS, GREEN HJ, SMITH KM. Muscle performance and enzymatic adaptations to sprint interval training. J Appl Physiol (1985), v. 84, p. 2138-2142, 1998.

MACHADO M, PEREIRA R, WILLARDSON JM. Short intervals between sets and individuality of muscle damage response. J Strength Cond Res, v. 26, p. 2946-2952, 2012.

MACHADO M, WILLARDSON JM. Short recovery augments magnitude of muscle damage in high responders. Med Sci Sports Exerc, v. 42, p. 1370-1374, 2010.

MAKINEN TM, RINTAMAKI H, KARPAKKA J, KOMULAINEN J, HISSA R. Submaximal exercise in the cold: does cooling potentiate the development of muscle injuries in the rat? Comp Biochem Physiol A Mol Integr Physiol, v. 121, p. 273-278, 1998.

MALM C, SJODIN TL, SJOBERG B, LENKEI R, RENSTROM P, LUNDBERG IE, EKBLOM B. Leukocytes, cytokines, growth factors and hormones in human skeletal muscle and blood after uphill or downhill running. J Physiol, v. 556, p. 983-1000, 2004. MARTEL GF, HURLBUT DE, LOTT ME, LEMMER JT, IVEY FM, ROTH SM, ROGERS MA, FLEG JL, HURLEY BF. Strength training normalizes resting blood pressure in 65- to 73-year-old men and women with high normal blood pressure. J Am Geriatr Soc, v. 47, p. 1215-1221, 1999.

MCKEAN KA, MANSON NA, STANISH WD. Musculoskeletal injury in the masters runners. Clin J Sport Med, v. 16, p. 149-154, 2006.

NOSAKA K, CLARKSON PM. Muscle damage following repeated bouts of high force eccentric exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 27, p. 1263-1269, 1995.

OSTROWSKI K, ROHDE T, ASP S, SCHJERLING P, PEDERSEN BK. Pro- and anti-inflammatory cytokine balance in strenuous exercise in humans. J Physiol, v. 515, p. 287-291, 1999.

OSTROWSKI K, ROHDE T, ZACHO M, ASP S, PEDERSEN BK. Evidence that interleukin-6 is produced in human skeletal muscle during prolonged running. J Physiol, v. 508, p. 949-953, 1998.

(34)

PANDA A, ARJONA A, SAPEY E, BAI F, FIKRIG E, MONTGOMERY RR, LORD JM, SHAW AC. Human innate immunosenescence: causes and consequences for immunity in old age. Trends Immunol, v. 30, p. 325-333, 2009.

PAUL AC, ROSENTHAL N. Different modes of hypertrophy in skeletal muscle fibers. J Cell Biol, v. 156, p. 751-760, 2002.

PEDERSEN BK, BRUUNSGAARD H, OSTROWSKI K, KRABBE K, HANSEN H, KRZYWKOWSKI K, TOFT A, SONDERGAARD SR, PETERSEN EW, IBFELT T, SCHJERLING P. Cytokines in aging and exercise. Int J Sports Med, v. 21, p. S4-9, 2000.

PEDERSEN BK, STEENSBERG A, FISCHER C, KELLER C, OSTROWSKI K, SCHJERLING P. Exercise and cytokines with particular focus on muscle-derived IL-6. Exerc Immunol Rev, v. 7, p. 18-31, 2001.

PENTLAND W, MCCOLL MA, ROSENTHAL C. The effect of aging and duration of disability on long term health outcomes following spinal cord injury. Paraplegia, v. 33, p. 367-373, 1995.

QUEIROZ AC, KANEGUSUKU H, CHEHUEN MR, COSTA LA, WALLERSTEIN LF, DIAS DA SILVA VJ, MELLO MT, UGRINOWITSCH C, FORJAZ CL. Cardiac work remains high after strength exercise in elderly. Int J Sports Med, v. 34, p. 391-397, 2013.

QUEIROZ AC, KANEGUSUKU H, FORJAZ CL. Effects of resistance training on blood pressure in the elderly. Arq Bras Cardiol, v. 95, p. 135-140, 2010.

RAJAPPA M, SHARMA A. Biomarkers of cardiac injury: an update. Angiology, v. 56, p. 677-691, 2005.

REEVES ND, MAGANARIS CN, LONGO S, NARICI MV. Differential adaptations to eccentric versus conventional resistance training in older humans. Exp Physiol, v. 94, p. 825-833, 2009.

REZK CC, MARRACHE RC, TINUCCI T, MION D, JR, FORJAZ CL. Post-resistance exercise hypotension, hemodynamics, and heart rate variability: influence of exercise intensity. Eur J Appl Physiol, v. 98, p. 105-112, 2006.

RHIND SG, SHEK PN, SHEPARD RJ. The impact of exercise on cytokines and receptor expression. Exerc. Immunol. Rev. 1:97–148, 1995.

ROIG M, MACINTYRE DL,ENG JJ,NARICI MV, MAGANARIS CN, REID WD. Preservation of eccentric strength in older adults: Evidence, mechanisms and implications for training and rehabilitation.Experimental Gerontology, v. 45(6), p. 400-409, 2010.

ROTH SM, MARTEL GF, IVEY FM, LEMMER JT, METTER EJ, HURLEY BF, ROGERS MA. High-volume, heavy-resistance strength training and muscle damage in young and older women. J Appl Physiol (1985), v. 88, p. 1112-1118, 2000.

(35)

counseling on metabolic health indicators in aging women. Can J Appl Physiol, v. 30, p. 690-707, 2005.

SCHER LM, FERRIOLLI E, MORIGUTI JC, SCHER R, LIMA NK. The effect of different volumes of acute resistance exercise on elderly individuals with treated hypertension. J Strength Cond Res, v. 25, p. 1016-1023, 2011.

SERRANO AL, BAEZA-RAJA B, PERDIGUERO E, JARDI M, MUNOZ-CANOVES P. Interleukin-6 is an essential regulator of satellite cell-mediated skeletal muscle hypertrophy. Cell Metab, v. 7, p. 33-44, 2008.

SERRAO FV, FOERSTER B, SPADA S, MORALES MM, MONTEIRO-PEDRO V, TANNUS A, SALVINI TF. Functional changes of human quadriceps muscle injured by eccentric exercise. Braz J Med Biol Res, v. 36, p. 781-786, 2003.

SIMONS R, ANDEL R. The effects of resistance training and walking on functional fitness in advanced old age. J Aging Health, v. 18, p. 91-105, 2006.

SIPARSKY PN, KIRKENDALL DT, GARRETT WE, JR. Muscle changes in aging: understanding sarcopenia. Sports Health, v. 6, p. 36-40, 2014.

SMITH LL, FULMER MG, HOLBERT D, MCCAMMON MR, HOUMARD JA, FRAZER DD, NSIEN E, ISRAEL RG. The impact of a repeated bout of eccentric exercise on muscular strength, muscle soreness and creatine kinase. Br J Sports Med, v. 28, p. 267-271, 1994.

STEENSBERG A, FEBBRAIO MA, OSADA T, SCHJERLING P, VAN HALL G, SALTIN B, PEDERSEN BK. Interleukin-6 production in contracting human skeletal muscle is influenced by pre-exercise muscle glycogen content. J Physiol, v. 537, p. 633-639, 2001.

STEENSBERG A, FISCHER CP, KELLER C, MOLLER K, PEDERSEN BK. IL-6 enhances plasma IL-1ra, IL-10, and cortisol in humans. Am J Physiol Endocrinol Metab, v. 285, p. 433-437, 2003.

STRAIGHT CR, BRADY AO, EVANS EM. Muscle Quality in Older Adults What Are the Health Implications? American Journal of Lifestyle Medicine, v. xx, p.1-7, 2013. STUCK AE, WALTHERT JM, NIKOLAUS T, BULA CJ, HOHMANN C, BECK JC. Risk factors for functional status decline in community-living elderly people: a systematic literature review. Soc Sci Med, v. 48, p. 445-469, 1999.

SUETTA C, ANDERSEN JL, DALGAS U, BERGET J, KOSKINEN S, AAGAARD P, MAGNUSSON SP, KJAER M. Resistance training induces qualitative changes in muscle morphology, muscle architecture, and muscle function in elderly postoperative patients. J Appl Physiol (1985), v. 105, p. 180-186, 2008.

SWAMINATHAN R, HO CS, DONNAN SP. Body composition and plasma creatine kinase activity. Ann Clin Biochem, v. 25, p. 389-391, 1988.

(36)

TERRA DF, MOTA MR, RABELO HT, BEZERRA LM, LIMA RM, RIBEIRO AG, VINHAL PH, DIAS RM, SILVA FM. Reduction of arterial pressure and double product at rest after resistance exercise training in elderly hypertensive women. Arq Bras Cardiol, v. 91, p. 299-305, 2008.

TIETZ NW, SHUEY DF, WEKSTEIN DR. Laboratory values in fit aging individuals--sexagenarians through centenarians. Clin Chem, v. 38, p. 1167-1185, 1992.

TIIDUS PM. Estrogen and gender effects on muscle damage, inflammation, and oxidative stress. Can J Appl Physiol, v. 25, p. 274-287, 2000.

TOFT AD, JENSEN LB, BRUUNSGAARD H, IBFELT T, HALKJAER-KRISTENSEN J, FEBBRAIO M, PEDERSEN BK. Cytokine response to eccentric exercise in young and elderly humans. Am J Physiol Cell Physiol, v. 283, p. 289-295, 2002.

TOMIYA A, AIZAWA T, NAGATOMI R, SENSUI H, KOKUBUN S. Myofibers express IL-6 after eccentric exercise. Am J Sports Med, v. 32, p. 503-508, 2004.

TOTSUKA M, NAKAJI S, SUZUKI K, SUGAWARA K, SATO K. Break point of serum creatine kinase release after endurance exercise. J Appl Physiol (1985), v. 93, p. 1280-1286, 2002.

TRAYHURN P, WOOD IS. Adipokines: inflammation and the pleiotropic role of white adipose tissue. Br J Nutr, v. 92, p. 347-355, 2004.

TSUTSUMI T, DON BM,ZAICHKOWSKY LD,DELIZONNA LL. Physical fitness andpsychological benefits of strength training in community dwelling older adults.Appl Human Sci. v. 16 (6), p. 257-266, 1997.

VALLEJO AF, SCHROEDER ET, ZHENG L, JENSKY NE, SATTLER FR. Cardiopulmonary responses to eccentric and concentric resistance exercise in older adults. Age Ageing, v. 35, p. 291-297, 2006.

VIERCK J, O'REILLY B, HOSSNER K, ANTONIO J, BYRNE K, BUCCI L, DODSON M. Satellite cell regulation following myotrauma caused by resistance exercise. Cell Biol Int, v. 24, p. 263-272, 2000.

VILA N, CASTILLO J, DAVALOS A, CHAMORRO A. Proinflammatory cytokines and early neurological worsening in ischemic stroke. Stroke, v. 31, p. 2325-2329, 2000. WONG ET, COBB C, UMEHARA MK, WOLFF GA, HAYWOOD LJ, GREENBERG T, SHAW ST, JR. Heterogeneity of serum creatine kinase activity among racial and gender groups of the population. Am J Clin Pathol, v. 79, p. 582-586, 1983.

YAN H, KUROIWA A, TANAKA H, SHINDO M, KIYONAGA A, NAGAYAMA A. Effect of moderate exercise on immune senescence in men. Eur J Appl Physiol, v. 86, p. 105-111, 2001.

(37)

8. Anexos

Anexo A: Carta de aceitação do artigo 2

Subject: Clinical Physiology and Functional Imaging - Manuscript CPF-2013-0153.R1

Body: 20-Jan-2014

Dear Dr. JonatoPrestes,

LETTER OF ACCEPTANCE

"DIFFERENT ACUTE CARDIOVASCULAR STRESS IN RESPONSE TO RESISTANCE EXERCISE LEADING TO FAILURE VERSUS NOT TO FAILURE IN ELDERLY WOMEN WITH AND WITHOUT HYPERTENSION (ms no. CPF-2013-0153.R1)".

I am pleased to confirm that your paper has been accepted for publication in the Clinical Physiology and Functional Imaging.

Once the manuscript has been exported and processed you will receive an email asking you to login into Author Services where via the Wiley Author Licensing Service (WALS) you will be able to complete the license agreement on behalf of all authors on the paper.

OnlineOpen

OnlineOpen is available to authors of primary research articles who wish to make their article available to non-subscribers on publication, or whose funding agency requires grantees to archive the final version of their article. With OnlineOpen the author, the author's funding agency, or the author's institution pays a fee to ensure that the article is made available to non-subscribers upon publication via Wiley Online Library, as well as deposited in the funding agency's preferred archive. In addition to publication online via Wiley Online Library, authors of OnlineOpen articles are permitted to post the final, published PDF of their article on a website, institutional repository, or other free public server, immediately on publication.

Please note that authors receive a 25% discount on all Wiley books. Just follow this link to register for your book discount

now:http://www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-302237.html.

Thank you for supporting the journal!

Yours sincerely,

KirsiTimonen Associate Editor

(38)
(39)
(40)

Anexo C: Artigos publicados relacionados aos projetos do grupo

Autores/ Títulos Nome do periódico Qualis da capes

TIBANA, RA; NAVALTA, J; BOTTARO, M;VIEIRAD; TAJRA, V; SILVA, A; DE FARIAS, DL; PEREIRA, GB; DE SOUZA, JC; BALSAMO, S; CAVAGLIERI, CR; PRESTES, J. Effects of eight weeks of resistance training on the risk factors of metabolic syndrome in overweight /obese women - 'A Pilot Study'.

Diabetology& Metabolic

Syndrome B1

TIBANA, RA; PEREIRA, GB; DE SOUZA, JC; TAJRA, V; VIEIRA,

DC; CAMPBELL, CS;

CAVAGLIERI, CR; PRESTES, J. Resistance training decreases 24-hour blood pressure in women with metabolic syndrome.

Diabetology& Metabolic

Syndrome B1

FARIAS, DL; TIBANA, RA; TEIXEIRA, TG; VIEIRA, DCL; TAJRA, V; NASCIMENTO, DC; SILVA, AO; FUNGHETTO, SS; COURA, MAS; VALDUGA, R; KARNIKOWSKI, MGO; PRESTES, J. Elderly women with metabolic syndrome present higher cardiovascular risk and lower relative muscle strength.

Revista Einstein B3

TIBANA, R; VIEIRA, DCL; TAJRA, V; NASCIMENTO, DC; DE FARIAS, DL; SILVA, AO; TEIXEIRA, TG; PRESTES, J;

KARNIKOWSKI, MGO;

FUNGHETTO, SS; DE OLIVEIRA, RJ; FONSECA, RMC; NAVALTA, J. Decreased functional capacity and muscle strength in elderly women with metabolic syndrome.

Clinical Interventions in

Aging B1

DE SOUZA, JC; TIBANA, RA; VIEIRA, DC; DE SOUSA, NM; MENDES, FA; TAJRA, V; MARTINS, WR; DE FARIAS, DL; BALSAMO, S; NAVALTA, JW; CAMPBELL, CS; CAVAGLIERI, CR; PRESTES, J. Resistance exercise leading to failure versus not to failure: effects on cardiovascular control.

BMC Cardiovascular

Disorders A2

(41)

DCL; TAJRA, V; VIEIRA, A; FRANZ, CB; PEREIRA, GB; PRESTES, J. . Avaliação da pressão arterial em mulheres sedentárias e sua relação com a força muscular.

Promoção da Saúde

TIBANA, RA; TAJRA, V; CESAR, D; FARIAS, DL; TEIXEIRA, TG; PRESTES, J. Comparação da força muscular entre mulheres brasileiras com e sem síndrome metabólica.

ConScientiae Saúde B2

VIEIRA, DCL; TIBANA, RA; TAJRA, V; NASCIMENTO, DC; Farias, DL; SILVA, AO; TEIXEIRA, TG; FONSECA, RMC; OLIVEIRA, RJ; MENDES, FAS; FUNGHETTO, SS; KARNIKOWSKI, MGO; NAVALTA, JW; PRESTES, J. Decreased functional capacity and muscle strength in elderly women with metabolic syndrome.

Clinical Interventions in

Referências

Documentos relacionados

This study aimed to define the current status of ethnobotanical research in Brazil based on published scientific articles and to detect current knowledge gaps in Brazil’s

Observa-se que na pesquisa de Massaro, Dumay e Garlatti (2015) a tecnologia da informação e a aprendizagem são temas que aparecem com menor frequência, demonstrando que

Articles were included according to the following criteria: original articles published in journals (review studies, theses, dissertations, abstracts of scientific meetings

Kober, Nunes e Paul (2007) concluíram apontando a existência da relação bidirecional na organização investigada; observaram mudanças nas estratégias ao longo do período

In 2005, Brazil published 16,950 indexed scientific papers, representing 1.8% of the articles indexed in scientific journals all over the world and 44.4% of the Latin America

As a result, scientific relevant articles, published in this issue, represent the growing importance of einstein.. Focusing on quality of the

Brazil currently has seven journals indexed in Scopus: In 2012, these scientiic journals published 675 articles (whereas there were only two journals in 2002, with 96

In this context, scientific journals published in the developing countries play a strategic role in disseminating the scientific output produced by the latter, in keeping with