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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

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Academic year: 2021

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CAPITULO I – ESTRUTURA DO MANUAL DA QUALIDADE E REGISTO DE REVISÕES

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CAPITULO I – ESTRUTURA DO MANUAL DA QUALIDADE E REGISTO DE REVISÕES

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CAPITULO I – ESTRUTURA DO MANUAL DA QUALIDADE E REGISTO DE REVISÕES

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CAPITULO I – ESTRUTURA DO MANUAL DA QUALIDADE E REGISTO DE REVISÕES

ESTRUTURA  DO  MANUAL  DA  QUALIDADE  E  REGISTO  DE  REVISÕES

PÁGINA 7 DE 8 R01 11/09/2011

2. REGISTO DE REVISÕES 

REVISÃO  PONTOS REVISTOS 

N.º  DATA  CAPITULO  DESCRIÇÃO DA REVISÃO 

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CAPITULO II – INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE

INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE PÁGINA 1 DE 6 PÁGINA 1 DE 6 

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CAPITULO II – INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE

INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE PÁGINA 3 DE 6 PÁGINA 3 DE 6   

1. PROMULGAÇÃO 

O  Manual  da  Qualidade  agora  editado  descreve  os  meios  a  adoptar  pela  PM‐CCOP,  no  sentido  de  dar  cumprimento ao estabelecido na sua política e objectivos da qualidade, constituindo‐se assim o principal  documento do seu Sistema de Gestão da Qualidade.  Compete à área da Qualidade, observar a todos os níveis o cumprimento das determinações que constam  no Sistema de Gestão da Qualidade. Estas determinações devem ser seguidas por todos os que colaborem  com a PM‐CCOP.  É a área da Qualidade responsável perante a Administração, pela implementação e manutenção do Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  expresso  neste  Manual  da  Qualidade,  assim  como  informar  eventuais  colaboradores e entidades certificadoras do seu desempenho e necessidade de revisões ou actualizações.  O Manual da Qualidade torna‐se efectivo a partir da data da sua promulgação. 

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2. INTRODUÇÃO 

A PM‐CCOP, procura melhorar continuamente a sua estrutura organizacional, tal como os seus processos e  métodos de controlo com o objectivo de corresponder e antecipar‐se às exigências de qualidade dos seus  clientes. 

Pelas razões enunciadas e atendendo que a qualidade é cada vez mais um argumento de boa gestão, tal  como  um  veículo  de  difusão  da  organização  perante  o  mercado,  a  administração  da  PM‐CCOP  decidiu  implementar  um  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  de  acordo  com  a  NP  EN  ISO  9001:2008.  O  presente  Manual da Qualidade foi determinado e documentado de forma a apresentar a organização, abordando o  controlo efectuado aos seus processos, produtos e serviços com o objectivo de dai se atingirem os níveis da  qualidade requeridos. 

O  Manual  da  Qualidade  deverá  ser  do  conhecimento  de  todos  aqueles  que  colaborem  ou  venham  a  colaborar  com  a  PM‐CCOP,  e  visto  como  elemento  orientador  e  descritivo  da  sua  organização  funcional,  responsabilidades, competências e procedimentos, que permita: 

 Ser o documento suporte do Sistema de Gestão da Qualidade; 

 Contribuir  para  uma  prática  de  boa  gestão  sustentada  num  conhecimento  de  facto  sobre  a  actividade desenvolvida; 

 Ser um argumento de imagem e prestígio; 

 Ser a referência para auditorias ao Sistema de Gestão da Qualidade; 

 Informar,  coordenar  e  motivar  os  colaboradores  da  PM‐CCOP  para  acções  conducentes  à  obtenção da melhoria contínua. 

O presente Manual da Qualidade foi elaborado de acordo com as normas da família NP EN ISO 9000.  3. DISTRIBUIÇÃO 

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CAPITULO II – INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE

INTRODUÇÃO AO MANUAL DA QUALIDADE PÁGINA 5 DE 6 PÁGINA 5 DE 6 

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CAPITULO III – ORGANIZAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PÁGINA 3 DE 6  R01 11/09/2011  1. APRESENTAÇÃO  1.1 IDENTIFICAÇÃO  Designação Social:   Paulo Rui Vasco Margalhau  Designação Comercial:    PM‐CCOP – Assessoria Técnica a Projectos de Construção Civil  Sede:    Rua D. Paulo da Gama, nº 6 – 1º F, 2830‐075 BARREIRO ‐ PORTUGAL  Telefone:    00 351 91 410 49 35  Endereço de correio electrónico:   pm‐ccop@gmail.com  Endereço do sítio na Internet:   www.pm‐ccop.com  Data de inico da actividade:   1988  Forma jurídica:   Profissional liberal  Número de identificação fiscal:   199440824  1.2 HISTORIAL 

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Ao  longo  da  actividade  desenvolvida,  esta  foi‐se  consolidando,  alargando  e  diversificando  o  leque  de  serviços prestados, vindo‐se a estabelecer junto dos clientes uma imagem de solidez e confiança. 

 

Para  responder  às  exigências  do  mercado  e  com  a  missão  de  propiciar  um  crescimento  sustentado  em  rigorosos  métodos  de  planeamento,  controlo  e  gestão,  garantindo  elevados  indicies  de  eficiência  e  qualidade do produto final, a PM‐CCOP tem implementado um sistema de gestão da qualidade de acordo  com a NP EN ISO 9001:2008. 

1.3 RECURSOS HUMANOS 

A PM‐CCOP recorre no desempenho da sua actividade a recursos humanos de comprovada qualidade e que  possuem  as  habilitações  e  competências  exigidas  ao  desempenho  das  funções  que  lhes  são  solicitadas.  Considera  ainda  a  formação  como  factor  nuclear  para  a  qualidade,  pelo  que  valoriza  a  presença  em  seminários e acções de formação, assim como a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida.    Sempre que necessário a PM‐CCOP recorre a colaboradores externos para a execução dos trabalhos com  que se compromete realizar, aplicando a estes os mesmos critérios de exigência que exige no seio da sua  organização.  1.4 INSTALAÇÕES 

A  PM‐CCOP  possui  instalações  próprias,  dotadas  com  os  recursos  necessários  ao  desempenho  das  actividades que se propõem realizar. O constante investimento nos mais modernos meios de tecnologia de  informação vêm permitindo ganhos de eficiência bastante elevados e um relacionamento célere e objectivo  com os seus clientes, colaboradores e fornecedores. 

2. RESPONSABILIDADE DAS ÁREAS 

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CAPITULO III – ORGANIZAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PÁGINA 5 DE 6  R01 11/09/2011    2.1 ADMINISTRAÇÃO  Compete à administração:   Definição de estratégias;   Deliberação sobre assuntos e actos legais;   Negociação de propostas com os clientes;   Negociação bancária; 

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  2.4 SECTOR DE PRODUÇÃO  Compete ao sector de produção:   Direcção, gestão e execução dos trabalhos assumidos;   Supervisão de colaboradores externos no âmbito da execução de obras;   Proceder à revisão do sistema de gestão da qualidade;   Contribuir para a melhoria contínua da qualidade.  2.5 SECÇÃO COMERCIAL  Compete ao sector comercial:   Análise dos elementos disponíveis e elaboração de propostas para realização de trabalhos;   Promoção e divulgação da actividade junto de potenciais clientes e parceiros;   Proceder à revisão do sistema de gestão da qualidade;   Contribuir para a melhoria contínua da qualidade.  2.6 SECÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA  Compete ao sector administrativo e financeiro:   Contabilidade;   Tesouraria;   Facturação;   Cobranças;   Controlo de custos;   Gestão de recursos humanos;   Aprovisionamento; 

 Organização  de  processos  de  financiamento  e  aquisição  de  imobilizado,  matérias‐primas  e  existências; 

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CAPITULO IV – CAMPOS DE APLICAÇÃO E EXCLUSÃO

CAMPOS DE APLICAÇÃO E EXCLUSÃO PÁGINA 3 DE 6  R01 11‐09‐2011 

1. INTRODUÇÃO 

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3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS 

As  actividades  da  empresa  correspondem  aos  processos  deste  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade,  nomeadamente:   Processo estratégico;   Processo de gestão de recursos;   Processo de prestação de serviços;   Processo de compras e subcontratação;   Processo de medição, análise e melhoria;    A PM‐CCOP pode recorrer à subcontratação em algumas actividades inerentes ao processo de prestação de  serviços.  3.3 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS 

O  processo  estratégico  da  empresa  representa  o  conjunto  de  actividades  relacionadas  com  a  definição  de  objectivos  e  processos  para  dar  cumprimento  às  políticas  da  PM‐CCOP  e  requisitos  dos  clientes.  Descreve  como estas actividades são planeadas, documentadas e divulgadas dentro da organização. 

 

Após o planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade e definidos os objectivos são verificados os meios  humanos  e  materiais  que  os  devem  suportar.  É  desencadeado  o  processo  de  gestão  de  recursos  que  representa as actividades relacionadas com a disponibilização de meios e com a capacidade (pessoas, infra‐ estruturas  e  ambiente  de  trabalho),  necessária  para  garantir  o  cumprimento  dos  requisitos  dos  clientes,  regulamentares  e  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade.  Neste  processo  inclui‐se  também  a  gestão  dos  equipamentos de monitorização e de medição. 

 

O  processo  de  prestação  de  serviços  engloba  todas  as  actividades  inerentes  à  elaboração  de  propostas  e  execução  dos  trabalhos  adjudicados,  concluindo‐se  com  a  recepção  destes  pelo  cliente  nos  termos  previamente acordados. O processo de compras e subcontratação engloba todas as actividades intrínsecas à  compra de bens e serviços necessários ao cumprimento dos compromissos da PM‐CCOP  para com os seus  clientes. 

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CAPITULO IV – CAMPOS DE APLICAÇÃO E EXCLUSÃO

CAMPOS DE APLICAÇÃO E EXCLUSÃO PÁGINA 5 DE 6  R01 11‐09‐2011 

Na sequência dos processos relacionados com a realização do produto e ou serviço, surgem os processos de  medição, análise e melhoria que representam as actividades de monitorização e medição com o intuito de  verificar  a  adequação  e  eficácia  dos  processos  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade.  Este  processo  inclui  as  metodologias necessárias que permitem identificar oportunidades de melhoria.  

 

A  medição,  análise  e  melhoria  efectuada  permite  que  sejam  continuamente  planeadas,  executadas  e  verificadas todas as actividades inerentes aos processos do Sistema de Gestão da Qualidade e, desse modo,  que de um modo imediato se actue em conformidade com os resultados obtidos. 

3.4 SEQUÊNCIA E INTERACÇÃO DOS PROCESSOS 

A sequência, interacção dos processos atrás descritos, encontra‐se representada na figura que se segue: 

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3.5 EXCLUSÕES E JUSTIFICAÇÕES DO SISTEMA DE GESTÃO 

A PM‐CCOP excluiu do seu Sistema de Gestão da Qualidade o requisito 7.3 – Concepção e Desenvolvimento,  motivado  por  no  que  concerne  ao  processo  de  prestação  de  serviços,  limita‐se  a  executar  os  trabalhos  de  acordo com elementos disponibilizados pelos seus clientes. 

4. RESPONSABILIDADES 

Cabe  à  área  da  Qualidade  a  identificação  dos  processos  necessários  para  o  funcionamento  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade,  garantindo  a  conformidade  dos  serviços  efectuados,  assim  como  assegurar  a  interligação de todos os processos e manter a integridade de todo o sistema. 

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CAPÍTULO V – PROCESSO ESTRATÉGICO

PROCESSO ESTRATÉGICO PÁGINA 3 DE 8  R01 11‐09‐2011    1. INTRODUÇÃO  O crescimento da PM‐CCOP assenta na sua capacidade de estabelecer e implementar políticas e objectivos  de planeamento e controlo às suas actividades, capazes de a conduzir à satisfação e fidelização de todos os  que com ela interagem.    A decisão em implementar o Sistema de Gestão da Qualidade representa um compromisso e uma intenção  de permanência e continuidade do negócio, no seu ramo de actividade, de forma a possibilitar:   O controlo dos processos,   O controlo dos erros;   O aumento da satisfação dos clientes, colaboradores e das demais partes interessadas.    A PM‐CCOP reconhece que o compromisso com a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade resulta  de uma motivação estratégica fundamental para a sua organização.  2. OBJECTIVO  Tem este capitulo do Manual da Qualidade, o objectivo de: 

 Definir  o  comprometimento  da  Administração  da  PM‐CCOP  com  o  seu  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade; 

 Estabelecer as motivações e compromissos da Administração; 

 Estabelecer as relações, autoridades e  responsabilidades entre os vários departamentos e funções  existentes; 

 Definir  metodologias  de  comunicação  e  o  controlo  dos  documentos  e  registos,  de  acordo  com  o  estabelecido na NP EN ISO 9001:2008. 

3. DESENVOLVIMENTO 

3.1 MOTIVAÇÃO ESTRATÉGICA 

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Administração  desta  empresa  decidiu  implementar  o  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  de  acordo  com  a  norma NP EN ISO 9001:2008.    3.2 COMPROMETIMENTO DA GESTÃO  De forma a evidenciar o seu  comprometimento em relação ao desenvolvimento e melhoria do Sistema de  Gestão da Qualidade perante clientes, fornecedores e colaboradores, a administração promove: 

 A  disponibilidade  de  recursos  para  o  exercício  da  sua  actividade  (humanos,  infra‐estruturas  e  ambiente de trabalho);   A divulgação da importância de cumprir e fazer cumprir os requisitos dos seus clientes bem como  todas exigências normativas e legais aplicáveis à sua actividade;   O estabelecimento da política e a definição periódica dos objectivos da qualidade;   A realização reuniões de revisão pela gestão.  3.3 FOCALIZAÇÃO DO CLIENTE 

O  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  da  PM‐CCOP  visa  estabelecer  e  assegurar  que  os  compromissos  assumidos  com  os  seus  clientes  serão  realizados  no  rigoroso  cumprimento  dos  termos  contratuais  e  condições características determinados e aceites pelas partes.  3.4 POLÍTICA DA QUALIDADE  A Política da Qualidade estabelece a intenção da administração face à qualidade dos serviços que desenvolve  e determina que todas as actividades devem ser realizadas de acordo com as boas práticas e procedimentos  estabelecidos.    

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CAPÍTULO V – PROCESSO ESTRATÉGICO

PROCESSO ESTRATÉGICO PÁGINA 5 DE 8  R01 11‐09‐2011  3.5 OBJECTIVOS DA QUALIDADE  A administração define de modo coerente com a Política da Qualidade e divulga em toda a organização os  seus objectivos anuais, sendo estes estabelecidos para os processos identificados no Sistema de Gestão da  Qualidade.     Os Objectivos da Qualidade são compilados pala área da Qualidade e acompanhados pela administração com  o fim de se desencadearem todas as medidas necessárias que garantam a sua concretização.    (ver Apêndice – Objectivos da Qualidade)  3.6 REPRESENTANTE DA GESTÃO 

A  responsabilidade  e  autoridade  pela  implementação  e  manutenção  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade,  está a cargo de Paulo Margalhau. 

3.7 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 

A autoridade e os níveis hierárquicos da PM‐CCOP são divulgados através do organograma da organização.  

3.8 PLANEAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE  

O  planeamento  da  qualidade  é  feito,  tendo  em  consideração  a  sequência  e  interacção  dos  processos  esquematizados  no  capítulo  IV  do  Manual  da  Qualidade,  assim  como  nos  Planos  de  Medição  e  Monotorização dos processos do Sistema de Gestão da Qualidade. 

 

Sempre que haja necessidade de planear alguma actividade que ponha em causa os processos do Sistema de  Gestão  da  Qualidade  e/ou  os  objectivos  estabelecidos,  é  definida  a  sequência  de  operações  relativas  à  actividade em questão, responsabilidades e previsão para a sua execução. Após planeamento são criados e  revistos os documentos relacionados com essa actividade. 

 

O  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  da  PM‐CCOP  é  suportado  por  um  conjunto  de  documentos,  coerentes  com a Política e Objectivos da Qualidade definidos e com a NP EN ISO 9001:2008, cuja importância e nível de  abrangência se encontra hierarquizado da seguinte maneira: 

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 2º Nível: Planeamento e controlo da qualidade     Documentos  Procedimentos  Impressos   3º Nível: Evidências        Registos    Primeiro nível: 

É  representado  pelo  Manual  da  Qualidade,  que  apresenta  a  empresa,  identifica  o  campo  de  aplicação  do  Sistema de Gestão da Qualidade e descreve os processos existentes de acordo com os requisitos da NP EN  ISO 9001:2008. 

 

Segundo nível: 

Os documentos estabelecem metas e/ou linhas de orientação das actividades a realizar. Os planos são um  tipo  de  documentos  que  têm  como  função  assegurar  o  cumprimento  de  actividades  de  planeamento,  realização e controlo.    Os procedimentos estabelecem as metodologias utilizadas para o cumprimento de determinados requisitos  da norma, fundamentais para o funcionamento do Sistema de Gestão da Qualidade.    Os impressos visam auxiliar os colaboradores a executar e registar as suas actividades, de forma a evidenciar  a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.    Terceiro nível:  Os registos fornecem evidência objectiva das actividades realizadas e dos resultados obtidos.    Todas as alterações efectuadas no sistema documental do Sistema de Gestão da Qualidade são realizadas de  acordo  com  o  definido  no  procedimento  de  controlo  dos  documentos  e  registos,  de  forma  a  manter  a  incorruptibilidade e rigor do sistema de gestão. 

3.9 COMUNICAÇÃO INTERNA 

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CAPÍTULO V – PROCESSO ESTRATÉGICO

PROCESSO ESTRATÉGICO PÁGINA 7 DE 8  R01 11‐09‐2011 

 

Informações  de  carácter  formal  são  transmitidas  à  organização  através  da  sua  afixação  em  locais  apropriados, bem como através de comunicações internas enviadas por via de correio electrónico.  3.10 REVISÃO PELA GESTÃO  De forma a verificar o rigor do Sistema de Gestão da Qualidade implementado e averiguar as oportunidades  para contribuir para a sua melhoria e eficácia, é anualmente realizada a revisão pela gestão.     A revisão pela gestão aborda os seguintes assuntos:   Análise da conformidade dos processos do Sistema de Gestão da Qualidade e serviços;   Análise dos resultados relativos ao grau de satisfação dos clientes;   Análise das reclamações dos clientes;   Outros relatórios, análises ou comunicações de interesse;   Resultado das auditorias e estado das acções decorrentes;   Estado das acções preventivas e correctivas;   Seguimento das acções resultantes da última revisão pela gestão;   Recomendações para melhoria;   Análise do estado da política e objectivos da qualidade;   Planeamento dos objectivos da qualidade;   Alterações a introduzir no Sistema de Gestão da Qualidade.    As decisões tomadas na reunião estabelecem acções relativas a:   Reformulação da política da qualidade, caso necessário;   Revisão de metodologias das actividades do Sistema de Gestão da Qualidade, caso necessário;   Planeamento / estabelecimento de objectivos da qualidade; 

 Verificação  e  estabelecimento  de  recursos  (humanos,  equipamentos  e  infra‐estruturas)  para  dar  cumprimento aos objectivos da qualidade e ao Sistema de Gestão da Qualidade; 

3.11 CONTROLO DOS DOCUMENTOS E REGISTOS 

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para  documentação  interna  como  externa  e  para  qualquer  tipo  de  suporte  utilizado.  Também  define  a  metodologia  para  garantir  a  actualização  de  legislação  e  normas  relativas  à  actividade  da  PM‐CCOP  e  actualização dos meios de segurança do sistema informático. 

 

A  PM‐CCOP  definiu  um  procedimento  documentado  para  o  controlo  dos  registos,  que  regulamenta  os  seguintes  aspectos:  identificação,  responsabilidade  de  arquivo,  retenção,  destino  e  métodos  de  arquivo,  capazes de garantir a preservação e fácil acesso aos registos.    O procedimento controlo dos documentos e registos está acessível a toda a organização.     (Ver apêndice – Controlo dos documentos e registos)  4. RESPONSABILIDADES  Cabe à administração assegurar a implementação de todos os assuntos do Sistema de Gestão da Qualidade  relacionados com a gestão da empresa.    É da responsabilidade de todos os colaboradores o cumprimento do descrito no procedimento de controlo  de documentos e registos.   

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CAPÍTULO VI ‐ PROCESSO DE GESTÃO DE RECURSOS

MQ.CVI – PROCESSO DE GESTÃO DE RECURSOS  PÁGINA 3 DE 6  R00 11/09/2011  1. INTRODUÇÃO 

A  PM‐CCOP  reconhece  que  a  gestão  dos  recursos  humanos,  infra‐estruturas  e  ambiente  de  trabalho  são  fundamentais para a concretização das suas políticas e objectivos. 

2. OBJECTIVO 

É objectivo deste processo definir o controlo a utilizar nas actividades de gestão dos recursos humanos, infra‐ estruturas  e  ambiente  de  trabalho,  capazes  de  garantir  a  satisfação  dos  clientes,  da  própria  organização  e  dos colaboradores.  3. DESENVOLVIMENTO  3.1 COMPETÊNCIA, FORMAÇÃO, CONSCIENCIALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS  A PM‐CCOP tem definidas as competências e qualificações necessárias para o exercício de funções por parte  dos seus colaboradores, desenvolvido através de uma matriz de competências e qualificações.    A selecção e o recrutamento de colaboradores têm por base a competência definida para cada função e a  experiência  apresentada.  Quando  da  sua  integração  é‐lhes  facultada  formação  inicial  para  uma  melhor  integração às práticas e métodos desenvolvidos pela PM‐CCOP. Esta formação consiste em:   Tomada de conhecimento da função e matriz de competências,   Apresentação da PM‐CCOP, instalações e demais colaboradores,   Comunicação das regras e procedimentos a adoptar na execução das suas tarefas,   Consciencialização da importância do seu trabalho para o melhor desempenho na organização.    Com vista ao desenvolvimento dos processos e melhoria das competências, é proporcionada formação, que  corresponda  às  necessidades  objectivas  dos  colaboradores  e  de  que  resulta  um  aperfeiçoamento  de  conhecimentos, atitudes e cultura da organização. 

 

O  planeamento  da  formação,  a  consciencialização  e  a  verificação  da  sua  eficácia,  segue  a  seguinte  metodologia: 

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 Com  base  no  levantamento  de  necessidades  de  formação  é  elaborado  um  plano  de  formação  anual;   Antes de cada acção de formação, cabe ao formador interno e/ou superior hierárquico avaliar o  grau de conhecimentos prévios do formando;   Após formação, o formador interno e/ou superior hierárquico estipula um prazo para se proceder à  avaliação da eficácia da formação ministrada; 

Nota:  A  avaliação  da  eficácia  é  feita  individualmente  (quer  por  acção  de  formação,  quer  por  formando). 

 Findo  o  prazo,  o  formador  interno  e/ou  o  superior  hierárquico  avalia  a  eficácia  da  acção  e  consciencializa o pessoal da importância da formação, para valorização pessoal e da empresa.   

Todas as acções de formação são evidenciadas e registadas em documentos internos e/ou externos. 

3.2 INFRA‐ESTRUTURA 

Na  PM‐CCOP  os  meios  necessários  para  concretizar  a  melhoria  dos  processos  são  adquiridos  mediante  as  necessidades. Os investimentos realizados são documentados. 

 

De forma a atingir a conformidade dos processos, estão definidas responsabilidades quanto à manutenção  das  infra‐estruturas  da  organização  cabendo  à  administração  assegurar  a  manutenção  das  instalações  e  equipamentos na sua globalidade e a cada colaborador a responsabilidade pelo seu posto / local de trabalho  em particular. 

3.2.1 EQUIPAMENTOS DE MONITORIZAÇÃO E DE MEDIÇÃO 

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CAPÍTULO VI ‐ PROCESSO DE GESTÃO DE RECURSOS

MQ.CVI – PROCESSO DE GESTÃO DE RECURSOS  PÁGINA 5 DE 6  R00 11/09/2011  3.3 AMBIENTE DE TRABALHO 

3.3.1 ESCRITÓRIO 

De  forma  a  assegurar  que  o  ambiente  de  trabalho  tenha  boa  influência  no  desempenho  as  instalações  da  PM‐CCOP apresentam: 

 Área  de  trabalho  obedecendo  a  rigorosos  critérios  de  ergonomia,  iluminação  e  controlo  de  temperatura;   Serviços externos de:  o Higiene, segurança e saúde no trabalho;  o Manutenção de extintores;  o Recolha de resíduos para valorização;    Quando aplicável, a PM‐CCOP identifica oportunidades de melhoria para as condições de trabalho.  4. RESPONSABILIDADES  É da responsabilidade da administração a provisão de meios para garantir a gestão dos recursos humanos,  infra‐estruturas e ambiente de trabalho, necessários para garantir a conformidade dos processos e trabalhos  efectuados, de acordo com a legislação em vigor.    Formação: 

 O  Plano  anual  de  formação  é  da  responsabilidade  da  área  da  qualidade,  sendo  a  sua  aprovação  realizada pela administração. 

 O  registo  da  formação  interna  é  efectuado  pelo  próprio  formador.  Caso  a  formação  não  ser  da  competência da PM‐CCOP, o registo da formação corresponde ao certificado emitido pela entidade  formadora; 

 A  avaliação  da  eficácia  é  feita  pelo  formador  ou  pelo  próprio  formando,  consoante  se  trate,  respectivamente, de formação interna ou externa, com a supervisão do superior hierárquico. 

 A  actualização  dos  registos  associados  ao  processo  formação  é  supervisionada  pela  área  da  qualidade. 

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CAPÍTULO VII ‐ PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÁGINA 3 DE 10  R00 11/09/2011  1. INTRODUÇÃO  A PM‐CCOP reconhece que o relacionamento com os seus clientes é fundamental para o exercício da sua  actividade, reforçando o clima de confiança existente entre as partes.   

A  PM‐CCOP  depende  da  sua  capacidade  de  planeamento,  controlo  e  realização  das  actividades  relacionadas com a execução das obras que realiza. 

2. OBJECTIVO 

É  objectivo  deste  capítulo  do  Manual  da  Qualidade  descrever  metodologia  comercial  que  aplica  na  sua  actividade, nomeadamente:   Elaboração de propostas;   Abordagem relativa aos trabalhos que executa;   Identificação e análise das metodologias de tratamento de reclamações;   Garantia;  3. DESENVOLVIMENTO  3.1 PARTE COMERCIAL  3.1.1 ANÁLISE PRÉVIA 

Actividade  comercial  consiste  na  permanente  busca  de  oportunidades  de  negócio.  Para  tal  é  periodicamente analisado os mercados onde se insere a sua actividade buscando pelo seu enquadramento,  especificidades e características particulares, trabalhos que lhe  permitam em primeiro lugar apresentar a  sua proposta para os realizar, uma vez adjudicados, executa‐los de acordo com os requisitos exigidos.   

Os  requisitos  acima  mencionados  derivam  da  capacidade  da  PM‐CCOP  em  responder  às  solicitações  dos  clientes respeitando as suas exigências técnicas e administrativas. 

 

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3.1.2 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 

A elaboração da proposta é da responsabilidade do da secção comercial, a qual reúne toda a informação  necessária  para  a  elaborar  tendo  por  base  a  análise  criteriosa  dos  elementos  disponíveis,  a  consulta  a  eventuais fornecedores, factores de rendimento dos recursos humanos e materiais existentes na PM‐CCOP,  entre outros elementos considerados relevantes para a elaboração da proposta.  

 

Simultaneamente  são  analisadas  as  especificações  técnicas  e  administrativas  exigidas  pelo  cliente  para  o  modo  de  apresentação  da  proposta,  competindo  também  à  secção  comercial  reunir  e  elaborar  todos  os  documentos necessários para a sua instrução.    Uma vez elaborada a proposta, esta é submetida à apreciação da administração que a analisa e efectua o  seu encerramento, definindo as condições finais para a sua apresentação, em particular no que respeita ao  preço de venda e prazo de execução.  3.1.3 NEGOCIAÇÃO  Sempre que se proporcione, é da responsabilidade da administração negociar com o cliente os termos das  propostas apresentadas. Se da negociação realizada resultarem alterações aos atributos da proposta, é da  responsabilidade da secção comercial a sua revisão nos termos negociados.  3.1.4 ADJUDICAÇÃO / CONTRATO 

Considera‐se adjudicado  todo o trabalho para o qual o cliente,  após recepção da proposta e/ou uma  vez  encerrada a  negociação,  disponibilize  por sua iniciativa os elementos necessários para o se dar início aos  trabalhos,  consideram‐se  igualmente  adjudicados  todos  os  trabalhos  para  o  qual  o  cliente  manifestou  expressamente essa intenção.  

 

Uma  vez  a  proposta  adjudicada,  e  caso  aplicável,  cabe  à  secção  de  comercial  reunir  e  averiguar  toda  a  documentação necessária para assinatura do respectivo contrato. 

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CAPÍTULO VII ‐ PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÁGINA 5 DE 10  R00 11/09/2011  3.2 PARTE EXECUÇÃO DO SERVIÇO 

3.2.1 EXECUÇÃO DO CONTRATO 

A  execução  dos  trabalhos  seguem  práticas  e  metodologias  aplicadas  pela  PM‐CCOP,  podendo‐se  em  situações  devidamente  fundamentadas  e  instruídas  das  ferramentas  necessárias  aplicar‐se  práticas  e  metodologias propostas pelo cliente. 

 

As práticas e métodos aplicados à actividade da PM‐CCOP de uma forma sucinta e genérica são os que a  seguir se descrevem: 

a) A utilização  de matrizes,  formulários e outras bases de trabalho próprias, desenvolvidas ao longo  da actividade da PM‐CCOP; 

b) O recurso a bases de dados próprias ou adquiridas, em uso na PM‐CCOP; 

a) Todos  os  trabalhos  serão  exclusivamente  desenvolvidos  sobre  informação  e  documentos  formalmente  disponibilizados  pelo  cliente,  a  quem  cabe  a  responsabilidade  de  garantir  a  sua  actualidade no momento da entrega; 

3.2.2 TÉRMINO DO CONTRATO 

Uma  vez  terminado  o  contrato,  é  juntamente  com  a  Nota  de  Honorários  enviado  o  pedido  de  preenchimento de um inquérito de satisfação.   3.2.3 RECLAMAÇÕES  As reclamações podem ocorrer durante a execução do trabalho, no seu final ou durante o seu período de  garantia.    Na PM‐CCOP procede‐se ao tratamento de reclamações da seguinte forma:   Todas as reclamações recebidas são registadas; 

 Quando  recepcionadas,  caso  possível,  serão  de  imediato  prestados  os  esclarecimentos  necessários à sua resolução; 

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 Caso as reclamações sejam aceites, o problema que lhes deu origem será resolvido e averiguado a  conformidade da solução praticada.    A PM‐CCOP entende que uma reclamação é uma oportunidade de melhoria. Sempre que os problemas que  originaram uma reclamação sejam da sua responsabilidade, são desencadeadas as acções mais adequadas  para os eliminar e evitar que voltem a surgir.    Os procedimentos documentados de controlo do produto não conforme e acções correctivas e preventivas  estão acessíveis a toda a organização.  3.2.4 PERÍODO DE GARANTIA  Todos os serviços prestados têm um período de garantia definido de acordo com a legislação em vigor ou  outro que seja estabelecido pelas partes interessadas. Durante este período, sempre que se registar uma  reclamação, a mesma será devidamente analisada e resolvida caso a sua origem seja relativa a defeitos de  execução imputáveis à PM‐CCOP.   

Independentemente  do  período  de  garantia,  a  PM‐CCOP  está  disponível  para  prestar  os  esclarecimentos  julgados necessários sobre os trabalhos que realizou. 

3.2.5 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE 

Desde  o  início  da  obra  e  até  à  sua  conclusão,  procede‐se  à  identificação  e  rastreabilidade  dos  trabalhos  realizados, procedendo‐se da seguinte forma: 

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CAPÍTULO VII ‐ PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÁGINA 7 DE 10  R00 11/09/2011  3.2.6 PRESERVAÇÃO 

De  modo  a  prevenir  a  deterioração  dos  materiais,  ferramentas  e  equipamentos,  desde  a  sua  recepção,  aplicação  ou  utilização,  até  à  entrega  do  trabalhos,  e  sempre  que  aplicável  serão  implementadas  metodologias de manuseamento, armazenamento e preservação que cubram os seus diferentes estágios.  3.2.7 PROPRIEDADE DO CLIENTE  Considera‐se propriedade do cliente os locais por este disponibilizados com o objectivo de execução de um  determinado trabalho, tal como os bens intelectuais por este disponibilizado para a sua execução.    A propriedade do cliente é mantida sob a responsabilidade da PM‐CCOP, não sendo utilizado para outros  fins senão aqueles que estão estabelecidos, quando aplicável, salvaguardados com recurso às metodologias  que a PM‐CCOP, aplica aos seus próprios bens.   

Durante  a  execução  dos  trabalhos  sempre  que  forem  verificadas  situações  anómalas  à  propriedade  do  cliente este é formalmente informado. 

3.2.8 PROCESSOS ESPECIAIS 

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 Negociar com o cliente os atributos das propostas apresentadas;   Receber a adjudicação de trabalhos e de imediato promover as acções necessárias ao seu início;   Sempre que recepcionada uma reclamação, accionar os mecanismos necessários à identificação  das razões que as motivaram e decidir após investigadas as causas a sua aceitação.    É da responsabilidade do sector comercial:   O estudo de mercado em busca de oportunidades de trabalho;   A triagem de convites para apresentação de propostas;   A execução no terreno, sempre que exigível, dos levantamentos necessários;   Promover as consultas ao mercado necessárias para a elaboração da proposta;   Compilar a proposta, designadamente elaborando e reunindo todos os documentos necessários à  sua instrução;   Garantir a entrega da proposta no local e data definidas; 

 Promover  às  alterações  necessárias  das  propostas,  em  resultado  das  acções  negociais  que  se  verifiquem; 

 Efectuar o controlo das propostas; 

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CAPÍTULO VII ‐ PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÁGINA 9 DE 10  R00 11/09/2011  É a responsabilidade do sector administrativo e financeiro:   Facturação ao cliente dos trabalhos realizados;   Avaliar eventuais colaboradores;    É responsabilidade do secretariado: 

 Prestar  o  apoio  necessário  à  administração  e  demais  sectores  e  áreas  de  actuação,  nomeadamente  coordenando a comunicação com o exterior e procedendo ao registo e arquivo  de todos os elementos resultantes do processo. 

   

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CAPÍTULO VIII – PROCESSO DE COMPRAS E SUBCONTRATAÇÃO

PROCESSO DE COMPRAS E SUBCONTRATAÇÃO PÁGINA 3 DE 6  R00 11/09/2011  1. INTRODUÇÃO  A empresa PM‐CCOP está consciente da importância da necessidade de planeamento, controlo e realização  das actividades relacionadas com as compras e subcontratações sempre que necessárias para a realização  do seu serviço.  2. OBJECTIVO 

É  objectivo  deste  processo  definir  as  metodologias  e  responsabilidades  relacionadas  com  as  compras  e  subcontratações efectuadas na PM‐CCOP. 

3. DESENVOLVIMENTO 

3.1 COMPRAS 

De  forma  a  assegurar  que  os  produtos/serviços  comprados  estão  conforme  os  requisitos  predefinidos,  a  PM‐CCOP procede às seguintes acções: 

 Selecciona novos fornecedores:  

o A  escolha  dos  novos  fornecedores  tem  por  base  a  consulta  do  mercado,  a  idoneidade  das  empresas consultadas, sua capacidade técnica e financeira, entre outros factores considerados  relevantes; 

o São  feitas  consultas  de  preços  a  fim  de  seleccionar  os  fornecedores  que  apresentam  as  condições mais vantajosas. 

 Estabelece os requisitos de compra: 

o Para  os  materiais,  quando  da  compra,  é  solicitado  a  entrega  das  respectivas  declarações  de  conformidade, documentos de homologação e certificação, sempre que se apliquem. 

 Verifica o produto recepcionado/serviço prestado:  o Avalia, classifica e selecciona os fornecedores. 

 

As  encomendas  de  materiais  e  serviços  são  efectuadas  de  acordo  com  as  necessidades  decorrentes  da  actividade da PM‐CCOP e da responsabilidade do sector de produção, sempre que possível, com base em  mapas comparativos. Todas as encomendas são documentadas. 

 

Sempre  que  recepcionado  o  material/serviço  o  mesmo  é  conferido  com  a  respectiva  guia/factura,  sendo  efectuada a verificação do fornecimento.  

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3.2 AVALIAÇÃO 

Na avaliação do fornecimentos dos materiais são sempre considerados os seguintes requisitos:   Preço – Verificação se o preço acordado é o facturado; 

 Condições  comerciais  –  Verificação  se  são  cumpridas  as  condições  comerciais  acordadas  (ex.  descontos, condições de pagamento, outras); 

 Especificação do produto – Verificação se o produto entregue é o que foi encomendado;   Cumprimento dos prazos – Verificação do cumprimento dos prazos definidos; 

 Estado do produto – Verificação do estado do produto.   

Os  requisitos  de  avaliação  dos  fornecimentos  são  avaliados  como  “Cumprindo”  ou  “Não  Cumprindo”  e  ponderados de acordo com os critérios definidos no respectivo plano de monotorização e medição. 

 

Na avaliação de serviços são sempre considerados os seguintes requisitos:   Preço – Verificação se o preço acordado é o facturado; 

 Condições  comerciais  –  Verificação  se  são  cumpridas  as  condições  comerciais  acordadas  (ex.  descontos, condições de pagamento, outras); 

 Especificação do serviço – Verificação se o serviço executado é o que foi contratado;   Cumprimento dos prazos – Verificação do cumprimento dos prazos definidos;   

Os  requisitos  de  avaliação  dos  serviços  são  avaliados  como  “Cumprindo”  ou  “Não  Cumprindo”  e  ponderados de acordo com os critérios definidos no respectivo plano de monotorização e medição. 

 

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CAPÍTULO VIII – PROCESSO DE COMPRAS E SUBCONTRATAÇÃO

PROCESSO DE COMPRAS E SUBCONTRATAÇÃO PÁGINA 5 DE 6  R00 11/09/2011    4. RESPONSABILIDADES  A PM‐CCOP, no seu processo de compras e subcontratação definiu as seguintes responsabilidades:    É responsabilidade da administração:   Sempre que se justifique aprovar as encomendas/adjudicações;    É da responsabilidade do sector de produção:   Realização de consultas de mercado;   Selecção de fornecedores;   Requisição/encomenda/adjudicação;   Verificar a realização dos trabalhos e/ou serviços efectuados;   Verificar a conformidade dos produtos recepcionados.   Avaliação dos fornecimentos/serviços.    É da responsabilidade da área da qualidade: 

 Assegurar  o  cumprimento  de  todas  as  actividades  que  incluem  o  processo  de  compras  e  subcontratação; 

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CAPÍTULO IX – PROCESSO DE MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

MQ.CIX – PROCESSO DE MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA  PÁGINA 3 DE 6  R00 11/09/2011 

 

1. INTRODUÇÃO 

A  PM‐CCOP  assenta  na  sua  capacidade  de  implementar  processos  de  monitorização  e  medição  e  desencadear acções de melhoria, de forma a garantir que os seus processos são executados de acordo com  os requisitos estabelecidos e que o Sistemas de Gestão da Qualidade está em permanente actualização e  deste modo sempre adequado à realidade da empresa.  2. OBJECTIVO  O presente capitulo tem por objectivo descrever os actividades de monitorização e medição praticados ao  nível de:   Avaliação da satisfação do cliente;   Auditorias internas;   Monitorização e medição dos processos;   Monitorização e medição dos serviços;   Controlo do produto não conforme;   Melhoria.  3. DESENVOLVIMENTO  3.1 SATISFAÇÃO DO CLIENTE 

De  modo  a  medir  a  satisfação  do  cliente  em  termos  da  qualidade  do  serviço  e  produto  fornecido,  foram  concebidos inquéritos que tem como objectivo analisar as actividades realizadas.    No final de cada trabalho, juntamente com o envio da Nota de Honorários, são disponibilizados inquéritos  aos clientes para que estes possam proceder à avaliação dos serviços prestados.     Os inquéritos respondidos são analisados de um modo individual e global. Sempre que existam respostas  cuja classificação seja negativa ou que não satisfaçam os objectivos estabelecidos, ou ainda em resultado  da  reunião  pela  gestão,  são  desencadeadas  as  medidas  tidas  por  adequadas  com  vista  à  melhoria  dos  processos. 

 

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3.2 AUDITORIAS INTERNAS 

Anualmente  são  planeadas  auditorias  internas  de  modo  a  verificar  a  conformidade  dos  processos  do  Sistema de Gestão da Qualidade face aos requisitos estabelecidos e se esses encontram‐se em evolução e  em melhoria contínua. 

 

As  auditorias  internas  são  realizadas  por  colaboradores  com  a  competência  necessária  para  o  efeito,  apresentando  imparcialidade  no  processo  a  auditar.  As  auditorias  também  podem  ser  realizadas  por  entidades externas. 

 

Os resultados das auditorias servem de base para o desencadeamento das acções correctivas e de melhoria  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade.  O  procedimento  de  auditoria  interna  está  acessível  a  toda  a  organização. 

3.3 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DOS PROCESSOS DO SGQ 

De forma a monitorizar a actividade do Sistema de Gestão da Qualidade, a PM‐CCOP apresenta planos de  monitorização e medição dos seus processos. Estes identificam se os critérios e métodos estabelecidos para  verificar  a  conformidade  das  actividades  que  constituem  os  processos  estão  implementados  e  se  são  eficazes.    A monitorização e medição dos processos são efectuadas por duas vias distintas:   Através de um “checklist’s”, no qual se registam as actividades inerentes ao Sistema de Gestão da  Qualidade e se estas estão ou não implementadas e se estão eficazes.   Periodicamente é realizado o acompanhamento dos indicadores referentes aos vários processos  do  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  e  Objectivos  da  Qualidade,  permitindo  não  só  a  sua  monitorização, mas também a verificação se estes estão a atingir os objectivos definidos. 

O  acompanhamento  dos  Objectivos  da  Qualidade  é  dado  a  conhecer  à  administração  para  análise  e  desencadeamento das acções consideradas necessárias. 

 

(63)

CAPÍTULO IX – PROCESSO DE MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

MQ.CIX – PROCESSO DE MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA  PÁGINA 5 DE 6  R00 11/09/2011 

necessárias.  Estas  acções,  documentadas  em  relatórios  de  ocorrência,  podem  resultar  na  revisão  dos  Objectivos da Qualidade e/ou alteração de critérios de aceitação.  3.4 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS  A PM‐CCOP estabeleceu os seguintes métodos de medição para as actividades relacionadas com requisitos  dos trabalhos que realiza:   Monotorização de erros e desconformidades no trabalho apresentado;   Monitorização dos processos que envolvam fornecedores e outros prestadores de serviços;    3.5 CONTROLO DO PRODUTO NÃO CONFORME  A PM‐CCOP controla o produto não conforme de modo a impedir que este passe à etapa seguinte. Quando  detectados  trabalhos  que,  em  qualquer  estágio  do  serviço,  não  estão  de  acordo  com  os  requisitos  definidos,  cabe  ao  colaborador  que  os  detecte  proceder  à  sua  identificação  e  informar  os  colaboradores  directamente  relacionados  com  o  assunto  de  modo  a  serem  empreendidas  as  acções  adequadas  à  sua  solução. O procedimento de controlo do produto não conforme está acessível a toda a organização.  3.6 MELHORIA  A PM‐CCOP define, documenta e implementa acções correctivas decorrentes dos resultados obtidos:   Nas actividades de monitorização e medição;   Nas constatações decorrentes das auditorias;   Consequentes de eventuais reclamações dos clientes;   Outras, definidos nos planos de monitorização dos processos do Sistema de Gestão da Qualidade  e procedimentos. 

Através  da  análise  de  dados  efectuada  pela  área  da  Qualidade,  relatórios  das  auditorias,  classificação  de  fornecedores e prestadores de serviços, sugestões dos colaboradores e clientes, revisão do sistema, entre  outros,  sempre  que  se  verifiquem  tendências  de  não  cumprimento  dos  objectivos  são  desencadeadas  acções preventivas com vista à eliminação das suas causas. 

 

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4. RESPONSABILIDADES  É da responsabilidade área da Qualidade:   Desencadear a acção de avaliação da satisfação ao cliente;   Planeamento das auditorias;   Proceder à análise de dados das actividades de monitorização e medição e sua divulgação;   O acompanhamento das acções correctivas e preventivas e a verificação da sua eficácia.  É da responsabilidade do sector de Produção:   O acompanhamento e controlo da execução dos trabalhos; 

 O  controlo  do  produto  não  conforme  e  o  registo  de  todas  as  actividades  de  monitorização  e  medição; 

 A segregação e devolução dos materiais/equipamentos não conformes;   Proceder à solução de não conformidades. 

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CAPÍTULO X – LISTA DE APÊNDICES

LISTA DE APÊNDICES PÁGINA 1 DE 2  R01 11/09/2011                      CAPÍTULO X – LISTA DE APÊNDICES  ÍNDICE    1. POLÍTICA DA QUALIDADE ... 2. OBJECTIVOS DA QUALIDADE ... 3. LISTA DE DOCUMENTOS DO SGQ ... 4. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DA SEDE ...

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DC 5.3.0.1 – POLÍTICA DA QUALIDADE  R01 11/09/2011 

 

POLÍTICA DA QUALIDADE 

 

A PM‐CCOP estabeleceu uma Política da Qualidade definida pelos seguintes princípios:   Executar em conformidade com os requisitos regulamentares e dos seus clientes,  trabalhos nos seguintes âmbitos:  o Elaboração de medições e estimativas de custos;   o Processos de apuramento de erros e omissões; 

o Preparação  da  documentação  necessária  a  procedimentos  públicos  e  particulares de contratação;  o Desenvolvimento de cadernos de encargos;   o Acompanhamento de obra e controlo de custos;  o Levantamentos dimensionais de edifícios.   Desenvolver e implementar indicadores da Qualidade;   Dotar a PM‐CCOP com metodologias que permitam a uniformização dos processos  utilizados, com resultado numa melhoria da qualidade do serviço prestado;   Promover a formação contínua de modo a consolidar e aumentar as competências;   Satisfazer  os  clientes,  respondendo  de  forma  adequada  às  suas  solicitações  e 

propondo soluções eficazes que correspondam às suas expectativas; 

 Rever  periodicamente  o  Sistema  de  Gestão  da  Qualidade  a  fim  de  tornar  o  desempenho da pm‐ccop mais competitivo no mercado em que actua. 

Para  um  melhor  cumprimento  destes  princípios,  a  pm‐ccop  tem  implementado  um  Sistema de Gestão da Qualidade, de acordo com a NP EN ISO 9001:2008. 

(68)

 

 

A PM              M‐CCOP esta Consistê trabalho  Valor  br respectiv   Índice de

OBJ

beleceu par ncia  entre  e demais el ruto  apurad vas reclamaç e satisfação 

JECTIVO

ra o ano de 2 mapas  de  lementos ap

do  em  sed ções e aceita do cliente: Barreiro, 1 Paulo

OS DA Q

2011 os seg medição,  presentados

100%

(69)

LOCALIZAÇÃO DA SEDE

     

LOCALIZAÇÃO DA SEDE 

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REVISÃO 

N.º  DATA  CAPITULO  DESCRIÇÃO DA REVISÃO

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1. OBJECTIVO 

Este procedimento tem por objecto estabelecer a metodologia a seguir na detecção de não conformidades  e  para  se  definir  e  controlar  as  acções  correctivas  e  preventivas  de  modo  a  se  eliminarem  e/ou  minimizarem  os  desvios  detectados  aos  requisitos  e  especificações  do  sistema  de  gestão  da  qualidade,  proporcionando a melhoria do seu desempenho.  2. ÂMBITO  Este procedimento aplica‐se a toda a organização.  3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA  É documento de referência para o presente procedimento, a NP EN ISO 9001:2008.  4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES  4.1 ABREVIATURAS   GQ – Gestor da qualidade   SGQ – Sistema de gestão da qualidade  4.2 DEFINIÇÕES  NÃO CONFORMIDADE: Não cumprimento de um objectivo estabelecido. 

CORRECÇÃO:  Acção  desencadeada  para  tratar  uma  não  conformidade  com  o  objectivo  de  repor  a  sua 

conformidade com o que está estabelecido no respectivo procedimento. 

ACÇÃO  CORRECTIVA:  Acção  que  visa  eliminar  a  causa  de  uma  não  conformidade  ou  de  qualquer  outra 

situação inadequada. 

ACÇÃO PREVENTIVA: Acção que visa eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou de qualquer 

outra situação inadequada, de modo a evitar que estas ocorram.   

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NÃO CONFORMIDADES, ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS

R01 11/09/2011  PÁGINA 6 DE 8  PQ 8.3.0.1 ‐ NÃO CONFORMIDADES, ACÇÕES CORRECTIVAS E  PREVENTIVAS   5. PROCESSO  5.1 FLUXOGRAMA    5.2 NÃO CONFORMIDADES E POTENCIAIS NÃO CONFORMIDADES 

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5.3 DESENCADEAMENTO DAS ACÇÕES CORRECTIVAS E/OU PREVENTIVAS 

As  acções  a  desenvolver  de  modo  a  eliminar  as  causas  de  não  conformidades  ou  potenciais  não  conformidades devem ser adequadas à dimensão dos problemas. 

5.4 IMPLEMENTAÇÃO 

É  responsável  pela  implementação  das  medidas  correctivas  e/ou  preventivas,  o  responsável  pelo  sector  onde se verificaram as não conformidades e/ou potenciais não conformidades, ficando este na posse dos  originais de todos os documentos e registos relacionados até ao fim do processo.  O GQ assegurará a actualidade da informação de uma lista (IM 8.5.0.2 – LISTA DE OCORRÊNCIAS) a partir da  qual controlará o estado de cada ocorrência registada.  5.5 ACOMPANHAMENTO E FECHO  A implementação das acções correctivas pode desencadear acções preventivas, sendo esse facto também  registado através do impresso IM 8.5.0.1 ‐ RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS.  Cabe ao GQ dar por encerrado o processo após verificar a eficácia das acções implementadas e diligenciar  junto do responsável pela implementação a assinatura do respectivo relatório.  5.6 ARQUIVO 

Todos  os  originais  dos  documentos  e  registos  que  acompanharam  o  desencadeamento  e  implementação  das acções correctivas e preventivas será uma vez o processo concluído, entregue devidamente compilado  ao  GQ  por  forma  a  este  proceder  ao  seu  arquivo  por  um  período  nunca  inferior  a  três  anos.  O  processo  entregue  conterá  um  índice  com  todos  os  documentos  e  registos  e  será  acompanhado  do  IM  4.2.3.3  ‐  PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTOS. 

5.7 REVISÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 

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NÃO CONFORMIDADES, ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS

R01 11/09/2011  PÁGINA 8 DE 8  PQ 8.3.0.1 ‐ NÃO CONFORMIDADES, ACÇÕES CORRECTIVAS E  PREVENTIVAS  

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REVISÃO 

N.º  DATA  CAPITULO  DESCRIÇÃO DA REVISÃO

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1. OBJECTIVO  O objectivo deste procedimento é determinar a metodologia para a programação e realização de auditorias  internas ao sistema de gestão da qualidade e a forma de abordar as não conformidades que durante esta  venham a ser identificadas.  2. ÂMBITO  Este procedimento aplica‐se ao sistema de gestão da qualidade e a todos os colaboradores da organização.  3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA  É documento de referência para o presente procedimento, a NP EN ISO 9001:2008.  4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES  4.1 ABREVIATURAS   GQ – Gestor da qualidade   SGQ – Sistema de gestão da qualidade   PAI – Programa de auditorias internas  4.2 DEFINIÇÕES  AUDITADO: Todos os colaboradores da organização auditada. 

AUDITOR  COORDENADOR:  Individuo  responsável  por  todas  as  fases  das  auditorias,  possuidor  de 

conhecimento e experiência relevante que lhe permita conduzir e tomar decisões relativas à condução das  auditorias. O auditor coordenador deve ser independente das áreas e actividades auditadas. 

AUDITORIA  AO  SISTEMA  DA  QUALIDADE:  Análise  sistemática  e  independente  com  o  objectivo  de 

determinar se as actividades e os resultados referentes à qualidade satisfazem as disposições estabelecidas  e se estas estão, efectivamente, são adequadas aos objectivos da organização e se são adequadas. 

NÃO CONFORMIDADE: Não cumprimento de um objectivo estabelecido. 

CORRECÇÃO:  Acção  desencadeada  para  tratar  uma  não  conformidade  com  o  objectivo  de  repor  a  sua 

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AUDITORIA INTERNA

R01 11/09/2011  PÁGINA 6 DE 9  PQ 8.2.2.1 ‐ AUDITORIA INTERNA  

ACÇÃO  CORRECTIVA:  Acção  que  visa  eliminar  a  causa  de  uma  não  conformidade  ou  de  qualquer  outra 

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5.3 PROGRAMA DAS AUDITORIAS  5.3.1 FREQUENCIA  As auditorias da qualidade a realizar quer aos locais quer aos processos são realizadas de acordo com o PAI  elaborado pelo GQ, sendo no mínimo realizada uma auditoria interna por ano.  Serão programadas auditorias da qualidade suplementares sempre que:  1. Se dêem mudanças significativas, incluindo reorganização dos processos de trabalho e/ou revisões  ao SGQ e/ou sua documentação;  2. Se verifique o surgimento sistemático de não conformidades graves.  5.3.2 PROGRAMA DE AUDITORIA 

Cabe  ao  GQ  elaborar  um  programa  de  auditorias  internas  da  qualidade  para  cada  ano.  Este  plano  será  aprovado pelo representante da gestão. 

Serão indicadas as semanas do mês em que decorrerão as auditorias e posteriormente confirmada a data  exacta com o responsável (ou responsáveis) dos departamento/sector a auditar. O programa de auditorias  será divulgado em toda a organização. 

5.4 QUALIFICAÇÃO DOS AUDITORES 

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AUDITORIA INTERNA

R01 11/09/2011  PÁGINA 8 DE 9  PQ 8.2.2.1 ‐ AUDITORIA INTERNA   1. Sectores ou requisitos a auditar;  2. Data e local de realização;  3. Objectivo e âmbito da auditoria;  4. Responsáveis a contactar;  5. Equipa auditora;  6. Horário da auditoria, 

O  plano  de  auditoria  é  datado  e  assinado  e  enviado  ao  GQ  e  a  todos  os  responsáveis  pelos  sectores  a  auditar. 

Cabe ao auditor coordenador proceder à convocação e presidir à reunião de abertura da auditoria, a qual  contará  com  a  presença  do  representante  da  gestão,  responsável  pelo  sistema  de  gestão  da  qualidade  e  responsáveis  pelas  áreas  a  auditar.  Na  reunião  abertura  será  apresentada  a  equipa  de  auditores  e  os  objectivos  da  auditoria.  Sempre  que  necessário  serão  confirmados  aspectos  resultantes  do  plano  de  auditoria e conciliadas agendas. 

5.6 REALIZAÇÃO DA AUDITORIA 

Durante  a  auditoria  serão  ser  analisados  documentos  e  registos  referentes  às  actividades  auditadas,  cabendo  aos  seus  responsáveis  os  disponibilizar  prontamente  assim  que  solicitados,  assim  como  disponibilizarem‐se para a realização de entrevistas com a equipa de auditores. 

Todas as constatações apuradas pela equipa de auditores serão devidamente documentadas transmitidas  oralmente aos auditados. 

As  auditorias  poderão  ser  realizadas  segundo  listas  de  verificação  elaboradas  com  base  na  legislação,  documentação  de  referência  e  demais  documentação  aplicável,  devendo  incluir  sempre  questões  relacionadas com não conformidades eventualmente detectadas em auditorias anteriores. 

5.7 RELATÓRIO DAS AUDITORIAS 

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É da responsabilidade do GQ de, no prazo máximo de 5 dias úteis após conclusão da auditoria, proceder à  distribuição  do  relatório  de  auditoria  pelos  responsáveis  dos  sectores  auditados  e  dar  conhecimento  das  conclusões do mesmo ao representante da gestão.  5.8 IMPLEMENTAÇÃO DAS ACÇÕES CORRECTIVAS  Os responsáveis pelos sectores auditados preenchem e apresentam ao GQ em reunião marcada para prazo  máximo de 5 dias úteis após recepção do relatório de auditoria, uma ficha de registo de não conformidade  e acções correctivas por cada não conformidade apurada, indicando quais as acções correctivas propostas,  prazos e recursos necessários para a sua implementação. 

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REVISÃO

N.º DATA CAPITULO DESCRIÇÃO DA REVISÃO

01 11/09/2011 - Versão inicial

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

DATA DESTINATÁRIO

11/09/2011 Todos os colaboradores, fornecedores, clientes e outros interessados, através do sistema informático do SGQ

ELABORADO: VERIFICADO: APROVADO:

Paulo Margalhau

AGOSTO, 2011 «ORIGINAL RUBRICADO»

Paulo Margalhau

AGOSTO, 2011 «ORIGINAL RUBRICADO»

Paulo Margalhau

AGOSTO, 2011 «ORIGINAL RUBRICADO»

PROCEDIMENTO DOCUMENTADO

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GESTÃO E CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS

PQ 4.2.3.1 - GESTÃO E CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS PÁGINA 3 DE 11 R01 11/09/2011 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ... 5 2. ÂMBITO ... 5 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 5 4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES ... 5 4.1 ABREVIATURAS ... 5 4.2 DEFINIÇÕES ... 5 5. PROCESSO ... 6 5.1 FLUXOGRAMA ... 6

5.2 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES ... 7

5.3 ELABORAÇÃO, REVISÃO, VERIFICAÇÃO E APROVAÇÃO ... 7

5.4 CONTROLO E DISTRIBUÍÇÃO ... 7

5.5 CONTROLO DE RUBRICAS ... 8

5.6 ARQUIVO... 8

5.7 UTILIZAÇÃO ... 8

5.8 OBSOLETOS ... 8

5.9 REVISÃO DOS DOCUMENTOS ... 9

5.10 CONTROLO DE DOCUMENTOS DE ORIGEM EXTERNA ... 9

5.11 FORMATO DOS DOCUMENTOS ... 10

5.12 ORGANIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ... 10

5.13 CODIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS ... 11

5.14 CÓPIAS NÃO CONTROLADAS ... 11

5.15 CONTROLO DE REGISTOS ... 11

6. DOCUMENTOS ASSOCIADOS ... 11

(90)
(91)

GESTÃO E CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS

PQ 4.2.3.1 - GESTÃO E CONTROLO DE DOCUMENTOS E REGISTOS PÁGINA 5 DE 11 R01 11/09/2011

1. OBJECTIVO

O presente procedimento vista estabelecer as orientações e responsabilidades para a verificação, aprovação, emissão, controlo, distribuição, revisão, recolha, arquivo e destruição dos documentos do sistema de gestão de qualidade.

2. ÂMBITO

Este procedimento aplica-se a todos os documentos do sistema de gestão da qualidade, bem como a todos os colaboradores que na sua actividade os utilizam.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

É documento de referência para o presente procedimento, a NP EN ISO 9001:2008. 4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES

4.1 ABREVIATURAS

 GQ – Gestor da qualidade

 SGQ – Sistema de gestão da qualidade

4.2 DEFINIÇÕES

DOCUMENTO DO SISTEMA: Toda a informação escrita ou gráfica que descreva, defina, especifique e relate

ou ateste actividades, requisitos ou técnicas de procedimento relacionadas com a implementação e manutenção do SGQ, incluindo os de orientação externa relevantes para o sistema.

PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: Documento onde se estabelecem as linhas de

orientação e os métodos para a realização e gestão das actividades necessárias, de modo a assegurar o SGQ.

INSTRUÇÃO DE TRABALHO: Documento onde se estabelecem as linhas de orientação e os métodos para

realizar e gerir as actividades específicas de determinados trabalhos.

PLANO DE INSPECÇÃO E MONOTORIZAÇÃO: Documento que visa acompanhar o progresso de actividades

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