Vivasaúde. Socimed agora é. Unimed Tubarão

Viva

saúde

Edição 40 Dezembro/2020

FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO

PELA ECT

Saúde & prevenção

AV. MARCOLINO MARTINS CABRAL, 2300 - AEROPORTO - TUBARÃO-SC

88.705-002 - 48 3621-0200

Socimed agora é

Unimed Tubarão

Com a aquisição do Hospital Socimed, a Unimed Tubarão passa

a ser uma referência na área médica no sul de Santa Catarina

B

uscando atender melhor, integralmente e facilitar as necessidades de nossos clientes, a Unimed Tubarão avança quando o assunto é a expansão de seus ser-viços próprios. Foi assim com o Centro de Imagem, com o Centro Médico, com os serviços de oncologia, e agora com o moderno Laboratório de Análises Clínicas e a aquisição do Hospital Socimed.

A Unimed Tubarão, desde que foi criada, em 1991, sempre teve como meta de gestão a expansão de seus serviços pró-prios, buscando oferecer qualidade no atendimento aos nossos clientes, que hoje somam mais de 50 mil na região da Amurel (mais os municípios de Lauro Müller e Orleans, que fazem par-te da Amrec).

Fechando o ano de 2020, a Unimed Tubarão conclui a aquisi-ção do Hospital Socimed, que é referência regional na área hos-pitalar e que passa a ter a marca da qualidade Unimed. Quem ga-nha com isso são os nossos clientes, que passam a ter um hospital próprio que hoje oferece 102 leitos para internação clínica e cirúr-gica e tem 150 médicos de diversas especialidades.

Neste processo contínuo de ampliação de seus serviços próprios, a Unimed coloca em funcionamento um moderno La-boratório de Análises Clínicas. Localizado junto ao Centro Mé-dico Unimed, o laboratório representa facilidade e comodidade para todos. Sendo atendido no Centro Médico, o nosso cliente tem a vantagem de ter todos os serviços em um só local, reali-zando sua consulta, autorireali-zando seus exames e realireali-zando-os sem precisar se deslocar para outro local. A praticidade existe desde o atendimento até a liberação dos resultados, aliada a um alto padrão tecnológico e ao jeito de cuidar Unimed.

Com todos os serviços que já vinham sendo ofertados e agora com o nosso laboratório próprio e com a aquisição do Hospital Socimed, a Unimed Tubarão, com toda certeza, passa a ser referência na área médica no sul de Santa Catarina.

Todos ganham com isso, profissionais da área da saúde, clientes e comunidade em geral.

Boa leitura a todos!

Diretoria Executiva Unimed Tubarão

SERVIÇOS

PRÓPRIOS

Unimed Tubarão

Coordenação:

Evandro Mezadri - Gerente Geral

Comercial:

Marcos Giraldi - 48 99129-2500

Jornalista:

JB Guedes - 48 99806-9830

Revisão:

Lavínia Maria de Oliveira Vicente 48 99911-6135

Projeto gráfico e Editoração:

UAW! Comunicação & Design uaw.com.br | 48 3053-2222

Periodicidade: Trimestral. Tiragem: 10.000 exemplares

Diretoria Executiva

Dr. André Luz Guedes Dr. Ney Bianchini Dr. Kaiser de Souza Kock VIVA SAÚDE é a revista oficial da Unimed Tubarão

Av. Marcolino Martins Cabral, 2300 - Aeroporto - Tubarão-SC

88.705-002 - 48 3621-0200 Tubarão

Vivasaúde

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UnimedTubarão

Para se proteger do coronavírus foram necessárias adaptações nas relações de

trabalho, estudo, lazer, convívio social e nas medidas de segurança e higiene

COVID-19

OS NOVOS HÁBITOS NA

ROTINA DAS PESSOAS

UnimedTubarão

UnimedTubarão

E

m 11 de março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarava a Covid-19 como pandemia. Um pouco an-tes, no fim de fevereiro, era anunciado o primeiro caso identificado do novo coronavírus no Brasil. Começava aí uma nova realidade que veio com o decreto em meados de março com o lockdown, em que todas as atividades presen-cais foram suspensas e as pessoas tiveram que se submenter ao isolamento social em suas casas. A vida já não seria a mesma e tudo passou a ser uma questão de adaptação.

De repente, as pessoas tiveram que usar más-caras de proteção, álcool em gel, manter o dis-tanciamento social e aumenta todos os cuidados com higiene pessoal, que se incorporaram como mudança na rotina de todas as áreas profissio-nais, das famílias, do relacionamento e do lazer e, inclusive, o setor de saúde. Então, para se prote-ger, foram necessárias adaptações nos hábitos de trabalho, estudo, lazer e convívio social e, muitos passaram a deixar os calçados do lado fora da por-ta antes de entrar em casa e lavar as roupas logo que chegassem da rua.

Como lembra a enfermeira Ângela Nunes Marcos Redivo, os desafios de lidar com a Co-vid-19 são muitos, mas manter a calma para fazer com que os pacientes entendam a seriedade do momento é fundamental. Hoje, segundo ela, todos já estão mais habituados e sabem dos cuidados a serem seguidos.

“O que nos frusta, às vezes, é ver o

empenho que temos para seguir uma

rotina complicada de higienização de

equipamento e uso correto de EPIs e ver

que algumas pessoas não acham isto

importante.”

O BRASIL POSSUI

571.434 ENFERMEIROS,

1.338.793 TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

466.135 MÉDICOS.

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UnimedTubarão

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Giselle Matias

Cuidados

redobrados

com o filho

A pandemia do novo coronavírus trouxe mu-danças significativas no trabalho e na rotina de cada indivíduo, com todos tendo que se reinventar. Hábitos cotidianos são alterados com o isolamento social e mudanças no comportamento que podem ser permanentes

A jornalista e comunicadora, Giselle Matias, tem um filho de 10 anos – o Pietro -, que faz parte do gru-po de risco gru-por apresentar uma doença congênita.

“Além disso, tenho meus pais que cuidam do meu filho enquanto estou trabalhando. Eles têm co-morbidades. Por isto os cuidados devem ser redobra-dos. Estamos lutando contra um inimigo oculto e por vezes cruel. O coronavírus mudou nossa vida. Traba-lho na área de comunicação e estou em risco.

Os equipamentos da emissora

usados pelos comunicadores precisam

ser higienizados a cada

troca de locutores”, comenta.

Ao chegar em casa, a rotina de Giselle é o distan-ciamento. “Preciso lavar as mãos, trocar as roupas para proteger quem amo. Meu filho é muito carinho-so, quer abraçar, beijar. Mas ele entende que se afas-tar não significa falta de amor e sim de cuidados”, diz. Outra mudança na rotina foram as aulas on-line. “Tive que me organizar para poder acompa-nhar as aulas. Confesso que é um desafio. Ser mãe, professora, cuidar da casa , trabalhar fora e manter uma rotina de cuidados e prevenção é extrema-mente desafiadora.” Ela também vem percebendo que, com a ausência da escola e dos tratamentos médicos por conta do risco de contágio, o filho Pietro regrediu. “Mas acredito num novo hori-zonte, numa esperança. Tudo isto nos faz crescer e aprender”, conta. Um dia olharemos para trás e veremos que a tempestade passou e o sol voltou a brilhar”, conclui.

Ângela Nunes

Marcos Redivo

O momento

exige seriedade

e consciência

Quando falamos de uma doença infectoconta-giosa sempre temos o medo ao nosso lado. “Ima-gina ficar de frente para uma pandemia. Mas o de-safio e a vontade de ajudar são o que nos motivam”, diz a enfermeira Ângela Nunes Marcos Redivo. Avalia que os desafios de lidar com a Covid-19 são muitos, mas manter a calma para fazer com que os pacientes entendam a seriedade do momento é fundamental.

“Hoje todos já estão mais habituados e sabem os cuidados a serem seguidos. O que nos frusta, às vezes, é ver o empenho que temos para seguir uma rotina complicada de higienização de equipamen-to e uso correequipamen-to de EPIs e ver que algumas pesso-as não acham isto importante. Acham bobagem e exagero da mídia”, acentua. Mas, segundo Ângela, cada pessoa reage de um jeito.

“Nós profissionais da saúde estamos aqui

para tentar ajudar na conscientização

destas poucas pessoas que ainda teimam

em não levar a sério. A nossa rotina

ficou pesada não pelo aumento de

trabalho, mas pela responsabilidade que

tivemos e temos de não sermos agentes

transmissores na hora do cuidado.”

Isto tudo, segundo a enfermeira, sem contar a angústia “dos nossos familiares de ver a gen-te chegando em casa sem falar com ninguém e indo direto para o banho, lavando roupa toda hora, usando muito álcool para limpar tudo e não ofere-cer risco para os familiares”.

Mas, comenta, tudo vale a pena. “Afinal escolhi esta profissão e, em cada dia no atendimento que faço, penso que para aquela pessoa estou fazendo a diferença. Amo ser enfermeira, faço com muito amor e carinho meu trabalho apesar das turbulên-cias que passamos.

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UnimedTubarão

Mario Bressan

A ideia da

afetividade

com base no

aprendizado

Produtor de conteúdo para professores, Ma-rio Bressan defende a ideia da afetividade, pois acredita que o aprendizado será muito mais rico, mais construido e sólido a partir disso. Agora, como tudo é feito de forma on-line, quem traba-lha com mídia social sabe que é necessário um maior engajamento e aprendizado.

A experiência nisso, diante das mudanças im-postas pela Covid-19 como o isolamento social e o trabalho home office, agora com os alunos on-li-ne, transforma-se numa adaptação muito grande, saindo do presencial para o virtual.

“A mudança foi inevitável e de

adaptação imediata. Esta mudança

exige criatividade e ousadia,

porque não é fácil para o professor,

numa mudança brusca, ter que

falar via uma tela de celular ou de

computador. Há muitos professores

com dificuldades nisso.”

Então, de acordo com Mario Bressan, passa a ser um exercício em que é necessário fortalecer ainda mais o lado da afetividade e permanecer mais próximos ainda, mesmo separados por uma tela.

Ressalta que é preciso proporcionar interativi-dade e ferramentas. Um exemplo disso, via grupo de WhatsApp, sempre são postadas mensagem de vídeo, áudio, fotos e textos para manter esta relação mais afetiva. O que se propõe são exercícios com as redes sociais, como utilizar o instagram, blogs e até o YouTube, para realmente colocar a mão na massa, proporcionar a interatividade necessária e acreditar que a pandemia pelo isolamento tem que se transformar num aprendizado permanente. A ideia é provocar a participação nas redes sociais.

Valéria Braga

Entre

incertezas e

medo, o foco

na família

Valéria Braga é publicitária e artesã na produção de terços. Para ela, este período de isolamento tem sido marcado por vários momentos. “Nunca imagi-nei que seria um período tão longo. No começou foi aquele impacto diante de uma situação nova e, rece-bendo notícias de amigos que vivem na Europa, fui dando conta da situação”, lembra.

“Ao mesmo tempo, diante das incertezas e do medo, no meio das minhas correrias, percebi que o isolamento estava me fazendo focar mais no que realmente importava para mim. Quem e o que era o mais importante.” Foco total na família, nos amigos e perceber que isto estava se tornando mais impor-tante do que qualquer outra coisa, fizeram Valéria re-cordar da sua infância, quando não se tinha internet, com a vida parecendo ser mais devagar. “Comecei a pensar o que poderia aprender com isso. Falando assim, parece fácil. Mas aconteceu muito de acordar um dia bem motivada e em outro totalmente desmo-tivada, com muito medo e insegura”, revela.

Preocupada com os pais e a irmã, que estão lon-ge, a publicitária foi se adaptando a cada momento. “Vieram as aulas virtuais. Tenho três filhos estudan-do, dois adolescentes que se viram sozinhos e o me-nor, que exige aprender junto com ele. No começo foi mais difícil e depois foi engrenando”, pontua.

Valéria diz que começou a se policiar, vendo pouco noticiário “para não enlouquecer” e cuidando um pouco da saúde mental. As tarefas domésticas parecem que triplicaram, impedindo maior produção dos seus terços.

“Ainda estou no momento de arrumar

muitas coisas em casa. Uma aproximação

maior com os filhos, em função de trabalho

e aulas, está permitindo isso.

“Fui desligando do ritmo do trabalho e me deses-tressando, fazendo cursos virtuais, participações em lives. Livrei-me das minhas cobranças e voltei mais para mim”, analisa.

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Marcia Cargnin

Martins Giraldi

A criatividade

dos exercícios

em casa

A pandemia da Covid-19 desencadeou uma grande mudança nos hábitos das pessoas em prati-camente todas as áreas profissionais, nas relações pessoais e nas atividades de lazer e esportivas. Tudo exige uma adaptação a esta nova realidade. A professora Marcia Cargnin Martins Giraldi é uma destas pessoas que tiveram, repentinamente, de se moldar a este novo jeito de se viver e de se reinventar no fazer as coisas.

Antes de toda esta situação do coronavírus, Marcia já fazia exercícios funcionais de forma presencial. Na primeira semana em que foi decre-tado o lockdown, os treinamentos foram suspen-sos. E uma nova realidade se mostrou na semana seguinte com a opção dos treinamentos de manei-ra on-line, sem sair de casa.

Então, conta Marcia, a mudança teve que ser incorporada.

“Fui adaptando conforme o que tinha em

casa, usando cabo de vassoura, sacos de

compra com produtos como feijão, arroz,

farinha e até com galões de sabão líquido,

com peso de até três quilos.”

Avalia que tudo é uma questão de adaptação, tanto para o personal quanto para o aluno. Ela diz que os exercícios sempre acontecem com o acom-panhamento do profissional porque isso é impor-tante. “É como se estivesse na academia. Faço em casa o que faria lá”, comenta.

Dâmaris de Oliveira

Batista da Silva

Do quadro

de giz para as

redes sociais

Para Dâmaris de Oliveira Batista da Silva, tre em Engenharia de Produção e Sistemas e mes-tre em Psicologia pela UFSC, ser professora em época de distanciamento social intensificou al-gumas habilidades. Professora da educação a dis-tância em uma universidade, Dâmaris estava ha-bituada a usar as mais diversas ferramentas para promover o encontro com o conhecimento com aqueles que optaram por assim estudar.

No entanto, de repente, ao invés de se deslocar até o prédio da universidade, permaneceu em seu quarto.

“Da minha bancada de estudos

passei a não apenas ler, estudar e

preparar as aulas, mas passei a mediar

o encontro de todos, de centenas de

estudantes com a ciência. Da minha

casa, do meu celular, nos horários

marcados para a aula e em tantos

outros para sanar dúvidas, orientar na

execução das atividades.”

O distanciamento implica mediar o encontro com os colegas, com as entregas, com as respon-sabilidades e novas habilidades que as tecnologias requerem. Ensinar e aprender a distância requer, segundo Dâmaris, mais autonomia, mais respon-sabilidade com prazos e horários, com a leitura e a produção escrita. “Requer mais empatia para se colocar no lugar do outro e entender o seu ritmo de aprendizagem, seus medos e, também, comemorar suas vitórias. Requer conseguir expressar afeto sem um abraço, mas via palavras”, avalia.

Diz que, do quadro e giz para o celular, com-putador e redes sociais, ser professora em tempos de pandemia é cuidar de saber, é cuidar de ser, é cuidar para promover a inteligência e para manter os afetos em expressão.

Psicóloga da Unimed diz que o contexto de estresse gerado

pela pandemia atrapalha a formação de um ambiente familiar

propício ao desenvolvimento saudável da criança

Ansiedade é o nome que da-mos às mudanças que aconte-cem em nosso corpo e em nossa mente quando precisamos nos defender de um perigo real ou imaginário. Os medos são parte natural da vida, eles emergem e se desenvolvem em momen-tos específicos do desenvolvi-mento humano. Porém, o que os diferencia do medo patológico é a intensidade e a duração dos mesmos, além da implicação bastante significativa na rotina do indivíduo.

Na criança, segundo a psicó-loga do Centro Médico Unimed Tubarão, Mayra Savi Camilo, a ansiedade pode exercer uma for-te infor-terferência atrapalhando o seu rendimento escolar, vida so-cial e afetando a família toda. Nos casos mais graves, pode marcar o início de angústia e tormentos, podendo levar a problemas mais sérios, como a depressão.

Nos últimos meses estamos experienciando o distancia-mento social provocado pela Covid-19, o que gerou profundas mudanças na rotina das pes-soas. Acentua a psicóloga que, para uma criança é muito mais difícil racionalizar a vivência de uma pandemia pois ela ainda não possui recursos cognitivos necessários para compreender algo como o coronavírus.

Na opinião de Mayra, as crianças se guiam pela obser-vação de seus pais e familiares através da interação entre si e com elas. Segundo ela, o estres-se surge da confrontação entre uma situação desconfortável e o recurso que o indivíduo tem para lidar com ela. Logo, não compreendendo direito a situ-ação e reagindo principalmen-te às mudanças que percebe no comportamento dos familiares e em sua rotina, é comum haver

na criança alteração no sono, no apetite, aumento de choro, da agressividade e da raiva.

Estudos recentes revelam que os problemas emocionais e comportamentais mais preva-lentes são a distração, irritabili-dade, medo de questionar sobre a pandemia e querer ficar “agar-rados” aos familiares sobretudo crianças menores, entre 3 a 6 anos. O estresse, segundo a psi-cóloga, pode levar à ansiedade e, quando a origem do estresse é a percepção de um evento ameaça-dor, é preciso atentar para três ne-cessidades psicológicas univer-sais: relacionamento ou senso de pertencimento (sentir-se aceito e compreendido pelos outros), com-petência (sensação da manuten-ção do controle da situamanuten-ção para gerenciar os desafios) e autono-mia (ter a chance de agir e acredi-tar em sua capacidade de realizar tarefas ou tomar decisões).

Vivasaúde

COMPORTAMENTO

A ANSIEDADE INFANTIL

EM TEMPOS DE

ISOLAMENTO SOCIAL

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UnimedTubarão

“A resposta da criança a esta situação dependerá, em

alto grau, da sua condição cognitiva e emocional e, esta,

tem a ver com os adultos que a cercam”.

Mayra Savi Camilo

Vivasaúde

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UnimedTubarão

Baseando-se em informações do Comitê Científico do Núcleo de Ciência pela Infância sobre as reper-cussões da pandemia de Covid-19 no Desenvolvi-mento Infantil, ela lembra que não há dúvida de que o contexto de estresse gerado por essa pandemia atrapalha a formação de um ambiente familiar pro-pício ao desenvolvimento saudável da criança. “Nos lares em que as crianças sofrem com falta de limi-tes, de estimulação inadequada, negligências, vio-lência física e/ou psicológica, a situação tende a se agravar, pois os problemas existentes podem ser potencializados pelo distanciamento social e pelo estresse”, acrescenta. Sendo assim, a parentalidade positiva torna-se fundamental, podendo promover o cuidado físico, social e emocional através de

roti-nas saudáveis, nível de estimulação essencial e en-tendimento às necessidades da criança. “A família tem um papel protetor e co-regulador das emoções e comportamentos das crianças, fundamentais em momentos de crise. Caso os familiares per-cebam que estão com dificuldades de controlar a situação, devem buscar auxílio para um suporte e orientação com profissionais especializados”, orienta. A psicóloga diz que é preciso estabelecer horários e rotinas no ambiente doméstico e tam-bém promover atividades que ajudem a estrutu-rar o dia e favorecer a interação, auxiliando nas tarefa de casa, incentivando a leitura, contação de histórias, desenhar, colorir, praticar brincadeiras e jogos e até exercícios físicos leves.

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Vivasaúde

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UnimedTubarão

CUIDANDO DA

SUA SAÚDE

PORQUE VOCÊ

É ÚNICO.

ANOS

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UnimedTubarão

Vivasaúde

A obesidade é um problema

complexo e deve ser tratado como

uma doença, que tem várias causas

Pediatra orienta

sobre tratamentos

OBESIDADE

INFANTIL

É importante frisar, segundo Drª Ana Carolina, que existe uma situação denominada de “fome oculta”, de déficit de micronutrien-tes. São crianças que, mesmo acima do peso, não têm uma alimen-tação adequada, apresentando déficit de ferro, de vitamina D e de zinco, entre outros elementos. O diagnóstico da obesidade é feito durante as consultas pediátricas. “A criança que faz o acompanha-mento pediátrico adequado, mensal no primeiro ano, bimestral no segundo ano e semestral daí em diante, será avaliada adequada-mente. Nestas consultas o pediatra irá pesar, medir, calcular os índices necessários, colocar num gráfico e determinar se a criança está ou não com o peso adequado”, diz. O pediatra só consegue fazer o manuseio desta situação com acompanhamento e orien-tações mais frequentes. Em algumas situações, segundo Drª Ana, é necessário encaminhar a criança a um especialista, como endocrinolo-gista e nutricionista. O acompanhamento deve ser contínuo. O ideal é que, durante a vida da criança, durante o acompanhamento pediátrico, o médico já consiga ir norteando sua alimentação e hábitos para que não chegue ao ponto crítico do sobrepeso e obesidade.

Fome oculta

A

obesidade infantil vem sendo considerada um problema de saúde pú-blica há algum tempo e vem crescendo em números per-centuais. “Na nossa região temos ex-cesso de peso em aproximadamente 35% das crianças”, aponta a médica pediatra Ana Carolina Lobor Can-celier, do Centro Médico Unimed.

Levantamento do IBGE, de outubro de 2019, aponta que uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos, está acima do peso no Brasil. As notificações do Sistema de Vigi-lância Alimentar e Nutricional, também de 2019, revelam que 16,33% das crianças brasileiras entre cinco e dez anos estão com sobrepeso; 9,38% com obesidade e 5,22% com obesidade grave. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2025 o nú-mero de crianças obesas no

pla-neta chegue a 75 milhões. Doutora Ana Carolina res-salta que são vários os fatores envolvidos nesta situação e que atualmente com a situação da pandemia obrigando ao isola-mento social, poderemos ter um aumento neste percentual de crianças acima do peso.

Segundo a pediatra do Cen-tro Médico Unimed, a obesida-de é um problema complexo e tem que ser tratado como uma doença, que tem várias causas. Comenta que, para cada criança é necessário que haja um ajusta-mento para o trataajusta-mento mais adequado para se lidar com isso.

“Dietas excessivamente res-tritivas em crianças muito pe-quenas, são fadadas a não funcio-nar. Ela não vai conseguir manter isso por tempo prolongado, além de poder causar problemas nutri-cionais a longo prazo”, acentua.

“A intenção é manter

uma alimentação

saudável. Mas

quando se fala em

saudável, não são só,

necessariamente, os

alimentos que não

engordem, mas que

sejam saudáveis como

um todo. Exemplos:

grãos integrais,

evitar adoçantes e

açúcares, optando

por alimentos mais

naturais e pouco

processados. Evitar

refrigerantes e doces

de uma maneira geral”.

Ana Carolina Lobor Cancelier PEDIÁTRA CRM: 6552 - RQE: 2731

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UnimedTubarão Vivasaúde

Esta situação tende a se

agravar diante da pandemia

da Covid-19 determinado pelo

isolamento social

Nutricionista

diz que é preciso

ESTABELECER

ROTINAS

F

alar de obesidade in-fantil e na adolescên-cia é um assunto muito amplo, particularmente quando se lida com a ansiedade, especialmente agora com o isola-mento social, ressalta a nutricio-nista do Centro Médico Unimed, Talita M. Collaço, que tende a se

agravar pelo isolamento social. “Comer mais e muito não é só um problema para quem tem obesi-dade, vale para todas as crianças e adolescentes”, acentua.

A nutricionista acrescenta que neste período em que as au-las estão suspensas e eles estão também em quarentena,

fican-do mais tempo em casa, acabam tendo uma tendência de alteração na rotina. O que tem se observa-do, segundo ela, é que as crianças e adolescentes estão indo dormir mais tarde e também acordando mais tarde, fazendo os estudos on line mas sem uma frequência de rotina específica.

Após estabelecer as rotinas, a orientação da nutricionista Talita é não ter em casa alimentos como guloseimas, procurando ter alimentos mais saudáveis, integrais, variedades em frutas e verduras. Neste caso, segundo ela, a rotina familiar tem que ser estabelecida. “Não adianta criar um horário se os pais e demais integrantes da família não manterem também a rotina estabelecida. É importante que toda a família participe deste processo e tenha hábitos alimentares saudáveis”, avalia. Ela diz que a rigidez da semana, pode dar uma trégua no final de semana em se consumir outros alimentos, mas também sem exageros e evitando muitos produtos industrializados que são ricos em sódio, conservantes e açúcar.

Alimentos saudáveis

Talita

Medeiros Collaço

NUTRICIONISTA

“A minha orientação, é, primeiro de tudo, estabelecer rotinas.

Mesmo em tempo de isolamento se deve fixar horário para dormir,

para acordar, para fazer as refeições e lanches. Muitas crianças

e adolescentes ficam com avôs, tios ou cuidadores em função de

que os pais têm que sair para trabalhar e mesmo os que ficam em

casa com os pais, o que se percebe é o livre acesso aos alimentos e,

em muitos casos, com guloseimas e outros itens industrializados,

comendo ao longo do dia ou passando longos períodos sem se

alimentar e depois exagerando”, comenta.

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Vivasaúde

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O Centro de Oncologia e Quimioterapia da Unimed está inserido

à estrutura do Centro Médico e integrado ao Centro de Imagem

Centro de Oncologia

Unimed é referência regional

HUMANIZAÇÃO

O

Centro de Oncologia Unimed está com-pletando dois anos de assistência prestada a pacientes em tratamento onco-lógico. Um serviço próprio e ex-clusivo para os clientes do plano de saúde, prestando atendimento integral, seguro e humanizado.

O atendimento é efetuado pelos médicos oncologistas Aline de Souza Rosa da Silva, Caroline Quaresemin, Eloisa Lucia Acorsi, Fernanda Dal Toé, Kleber S. Dal

Toé e pela hematologista Thaise Pellizzaro, além de uma equipe multidisciplinar formada por nu-tricionistas, psicóloga, enfermei-ras e farmacêutico.

O atendimento de consultas com os médicos oncologistas no Centro Médico Unimed é reali-zado de segunda a sexta-feira no horário das 13h30 as 19 horas.

O Centro de Oncologia conta com sala de quimioterapia, onde se realizam os tratamentos de quimioterapia, imunoterapia,

hor-monioterapia e outras medicações para tratamento do câncer.

O Centro de Oncologia e Quimioterapia da Unimed está inserido à estrutura do Centro Médico e integrado ao Centro de Imagem, e que, neste curto tem-po de dois anos, já se tornou refe-rência no tratamento de pacien-tes com câncer de toda a região. Só no último ano foram mais de 500 atendimentos realizados.

Agendamento: (48) 3621-0200

“Só tenho a agradecer pelos profissionais

da Unimed Tubarão pelo carinho e atenção

no atendimento aos pacientes oncológicos,

principalmente nesta fase tão difícil que nós

buscamos a cura em meio a uma pandemia.

O bom atendimento faz a diferença e

suaviza nossas dores e preocupações. Os

profissionais nos atendem muito bem,

tomam todos os cuidados necessários, desde

o momento que entramos, com a circulação

das pessoas, locais bem limpos e arejados e

usando todos os equipamentos necessários

para a proteção de todos. Só tenho a

agradecer por todo o cuidado que estou

recebendo e me sinto superprotegida”.

Rosiane Rech Emilia

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UnimedTubarão

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Vivasaúde

Laboratório

UnimedTubarão

Serviço vem para atender

demanda dos clientes Unimed

O foco do laboratório é ser um centro de

referência de Medicina Laboratorial nos

diversos setores de análises clínicas

S

eguindo seu plano de ex-pansão de serviços pró-prios e sempre buscando atender e facilitar a de-manda de seus clientes, a Uni-med Tubarão passa a oferecer os serviços do seu Laboratório de Análises Clínicas.

O laboratório, localizado no Centro Médico Unimed, vem para agilizar a prestação deste tipo de serviço, onde o cliente consegue realizar sua consulta, autorizar seus exames e realizá-los no

mesmo local, sem necessidade de se locomover no trânsito, sem correria e com o jeito de cuidar com a qualidade Unimed.

Além de todas essas vanta-gens, a Unimed facilita o acesso aos exames. Não há necessidade de buscar os resultados pessoal-mente, eles chegam automatica-mente, via sistema, ao médico do Centro Médico Unimed, de forma sigilosa.

O foco do Laboratório de Aná-lises Clínicas Unimed é ser um

centro de referência de Medicina Laboratorial nos diversos setores de análises clínicas, atendendo a toda demanda do cliente Unimed, unindo a qualidade no diagnósti-co e a praticidade, desde o aten-dimento até a liberação dos resul-tados.

Para isso, a equipe de atendi-mento e coleta foi criteriosamen-te selecionada e treinada para um atendimento humanizado, com sistema informatizado e com ras-treabilidade em todos os processos.

LABORATÓRIO

DE ANÁLISES

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Vivasaúde

Laboratório

A Unimed, a exemplo do Centro Médico e Centro de Diagnóstico por Ima-gem, investiu em tecnologia de ponta no seu laboratório. Os equipamentos para realização dos exames foram escolhidos com base nas melhores solu-ções diagnósticas existentes no mercado, oferecendo qualidade e agilidade das análises. Um exemplo da tecnologia implantada: para as análises bioquí-micas e imunológicas foi investido em um analisador totalmente automatiza-do e computaautomatiza-dorizaautomatiza-do com amplo menu de automatiza-dosagens e com alta velocidade de processamento dos testes. Para as análises hematológicas utilizamos a Ci-tometria de Fluxo Fluorescente, a melhor metodologia para análise de Hemo-grama e Contagem de Plaquetas. O gerenciamento das amostras e reagentes são realizados por códigos de barras, o que confere maior confiabilidade nos métodos. O ambiente é composto de ampla área de atendimento com cinco salas de coleta, incluindo sala de coleta pediátrica, ginecológica, coletas espe-ciais e um espaço diferenciado para o desjejum.

SOLUÇÕES

Horário de funcionamento Segunda a sexta-feira das

6h30 às 19h

Sábado das

8h às 12h

Linha direta com especialista Entrega de exames on-line

(48)

3621-0200

Você copiar os resultado dos exames através do site:

www.unimed.coop.br/ web/tubarao/ resultado-de-exames Os resultados de exames são integrados no prontuário do paciente

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UnimedTubarão

Centro de Imagem e Centro

Médico se renovam com mais

HUMANIZAÇÃO DE

SEUS AMBIENTES

N

os últimos anos

fa-lar em atendimento humanizado se tor-nou uma prática im-portante para a área da saúde. O paciente quando procura por um acolhimento médico, certa-mente está com algum sintoma de doença e é neste momento de fragilidade que ele precisa ser recebido da melhor forma pos-sível. Neste momento, o que se oferece é respeito e valorização das pessoas que procuram por um serviço de saúde.

A Unimed Tubarão, desde sua fundação tem tido este tipo

de compromisso com a huma-nização de seus espaços e para com seus clientes. A busca pela excelência de seus serviços e a referência de seus espaços, está no DNA da Unimed. Tudo é alicerçado por um processo de construção participativa.

Este processo de humaniza-ção é peça fundamental no Cen-tro de Imagem e CenCen-tro Médico Unimed, que se renovam para proporcionar mais conforto, co-modidade e tranquilidade, tão necessária em uma assistência médica.

Para a enfermeira Franciny

Medeiros Damasio, coordenado-ra de Serviços Próprios da Uni-med, uma nova visão abrange o conceito de humanização dos ambientes assistenciais em clí-nicas e hospitais, considerada fundamental para o bem-estar físico e psicológico do cliente.

Preocupados com o conceito de humanização, individualida-de e segurança, os ambulatórios do Centro Médico Unimed e Centro de Imagem estão passan-do por revitalizações, oportuni-zando experiência diferenciada, seja na sala de espera, consultó-rios ou na sala de exames.

A humanização aproxima o ambiente físico dos valores

humanos, tratando as pessoas como foco principal

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Vivasaúde

Centro Médico

Centro de Imagem

No Centro Médico Unimed este processo de humaniza-ção também é bem perceptível. O ambulatório ganhou uma repaginada para oferecer sempre o melhor con-forto e tranquilidade durante o atendimento. O espaço foi todo reformulado, pesando no conforto do cliente e também nas crianças, com o espaço kids totalmente novo e interativo.

As salas de ressonância magnética e tomografia computadorizada do Centro de Imagem passaram por uma revitalização. Já pensou que, mesmo um pouco longe do mar, você pode relaxar diante de uma bela imagem e sentir, num ambiente médico, aquela tranquilidade zen. Pois isso é possível no ambiente proporcionado no Centro de Imagem, com painéis que simulam espaços de tranquilidade, aliado a conforto e comodidade.

“A humanização aproxima o ambiente

físico dos valores humanos, tratando as

pessoas como foco principal”

Franciny Medeiros Damasio

Rua Aldomar Cardoso, 200 sala 03 - Bairro Passagem - Tubarão www.debiasimob.com.br | debiasi@debiasimob.com.br (48) 99976-2126 (48) 3632-9471 M ur ie l c al da s

UnimedTubarão

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D

esde que a Organiza-ção Mundial de Saúde (OMS) declarou em 11 de março de 2020 que o surto do novo coronaví-rus tinha se caracterizado como uma pandemia, se vive uma si-tuação nunca experimentado na história recente. A última gran-de pangran-demia é atribuída à gripe espanhola, que foi uma mutação do vírus Influenza, ocorrida em 1918 e que, se estima, infectou mais de um quarto da população mundial e deixou mais de 50 milhões de mortes ao redor do mundo.

Com relação a Covid-19, se-gundo a médica de Medicina de Família e Comunidade da Uni-med Tubarão, Gigliolle Roman-cini de Souza Lin, já são mais de 35 milhões de pessoas infecta-das e somando mais de um mi-lhão de mortes em todo o mun-do. No Brasil, apesar da média móvel de mortes ter atingido o menor número em cinco meses,

ainda estamos, segundo Drª Gi-gliolle, distantes de um cenário tranquilizador.

Diante deste novo cenário, ressalta Drª Gigliolle, é necessário

chamar muito a atenção da popu-lação a respeito da necessidade de se manter todos os cuidados que estão sendo tão extensamente propagados ao longo destes

me-ses, para evitar um novo aumento no número de casos.

Acentua a médica que, estão sendo investigadas possíveis va-cinas e alguns tratamentos me-dicamentosos específicos através de testes com ensaios clínicos. “Mas ainda não temos uma va-cina definitiva, um medicamento para evitar infecção ou mesmo um tratamento antiviral especí-fico para este novo coronavírus”, pontua.

Ressalta que é importante sempre lembrar das medidas de prevenção que são as que com-provadamente reduzem as taxas de transmissão da doença. Lavar as mãos com frequência utilizan-do sabão, não dispensar o álcool em gel e praticar a etiqueta da tosse com o ato de cobrir o rosto com o antebraço. Também, orien-ta a médica, é muito impororien-tante se manter o distanciamento social de 1,5 metro a 2 metros das outras pessoas e evitar circulação em ambientes movimentados.

Gigliolle Romancini de Souza Lin

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE CRM/SC 23.799 RQE 17.360

“Isto porque o país vai atingir a marca dos 150 mil óbitos e já

registramos mais de 5 milhões de infectados. A própria Organização

das Nações Unidas (ONU) tem alertado que há sinais preocupantes de

novas ondas de contágio em algumas partes do mundo”.

Médica diz que ainda estamos

distantes de um cenário tranquilizador

Apesar da média móvel de mortes ter atingido o menor úmero,

Gigliolle Romancini de Souza Lin, médica de Medicina de Família e

Comunidade da Unimed Tubarão, diz que cenário ainda não é tranquilizador

COVID-19

Vivasaúde

Vivasaúde

Pandemia

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Drª Gigliolle lembra ainda que os sintomas mais comuns da Co-vid-19 continuam sendo a febre, o cansaço e a tosse seca. “Algumas pessoas ainda podem relatar dor no corpo, dor de cabeça, conges-tão nasal, diarreia, perda de olfato e de paladar. Estes sintomas, ge-ralmente, são bem leves e come-çam de forma gradual”.

Diz que tem percebido, no consultório, pessoas que têm atri-buído estes mesmos sintomas as rinites alérgicas que tem todo ano, a uma sinusite e a uma gripe co-mum e depois acabam testando positivo para a Covid-19. “Por isso, reforço a necessidade de en-trar em contato com o serviço de saúde, tão logo esteja apresen-tando algum sintoma compatível com a doença”, orienta.

Diz que, os países mais bem sucedidos na condução da pande-mia foram aqueles que testaram maciçamente a população, que adotaram medidas mais rígidas com relação ao isolamento dos casos suspeitos. Segundo a mé-dica da Medicina de Família e Comunidade da Unimed, é impor-tante se praticar o autoisolamento quando estiver com a menor sus-peita de se estar contaminado.

No Brasil, segundo o Ministé-rio da Saúde, a taxa de letalidade está girando em torno de 3%. “En-tão, de fato, a maioria das pessoas se recupera bem da doença. Mas sabemos que indivíduos com mais idade e com doenças crôni-cas correm o risco de ainda serem hospitalizados e de terem compli-cações mais graves”, conclui.

Vivasaúde

UNIMED TUBARÃO

CONCLUI AQUISIÇÃO

DO HOSPITAL SOCIMED

Com a aquisição do Hospital Socimed, a Unimed Tubarão passa

a ser uma referência na área médica no sul de Santa Catarina

A

Unimed Tubarão

concluiu no dia 1º de dezembro de 2020 a aquisição do Hos-pital Socimed com a compra das cotas de todos os sócios do hos-pital. Com seu Centro Médico, Centro de Imagem, Laboratório e outros serviços próprios já exis-tentes, e agora com a aquisição do Hospital Socimed, a Unimed Tubarão passa a ser uma

refe-rência na área médica no sul de Santa Catarina.

A mudança na administra-ção deve ocorrer já neste início de dezembro quando a Unimed assume a propriedade da Soci-med. A meta de gestão para o Hospital Socimed é aumentar a qualidade no atendimento, com a marca e qualidade Unimed.

Algumas adaptações devem ocorrer em alguns setores, mas

somente a partir de 2021, quan-do também deverá ocorrer a mudança de nome para Hospital Unimed.

Para os clientes do hos-pital e da Unimed tudo segue com atendimento normal, sem qualquer alteração. Lembrando que o atendimento no Hospital Nossa Senhora Conceição para os clientes dos planos de saúde Unimed segue normalmente.

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UnimedTubarão

Vivasaúde

Socimed

Uma trajetória de expansão nos serviços próprios

Nova fase

A Unimed Tubarão, cria-da em 14 de dezembro de 1991, atende 50 mil clientes residen-tes na Amurel, incluindo ainda Lauro Müller e Orleans, num total de 20 municípios. São 270 cooperados na região e 150 cola-boradores.

Uma Assembleia Geral no dia 14 de dezembro de 1991, depois de sete anos funcionan-do com uma seccional, criava a Unimed Tubarão – Cooperativa

de Trabalho Médico da Amu-rel. No início ficou localizada na Ortoimagem e logo passando a ocupar uma sala bem em fren-te. Em 1996, já com cerca de 130 cooperados passa a ter uma sede mais ampla.

Conquistou-se com primei-ro cliente a Souza Cruz e logo em seguida a Gráfica Dehon. Os contratos eram basicamente empresariais e de autarquias do estado.

Na gestão do presidente Adonis José Sardá, em Assem-bleia Geral, foi iniciado o pro-cesso de aquisição de um de um terreno para a construção da sede administrativa. Em abril de 2000 na gestão do Dr. José Paulo Fontes Martins, foi oficialmente aprovado a compra do terreno e em 2004 a sede própria da Uni-med Tubarão era inaugurada na Avenida Marcolino Martins Ca-bral.

Com a sede própria iniciou-se uma nova fase de expansão da Unimed na aplicação de seus recur-sos próprios, numa linha que se fecha agora com a aquisição do Hospital Socimed. Com a gestão pensada na ampliação de seus serviços, a Unimed Tubarão coloca em funcionamento, em 2013, o Centro de Imagem Unimed Tubarão (CDI). Em 2015 é iniciada uma ampla reforma em sua sede administrativa, concluindo em março de 2017

com a inauguração do Centro Médico Unimed. Neste processo de investimentos em novos ser-viços e na agregação de novos valores, a Unimed disponibilizou aos seus clientes um moderno La-boratório de Análise Clínicas. Integrado ao Centro Médico e Centro de Imagem, a Unimed mantém o Centro de Oncologia e Quimioterapia, um serviço exclusivo para os clientes, com atendimento inte-gral e humanizado.

Vivasaúde

Socimed

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Socimed se destaca como

HOSPITAL REFERÊNCIA

Heliponto

Com obras iniciadas em 1990, hospital teve sua inauguração em maio de 2003

A

s obras do Hospital So-cimed foram iniciadas em 4 de janeiro de 1999 e em 12 de maio de 2003 abria suas portas para o pú-blico, com a meta de iniciar suas atividades com 50 leitos. Hoje são 102 leitos para internação clínica e cirúrgica. São 13 mil metros qua-drados de área construída.

Quando de sua fundação, falar em humanização não era um fato tão comum. O conceito estava di-fundido em instituições referência

no país, mas em Tubarão ainda não se falava tanto disso. Foi quando um grupo de médicos, em meio à sua rotina intensa no exercício da profissão, começou a se reunir e conversar sobre a vontade comum e os desafios de aperfeiçoar o aten-dimento em Saúde não só em Tu-barão, mas na região.

A partir daí, profissionais da ci-dade foram contratados para com-por a equipe arquitetônica, estrutu-ral e operacional. As obras iniciaram em 1999, com todos os critérios que

um projeto de vanguarda merecia. Quatro anos depois, em 12 de maio de 2003, o Hospital Socimed entra-va em funcionamento.

Hoje o hospital possui sete salas de cirurgia, farmácia, heli-ponto, hotelaria e acomodações, salas de vacinas, emergência 24 horas clínico e pediátrico, cen-tro de oncologia, 10 leitos de UTI adultos e oito neonatal. A Soci-med possui 400 colaboradores e 150 médicos de diversas especia-lidades.

A Socimed é o único hospital com heliponto na região. Este recurso tem papel estratégico na locomoção de pacientes, sendo muito mais prático do que via terrestre. O heliponto é homologado e imprescindível em casos mais graves em que o paciente pode chegar em minutos para ser atendi-do. Construído no terraço do hospital, a estrutura proporciona agilidade ao salvamento de vidas e representa uma grande conquista para todo o Esta-do de Santa Catarina, contribuinEsta-do para que o Hospital Socimed seja refe-rência no apoio ao atendimento pré-hospitalar, bem como no transporte de órgãos humanos tendo em vista que a instituição está credenciada na rede nacional de captação de órgãos para transplantes.

Vivasaúde

Socimed

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 Atendimento humanizado com estrutura hoteleira diferenciada.

Pronto atendimento com consultórios em clínica geral e pediatria 24 horas

 Os médicos possuem controle total dos leitos de uti, sendo estes monitorados por uma central de monitorização

 13 mil m² de área construída de forma planejada para dar conforto aos clientes e garantir a sustentabilidade do meio ambiente, captando a água da chuva, tratando os efluentes, segregando corretamente o lixo e evitando o desperdício.

 Quadro com 400 colaboradores e mais de 150 médicos de diversas especialidades.

 Centro de hemodinâmica alinhado aos avanços tecnológicos e técnicas minimamente invasivas, onde são realizados procedimentos diagnósticos e terapêuticos nas áreas de cardiologia, neurologia e angiologia (cirurgia vascular).

UnimedTubarão

Unidade de tratamento intensivo – uti - com tecnologia diferenciada, prezando pela humanização e conforto, contemplando unidade coronariana.

Centro cirúrgico e obstétrico com cortina de fluxo laminar, garantindo o controle e tratamento bacteriostático do ar disponível nas salas, diminuindo, assim, o risco de infecção hospitalar.

DENSITOMETRIA ÓSSEA MAMOGRAFIA RAIO-X RESSONÂNCIA MAGNÉTICA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ULTRASSONOGRAFIA ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA 4D ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA ECOCARDIOGRAMA ELETROCARDIOGRAMA HOLTER 24H MAPA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA

BIOIMPEDÂNCIA CARDIOTOCOGRAFIA ALERGIA / IMUNOLOGIA ANGIOLOGIA CIRURGIA VASCULAR CARDIOLOGIA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO CIRURGIA GERAL CIRURGIÃO ONCOLÓGICO CIRURGIÃO TORÁCICO CLÍNICA MÉDICA COLOPROCTOLOGISTA DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA FONOAUDIOLOGIA GASTROENTEROLOGIA GERIATRIA GINECOLOGIA HEPATOLOGIA HOMEOPATIA MASTOLOGIA MEDICINA DO SONO NEUROLOGIA NUTRIÇÃO OBSTETRÍCIA ONCOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA PNEUMOLOGIA PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA PSICOLOGIA PSIQUIATRIA REUMATOLOGIA UROGINECOLOGIA UROLOGIA

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48 3621-0200

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