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CENTRAL DE INCENDIO. jcmrodrix. CENTRAL de INCÊNDIO

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

O alarme de incêndio é o sistema responsável pela informação de todos os usuários envolvidos em uma determinada área da iminência da ocorrência de um incêndio ou no princípio do mesmo.

Normalmente um sistema deste tipo é instalado nas instalações a proteger e não precisa de alterações no futuro. É constituído por detectores automáticos, baseados na detecção de fumaça, chama ou calor, por acionadores manuais, baseados na observação humana do princípio de incêndio para posterior acionamento do alarme que envia alerta para uma central de alarme. Esta central de alarme por sua vez envia sinais de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como sirenes e luzes de emergência.

Normalmente um sistema deste tipo é instalado nas instalações a proteger e não precisa de alterações no futuro. É constituído por detectores automáticos, baseados na detecção de fumo, chama ou calor, por acionadores manuais, baseados na observação humana do princípio de incêndio para posterior acionamento do alarme que envia alerta para uma central de alarme. Esta central de alarme por sua vez envia sinais de alerta para dispositivos de sinalização audiovisual como sirenes e luzes de emergência.

ESTRUTURA DE UMA CENTRAL

Uma central de incêndio monitora os diversos dispositivos instalados na planta. Os detectores de fumaça ou termovelocimétricos se comunicam com essa central, que analisa os eventos, tais como falhas ou curto-circuito e, na iminência de um incêndio, aciona os sinalizadores. Esta central de combate a incêndio consegue identificar a zona do foco do incêndio e os modelos endereçáveis são capazes de indicar com precisão o local.

CENTRAIS AMPLIFICADORAS

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CENTRAIS REPETIDORAS

Levam as informações de disparos da central principal para locais onde se faz necessário a monitoração destes sinais.

Ex.: salas de segurança, brigada de incêndio etc.

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SISTEMA CONVENCIONAL

Os sistemas convencionais são, geralmente, mais utilizados e adequados para projetos mais simples, com ambientes que possuem áreas menores e menos dispositivos. É uma solução que permite o monitoramento da área delimitado por zonas ou setores. Habitualmente, o sistema convencional é composto por uma central de alarme de incêndio somada a detectores e/ou acionadores, cada um destes ficando responsável pela cobertura de uma determinada zona ou setor. Deste modo, quando houver o disparo de um detector, a central consegue informar em qual zona ocorreu o disparo, porém, sem identificar o ponto exato em que se deu a ocorrência ou princípio de incêndio.

Sendo assim, uma zona ou setor não deve abranger grandes áreas para não dificultar a localização do exato ponto da ocorrência.

É importante ressaltar que os sistemas convencionais exigem manutenção periódica para o funcionamento correto do sistema. Isso ocorre pois ele não detecta falhas e defeitos nos dispositivos (detectores e acionadores) de forma automática.

SISTEMA ENDEREÇÁVEL

Os sistemas endereçáveis são denominados desta forma, pois a tecnologia endereçável permite que cada dispositivo, seja ele um detector e/ou acionador conectado a uma central, receba um número que é chamado de “endereço”. Esta função permite a identificação do ponto exato da ocorrência de um sinistro, além de informar o tipo de detector.

Os sistemas endereçáveis são subdivididos em duas classes: A e B

Sistemas Endereçáveis: Classe A e Classe B

Sistemas endereçáveis do tipo Classe A são todos circuitos que possuem uma fiação

de retorno à central, de forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto não implique em paralisação parcial ou total de seu funcionamento.

Sistemas endereçáveis do tipo Classe B trata-se de todo circuito onde não existe

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RESUMO

Sistema convencional

 Não permite a localização exata do ponto em sinistro;

 Indicado para ambiente menores;

 Necessita manutenção periódica;

 Não detecta falhas e defeitos nos dispositivos e cabos;

 Geralmente é um sistema de baixo custo;

 Facilidade de instalação;

 É um sistema em conformidade com a norma NBR 17240.

Sistema endereçável

 Permite a localização exata do ponto em sinistro;

 Indicado para ambiente maiores;

 Detecta falhas e defeitos nos dispositivos e cabos;

 É um sistema em conformidade com a norma NBR 17240.

ALARMES DE INCÊNDIO

Proteção ativa, detecção e alarme de incêndio e iluminação de emergência.

Proteção Ativa

As medidas protetivas caracterizadas como proteção ativa estão diretamente relacionadas à intervenção imediata destes sistemas em caso de um princípio de incêndio e, necessariamente, dependem de acionamento manual ou automático.

Exemplos: Controle de fumaça; Iluminação de emergência; Detecção de incêndio; Alarme de incêndio; Hidrantes e mangotinhos; Chuveiros automáticos, e Extintores de incêndio.

Zoneamento do Sistema

A fim de facilitar a identificação da fonte de um possível incêndio, o prédio protegido deve ser dividido em “Zonas”. Ao decidir sobre um esquema de zoneamento adequado para um prédio, deve-se levar em consideração o tamanho, as rotinas contra incêndio existentes, rotas de fuga, a acessibilidade da zona, e a compartimentação estrutural de incêndio.

As seguintes diretrizes devem ser observadas:

Se a área total do prédio tiver menos de 300m², o prédio precisa de apenas uma zona, independentemente do número de pisos.

Se a área total for maior do que 300m²:

 A área máxima para uma zona é de 2000m² Se uma caixa de escada (ou similar)

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 A distância de procura dentro da zona que tem a finalidade de verificar a posição do incêndio não deve exceder 60m. O uso de lâmpadas indicadoras remotas pode ajudar a reduzir a distância percorrida;

 Se um edifício é dividido entre ocupantes, as zonas não deve, ser compartilhadas

entre eles.

Acionadores Manuais

O acionador manual é um dispositivo que permite que o pessoa ative o alarme no caso de incêndio pressionando um elemento frangível para ativar o sistema de alarme.

Os acionadores manuais devem ser instalados a uma altura de 1,2 m acima do nível do chão ao acesso fácil, bem visíveis, nas rotas de saída, ao nível dos pisos e entradas de escadas e andares em todas as saídas para a àrea externa.

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INFORMAÇÃO SOBRE DETECTORES

Detectores Automáticos

Ao decidir sobre o tipo de detector a ser usado em qualquer área, é importante lembrar que o detector precisa discriminar entre um Incêndio real e as condições normais existentes.

Detecção e alarme de incêndio

O sistema de detecção e alarme de incêndio é um conjunto de componentes interligados e estrategicamente instalados, que, através de sinais sonoros e visuais, alertam os usuários/ocupantes da edificação quando há um princípio de incêndio, ou ainda, podem acionar outros sistemas de proteção contra incêndio e pânico.

Detectores de Fumaça

Em espaços abertos, sob tetos planos horizontais, cada ponto deve estar dentro de 7,5m de um detector de fumaça.

Sensor de fumaça:

Utilizado para detectar principio de incêndio, através da fumaça, sua aplicação mais comum em áreas internas, locais com materiais de alta combustão, cozinhas industriais, depósitos e outros.

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Umidade ou condições úmidas, como chuveiros, banheiros e áreas externas devem ser evitadas, como vapor da água, que pode causar alarmes falsos e reduzir a vida do detector.

Detectores não devem ser instalados onde há gases, ou vapores presentes.

Detectores nunca devem ser usados sob temperaturas baixas onde o gelo ou condensação pode afetar a sensibilidade do detector.

Cozinhas, garagens, lojas de soldagem e casas de caldeira devem ser evitadas.

Detectores de Calor (Sensores Termovelocimétricos)

Em espaços abertos, sob tetos planos horizontais, cada ponto deve estar dentro de 7,5m de um detector de calor.

Detectores de calor são projetados para detectar qualquer aumento rápido na temperatura ou para alarmar numa temperatura fixa. Apesar de fornecer uma resposta mais lenta do que os detectores de fumaça, eles fornecem um método de proteção para áreas onde os detectores de fumaça não podem ser utilizados.

Os detectores de calor não devem ser utilizados para a proteção de vidas ou onde a perda de propriedade extensiva pode ser esperada.

DETECTORES Convencionais

Este sensor foi projetado para, na existência de fumaça, acionar seu contato podendo gerar uma condição de alarme para o ambiente instalado.

IMPORTANTE:

- A máxima área de cobertura para um detector pontual de fumaça, instalado em um ambiente livre e desobstruído, a uma altura de até 8m, em teto plano ou com vigas de até 0,20m, e com até oito trocas de ar por hora, é de 81m².

- Os detectores de fumaça devem estar localizados no teto, distantes no mínimo 0,15m da parede lateral ou vigas.

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É recomendável a utilização de fio 18 AWG (1,2 mm) ou superior para fazer a conexão entre o sensor e a carga que será conectada em sua base.

O sensor é capaz de manter seus contatos de acionamento em modo normalmente aberto ou normalmente fechado. Para colocar no modo que mais se ajusta à condição que vai ser instalado o sensor de fumaça, encontra-se no fundo do dispositivo uma chave (ON=NA e 1=NF) que faz essa alternância entre modos. A figura 2 mostra como configurá-los para alternar entre cada modo.

Normalmente fechado: Para configurar o sensor com esta característica de conexão,

não é necessária a colocação de jumper no local indicado. Ao entrar em alarme, o dispositivo vai abrir os contatos.

Normalmente aberto: Para configurar o sensor com esta característica de conexão,

basta colocar o jumper no local indicado. Ao entrar em alarme, o dispositivo irá fechar os contatos.

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DETECTORES Endereçáveis

Os sensores endereçáveis são tidos como detectores de fumaça fotoelétrico microcontrolados para áreas abertas. Estes detectores foram projetados para serem conectados à central através do laço endereçável utilizando 2 ou 4 fios.

CONFIGURAÇÃO DE CONEXÃO 2 OU 4 FIOS:

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Configuração de endereço

O endereço do sensor deve ser configurado antes da conexão com sua base e consequentemente, antes de ser conectado ao painel de controle e ligar a alimentação. O endereço do sensor é definido pelo posicionamento das 2 chaves giratórias no fundo do dispositivo. O endereço 99 é reservado ao sistema. Utilize uma chave de fenda para posicionar cada chave. Veja a figura abaixo para mais detalhes.

Central Convencional INTELBRAS - CIC 24L

A central de alarme de incêndio CIC 24L é ideal para pequenas e médias empresas, edifícios residenciais e comerciais. A capacidade da central é de 24 laços (setores ou zonas), sendo que cada laço pode conter 20 dispositivos de detecção automática e/ou acionadores manuais. A central possui uma saída de sirene e uma saída de contato seco configurável. As configurações são feitas pelo teclado da central e armazenadas em memória não volátil.

Descrição dos conectores

1 - Conectores do negativo dos laços 1 a 22. Bornes individuais para a conexão do fio negativo de cada laço.

2 - Conexão da saída de sirene.

3 - Conector do positivo dos laços. Os dois bornes são comuns a todos os laços. 4 - Conectores do negativo dos laços 23 e 24.

5 - Conectores do relé de contato seco.

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Conexão dos laços sem resistores de final de linha

Os laços da central são conectados aos bornes negativos, numerados de 1 a 24 e a dois bornes positivos, conforme figura a seguir. Os laços podem conter até 20 dispositivos cada, entre detectores de fumaça, detectores de temperatura e acionadores manuais.

Conexão dos laços com resistor de final de linha

Para supervisionar a ruptura dos cabos dos laços, ou a remoção de um

detector de fumaça ou temperatura (requer instalação de forma específica, ver

manual do detector) a central pode ser configurada para utilização de resistores

de fim de linha, que devem ser instalados no final dos laços, conforme a figura a

seguir.

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Conexão da sirene

As sirenes são conectadas no borne S- e S+, conforme a figura a seguir. O fio positivo deve ser conectado ao borne S+ e o fio negativo ao borne S-.

A capacidade máxima da saída de sirene é de 1,1 A.

Obs.: a conexão do resistor de fim de linha de 4,7 kΩ.

Conexão à rede elétrica

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Central Endereçável INTELBRAS – CIE

Placa Fonte

As centrais de alarme de incêndio endereçáveis possibilitam gerenciar

instalações de sistemas de detecção, alarme e combate de incêndio, sinalizando a

necessidade de verificação pela brigada de incêndio ou de evacuação e

automatizando o acionamento de sistemas auxiliares, como os de auxílio à

evacuação e de combate ao fogo, além de possibilitar a supervisão do

funcionamento de sistemas auxiliares.

Placa de Laço

Descrição das indicações

1. LED indicador de bateria invertida

(caso a bateria seja ligada invertida, este LED acenderá).

2. Conector de alimentação das baterias 24 Vdc (2 × 12 / 2,3 Ah).

3. Fusíveis de proteção da alimentação AC (vidro 5 × 20 mm / 2 A ação retardada).

4. Conector de alimentação AC e aterramento 100 a 240 Vac.

Descrição das indicações

1. Conector para programação de dispositivos (endereçamento). 2. Conectores de saída, retorno e aterramento dos laços de detecção. 3. Conector da saída S2 (padrão sirene convencional).

4. Conector da saída S3 (padrão relé contato seco).

5. Conector da saída de alimentação 24 V. 6. Jumper para seleção NA/NF da

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Placa display

Gravando um Dispositivo

Para gravar um dispositivo, conecte o cabo de endereçamento que acompanha a central ao conector prog. disp da placa de laço, conforme imagem a seguir:

Descrição das indicações

1. Conector da saída S1 (padrão indicação de falha).

2. Conector mini-USB.

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Ligação Detector de Fumaça Endereçável (DFE) e Detector de

Temperatura Endereçável

O DFE 520 é projetado para disparar em caso de detecção de fumaça no ambiente onde está instalado. Possui LED indicador de alarme/supervisão, alinhado ao baixo consumo de corrente e design moderno e tecnológico. Quando acionado, o detector envia uma mensagem automática à central de alarme de incêndio, indicando o ponto exato do ocorrido através do seu endereço definido.

O detector de temperatura endereçável DTE 520 é indicado para locais com presença de poeira, vapor ou gases em suspensão no ar, onde detectores de fumaça não são recomendados. Se a temperatura de alarme for atingida, o detector enviará um aviso à central, informando sua localização através do endereço. Possui LED indicador de alarme/supervisão, alinhado ao baixo consumo de corrente e design moderno e tecnológico.

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Ligação Acionador Manual Endereçável (AME 520)

O acionador manual endereçável AME 520 é de tipo rearmável, ou seja, basta usar a chave de rearme após o acionamento e ele voltará a operar normalmente. Ao ser acionado, comunica a existência de uma emergência para a central de alarme de incêndio, indicando o ponto exato do ocorrido através do seu endereço definido.

Ligação Módulo de Entrada Endereçável (MDI 520)

O módulo de entrada é usado para monitorar qualquer sinal de contato seco dos dispositivos de campo, como os indicadores de fluxo de água, válvulas de sinal, interruptores de pressão, aciona-bombas, etc., quando este disparar ou for acionado. Em seguida, transmite o sinal que recebeu para o painel de alarmes, mostrando a localização do sinal.

Ligação Módulo de Entrada ou Saída Endereçável (MIO 520)

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Ligação Sinalizador AudioVisual Endereçável (SAV 520)

O sinalizador audiovisual foi desenvolvido para gerar dois sinais em um único dispositivo. Quando acionado, ele dispara um aviso visual e sonoro alertando sobre a ocorrência de um princípio de incêndio, informando o ponto exato da ocorrência através do endereço definido.

Conexão da Central em Classe A

Conexão da Central em Classe B

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Conexão da saída S2 (padrão sirene convencional)

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Cabeamento

Para melhor eficiência do sistema de alarme e detecção endereçável é importante a utilização do cabo do tipo shield (blindado) para executar a ligação entre a central e seus periféricos (acionadores, detectores e conversores de sinal ), abaixo as características destes cabos:

 Cabo : Um trio de 0,75 a 1,00 mm².

 Condutores : formados por elementos de cobre eletrolítico, conforme NM 280,

Classe 2.

 Bitola : 0,75 a 1,00 mm² para cada condutor

 Isolação primaria : PVC/E 105°C

 Classe de isolação : 150/250 V (300 V) UC/U (Um). NBR 10300

 Identificação: preto, branco e vermelho.

 Passo de torção do trio : 50 a 60mm

 Separador: fita não higroscópica 0.023mm

 Dreno: condutor de cobre estanhado com 7 elementos na bitola 0.50 mm²,

conforme NM 280, classe 2, em contato com a blindagem.

 Blindagem eletrostática: enfaixamento hélice com fita de poliéster+alumínio de

0,038mm de espessura com 100% de cobertura e 25% de sobreposição.

O funcionamento de um Sistema de Alarme e Detecção de Incêndios depende do cabeamento e as conexões entre os componentes. É essencial que as conexões entre os Acionadores Manuais e Detectores funcionem corretamente quando estes são ativados.

Os cabos dentro do sistema são obrigados a funcionarem corretamente por períodos significativos depois de serem atingidos pelo fogo.

O Cabo Blindado é indicado para alimentação de sistemas de detecção e alarme de incêndio de forma a evitar que interferências externas prejudiquem os sinais transmitidos.

Utilizável em instalações de sistemas fixos sem blindagem externa por tubulação de aço galvanizado. É formado por:

- Dois, três ou quatro condutores sólidos de cobre eletrolítico; - Têmpera mole;

- Classe I;

- Isolação em PVC / A classe 70ºC anti-chama; - Fita separadora de poliéster;

- Blindagem com fita de poliéster aluminizada + condutor dreno estanhado (secção 0,50mm²);

- Cobertura em PVC / E classe 105ºC anti-chama na cor vermelha.

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Sirenes de Alarme de Incêndio

Sirenes de alarme de incêndio devem ser instalados em todo o prédio com uma distribuição uniforme, de forma geral, fornecendo um nível mínimo de som de 65dB (A) ou 5 dB (A) acima de qualquer ruído de fundo que provavelmente persista por mais de 30 segundos.

Quando um alarme precisar despertar pessoas dormindo, por exemplo, em quartos de Hotel, asilos, etc, um nível sonoro mínimo de 75dB (A) é necessário, na cabeceira da cama com todas as portas fechadas.

Todas as Sirenes de Alarme de Incêndio num prédio devem produzir o mesmo som, independentemente de quaisquer outros dispositivos de aviso sonoro no prédio.

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INSTALANDO UM DETECTOR DE FUMAÇA

DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO:

O DTI-700 da JFL é tido como um detector de fumaça fotoelétrico microcontrolado para áreas abertas. Este detector foi projetado para ser conectado à central Vulcano-400 através do laço endereçável utilizando 2 ou 4 fios.

Obs.:

Os detectores de fumaça devem estar localizados no teto, distantes no mínimo 0,15m da parede lateral ou vigas.

Um indicador LED pisca em intervalos de 2 segundos para indicar que existe comunicação entre o detector e a placa controladora e que o mesmo encontra-se em estado normal de operação. Caso não exista comunicação entre a central e o dispositivo ou o detector esteja em alarme, o LED piscará rapidamente.

INSTALAÇÃO:

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MONTAGEM DO SENSOR:

Obs.:

Antes de montar, remova do detector a cobertura contra poeira (Vide figura abaixo). Monte e conecte a base de acordo com as suas instruções. Monte o detector na base girando-o no sentido horário até ele encaixar no lugar. A sequencia de figuras abaixo mostram o detector acoplado a base cobertura contra poeira PODE ser recolocada ou mantida durante períodos de construção, mas DEVE ser removida quando o sistema de alarme estiver habilitado.

1° Passo:

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3° Passo:

A indicação inferior deverá estar na mesma direção da segunda indicação superior (direita) e assim o detector de fumaça estará encaixado corretamente.

TESTANDO O SENSOR:

- Antes de iniciar qualquer manutenção ou teste no sistema de alarme de incêndio, notifique todas as pessoas envolvidas.

Para realizar o teste no sensor, verifique que o sistema não possui nenhum alarme ativo. O detector de fumaça que vai ser testado, deve estar em operação normal.

Aproxime um imã a marcação no gabinete do detector de fumaça. O led de indicação de estado do detector de fumaça deve começar a piscar rapidamente. O dispositivo deverá reportar à central esta ação gerando um alarme. Verifique que o endereço de acionamento indicado na central é equivalente ao dispositivo que está sendo testado. Em seguida, reative o sistema e vá para o próximo detector de fumaça.

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MANUTENÇÃO DO SENSOR:

É aconselhável fazer a limpeza do detector de fumaça pelo menos uma vez por ano. Utilize um aspirador de pó ou um compressor de ar. Para uma limpeza mais eficiente, retire o detector de fumaça da base. Remova a tampa do detector de fumaça como mostra as figuras abaixo.

1° Passo: Retire os três parafusos que estão localizados na parte inferior da base

(conforme indicados na figura).

2° Passo: Com cuidado, retire a tampa do detector de fumaça.

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EXEMPLO DE PLANTA COM SISTEMA DE INCENDIO

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Referências

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