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Tribunais Penais. Internacionais e Híbridos

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Academic year: 2021

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T ribunais P enais

i nTernacionais e H íbridos

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T ribunais P enais

i nTernacionais e H íbridos

AZIZ TUFFI SALIBA

CARLOS AUGUSTO CANÊDO GONÇALVES DA SILVA SALEM HIKMAT NASSER

(OrganizadOres)

BRUNO DE OLIVEIRA BIAZATTI (assistente editOrial)

Belo Horizonte 2020

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341.1649 Tribunais penais internacionais e híbridos / [Organizado por] T822 Aziz Tuffi Saliba, Carlos Augusto Canêdo Gonçalves Silva [e] 2020 Salem Hikmat Nasser. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2020.

459 p.

ISBN: 978-65-5929-022-2 ISBN: 978-65-5929-025-3 (E-book)

1. Direito penal. 2. Direito penal internacional. 3. Tribunais penais Internacionais e híbridos. 4. Justiça penal internacional. 5. Tribunal militar internacional. I. Saliba, Aziz Tuffi (Org.). II. Silva, Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da (Org.). III. Nasser, Salem Hikmat (Org.). III. Título. CDDir – 341.1649

CDU – 341.645

Belo Horizonte 2020

CONSELHO EDITORIAL

Elaborada por: Fátima Falci CRB/6-700

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos reprográficos, sem autorização expressa da editora.

Impresso no Brasil | Printed in Brazil Arraes Editores Ltda., 2020.

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Álvaro Ricardo de Souza Cruz André Cordeiro Leal André Lipp Pinto Basto Lupi Antônio Márcio da Cunha Guimarães Antônio Rodrigues de Freitas Junior Bernardo G. B. Nogueira Carlos Augusto Canedo G. da Silva Carlos Bruno Ferreira da Silva Carlos Henrique Soares Claudia Rosane Roesler Clèmerson Merlin Clève David França Ribeiro de Carvalho Dhenis Cruz Madeira Dircêo Torrecillas Ramos Edson Ricardo Saleme Eliane M. Octaviano Martins Emerson Garcia Felipe Chiarello de Souza Pinto Florisbal de Souza Del’Olmo Frederico Barbosa Gomes Gilberto Bercovici Gregório Assagra de Almeida Gustavo Corgosinho Gustavo Silveira Siqueira Jamile Bergamaschine Mata Diz Janaína Rigo Santin Jean Carlos Fernandes

Jorge Bacelar Gouveia – Portugal Jorge M. Lasmar

Jose Antonio Moreno Molina – Espanha José Luiz Quadros de Magalhães Kiwonghi Bizawu

Leandro Eustáquio de Matos Monteiro Luciano Stoller de Faria

Luiz Henrique Sormani Barbugiani Luiz Manoel Gomes Júnior Luiz Moreira

Márcio Luís de Oliveira Maria de Fátima Freire Sá Mário Lúcio Quintão Soares Martonio Mont’Alverne Barreto Lima Nelson Rosenvald

Renato Caram

Roberto Correia da Silva Gomes Caldas Rodolfo Viana Pereira

Rodrigo Almeida Magalhães Rogério Filippetto de Oliveira Rubens Beçak

Sergio André Rocha Sidney Guerra

Vladmir Oliveira da Silveira Wagner Menezes William Eduardo Freire

Coordenação Editorial: Produção Editorial e Capa:

Imagem de Capa: Revisão:

Fabiana Carvalho Danilo Jorge da Silva

Going to Work (Laurence Stephen Lowry) Responsabilidade do Autor

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V

“Os crimes contra o direito internacional são cometidos por homens, não por entidades abstratas, e é somente por meio da punição dos indivíduos que cometem tais crimes que as disposições do direito internacional poderão ser respeitadas”.

Excerto do Julgamento do Tribunal de Nuremberg 1° de outubro de 1946

“A jurisdição criminal internacional é imperfeita em muitos aspectos, assim como o voo de Dédalo e Ícaro. É um instru- mento para aumentar o bem-estar da humanidade para alguns e uma causa potencial de medo para outros. A atratividade da justiça criminal internacional é baseada na interação entre a salvação e a apologia. É movida por promessa, ambição moral e fé. [...] Mas a justiça criminal internacional é muitas vezes uma tentativa de seus criadores de lidar com suas próprias falhas e a sua incapacidade de prevenir ou mitigar a catástrofe humana. Muitas vezes é uma maneira conveniente, talvez ex- cessivamente conveniente, de lidar com as complexidades da violência estrutural”.

Carsten Stahn, 2017

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VII

ADRIANE SANCTIS DE BRITO

Doutora e mestre em Direito pela Universidade de São Paulo, com período de pesquisa na Universidade de Helsinki, na Finlândia. Coordenadora geral e pesquisadora do Cen- tro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (LAUT).

ANDRE DE CARVALHO RAMOS

Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Direito na USP e na Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Procurador Regional da República (Ministério Público Federal).

AZIZ TUFFI SALIBA

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre em Direito pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, com bolsa da Comissão FULBRIGHT. Professor de Direito Internacional na UFMG. Diretor de Relações Internacionais da UFMG e Presidente do Ramo Brasileiro da International Law Association.

BRUNO DE OLIVEIRA BIAZATTI

Doutorando e mestre em Direito na Universidade Federal de Minas Gerais. Pesqui- sador no Max Planck Institute Luxembourg for International, European and Regulatory Procedural Law.

CARLOS AUGUSTO CANÊDO GONÇALVES DA SILVA Doutor e mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com período de pesquisa na Universidade de Sevilla, na Espanha. Professor de Direito na UFMG e Procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

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uTores

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VIII

HELISANE MAHLKE

Doutora em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo e mestre em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora de Direito Internacional na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

HENRIQUE CHOER MORAES

Doutorando na Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, e mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Diplomata do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Professor do Instituto Rio Branco.

HUMBERTO ALVES DE VASCONCELOS LIMA

Doutor em Direito e mestre em Inovação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Profes- sor de Direito Internacional no Centro Universitário UNA em Divinópolis, Minas Gerais.

MAITÊ DE SOUZA SCHMITZ

Doutora e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Mestre em Direito pela Universidade de Harvard. Diplomata do Ministério das Relações Exterio- res do Brasil. Professora do Instituto Rio Branco.

MARCILIO TOSCANO FRANCA FILHO

Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, em Portugal, e mestre em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professor de Direito na UFPB e líder do LABIRINT (Laboratório Internacional de Investigações em Transjuridicidade). Mem- bro do Conselho Executivo da International Law Association (Londres).

MARIANA FEROLLA VALLANDRO DO VALLE

Mestre e bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Advogada. MARTTI ANTERO KOSKENNIEMI

Doutor e mestre em Direito pela Universidade de Turku, na Finlândia. Professor de Direi- to Internacional na Universidade de Helsinque, na Finlândia, e Diretor do Instituto Erik Castrén de Direito Internacional e Direitos Humanos. Membro do Instituto de Direito Internacional (desde 2003) e da Comissão de Direito Internacional da ONU (2002-2006).

SALEM HIKMAT NASSER

Doutor em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo e mestre em Direito Internacional Público pela Universidade Panthéon-Assas, na França. Professor da Esco- la de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas.

SVEN PETERKE

Doutor em Direito (summa cum laude) e mestre em Assistência Humanitária Interna- cional pela Ruhr-Universität Bochum, na Alemanha. Professor de Direito na Universi- dade Federal da Paraíba.

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IX

TAINÁ GARCIA MAIA

Doutoranda em Direito Internacional na Universidade de Münster, na Alemanha, em cotutela com a Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Teoria e Prática de Direitos Humanos pela Universidade de Oslo, na Noruega.

TARCISO DAL MASO JARDIM

Doutorando em Direito Internacional na Universidade de Paris X – Nanterre, na Fran- ça, e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Consultor Le- gislativo do Senado Federal na área de relações exteriores e defesa nacional. Professor no Curso de Relações Internacionais do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).

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A percepção de que o direito não regula e nem poderia regular a to- talidade da vida pode nunca ocorrer ao estudante do Direito ou ao jurista. Alguns só descobrem o fato tardiamente, muitos o fazem com surpresa e perplexidade. Uma vez incorporada a nova verdade, alguns a vivem com certo alívio e para outros ela é causa para grande frustração.

Já quem se dedica ao Direito Internacional não pode escapar, desde seus primeiros passos nessa disciplina, do enfrentamento dessa realidade, a de que o Direito é sempre faltante em alguma medida. Esse internacionalista talvez tenha que fazer face às dúvidas sobre ser o seu objeto de estudo de fato Di- reito: não serão as faltas tantas que mesmo o caráter jurídico esteja ausente?

Resolvida a crise, quer a resposta tenha vindo de um novo modo de conceituar o Direito ou da adequação das definições tradicionais às especi- ficidades do Internacional, está-se diante de normas e instituições jurídicas aptas a cobrirem apenas uma proporção limitada das relações entre os Es- tados e dos temas que constituem objeto de preocupação para os mesmos Estados ou, se quisermos, da sociedade internacional.

Alguém poderá encontrar nesse estado de coisas razão para um relativo conforto, ou porque não precisará sentir que a “sua” disciplina é responsável, por omissão, pelas injustiças do mundo, ou porque verá nisso um convite para olhar mais além das fronteiras do Direito e do Internacional especificamente.

Já outro viverá essa realidade como frustração, ou porque, justamente, verá essa “sua” disciplina como incapaz de mudar e corrigir a sociedade, ou porque perceberá que seu objeto é por demais limitado e que ele mesmo não domina o instrumental para olhar além dele.

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XII

Como quer que seja, há que se lembrar que existe uma razão especí- fica para que o Direito Internacional cubra tão pouco do que seria o seu campo social de aplicação e que, em comparação com o Direito Nacional, seja percebido como especialmente faltante. Essa razão está no fato de que as normas e instituições do Direito Internacional dependem, para virem a existir, da vontade criadora dos Estados ou de uma combinação da prática e da convicção dos Estados. Por isso, dificilmente se encontrará normas que contem com a concordância ou participação de todos os Estados e, também por isso, muitas normas cobrirão apenas partes específicas do comporta- mento de alguns poucos Estados.

Essa particularidade do Direito Internacional o faz altamente sujeito às dinâmicas da política e dos jogos de poder. Até mesmo as instituições e or- ganizações criadas pelos Estados são levadas a traduzir, na sua constituição e no seu funcionamento, as relações de poder em que se inserem.

E eis que, gradualmente, num direito assim limitado, vai se impondo como novo tema de preocupação, como tema a demandar resposta e regu- lação, a ideia de que haveria um certo número de crimes de que o Direito Internacional deveria se ocupar e, ainda mais importante, cujos autores o Direito Internacional deveria poder julgar. Perceba-se que, normalmente, um anúncio dessa entrada em cena dos “crimes internacionais” ou relevan- tes internacionalmente seria mais recheado de adjetivos ou predicativos: os crimes seriam “de tal gravidade”, “tão chocantes para a sensibilidade huma- na”, que “não deveriam nem poderiam passar impunes” e que, portanto, o tema teria se imposto ao Direito Internacional, “como um sinal claro de sua evolução e seu progresso e seu avanço em direção a um mundo mais justo” e assim por diante.

A razão de nossa economia nos adjetivos está no fato de sabermos que as motivações para a chegada do Direito Penal Internacional, e de seus tribunais, ao Direito Internacional são variadas e de que, junto à real exis- tência de uma consciência humana que denuncia determinadas práticas e se expressa por uma opinião pública crescentemente ativa, vem também a percepção do potencial político que o uso desse direito e de suas instituições representa para atores bem posicionados no cenário mundial. Não se deve esquecer, afinal, que alguns dos tribunais penais que constituem a história desse ramo do Direito Internacional podem, a justo título, serem vistos como “tribunais instituídos pelos vencedores para julgar os perdedores”.

A concomitante verdade das duas proposições, a de uma justiça que pede resposta a crimes especialmente graves e a de uma instrumentalização possível das normas e instituições criadas para, em princípio, responder à

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XIII

necessidade de justiça, fazem com que o Direito Internacional Penal e seus tribunais sejam um espaço de tensões e de contradições possíveis.

Talvez a noção que melhor pode traduzir essas tensões e essas contra- dições, assim como pode traduzir os obstáculos à realização da justiça, seja aquela de “seletividade”. Afinal, como pode ser que a ideia forte de que exis- tem crimes que não devem nem podem escapar ao julgamento e à punição, esteja sujeita a uma ordem jurídica em que as normas dependem da vontade dos Estados, ou seja, em que a própria ideia e os tribunais responsáveis por implementá-la, poderá ser recusada pelos Estados, e também sujeita aos jo- gos de poder que podem torcer e dobrar essa ordem jurídica?

E o quadro que o Direito Internacional soube ou foi capaz de criar para essa ideia é, de fato, um quadro em que a seletividade é uma marca notável: há seletividade na criação, ou não, de tribunais ad hoc; na aceitação, ou não, da jurisdição de um tribunal que se quer universal; no julgamento de alguns e não de outros suspeitos; na investigação de algumas situações e não de outras...

O volume que se tem em mãos, é uma fotografia que, como todas as fotografias, congela o tempo e o espaço e nos mostra uma parte da história recente de alguns dos tribunais e instâncias criados no espaço internacional e que respondem como podem à tensão fundamental que comanda esse ramo do Direito Internacional.

Aziz Tuffi Saliba Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da Silva Salem Hikmat Nasser

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XV

s

uMário

ENTRE IMPUNIDADE E JULGAMENTOS-ESPETÁCULO

Martti Koskenniemi ... 1 EXPERIÊNCIAS ANTERIORES À SEGUNDA GUERRA

MUNDIAL: FORMAÇÃO DE PARADIGMAS DE JUSTIÇA INTERNACIONAL PENAL

Tarciso Dal Maso Jardim ... 37 ANEXO I: Linha do Tempo das Experiências Anteriores à

Segunda Guerra Mundial ... 71 TRIBUNAL MILITAR INTERNACIONAL (TRIBUNAL DE

NUREMBERG)

Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da Silva ... 75 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 109 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 110 TRIBUNAL MILITAR INTERNACIONAL PARA O EXTREMO

ORIENTE (TRIBUNAL DE TÓQUIO)

Bruno de Oliveira Biazatti ... 113 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 162 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 163 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-IUGOSLÁVIA

Aziz Tuffi Saliba; Tainá Garcia Maia ... 167 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 211 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 212

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ASPECTOS POLÍTICOS DA CRIAÇÃO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA RUANDA

Aziz Tuffi Saliba; Humberto Alves de Vasconcelos Lima... 221 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 252 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 253 OS PAINÉIS ESPECIAIS PARA CRIMES GRAVES NO TIMOR-

LESTE: UM BREVE BALANÇO CRÍTICO

Sven Peterke; Marcilio Franca ... 261 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 289 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 290 OS TRIBUNAIS HÍBRIDOS E A JUSTIÇA PENAL

INTERNACIONAL: O CASO DO TRIBUNAL ESPECIAL DE SERRA LEOA

André de Carvalho Ramos; Helisane Mahlke ... 295 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 329 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 330 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

Maitê de Souza Schmitz ... 337 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 367 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 368 AS CÂMARAS EXTRAORDINÁRIAS NAS CORTES DO CAMBOJA

Henrique Choer Moraes; Mariana Ferolla Vallandro do Valle ... 375 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 402 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 403 DIREITO INTERNACIONAL E POLÍTICA: TRIBUNAIS PENAIS

INTERNACIONAIS E JULGAMENTOS – O CASO DO TRIBUNAL ESPECIAL PARA O LÍBANO

Salem H. Nasser ... 409 ANEXO I: Fluxograma do Procedimento ... 439 ANEXO II: Linha do Tempo da Criação e Funcionamento ... 440

Referências

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