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9 classe. Revolução Francesa

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Academic year: 2021

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9 classe Revolução Francesa

A Revolução Francesa, um dos maiores acontecimentos da humanidade, foi um processo revolucionário inspirado em ideais iluministas contra a monarquia absolutista.

A Revolução Francesa foi um ciclo revolucionário de grandes proporções que se espalhou pela França e aconteceu entre 1789 e 1799. Foi inspirada nos ideais do Iluminismo e motivada pela situação de crise que a França vivia no final do século XVIII. Causou também profundas transformações e marcou o início da queda do absolutismo na Europa.

Dentre os principais acontecimentos e informações relativos à Revolução Francesa, podem ser destacados:

 A Revolução Francesa retirou sua base ideológica dos ideais iluministas.

 Antes da revolução, a França era uma monarquia absolutista governada por Luís XVI.

 A França vivia uma intensa crise económica durante as décadas de 1770 e 1780, e essa, em partes, motivou o início da revolução.

 O estopim que espalhou o ímpeto revolucionário pela França foi a Queda da Bastilha, que aconteceu em 14 de julho de 1789.

 Ao longo da revolução, a França viveu as seguintes fases: Assembleia Nacional Constituinte, Assembleia Legislativa, Convenção Nacional e Directório.

 Os principais partidos eram girondinos, defensores de que medidas conservadoras fossem realizadas, e jacobinos, defensores de que profundas transformações sociais, económicas e políticas acontecessem.

 Durante o período do terror, os jacobinos, liderados por Maximilien Robespierre, guilhotinaram milhares de opositores.

 Os girondinos derrubaram os jacobinos do poder por meio de um golpe

conhecido como Reacção Termidoriana.

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•A Revolução Francesa encerrou-se por meio do golpe organizado por Napoleão Bonaparte e conhecido como Golpe do 18 de Brumário.

Causas

Luís XVI era o rei francês durante a década de 1780.

A Revolução Francesa foi resultado directo da crise que a França vivia no final do século XVIII. A insatisfação popular (com a crise económica e política que o país vivia) aliou-se com os interesses da burguesia em implantar no país as ideias do Iluminismo como forma de combater os privilégios da aristocracia francesa.

No final do século XVIII, a França era uma monarquia absolutista em que o rei era Luís XVI. O poder de Luís XVI, como em todo regime absolutista, era pleno, e a sociedade francesa era dividida em grupos sociais muito bem definidos. A composição social da França era a seguinte:

 Primeiro Estado: clero;

 Segundo Estado: nobreza;

 Terceiro Estado: restante da população.

Essa divisão social na França tinha uma clara desigualdade social, uma vez que Primeiro e Segundo Estados possuíam privilégios que não se estendiam ao Terceiro Estado. O destaque vai para as isenções de impostos que ambas as classes possuíam e para o direito de alguns nobres de poderem cobrar impostos dos camponeses que trabalhavam em suas terras.

O Terceiro Estado, por sua vez, era um grupo bastante heterogéneo, isto é, composto por diferentes grupos, como a burguesia e os camponeses (os segundos correspondiam a 80% da população francesa). Os camponeses viviam na pobreza ao passo que a aristocracia francesa vivia uma vida de luxo. Para os burgueses, os privilégios da aristocracia do país eram um entrave para o desenvolvimento de seus negócios. A desigualdade social é a primeira causa da revolução.

Toda essa situação de desigualdade agravou-se com a crise social que existia na França.

A crise económica francesa era motivada pelos elevados gastos do país (o governo

francês gastava 20% a mais do que arrecadava). Esses gastos foram agravados pelo

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envolvimento do país em conflitos no exterior. A existência de privilégios de classe no país também contribuía para a crise.

A crise económica na França aumentava a pressão, principalmente, para as classes de baixo, uma vez que o custo de vida aumentou, a oferta de empregos foi reduzida, e os impostos cobrados pela nobreza aumentaram. Essa situação, em si, já era o suficiente para levar os camponeses à fome, mas, em 1788 e 1789, o país ainda enfrentou um inverno rigoroso, que prejudicou as colheitas e contribuiu para que o alimento ficasse mais caro ainda.

Tentativas de reforma haviam sido propostas, mas não avançaram porque a aristocracia francesa havia mostrando-se resistente às possibilidades de reformas que viessem a retirar parte de seus privilégios. Assim, em 1789, a França vivia uma situação complicada, pois a crise económica era grave, e a pobreza e a fome levaram a população a um estado de quase rebelião.

O resultado encontrado pela nobreza francesa foi convocar os Estados Gerais, uma reunião criada na França feudal e que era convocada só em momentos de emergência.

Essa saída era agradável para a aristocracia francesa, pois, nos moldes antigos do Estado Geral, Primeiro e Segundo Estados uniam-se contra o Terceiro Estado.

O Terceiro Estado, porém, não estava disposto a manter-se nos Estados Gerais dentro dos moldes em que ele funcionava em tempos passados. Com isso, foi proposto pelos representantes desse Estado uma alteração no funcionamento dos Estados Gerais. Em vez de o voto ser por Estado, foi proposto que ele fosse individual, isto é, todos os membros dos Estados (incluindo os mais de 500 do Terceiro Estado) teriam direito ao voto.

O rei francês não aceitou a proposta e, assim, o Terceiro Estado rompeu com os Estados Gerais e fundou a Assembleia Nacional Constituinte, com o propósito de redigir uma Constituição que proporia mudanças para a França, tornando-a uma monarquia constitucional. Quando Luís XVI tentou fechar a Constituinte à força, a população parisiense rebelou-se em sua defesa.

No dia 12 de Julho de 1789, a população francesa tomou as ruas de Paris. No dia 13, foi

criado uma Comuna para governar Paris e uma Guarda Nacional, espécie de milícia

popular. No dia 14, a população partiu para tomar armas e pólvora do governo e, com

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isso, atacou a Bastilha, antiga fortaleza convertida em prisão que era usada para aprisionar opositores dos reis franceses.

No dia 14 de Julho, então, houve a Queda da Bastilha, em que a população francesa invadiu e tomou o controle da prisão que era o símbolo da opressão absolutista. Depois disso, a revolução espalhou-se pelo país, alcançando novas cidades e chegando ao campo.

Exercícios

1.Em que se expirou a revolução Francesa?

2.Quando e onde se deu a revolução francesa?

3. Dentre os principais acontecimentos e informações relativos à Revolução Francesa, mencione apenas três.

4.Mencione a Causa da revolução francesa.

5. No final do século XVIII, a França era uma monarquia absolutista em que o rei era Luís XVI. O poder de Luís XVI, como em todo regime absolutista, era pleno, e a sociedade francesa era dividida em grupos sociais muito bem definidos.

a) Qual era a composição social da França?

b) Compare os três estados.

6.Em que contexto foi Fundado Assembleia Nacional Constituinte?

7. Em Julho de 1789 vários acontecimentos marcaram este ano.

a)Mencione- os.

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8 classe Grécia

A primitiva organização política ateniense

Como em tantas outras cidades gregas, Atenas teve, em seus primórdios, reis que cuidavam da administração em termos gerais - os chamados basileus. Existia ainda o polemarco chefiando a vida militar da cidade. A monarquia teve poderes até o século VIII a. C., quando o governo passou a ser exercido pelo Areópago (assembléia da nobreza) e pelos arcontes, magistrados que passaram a exercer o poder executivo na cidade. A assembléia popular, chamada Eclesia, tinha, então, reduzido poderes.

Mudanças causadas pela segunda diáspora

A partir do século VIII a. C., principalmente por causa do crescimento populacional e da falta de terras, os atenienses, assim como os gregos de outras cidades, iniciaram sua dispersão pelas diversas partes do Mediterrâneo. As diversas colônias então fundadas no Oriente e no Ocidente alcançaram grande progresso. Para a Grécia, a expansão trouxe uma série de mudanças e de problemas. Na economia, generalizou-se a importação de cereais das colônias, que eram mais baratos do que os produzidos na mãe pátria. Ainda na Grécia, expandiu-se o cultivo da vinha e da oliva, cuja produção exigia grandes investimentos de tempo e capital. Ao mesmo tempo, desenvolveram-se como nunca as práticas comerciais e usurárias. Para os pequenos proprietários georghois, a nova situação econômica era extremamente desastrosa, uma vez que não podiam agüentar a concorrência dos cereais vindos do exterior. Além disso, o cultivo da vinha e da oliveira era difícil por exigir um longo tempo e grandes aplicações de capital. Diante dessas dificuldades, os georghois começaram a cair num processo de endividamento crescente, que geralmente terminava pela perda de suas propriedades e mesmo de sua condição de homens livres, pois a escravidão por dívidas era lei. A partir do século VIII a. C., a estrutura social de Atenas também começou a apresentar mudanças, com o aparecimento de uma nova camada social: os demiurgos. Geralmente descendentes das camadas populares, os demiurgos eram os novos ricos da Diáspora. Eram elementos que haviam acumulado grandes fortunas no comércio e na manufatura, mas apresentavam-se inferiorizados do ponto de vista social e político. Desejando, principalmente, participar do poder político, que era monopolizado pelos eupátridas, os demiurgos em determinados

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momentos fizeram alianças com as camadas populares (georghois e tetas), visando a quebrar o poder da aristocracia.

Lutas sociais e políticas no período arcaico

Durante os séculos VII e Vi a. C., Atenas viveu o chamado período arcaico de sua história, marcado por intensas lutas sociais e políticas, que tiveram como resultado a implantação do regime democrático no século V. As lutas do período arcaico levaram à união das camadas populares e dos demiurgos, constituindo o chamado demos (povo), que fazia oposição ao partido aristocrata. Mas, em determinados momentos, defendendo apenas seus interesses, os demiurgos abandonaram o demos ou mesmo se voltaram contra ele.

Leis de Drácon

As intensas agitações do Partido Democrático, durante o século VII a. C., conduziram os aristocratas a uma primeira e grande reação: a elaboração de um código de leis, criado pelo legislador Drácon, em 621 a. C. As leis draconianas representaram um progresso na medida em que eram escritas e não ficavam na dependência da vontade dos eupátridas, que, até então, administravam a lei seguindo uma tradição oral. No entanto, a severidade parece ter sido a característica mais importante do código draconiano. A pela de morte era amplamente utilizada: qualquer pessoa podia ser executada pelo roubo de um pedaço de pão. Com essas leis, a aristocracia pretendia liquidar a revolta do demos, mas a agitação continuou cada vez mais forte.

Reformas de Sólon

O fortalecimento crescente das forças populares e a continuação das agitações levaram ao cargo de primeiro-arconte a figura de Sólon, no ano de 594 a. C. Seguiu-se então um período de reformas econômicas, sociais e políticas. Estabeleceu-se o fim da escravidão por dívidas, a limitação da quantidade de terras que cada cidadão podia possuir e a devolução de propriedades perdidas por hipoteca. A sociedade ateniense foi dividida de forma censitária, isto é, o lugar que as pessoas ocupavam na estrutura social passou a depender de sua riqueza, do pagamento de impostos, e não do seu nascimento. Foi organizado um tribunal supremo, a chamada Hiléia, para a qual qualquer cidadão podia ser eleito juiz. Surgiu também o Conselho dos Quatrocentos, chamado de Bulé, que, composto por cem elementos de uma das quatro tribos da Ática, preparava as leis a serem votadas pela assembléia (Eclesia). As reformas de Sólon foram julgadas demasiadamente avançadas pelos eupátridas, ao passo que para o povo eram demasiado comedidas. E, assim, as lutas entre os dois partidos prosseguiram.

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A tirania

A continuação das lutas políticas fez surgir no meio do demos chefes populares chamados tiranos. Para os gregos, no início, a palavra tirano designava um grande líder, campeão das causas do povo. Mais tarde, o termo passou a ser sinônimo de governante impopular e contrário aos interesses do povo. O grande tirano de Atenas foi Pisístrato, que governou a cidade durante dezanove anos, com algumas interrupções, a partir de 560 a. C. Apoiado pelo povo, Pisístrato tomou o poder por meio de um golpe. Seu governo fez uma reforma agrária, confiscando e distribuindo terras dos aristocratas. Foram concedidos empréstimos aos pequenos proprietários rurais e realizadas obras como templos, portos e canais. O comércio foi largamente incentivado, atingindo seu maior desenvolvimento até então.

Governo de Hípias e Hiparco

Pisístrato foi sucedido no cargo de tirano por seus filhos Hípias e Hiparco. Principalmente depois do assassinato de Hiparco, Hípias realizou um governo extremamente opressivo, sem preocupação de servir o povo. Conseguiu arregimentar contra si as diversas classes da cidade e acabou sendo derrubado pelo povo e pelos aristocratas, ajudados pelos espartanos, em 510 ac. C. Com a queda de Hípias, os eupátridas, com o auxílio dos espartanos, tentaram assumir o poder, mas foram derrotados pelo Partido Popular, chefiado por Clístenes.

Reformas de Clístenes

Entre os anos de 508 e 502 a. C., surgiu em Atenas a democracia, criada a partir das reformas de Clístenes, um aristocrata pertencente ao Partido Popular. Foi realizada uma nova divisão da cidade. As tribos, que na época de Sólon eram quatro, passaram a ser dez, sendo formadas pelos demos, que eram grupos de cidadãos de várias regiões e classes sociais. Cada tribo era responsável pela organização de uma unidade militar comandada por um chefe denominado estratego; além disso, fornecia, através de sorteio, 50 elementos para a Bulé, que passou de 400 a 500 membros. O novo Conselho dos Quinhentos passou a ser o órgão mais importante do governo, uma vez que elaborava os projetos de lei e controlava a administração. A assembléia popular (Eclesia) discutia, podendo aceitar ou não, leis e medidas sugeridas pelo Conselho dos Quinhentos. Examinava as contas dos magistrados e decidia sobre as declarações de guerra. A Heliéia passou a ser constituída por doze tribunais, nos quais 6000 cidadãos, revezando-se, exerciam função de juízes. O poder executivo passou a ser exercido por um grupo de estrategos, escolhidos por um ano pela assembléia. Um dos objetivos básicos das reformas de Clístenes era dar ampla participação aos mais diversos cidadãos na vida político-

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administrativa da cidade. Qualquer cidadão do sexo masculino, em idade adulta, podia ser sorteado para participar do Conselho e da assembléia e para exercer os cargos executivos. Na Atenas da época de Clístenes, a população era de 400 000 habitantes e o número de cidadãos chegava a 40 000; o restante - mulheres, crianças, estrangeiros (metecos) e escravos - estava excluído de qualquer participação política. As reformas de Clístenes criaram outra instituição na cidade de Atenas, o ostracismo, que era uma forma de defender a democracia. Quando um cidadão qualquer era acusado de pôr em perigo as instituições democráticas, podia ser exilado por dez anos. Esse exílio devia ser votado pelos cidadãos. Para isso, utilizavam pedaços de cerâmica, os chamados órtrakon, que deram origem ao termo ostracismo. As reformas democráticas proporcionaram a Atenas um prolongado período de paz e de coesão social e política. Essa situação permitiu aos atenienses travar, no século IV a. C., uma longa luta contra a expansão do imperialismo dos persas, conhecidos pelos gregos como medos".

A democracia ateniense

"No mundo moderno, democracia significa basicamente um regime político em que as pessoas escolhem os seus governantes pelo voto. Os países são considerados democráticos quando garantem as liberdades dos cidadãos e não oprimem os indivíduos e os grupos sociais por meio de actos autoritários. No entanto, o papel do cidadão limita-se, na prática, à eleição de um corpo de políticos, que exercem, de fato, o poder. Os gregos antigos tinham uma ideia muito diferente de democracia. Em primeiro lugar, quase não havia eleições. Isso só ocorria excepcionalmente, como na escolha de um comandante militar Logicamente, o funcionamento da cidade dependia do preenchimento de vários cargos (por exemplo, os juízes que julgavam os crimes ou os membros do Conselho dos 500), mas a regra era o sorteio: os gregos acreditavam que sendo todos cidadãos aptos à participação política, todos podiam e deviam ocupar as magistraturas. Assim, os cidadãos exerciam os cargos públicos por um período curto, um ou dois anos, e cediam lugar a outros, escolhidos por novo sorteio. Em Atenas, como nas demais cidades democráticas, não havia propriamente um Estado composto por governantes e funcionários. Cada decisão importante era tomada pelo conjunto dos cidadãos que participava da Assembléia (ecclesia), que se reunia na Pnyx. Nesse espaço aberto, os atenienses discutiam seus problemas coletivos e decidiam como administrar a pólis: em que aplicar o dinheiro, com quem guerrear ou fazer alianças, quais obras construir etc.:

Pelo fato de o Estado, entre nós, ser administrado pelo povo e não por uma minoria, nosso regime tomou o nome de democracia. No que diz respeito às divergências particulares, a igualdade é assegurada a todos pelas leis, mas no que se refere à vida pública, cada um obtém

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reconhecimento em virtude de seu mérito, e a classe a que pertence importa menos que seu valor pessoal. Enfim, ninguém se constrange pela pobreza ou pela obscuridade de sua condição pessoal, se puder prestar serviços à cidade.

(Discurso de Péricles: Tucídides - História da Guerra do Peloponeso)

Exercícios

1.Explique como estava organizada a política ateniense.

a)Quando é que a monarquia teve o seu fim na Grécia antiga.

2.Descreve as mudanças causadas pela segunda diáspora.

3.Quais foram os resultados das Lutas sociais e políticas no período arcaico?

5.Quais foram as reformas empreendidas por Dracon ,solon e Clístenes ?

6"………A continuação das lutas políticas fez surgir(….)O grande tirano de Atenas foi Pisístrato, que governou a cidade durante dezanove anos, com algumas interrupções, a partir de 560 a. C.

Apoiado pelo povo, Pisístrato tomou o poder por meio de um golpe………"

a) Mencione as reformas por ele implementadas.

6.Define Democracia

7)……Os gregos antigos tinham uma ideia muito diferente de democracia…..

a)Quais eram as ideias dos gregos em relação a democracia?

8)"……… os gregos acreditavam que sendo todos cidadãos aptos à participação política, todos podiam e deviam ocupar as magistraturas. Assim, os cidadãos exerciam os cargos públicos……"

a)Quanto tempo durava um cargo publico na Grécia Antiga?

9.Moçambique é tido como um pais Democrático.

a)Concorda? comente.

b)Quando é que se implantou a democracia em Moçambique?

c)Compare a democracia Ateniense com a de Moçambique.

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Referências

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