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MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Está gio Profissionálizánte

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MESTRADO INTEGRADO

EM MEDICINA

Está gio Profissionálizánte

RELATÓRIO FINAL

elaborado de acordo com o artigo 8º, do regulamento 821/2016, publicado no Diário da República, 2ª Série, nº 159, de 19 de Agosto de 2016 e orientações da Unidade Curricular.

JOÃO MANUEL FERNANDES ESTEVES A273

2016 -2017

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RELATO RIO FINAL DE ESTA GIO – INDI CE

1- INTRODUÇÃO 1

2- ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2

2.1 - Estágio Parcelar de Cirurgia (*) 2 2.2 – Estágio Parcelar de Medicina (*) 3 2.3 – Estágio Parcelar de Saúde Mental (S.M.) (*) 4 2.4 – Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF) (*) 5 2.5 – Estágio Parcelar de Pediatria (*) 6 2.6 – Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (G.O.) (*) 6 3- U.C. ESTÁGIO CLÍNICO OPCIONAL (*) 7

4- REFLEXÃO CRÍTICA FINAL 7

5- ANEXOS (Formação, trabalhos realizados e certificados) 9 (*) Regência e Orientação de cada unidade curricular (U.C.) - ANEXOS tabela 1

1- INTRODUÇÃO

Este relatório tem o objetivo de descrever o percurso efetuado ao longo do

último ano do Curso de Mestrado Integrado em Medicina (MIN) da Nova

Medical School – Faculdade de Ciências Médicas, da Universidade Nova de

Lisboa (NMS/FCM – UNL). É um documento pessoal, mas que contem o

contributo incondicional de várias pessoas que ao longo desse percurso,

designado por Estágio Profissionalizante (E.P.), me ensinaram, apoiaram e

estimularam. É composto por uma introdução, em que descrevo a estrutura

do relatório, do estágio e objetivos gerais a atingir; atividades

desenvolvidas quantificadas, nos diferentes estágios parcelares; uma

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Setembro de 2016, teve a duração de 33 semanas, terminou no dia 19 de

Maio do corrente ano e foi seguido por duas semanas na unidade de saúde

familiar USF Servir Saúde – Corroios, por mim escolhida, integradas na U.C.

– Estágio Clínico Opcional. Embora o E.P. constitua uma única U.C., é na

verdade repartido por seis estágios parcelares autónomos, constituindo

momentos de aprendizagem que permitem o contacto continuado com

utentes, médicos e outros profissionais de saúde em exercício nas diferentes

especialidades, em contexto de cuidados de saúde primários e hospitalares.

A prática clínica promove sedimentação de conhecimentos pré-existentes e

adquiridos no estágio contribuindo para o incremento do desempenho e

atitude, na perspetiva dos três saberes: ser, estar e fazer. A aquisição de

competências e aptidões, autonomia e responsabilidade, são componentes

intrínsecos do ato médico que deve ser exercido numa compreensão do

doente, tendo atenção às suas necessidades e expectativas. As ferramentas

que permitem responder às necessidades dos utentes, nas suas diversas

vertentes (prevenção, promoção da saúde, diagnóstico, prognóstico,

tratamento adequado e acompanhamento de situações agudas ou crónicas)

numa perspetiva moral, ética e deontológica, constituem os objetivos gerais

a atingir neste estágio e correspondem a um conjunto de competências que

todos os médicos devem possuir.

2- ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1-

ESTÁGIO PARCELAR DE CIRURGIA (12 SET / 4 NOV de 2016)

Realizado no Hospital Beatriz Ângelo (H.B.A.), teve a primeira semana

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3 controlo de infeção, cateterização, nutrição em cirurgia e abordagem do

doente politraumatizado (TEAM)). As duas semanas seguintes decorreram

no serviço de Gastrenterologia onde observei a realização de endoscopias

(altas /baixas) (total n=24), Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica

(n=2), endoscopia digestiva alta com ultrassongrafia (n=2) e consulta de

proctologia (n=9). Dos procedimentos realizados destaco a colocação de

uma PEG (Percutaneous endoscopic gastrostomy), um caso de suspeita de

esófago de Barrett, outro de esofagite eosinofílica e uma esfincterotomia

com desobstrução do canal colédoco. As 4 semanas seguintes foram

realizadas no Serviço de Cirurgia com integração na dinâmica do Serviço,

em que destaco a observação e registo em diário clínico de doentes

internados, realização de notas de alta, consulta externa e bloco operatório

com observação de diversas cirurgias (n=17) nas quais participei duas vezes

como assistente. A última semana foi realizada no Serviço de Urgência (SU),

com execução tutorada de pequenas cirurgias e pensos (9), contacto com a

triagem de Manchester e seguimento de doentes em posto de estadia curta

e serviço de observação. Saliento um caso de fístula entero-atmosférica em

contexto pós-cirúrgico de neoplasia do cólon sigmoide, tema utilizado para

a realização do trabalho de grupo apresentado na última semana de estágio.

2.2- ESTÁGIO PARCELAR DE MEDICINA (7 NOV 2016 / 13 JAN 2017)

Realizado no Serviço de Medicina I do Hospital de Egas Moniz (CHLO),

englobou três contextos diferentes de aprendizagem: enfermaria, consulta

externa e SU, este realizado no Hospital S. Francisco Xavier (HSFX). A

enfermaria foi o mais representativo tendo integrado a equipa, com

responsabilidade crescente e partilhada, nas atividades diárias do serviço.

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para análise e gasometria, requisição e análise de exames complementares

de diagnóstico (ECD), revisão e prescrição terapêutica e elaboração de

diários clínicos, notas de entrada e de alta. Em reunião clínica semanal,

apresentei a evolução clínica dos doentes que me foram atribuídos (n=23),

atitudes e procedimentos planeados e previsão de alta médica. Com a

mesma periodicidade, mas em dias diferentes, pude assistir a sessões de

formação (n=24) que incluíram leitura e comentários de notas de alta,

apresentação de artigos científicos (“Journal Club”) e sessões de medicina

interna.

2.3- ESTÁGIO PARC.DE SAÚDE MENTAL (S.M.) (23 JAN/17 FEV 2017)

Realizado na Unidade de Reabilitação e Residentes do Centro Hospitalar

Psiquiátrico de Lisboa (URR-CHPL), permitiu constatar a transformação que

nas ultimas décadas ocorreu na organização e prestação de cuidados de

S.M. às populações. Partindo de uma forma tipicamente asilar, a S.M.

evoluiu para um processo de desinstitucionalização através de novos

modelos de ensino e aprendizagem tendencialmente comunitários que

pretendem a reabilitação psicossocial do doente e a sua integração na

comunidade (reabilitação psiquiátrica). Integrado nas equipas

multidisciplinares que compõem a URR-CHPL, nas quais o médico

psiquiatra exerce uma liderança partilhada, pude observar as diferentes

intervenções e avaliações que eram discutidas nas reuniões periódicas das

diferentes U.R.R. em que o percurso de cada doente é avaliado. Para além

do papel ativo na gestão dos diferentes profissionais envolvidos, a função

do psiquiatra não se limita só a prescrição de fármacos, mas também a de

intervenções sociais, centradas nas necessidades do doente. Paralelamente

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5 fármacos e exames complementares de diagnóstico, de forma tutelada a 28

utentes em contexto de internamento, consulta externa e de urgência, esta

última realizada no Hospital de S.José.

2.4-

ESTÁGIO PARC. MED.GERAL e FAMILIAR (20FEV/17MAR 2017)

Realizado na USF Conde de Oeiras (ACES Lisboa Ocidental e Oeiras)

constituiu um ciclo de aprendizagem no qual a entrevista clínica ocupou

lugar de destaque, acompanhada dos necessários procedimentos técnicos.

Numa co-responsabilização tutorada progressiva realizei consultas de

Medicina Geral programada; Vigilância e Aconselhamento em saúde (infantil

e juvenil; planeamento familiar; saúde materna e gravidez; puerpério;

rastreio do cancro do colo do útero e mama; hipocoagulação); doença

crónica (HTA; Diabetes); doença aguda e consulta médica no domicílio. Para

além da relação médico-doente/utente, história clínica, exame físico,

terapêutica e ECD, participei também na colocação/remoção de DIU

(dispositivo intra uterino) (n=4) e citologia/rastreio do cancro do colo do útero

(n=5). No final deste estágio saliento dois aspectos relevantes na prática

clínica: primeiro, o profissionalismo não deve assentar somente na

competência clínica, mas também na responsabilidade para com o doente,

família e comunidade, altruísmo e vontade de ajudar os outros, em que a

prestação de cuidados é realizada de forma abrangente e continuada a

todos os indivíduos no seu contexto familiar, comunitário e cultural e em que

nos contactos frequentes se promove a saúde, previne a doença, se prestam

cuidados curativos, de acompanhamento ou paliativos; segundo, a gestão

da saúde como um bem na prática médica diária implica promover a

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sustentabilidade e sobrevivência do SNS. O equilíbrio entre ambos é

fundamental.

2.5-

ESTÁGIO PARC. de PEDIATRIA (20MAR/8 ABR-17/21ABR 2017)

Realizado no Serviço de Pediatria do HSFX, (Berçário, Enfermaria e em

esquema de rotatividade, consulta externa, neonatologia e serviço de

urgência pediátrica). Relativamente às atividades realizadas em contexto de

autonomia partilhada nos diferentes contextos, saliento pela sua frequência:

a colheita de história clínica, o exame objetivo, o registo no diário clínico, a

análise de ECD e as terapêuticas, assim como a abordagem do doente e

família em contexto de SU e consulta externa. Durante o estágio no Berçário

destaco a triagem e reavaliação do RN realizado autonomamente nas suas

primeiras 48h de vida (n=12). As consultas externas e SU (n=21), permitiram

o contacto com as patologias mais frequentes da idade pediátrica. Em todos

estes contextos foi possível observar e treinar a abordagem clínica mais

adequada a adotar no doente pediátrico, mas também com os pais e outros

cuidadores, elementos importantes na solução terapêutica.

2.6-

ESTÁGIO PARC. GINEC. E OBSTETRÍCIA (24ABR-19MAI 2017)

Realizado no Serviço de G.O. do H.B.A e repartido de forma igual por ambas

as áreas, permitiu o contacto com o SU, Bloco operatório e de Partos,

(periodicidade semanal), consultas, exames e internamento. Durante o

estágio de Ginecologia, destaco a história clínica e o exame objetivo dirigido,

realizados nas consultas, que permitiram a observação das patologias mais

frequentes. Relativamente aos meios complementares de diagnóstico,

observei colposcopia-vulvoscopia, citologias, biópsias, eletrocoagulação e

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7 de senologia observei diversas patologias, que incluíram fibroadenomas,

quistos, carcinoma in situ” e invasivo, realizei o exame físico da mama em

primeiras consultas, seguimento e observação pós-cirúrgica (n=4); observei

a remoção de pensos e drenos em casos de mastectomia (n=2). Na

obstetrícia, destaco a consulta de gravidez de alto risco, a ecografia

obstétrica associada ao rastreio combinado/morfologia. No bloco operatório

de ginecologia destaco as cirurgias nas quais participei como assistente,

mastectomia simples e tumorectomia com pesquisa de gânglio sentinela.

3-

ESTÁGIO CLINICO OPCIONAL (22/MAI 2JUN 2017)

U.C. não incluída no E.P., realizado na USF- Servir Saúde, ARSLVT – ACES

Almada e Seixal, localizada em Corroios, permitiu um maior aprofundamento

na relação médicodoente, história clínica, exame objetivo, raciocínio clínico

e terapêutica, nomeadamente nas consultas programadas de Saúde do

Adulto, Vigilância e Rastreio e consulta Aberta (ou Aguda) (n=45).

4-

REFLEXÃO CRITICA FINAL

No final deste percurso de exigência para alunos e professores importa

refletir e avaliar se os objetivos desta unidade curricular da educação médica

pré-graduada, contribuíram significativamente para que atingisse os

atributos profissionais adequados e o núcleo de conhecimentos e

competências desejado, subjacente à filosofia da sua criação. O número, as

áreas de conhecimento e os locais onde decorreram os estágios parcelares

descritos, incluíram, numa abordagem médica e cirúrgica, a saúde na mulher

e na grávida, na criança e no adulto e a não menos importante saúde mental

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comparação com o final do ano anterior, reconheço que foram adquiridos

novos conhecimentos, aptidões e aperfeiçoados procedimentos médicos.

Os estágios parcelares de Medicina e MGF foram aqueles que mais

contribuíram para o maior aprofundamento da relação

médico-doente-família-comunidade e trabalho de equipa, onde claramente a aprendizagem

foi realizada com base na execução e não apenas na observação. Nos

estágios de Medicina e MGF senti uma grande evolução em capacidades

e/ou conhecimentos e de forma particular no tratamento, prevenção e

promoção da saúde, realização de história / diário clínico e exame objetivo,

identificação correcta de problemas e de resultados anormais, terapêutica,

raciocínio clinico e diagnóstico. Contudo todos os estágios contribuíram para

um aperfeiçoamento na atitude, no reconhecimento dos limites e da

competência, no respeito para com o doente e família em que o altruísmo e

vontade de ajudar devem estar sempre presentes. Se todos os objetivos e

competências nucleares de forma individual, preconizadas na bibliografia

consultada (Licenciado Médico em Portugal), terão sido cabalmente

atingidos, diria que não, no entanto também não era essa a minha

expectativa pois trata-se de um processo de aprendizagem e

aperfeiçoamento contínuo. Contudo, julgo que a formação pré-graduada de

forma geral e este E.P. em particular contribuíram para que esteja apto a

prosseguir de forma autónoma e encarar o ano comum/formação graduada

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5-

ANEXOS

1- (Tabela 1) ESTÁGIOS PARCELARES - REGÊNCIA – ORIENTAÇÃO

ESTÁGIO PARCELAR

LOCAL REGÊNCIA ORIENTAÇÃO

CIRURGIA

H..B. A Prof. Doutor Rui Maio

Dr. Diogo Albergaria Prof.ª Marília Cravo Dr.ª Sofia Corredoura

MEDICINA H.E.M.

Prof. Doutor Fernando Nolasco

Dr. António João Pereira

SAÚDE MENTAL C.H.P. L

Prof. Doutor Miguel Xavier

Dr.ª Safira Hanemann

MGF

U.S.F Conde Oeiras

Prof.ª Doutora Isabel Santos

Dr.ª Cristina Bastos

PEDIATRIA H.S.F.X.

Prof. Doutor Luís Varandas

Dr. Edmundo Santos

GINEC./OBST.

H.B.A. Prof.ª Doutora Teresa Ventura

Dr.ª Rita Lermann

U.C. EST.CLINICO OPCIONAL U.S.F Servir Saúde Prof. Doutor José Alves

Dr.ª Isabel Alves

2- (Tabela 2) TRABALHOS APRESENTADOS NOS VÁRIOS

ESTÁGIOS PARCELARES

- FÍSTULA ENTERO-ATMOSFÉRICA (*) Estágio Parcelar / CIRURGIA

- TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (*) Estágio Parcelar / MEDICINA

- DEO- caso de DEPRESSÃO (**) Estágio Parcelar / MGF

- PNEUMONIA em doente com T21 (**) Estágio Parcelar / PEDIATRIA

- MASTOPATIA DIABÉTICA (*) Estágio Parcelar / G.O.

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3- (Tabela 3) FORMAÇÃO REALIZADA DURANTE O ESTÁGIO

PROFISSIONALIZANTE

3.1- CURSO TEAM (CIRURGIA – NMS/FCML)

3.2- CURSO de ABORDAGEM DO DOENTE URGENTE (HBA)

3.3- JORNADAS DE UROLOGIA PARA MED.GERAL e FAMILIAR

3.4- SIMPOSIO “TUBERCULOSE A HISTÓRIA E O PATRIMÓNIO”

3.5- I Symposium de SIMULAÇÃO BIOMÉDICA Med Sim

NMS/FCML

3.6- Curso “Controlo de Infeção: uma tarefa universal e permanente”; (aguarda certificado)

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11 3.2- CERTIFICADO: Curso de Formação profissional 5º CURSO DE

ABORDAGEM DO DOENTE URGENTE: Procedimentos em urgência, HBA

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3.3- CERTIFICADO: Jornadas Temáticas UROLOGIA para MGF Patient

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3.5- I Symposium de SIMULAÇÃO BIOMÉDICA NMS/FCM

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