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MÍDIA E HISTÓRIA: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PENITENCIÁRIAS PAULISTAS E SUAS IMPLICAÇÕES ( )

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Academic year: 2021

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DE PENITENCIÁRIAS PAULISTAS E SUAS IMPLICAÇÕES (1997 – 2001) Eda Maria Góes*

“É possível uma história imediata?” (eixo temático do Congreso Internacional

História a Debate, em Santiago de Compostela, Espanha) – tal pergunta reflete uma

das preocupações que vêm me acompanhando desde os tempos da pós-graduação. Minha experiência de pesquisa no campo da História, sempre muito próxima das Ciências Sociais, tem sugerido que, além de responder afirmativamente a essa questão, é preciso concebê-la como necessária, como um desafio.

Nesta comunicação de pesquisa vou me deter a um tema – o papel da mídia, hoje – que considero estratégico para demonstrar tal necessidade, uma vez que é só a partir da compreensão das mudanças e permanências experimentadas pela mídia desde o início do século XX que podemos nos posicionar frente ao poder por ela desempenhado atualmente e a reestruturação da esfera pública por ela desencadeada (Habermas, 1984) .

Mas para que se apreenda as contradições, fissuras e retrocessos que também marcaram esse processo é necessário verticalizar a análise, acompanhando por exemplo, a atuação de determinados meios de comunicação frente a uma temática específica, num período de tempo previamente delimitado.

Seguindo nessa direção, e trabalhando no campo da História Social, venho procurando refletir acerca das relações entre alguns jornais brasileiros, da grande imprensa e do que venho chamando de imprensa regional1, e a temática da violência, particularmente da violência urbana, a partir do fim da Ditadura Militar.

Frente ao enorme espaço que vem sendo a ela dedicado, sobretudo nos anos 1990, a despeito do crescimento registrado desde os anos 1970, novos recortes foram necessários para viabilizar a pesquisa, quando optei por direcionar o seu foco para as chamadas instituições de controle social, em particular, para polícias e presídios no Estado de São Paulo.

Nesta comunicação discutirei o tratamento dado à questão penitenciária em dois jornais da região de Presidente Prudente (Oeste Paulista), “Imparcial” e “Oeste

* Doutora em História, professora do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em

Geografia da FCT – UNESP. Email: edagoes@prudente.unesp.br

1 Jornais lidos numa determinada região, em geral, localizada nas proximidades da cidade em que se

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Notícias”, durante o período 1997 – 2001, momento significativo na história do cárcere brasileiro, quando se implementava uma nova política penitenciária no Estado de São Paulo, que passou a enfrentar o problema da superlotação dos distritos policiais e cadeias públicas da capital paulista, através da construção simultânea de 21 novas penitenciárias e 3 presídios semi-abertos no interior do Estado, dos quais 14 localizam-se no Oeste Paulista2.

Metodologia

Ao trabalhar com jornais, como fonte de pesquisa que tem como tema geral a questão da violência, partimos do pressuposto de que os meios de comunicação não se limitam a aumentar o fluxo das informações, mas modelam as suas características, produzindo informações majoritariamente atomizadas, fragmentárias, selecionadas apresentadas de modo hierarquizada.

Além disso, levamos em conta a sugestão de especialistas (Imbert, 1992, e Wieviorka, 1997, por exemplo) de que nos deparamos com múltiplas formas de violência, nos aproximando mesmo de ter tantas formas de violência quantas são as formas de relacionamento social e, dentre elas, podemos identificar aquelas relacionadas às prisões, envolvendo seus diferentes atores sociais – presos, agentes, policiais, visitas, etc.

A peculiaridade atual residiria na existência de uma violência real e de uma violência representada que nem sempre são coincidentes. Embora a violência representada seja, ao mesmo tempo, uma resposta à violência real e um estímulo à outra nova violência. Assim, pretende-se problematizar as relações entre a real situação das penitenciárias da região estudada e a imagem apresentada nas coberturas jornalísticas.

Dois outros pressupostos nortearam a análise: a mídia, de modo geral, atua em defesa do status quo e na justificação da atuação das agências de controle social (Imbert, 1992) e o estudo de seus códigos, suas manipulações e percepções remetem necessariamente a relações de poder nas sociedades contemporâneas. É desse modo que pretendemos analisar textos e fotos dos jornais escolhidos, considerando que em seu conjunto ou intertextualidade, refletem e influenciam, simultânea e contraditoriamente, as representações sociais produzidas acerca dessa instituição e dos atores sociais com ela envolvidos. Esses jornais atuam, portanto, como sujeitos históricos, como sujeitos coletivos.

2 Os resultados apresentados se referem a uma das etapas de uma pesquisa mais ampla acerca do

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Nova política penitenciária em São Paulo?

A partir da construção de 14 novas penitenciárias no Oeste Paulista, essas instituições passaram a se constituir num novo e importante elemento em seu cenário, cuja significação apenas começa a ser descortinada pela população local, embora pontos de contato entre o interior e exterior desses presídios já tenham sido estabelecidos por diferentes segmentos sociais, inclusive através dos jornais da região.

Levando em conta que a temporalidade das prisões parece ter um ritmo específico, em geral muito mais caracterizado por permanências do que por rupturas ou mesmo mudanças, temos nos questionado acerca do alcance das mudanças recentes, decorrentes dessa nova política penitenciária adotada durante o Governo Mário Covas, em São Paulo.

Mas o caráter fechado dessas instituições penais tem significado historicamente não apenas o isolamento dos condenados, mas também o acobertamento de práticas diversas, porém igualmente repudiadas socialmente, não apenas dos presos, mas também de seus guardiães. Isso explica, ainda que parcialmente, a exigüidade de pesquisas sobre a questão carcerária no Brasil e, ao mesmo tempo, a importância da mídia como fonte de pesquisa, frente à dificuldade de acesso a outras fontes.

A partir de 1997, a mídia foi um dos espaços de divulgação dos planos do Governo Covas (1995 – 2001)3 para a área carcerária, com destaque para a inusitada construção simultânea de 21 novas penitenciárias, a maioria das quais situadas no interior do Estado de São Paulo. Mas a mídia também se tornou palco de denúncias, debates e, principalmente, notícias sensacionalistas acerca do sistema penitenciário, sempre envolvendo a violência.

“Há uma revolução em curso no sistema penitenciário paulista.” (O Estado de S. Paulo, 28.7.1998)

Com essa frase bombástica o então Secretário de Administração Penitenciária, João Benedito de Azevedo Marques, anunciou os planos, já em andamento, do Governo Covas para a área penitenciária. Seguiu explicando que “sua face mais visível é a construção simultânea de 21 novas penitenciárias e três presídios

Produção do Espaço e redefinições Regionais – GASPERR, da FCT - UNESP.

3 Em 2001, o Governador Mário Covas falece durante o seu segundo mandato e é substituído pelo

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abertos, no maior projeto de ampliação de vagas em 50 anos” (O Estado de S. Paulo, 28.7.1998).

Embora se apressasse em estabelecer que tal revolução não se resumia a “levantar paredes e grades”, o experiente secretário não se referiu à atuação do governo estadual na área como nova política penitenciária. Nossa hipótese é que se tratava de um esforço no sentido de diferenciar-se da última experiência paulista de intervenção nessa área, efetivada durante o governo de Franco Montoro, no qual Azevedo Marques também teve atuação expressiva, como coordenador da COESP (Coordenadoria Estadual de Assuntos Penitenciários).

A Política de Humanização do Governo Montoro (1983 – 1987) não previa, no entanto, a construção de novas unidades penitenciárias, resumindo-se, nesse âmbito, a reformas, conclusões de obras e uma polêmica proposta de duplicação de vagas em penitenciárias, então caracterizadas por celas individuais. É provável que isso se devesse, sobretudo, à crise econômica engendrada durante o Regime Militar, cujas conseqüências foram fortemente sentidas pelos primeiros governos estaduais eleitos, no início da década de 1980.

Em 1997, rompendo o abandono longamente perpetuado da área carcerária, o Governo Federal (sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, mesmo partido do governador do Estado de São Paulo) anunciou a liberação de verbas destinadas à construção de novas penitenciárias na intenção de sanar o déficit herdado. No Estado de São Paulo, o Estado brasileiro portador da maior população carcerária do país e da maior carência de estabelecimentos penais, segundo dados do Censo Penitenciário de 1997, o déficit era de 11.652 vagas.

Com a verba liberada pelo Governo Federal, o Governo Paulista lançou um

megaprojeto que objetivava prioritariamente a desativação da Casa de Detenção de

São Paulo4 e a diminuição da superlotação dos Distritos Policiais paulistanos. Como já dissemos, foram construídas 21 novas unidades prisionais fechadas e 3 semi-abertas, todas no interior do Estado de São Paulo, 13 delas no Oeste Paulista

Frente à crise econômica que já assolava o Brasil, materializada, sobretudo, no desemprego, tornavam-se ainda mais limitadas às possibilidades de volta ao mercado de trabalho pelos presidiários. As pequenas e médias cidades do interior paulista vivenciavam cotidianamente o fechamento de empresas, que não sobrevivem à crise. É neste contexto que as 18 mil vagas de trabalho estimadas para as novas unidades

4 Desativada em 2002, a Casa de Detenção de São Paulo era considerada um verdadeiro “barril de

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prisionais, a partir de investimentos de R$ 230 milhões, ganharam dimensão específica.

Dois discursos convergentes envolveram essas instituições, sobretudo no período eleitoral em que foram inauguradas. Por um lado, o alívio prometido à população da capital paulista em função da descentralização da população carcerária em direção às penitenciárias do interior do Estado. Por outro lado, a promessa de centenas de novos empregos para as regiões interioranas, particularmente afetadas pela crise econômica.

Associando a esses discursos convergentes informações acerca do crescimento do número de condenados, que sugeriam a ineficiência de uma política penitenciária baseada na expansão de vagas, desvendando a mensagem implícita nos discursos citados de que o perigo estaria sendo deslocado para o interior e ainda, numa visão individualista crescente nesta conjuntura política, típica de uma sociedade cindida, de que as grandes cidades produzem os criminosos, mas as pequenas e médias é que teriam que conviver com eles, a polêmica foi sendo alimentada sobretudo pelos jornais e políticos da região, interessados em explorá-la em seu favor.

Assim um importante momento de inflexão do debate acerca das novas penitenciárias no Oeste Paulista foram as eleições municipais de 2000 e, mais ainda a posse dos novos prefeitos e vereadores, em 2001, quando as relações entre governo municipal e estadual mudaram em muitas cidades. No caso de Presidente Prudente, por exemplo, cidade mais importante da região, um prefeito aliado do governo estadual foi sucedido por outro de oposição, conhecido por suas posições conservadoras e prática política clientelista5. Isso significou uma forte polarização numa área tão sensível como a Segurança Pública.

Assim, entre 1998 e 1999, os jornais Imparcial e Oeste Notícias expressavam em sua matérias opiniões favoráveis a implantação dos novos presídios. Refletiam as opiniões do Governo Estadual, de deputados e prefeitos da região, que pareciam idealizar esses presídios, concebendo-os como indústrias, tão necessárias à região, que gerariam empregos, movimentariam o comércio das cidades contempladas, entre outros benefícios.

Mas a partir de 2000, o quadro se inverteu, com as instituições já instaladas, cresceram as opiniões contrárias. Ainda que as motivações não fiquem claras, parece ter havido também uma decepção em relação às expectativas geradas, principalmente por parte dos prefeitos. A suposta inter-relação entre presença de presídios e aumento

5 Esse prefeito, além de proprietário de uma grande universidade nesta cidade, é possui os direitos de

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da criminalidade, sobretudo quando a maioria da população carcerária veio de grandes centros, é dada como óbvia e cotidianamente reafirmada. Comprovações, estatísticas, por exemplo, acerca desse suposto aumento, nunca foram apresentadas. Os dois jornais pareciam assim apostar na confiança e na identificação ideológico-cultural e socioeconômica dos seus leitores (Pedroso, 2001).

A proposta de instalação de presídios semi-abertos na região propiciou novo estímulo a essas disputas que vinham se acirrando. A presença de tais instituições pressupõe a oferta de empregos nos quais os detentos deveriam trabalhar durante o dia, para retornar só ao anoitecer ao presídio. Tal modelo se confronta com uma das principais expectativas geradas pelos novos presídios, ou seja, de que gerariam empregos, numa região profundamente carente dos mesmos. Estimular a disputa pelos escassos empregos com os trabalhadores da região, parecia inadmissível.

Tais questões, de interesse local e regional, passaram a obscurecer ainda mais um debate que nunca encontrou grande espaço nestes jornais – a questão do papel desempenhado pelas instituições prisionais na recuperação dos presos. Nos trabalhos de especialistas sobre o assunto, não apenas brasileiros, a crítica ao regime fechado no cumprimento das penas é generalizada. Mas como conciliar regime semi-aberto, que pressupõe um emprego, com uma sociedade assolada pelo problema do desemprego ? Esses dilemas, muitas vezes refletidos de maneira pouco clara na imprensa regional, estão longe se ser resolvidos.

O grande espaço dedicado às novas penitenciárias comprova nossa hipótese acerca do novo personagem, por elas representados, no cenário do Oeste Paulista. As ambigüidades, mudanças de posição e mesmo distorções identificadas ao longo dessa cobertura comprovam, entretanto, o grande desconhecimento ainda existente acerca do seu real significado e das conseqüências de fato geradas pela sua presença. Nesse sentido, a imprensa regional, reproduzindo um comportamento típico de supervalorizar momentos violentos de quebra da rotina dessas instituições, como motins, fugas (e tentativas) e violências cometidas, dando a falsa impressão de que constituem a regra no funcionamento dessas instituições, não contribuem para a conscientização acerca da complexidade envolvida com a questão penitenciária.

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planejados. No caso dos jornais pesquisados, a discussão foi direcionada para as reações contra a possibilidade de que novas penitenciárias viessem a ser construídas nas respectivas cidades.

Desse modo, mais uma vez, um acontecimento excepcional, que significou a quebra radical da rotina carcerária, fez com que um assunto pouco abordado pela mídia merecesse atenção, dessa vez ao longo de meses. Mas como pouco ou quase nada se fala dos presídios no seu dia-a-dia, sobre o seu cotidiano de isolamento, quando a mídia enfatiza esses acontecimentos extraordinários que são os motins de presos, explorando-os até a exaustão de forma sensacionalista, produz uma imagem invertida dessas penitenciárias, que passam a ser representadas como locais onde não há rotina, porém apenas manifestações violentas e ameaçadoras dos presos. O que é excepcional assume, assim, a aparência de regra.

Durante todo o ano 2000 ocorreram 25 motins em todo o Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Administração Penitenciária. Como 74 unidades penitenciárias estavam funcionando nesse Estado, podemos concluir que a maioria delas não registrou nenhum motim. Isso sem levar em conta que a maioria dos motins acaba sem qualquer fuga de presos e, em geral, com eventuais mortos e freqüentes feridos entre os próprios presos.

Conclusão

Numa sociedade em que o diferente é rejeitado, culpabilizado pelos problemas sociais e identificado a certos lugares sociais como cortiços e favelas, o jornal reforça a marginalização, reproduzindo simbolicamente tais situações. Nesse contexto, a representação do preso como desumano, perigoso e irrecuperável se radicaliza a partir dessas coberturas jornalísticas, como se o crime e, portanto, o criminoso não fizesse, intrínseca e contraditoriamente, parte dessa sociedade:

A imprensa funciona no sentido de segregar o grupo de pessoas ‘selecionadas’ para o crime, na medida em que exacerba a importância do crime e dos criminosos e os afunda cada vez mais na vida do crime. Isto tanto ocorre pelo exagero do noticiário, como pelo fato de que a imprensa está constantemente jogando a população contra os infratores. (Ramalho, 1979)

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O que se observa, mais uma vez, é que essas características da cobertura da imprensa regional sobre a questão penitenciária contribuem para direcionar toda atenção para problemas e soluções imediatistas, obscurecendo debates acerca da recuperação dos detentos, de problemas como os altos índices de reincidência, do crescimento do número de jovens condenados, da violência interna, das condições de trabalho dos agentes penitenciários, entre muitos outros.

Se levarmos em conta que os mesmos jornais também dedicam amplo espaço a outras temáticas relacionadas à violência urbana, geralmente classificadas como

noticiário policial, concluímos que eles chegam mesmo a agir no sentido contrário da

recuperação dos detentos/marginais, ao exacerbar, gráfica, lingüística, semântica e tematicamente, a importância do crime (Pedroso, 2001).

Graças a essa convergência discursiva, estimulam a sensação de intranqüilidade dos moradores das pequenas e médias cidades do interior paulista, tornando mais aceitáveis as práticas violentas de outras instituições de controle social, como a polícia, tudo em defesa do status quo, sem qualquer questionamento acerca de seu caráter injusto. Assim, a violência representada efetiva-se, ao mesmo tempo, como uma resposta à violência real e um estímulo à outra nova violência (Imbert, 1992).

Referências bibliográficas

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1983.

HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

IMBERT, Gerard. Los escenarios de la violência. Barcelona: Icaria Ed., 1992.

PEDROSO, Rosa N. A construção do discurso de sedução em um jornal sensacionalista. São Paulo: Annablume, 2001.

RAMALHO, José Ricardo. Mundo do crime: a ordem pelo avesso. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

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