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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.27 número12

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Academic year: 2018

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Objetivos: avaliar os parâmetros reprodutivos de ratas Wistar, induzidas à obesidade, e a freqüência de des-cendentes obesas, e possível desenvolvimento de Dia-betes mellitus tipo 2 e dislipidemia. Método: a

obesi-dade foi induzida pela administração subcutânea de glutamato monossódico (MSG) no período neonatal de ratas Wistar (F1MSG). O grupo controle recebeu

solu-ção salina (F1CON). Na idade adulta, estas ratas

fo-ram acasaladas, e a glicemia foi avaliada semanalmente durante a prenhez. A glicemia e a freqüência de ratas obesas, estimada pelo índice de Lee, foram avaliadas mensalmente do 3º ao 7º mês de vida. No 7º mês,

fo-ram realizados os testes de tolerância à glicose e à insulina e após algumas semanas, as ratas foram anestesiadas e mortas para determinações séricas de colesterol, triglicerídios, lipoproteínas de densidade alta (HDL) e de densidade muito baixa (VLDL) e ácidos graxos livres (AGL). Resultados: a obesidade causou diminuição da fertilidade em 33,3%. A freqüência de obesas foi de aproximadamente 90% no grupo MSG de

Influência da obesidade hipotalâmica no surgimento de

Diabetes mellitus

tipo 2 em sucessivas

gerações em ratas Wistar

Influence of hypothyalamic obesity on type 2

Diabetes mellitus

in successive generations

of female Wistar rats

Autor: Kleber Eduardo de Campos

Orientadora: Profa. Dra. Débora Cristina Damasceno

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Faculdade de Medi-cina de Botucatu – UNESP - para obtenção do título de Doutor, em 5 de outubro de 2005.

ambas as gerações. No grupo controle, essa freqüên-cia foi aumentada (50%) no 7o mês de vida em F

1. Ratas

F1 e F2MSG apresentaram quadro de intolerância à

gli-cose. A obesidade de F1 aumentou as taxas de

triglicerídios, VLDL e AGL, enquanto que em F2 houve diminuição das taxas de triglicerídios, VLDL e HDL, comparados com seu controle. Houve influência ma-terna de F1MSG sobre F2MSG quanto às taxas glicêmicas

e de AGL no 7º mês de vida. Conclusão: a obesidade diminui a fertilidade e foi responsável pelo apareci-mento da obesidade na geração subseqüente, embora não ocorresse o desenvolvimento do diabete tipo 2 e dislipidemia. Desse modo, mais estudos são necessá-rios para investigar os mecanismos fisiopatológicos da obesidade, sobretudo no desenvolvimento do Diabetes mellitustipo 2.

PALAVRAS-CHAVE: Obesidade; Intolerância à glico-se; Diabete

Objetivo: comparar o efeito do tamoxifeno com o do raloxifeno na atividade proliferativa do tecido mamá-rio normal, através da imuno-expressão do Ki-67/MIB-1, um marcador de proliferação celular. Pacientes e Métodos:participaram do estudo 48 mulheres do Pro-grama de Mastologia da Faculdade de Medicina da Uni-versidade Federal de Goiás, com nódulo benigno de mama, no período de novembro de 2002 a outubro de 2004. Essas mulheres foram randomizadas para usar tamoxifeno ou raloxifeno durante 22 dias, e após o uso da medicação, foram submetidas à cirurgia, sendo retirado um fragmento de um centímetro de mama nor-mal para o estudo da imuno-expressão do Ki-67. Para isso, foi quantificada a freqüência de células imuno-marcadas para o Ki-67/MIB-1 em mil células epiteliais.

Efeito do tamoxifeno e do raloxifeno na atividade proliferativa do epitélio mamário humano (Estudo TRAM)

Effect of tamoxifen and raloxifen on the proliferative activity of human mammary

epithelium (TRAM study)

Autora: Miliana Tostes Lucato

Orientadora: Profa.Dra. Marise Amaral Rebouças Moreira

Dissertação de Mestrado em Ciências da Saúde, apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Convênio Centro-Oeste (UnB, UFG, UFMS), em 7 de outubro de 2005.

Resultados: as médias percentuais da relação entre células imunomarcadas e não marcadas foram 2,02 (± 1,09) e 3,13 (± 3,23) para os grupos do tamoxifeno e raloxifeno, respectivamente. Foi realizado o teste t e observou-se que não houve diferença estatisticamen-te significativa entre os dois grupos: tamoxifeno (n = 16) e raloxifeno (n = 14) em relação a imuno-expressão do Ki-67 (p = 0,205). Conclusão: neste trabalho, ob-servamos que não houve diferença entre o tamoxifeno e o raloxifeno no potencial de redução da atividade proliferativa do epitélio mamário normal, avaliada pelo Ki-67/MIB-1.

PALAVRAS-CHAVE: Epitélio mamário; Mama; Tamoxifeno; Raloxifeno, Ki-67; Proliferação celular

Resumo de Tese

Resumo de Tese

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