• Nenhum resultado encontrado

Plano de Contingência

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Contingência"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

Plano de Contingência

Temperaturas Extremas Adversas

Módulo Frio

(PCTEA – MF)

UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES MÉDIO TEJO

(2)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 3 2. ENQUADRAMENTO ... 4 3. REFERÊNCIAS ... 5 4. FINALIDADE ... 6 5. ÂMBITO e VIGÊNCIA ... 6 6. OBJETIVOS ... 7 7. GRUPOS VULNERÁVEIS ... 7 8. ATIVAÇÃO DO PLANO ... 11 ANEXO I - Orientação n.º 17/2012 de 25/10/2012 ... 17

ANEXO II – Identificação da população vulnerável ... 21

ANEXO III - Locais climatizados ... 22

ANEXO IV – Folhetos Informativos ... 24

ANEXO V- Difusão da informação (e-mail) ... 30

(3)

1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a sociedade tem vindo a ser surpreendida, por estados de tempo que perturbam o seu bom funcionamento em várias dimensões. Um dos impactes negativos que tem merecido mais atenção é o agravamento da saúde provocado por sequências prolongadas de dias extraordinariamente frios ou quentes – vagas de frio ou ondas de calor.

As vagas de frio são geralmente produzidas por massas de ar frio e seco que se formam nas vastas regiões continentais. Estas situações estão geralmente associadas a ventos moderados ou fortes, que ampliam os efeitos do frio. O aumento da mortalidade que lhe está associada é potenciado por outros fatores e situações de risco ambientais, designadamente aumento da humidade, aumento da pluviosidade, neve e nevoeiros, maior queima de combustíveis sólidos ou líquidos para produção de calor. Estudos indicam também que os efeitos das temperaturas baixas são mais graduais quando comparados com o calor. Óbitos por doença cardiovascular ocorrem em média dois dias após o pico de frio e óbitos por doença respiratória ocorrem em média 12 dias após o mesmo.

Conhecidos que são os efeitos da hipotermia e enregelamento nas pessoas expostas, assim como o agravamento de doenças cardiovasculares e respiratórias, é importante reforçar os mecanismos que promovam a sua prevenção e redução. O frio representa um perigo efetivo para a saúde humana, de gravidade variável em função da adaptação dos grupos mais vulneráveis, assim como dos fatores individuais e ambientais.

Por estes motivos, o planeamento torna-se uma ferramenta de extrema importância uma vez que permite aos serviços de saúde prepararem-se com antecedência para agir na presença do risco e para se articularem com os vários agentes de proteção civil, que pela sua intervenção possam contribuir para o sucesso das operações de prevenção e socorro.

O Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas - Módulo de Frio do ACES Médio Tejo, adiante designado PCTEA-MF, é um instrumento regulador para o desencadeamento da intervenção adequada dos serviços de saúde junto da população e para a promoção da desejável articulação interinstitucional, cujo enfoque para o ano de 2016-2017 incidirá sobre:

 a identificação de grupos de risco;

 a adoção e implementação de recomendações emanadas por instituições de referência;

 a gestão da resposta dos serviços de saúde;

 a promoção da articulação dos agentes da saúde, proteção civil e segurança social;

 a implementação de respostas concertadas com os parceiros.

(4)

vir a cooperar nas atividades de proteção e socorro, servindo de referência ao planeamento geral, especial e setorial para a gestão das situações de emergência referentes a vagas de frio.

Figura n.º 1 – Área geográfica ACES Médio Tejo

A elaboração do presente Plano levará o ACES Médio Tejo, através da sua Unidade de Saúde Pública a propor a efetivação de negociações com o Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, o Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS) e através dele com os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) e Corpos de Bombeiros (CB) da área abrangida, tendo por finalidade o estabelecimento de uma estratégia de intervenção comum, que em devido tempo motivará o estabelecimento de um protocolo de cooperação capaz de assegurar a resposta mais abrangente e eficiente perante uma vaga de frio.

2. ENQUADRAMENTO

No âmbito nacional, a Direção Geral de Saúde (DGS), através da Orientação n.º 17/2012 de 25/10/2012 (anexo I) elaborou recomendações para a população em geral e para os grupos mais vulneráveis, com o objetivo de facilitar as ações de promoção da proteção da saúde contra os efeitos negativos dos períodos de frio intenso.

No âmbito regional, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT) elaborou um Plano de Contingência Regional – Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Frio 2014-2015, o qual prevê e propõe a articulação interinstitucional com as estruturas distritais de proteção civil, da segurança social e demais entidades. Tem como objetivos gerais apoiar o desenvolvimento da intervenção ao nível local, tendo por finalidade a sensibilização da população para a adoção de medidas preventivas e de redução do risco para a saúde consequente das Vagas de Frio.

(5)

Nível 1 Alerta Verde Situação normal - Vigilância

Nível 2 Alerta Amarelo Atenção ao frio

Nível 3 Alerta Vermelho Cuidado com o frio

Quadro nº 1 – Níveis de alerta

 Nível 1 - As temperaturas são normais para a época do ano, pelo que não apresentam riscos

acrescidos para as populações.

 Nível 2 - Devido às temperaturas muito baixas pode haver efeitos na saúde. As

temperaturas registadas (2 dias) podem levar ao agravamento do estado de saúde de indivíduos vulneráveis e à diminuição das condições de conforto da população em geral. A previsão da sua continuidade (+ 2 dias) aconselha à tomada de medidas individuais de proteção e prevenção. Por isso, é desejável o reforço da capacidade de resposta dos serviços de saúde.

 Nível 3 - Temperaturas muito baixas podem trazer graves problemas para a saúde. As

temperaturas registadas podem afetar as condições de saúde e conforto da população, com maior gravidade junto da população mais vulnerável e mais exposta às condições atmosféricas, e a previsão da sua continuidade aconselha a que sejam tomadas medidas individuais e coletivas de prevenção e proteção. É indispensável o reforço da capacidade de resposta dos serviços de saúde.

3. REFERÊNCIAS

a. Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, regime jurídico dos Agrupamentos de Centros de Saúde;

b. Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, regime jurídico e do funcionamento das USF; c. Decreto-Lei n.º 81/2009, de 02 de abril, regras e princípios de organização dos serviços e

funções de natureza operativa de saúde pública;

d. Decreto-Lei n.º 82/2009, de 02 de abril, regras de designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde;

e. Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro, reorganização dos Agrupamentos de Centros de Saúde integrados na Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.;

f. Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio, regime de criação, organização e funcionamento dos centros de saúde;

(6)

h. Orientação da DGS nº017/2012 de 25 de outubro, recomendações gerais para a população em períodos de frio;

i.

Despacho n.º 4113-A/2015 de 13 de abril, do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do

Ministro da Saúde;

j. Saúde Sazonal: Inverno e Saúde - Plano de Contingência Regional para Temperaturas Extremas Adversas - Direção Geral de Saúde.

4. FINALIDADE

O presente plano é subsidiário dos Planos de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Frio elaborados pelas estruturas centrais e regionais do Ministério da Saúde, com base na legislação em vigor constituindo-se como uma plataforma estratégica e como um instrumento de planeamento, organização e coordenação operacional.

Tem por finalidade efetivar uma matriz de planeamento flexível, que adote uma metodologia operacional com orientações de intervenção às Unidades Funcionais do ACES Médio Tejo envolvidas, permitindo o eficaz desenvolvimento de respostas apropriadas para fazer face aos efeitos negativos do frio intenso na saúde das populações.

Num futuro próximo, deverá integrar o conjunto de contributos de todos os agentes que intervêm nestes momentos de crise, nomeadamente a Segurança Social e a Proteção Civil.

5. ÂMBITO e VIGÊNCIA

O presente Plano aplica-se à área geográfica dos municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém e a curto prazo, a todos os organismos e instituições que cooperem nas atividades de proteção e socorro, servindo de referência ao planeamento, geral, especial e setorial para a gestão das situações de emergência referentes a vagas de frio.

O PCTEA - MF do ACES Médio Tejo é anualmente ativado no período compreendido entre 1 de novembro e 31 de março de cada ano.

(7)

6. OBJETIVOS

O PCTEA - MF tem como objetivos principais prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e infeções respiratórias, em especial a gripe na saúde da população do ACES Médio Tejo.

Os objetivos específicos são os seguintes:

 Planear as intervenções a realizar em situações de crise motivadas por efeitos negativos do

frio extremo e infeções respiratórias;

 Inventariar os recursos locais disponíveis para a concretização das ações programadas;

 Assegurar a mobilização, prontidão, empenho e gestão dos meios e recursos do ACES;

 Promover e potenciar a coordenação institucional;

 Reduzir os efeitos negativos do frio extremo e infeções respiratórias;

 Minimizar a ocorrência de outros acontecimentos com impacto na saúde, tais como as

intoxicações por monóxido de carbono e outros acidentes.

7. GRUPOS VULNERÁVEIS

Estudos epidemiológicos desenvolvidos revelam que o excesso de óbitos associado ao frio se concentra em grupos de risco definidos, tais como:

 Crianças;

 Idosos;

 Indivíduos acamados ou dependentes;

 Portadores de doenças crónicas;

 Pessoas em situação de sem abrigo;

 Trabalhadores de setores de atividades desenvolvidas ao ar livre (construção civil,

desportistas, bombeiros, forças de segurança, militares, etc.);

 Turistas ou visitantes da região com pouca habituação a baixas temperaturas.

(8)

A tolerância ao frio é condicionada pelas características ambientais e geográficas de cada região (nas regiões mais frias a mortalidade atribuível ao frio ocorre com temperaturas mais baixas do que nas regiões de clima mais ameno).

Conhecer os fatores de risco individuais e ambientais que caracterizam a população vulnerável são fundamentais para agilizar recursos e respostas adequadas à proteção do estado de saúde da população.

A distribuição da população vulnerável em função das suas características (fatores de risco associados) permitirá determinar os níveis de vulnerabilidade (níveis de risco), compreender as suas necessidades e adequar as respostas necessárias à proteção do seu estado de saúde. A determinação de níveis de risco em função dos fatores que caracterizam a população pode ser obtida através da utilização, para esse efeito, da seguinte matriz:

Níveis de vulnerabilidade

Caracterização da população vulnerável em risco

Estado de Saúde Dependência Social Características Habitacionais

I Sem necessidades acrescidas Autónomo Insalubre

II Sem necessidades acrescidas Dependente Insalubre

III Com necessidades acrescidas Dependente Insalubre Quadro n.º 2 – Níveis de vulnerabilidade

Para facilitar a compreensão da matriz, foram utilizados os seguintes conceitos:

Pessoas vulneráveis ou população vulnerável – pessoas portadoras de diversos tipos e/ou

níveis de dependência, habitualmente com doenças crónicas, algumas delas incuráveis ou em convalescença de doença aguda incapacitante;

Pessoas vulneráveis em risco ou população vulnerável em risco – Pessoas vulneráveis cujas

características sociais e habitacionais não são suficientes para garantir a proteção do seu estado de saúde quando ocorram fenómenos climáticos extremos;

Necessidades acrescidas – diz respeito à necessidade de reforço das ações de vigilância e

prestação de cuidados de saúde, resultante de uma maior sensibilidade associada à patologia que afeta o individuo;

Dependente – pessoa vulnerável que vive sozinha, sem apoio familiar contínuo e/ou com

mobilidade condicionada, que depende de terceiros para a alimentação, higiene ou deslocação;

Habitação salubre – diz respeito à condição da habitação relativamente à existência de

(9)

utilizadores/residentes, nomeadamente abastecimento de água potável, rede de esgotos, arejamento/ventilação, meios de climatização (aquecimento e/ou arrefecimento) ou eletricidade;

Habitação insalubre – ausência de um ou mais requisitos de higiene e saúde.

Um dos grupos populacionais mais vulneráveis aos efeitos do frio é o das pessoas que vivem sem-abrigo. Esta é uma situação frequentemente associada a outras problemáticas, como por exemplo o alcoolismo e a doença mental, a toxicodependência, a tuberculose e a SIDA, o desemprego, a pobreza e a emigração, potenciando estados de grande vulnerabilidade. A resposta adequada varia em função do nível de vulnerabilidade.

Níveis de

vulnerabilidade Resposta adequada

I Apoio ao conforto

II Deslocação para abrigo temporário

III Deslocação para abrigo permanente com apoio de saúde e social

Quadro n.º 3 – Resposta em função do nível de vulnerabilidade

Caracterizam-se como respostas adequadas os seguintes locais de abrigo:

 Apoio ao conforto – Disponibilização de cuidados de higiene, reforço alimentar (comida e

bebidas quentes) e vestuário adequado (agasalhos, peças de roupa, etc.);

 Abrigo temporário de livre acesso (ATLA) – Estes são preferencialmente edifícios públicos

ou estabelecimentos abertos ao público, em horário diurno, climatizados sem restrições de acesso (cumpre com as regras de acessibilidade para pessoas de mobilidade condicionada) e com instalações sanitárias e abastecimento de água potável;

 Abrigo permanente com apoio de saúde e social (APASS) – Local disponibilizado pelo CDSS

com condições de salubridade e de alimentação, que possibilite a pernoita de pessoas vulneráveis, por alguns dias, com apoio local de equipa de prestação de cuidados de saúde e de apoio social, imprescindíveis para manter o seu estado de saúde.

(10)

Apoio de conforto Abrigos temporários Abrigos permanentes Apoio de conforto Abrigos temporários Abrigos permanentes HM H M 3,6% 0,6% 0,15% 5,4% 0,9% 0,225%

Aldeia do Mato e Souto 385 141 244 14 2 1 21 3 1

Abrantes (São Vicente e São

João) e Alferrarede 3128 1289 1839 113 19 5 169 28 7 Alvega e Concavada 642 275 367 23 4 1 35 6 1 Bemposta 573 246 327 21 3 1 31 5 1 Carvalhal 250 93 157 9 2 0 14 2 1 Fontes 223 93 130 8 1 0 12 2 1 Martinchel 195 88 107 7 1 0 11 2 0 Mouriscas 762 324 438 27 5 1 41 7 2 Pego 678 292 386 24 4 1 37 6 2 Rio de Moinhos 340 139 201 12 2 1 18 3 1

São Facundo e Vale das Mós 541 229 312 19 3 1 29 5 1

São Miguel do Rio Torto e

Rossio ao Sul do Tejo 1441 602 839 52 9 2 78 13 3

Tramagal 1086 467 619 39 7 2 59 10 2

Total Abrantes 10.244 4.278 5.966 369 61 15 553 92 23

Alcanena e Vila Moreira 1044 444 600 38 6 2 56 9 2

Bugalhos 227 101 126 8 1 0 12 2 1

Malhou, Louriceira e Espinheiro 568 246 322 20 3 1 31 5 1

Minde 747 309 438 27 4 1 40 7 2

Moitas Venda 234 101 133 8 1 0 13 2 1

Monsanto 259 112 147 9 2 0 14 2 1

Serra de Santo António 215 87 128 8 1 0 12 2 0

Total Alcanena 3.294 1.400 1.894 119 20 5 178 30 7

Constância 200 78 122 7 1 0 11 2 0

Montalvo 237 97 140 9 1 0 13 2 1

S.ta Margarida Coutada 432 195 237 16 3 1 23 4 1

Total Constância 869 370 499 31 5 1 47 8 2

São João Baptista 1.802 780 1.022 65 11 3 97 16 4

N.ª Senhora de Fátima 1.852 778 1.074 67 11 3 100 17 4 Total Entroncamento 3.654 1.558 2.096 132 22 5 197 33 8 Águas Belas 423 178 245 15 3 1 23 4 1 Areias e Pias 556 231 325 20 3 1 30 5 1 Beco 266 108 158 10 2 0 14 2 1 Chãos 213 94 119 8 1 0 12 2 0 Ferreira do Zêzere 467 173 294 17 3 1 25 4 1

Igreja Nova do Sobral 249 90 159 9 1 0 13 2 1

Nossa Senhora do Pranto 324 133 191 12 2 0 17 3 1

Total Ferreira do Zêzere 2.498 1.007 1.491 90 15 4 135 22 6

Amêndoa 223 86 137 8 1 0 12 2 1 Cardigos 527 208 319 19 3 1 28 5 1 Carvoeiro 249 106 143 9 1 0 13 2 1 Envendos 467 193 274 17 3 1 25 4 1 Mação, Penhascoso e Aboboreira 1.176 479 697 42 7 2 64 11 3 Ortiga 239 101 138 9 1 0 13 2 1 Total Mação 2.881 1.173 1.708 104 17 4 156 26 6 Alburitel 322 147 175 12 2 0 17 3 1 Atouguia 486 214 272 17 3 1 26 4 1 Caxarias 527 228 299 19 3 1 28 5 1 Espite 395 165 230 14 2 1 21 4 1 Fátima 2.290 811 1.479 82 14 3 124 21 5 Freixianda,Ribeira do Fárrio e Formigais 1.047 409 638 38 6 2 57 9 2 Gondemaria e Olival 812 358 454 29 5 1 44 7 2 Matas e Cercal 349 150 199 13 2 1 19 3 1 N.ª S.ª da Piedade 1.154 486 668 42 7 2 62 10 3 N.ª S.ª das Misericórdias 1.000 437 563 36 6 2 54 9 2

Rio de Couros e Casal dos

Bernardos 732 313 419 26 4 1 40 7 2 Seiça 574 224 350 21 3 1 31 5 1 Urqueira 469 191 278 17 3 1 25 4 1 Total Ourém 10.157 4.133 6.024 366 61 15 548 91 23 Constância Ferreira do Zêzere Mação Alcanena Entroncamento Ourém

ACES Médio Tejo

Concelhos

Abrantes

VAGAS DE FRIO População idosa residente

65 ou mais anos

População em risco (Duração da vaga» 1 semana)

População em risco (Duração da vaga » 2 semanas)

(11)

Quadro n. 4 – Previsão do n.º população vulnerável

8. ATIVAÇÃO DO PLANO

A decisão sobre o nível de alerta é da responsabilidade do Delegado de Saúde Regional ou da sua adjunta que comunicarão a sua decisão, formalmente, ao Delegado de Saúde do ACES Médio Tejo. Este, de posse dessa informação, deve avaliar o nível de risco a nível local, para o que utilizará como principal critério a temperatura média na área geográfica de influência do ACES. Como critério secundário deverão ser consideradas as temperaturas máximas e mínimas na citada área, após o que se determinará qual o nível de alerta a considerar, tendo como referência os seguintes valores:

Apoio de conforto Abrigos temporários Abrigos permanentes Apoio de conforto Abrigos temporários Abrigos permanentes HM H M 3,6% 0,6% 0,15% 5,4% 0,9% 0,225% Alcaravela 240 101 139 9 1 0 13 2 1 Santiago de Montalegre 95 43 52 3 1 0 5 1 0 Sardoal 602 240 362 22 4 1 33 5 1 Valhascos 136 56 80 5 1 0 7 1 0 Total Sardoal 1.073 440 633 39 6 2 58 10 2

Além da Ribeira e Pedreira 414 168 246 15 2 1 22 4 1

Asseiceira 748 318 430 27 4 1 40 7 2 Carregueiros 275 117 158 10 2 0 15 2 1 Casais e Alviobeira 754 317 437 27 5 1 41 7 2 Madalena e Beselga 973 415 558 35 6 1 53 9 2 Olalhas 450 181 269 16 3 1 24 4 1 Paialvo 759 300 459 27 5 1 41 7 2 Sabacheira 326 130 196 12 2 0 18 3 1

São Pedro de Tomar 743 304 439 27 4 1 40 7 2

Serra e Junceira 667 253 414 24 4 1 36 6 2

Tomar (São João Baptista e

Santa Maria dos Olivais) 4185 1707 2478 151 25 6 226 38 9

Total Tomar 10.294 4.210 6.084 371 62 15 556 93 23

Assentis 784 316 468 28 5 1 42 7 2

Brogueira, Parceiros de Igreja e

Alcorochel 814 348 466 29 5 1 44 7 2 Chancelaria 505 212 293 18 3 1 27 5 1 Meia Via 371 165 206 13 2 1 20 3 1 Olaia e Paço 651 278 373 23 4 1 35 6 1 Pedrógão 514 214 300 19 3 1 28 5 1 Riachos 1.192 482 710 43 7 2 64 11 3

Torres Novas (Santa Maria,

Salvador e Santiago) 1.848 753 1.095 67 11 3 100 17 4

Torres Novas (São Pedro),

Lapas e Ribeira Branca 1.838 748 1.090 66 11 3 99 17 4

Zibreira 241 100 141 9 1 0 13 2 1

Total Torres Novas 8.758 3.616 5.142 315 53 13 473 79 20

Atalaia 405 190 215 15 2 1 22 4 1

Praia do Ribatejo 515 213 302 19 3 1 28 5 1

Tancos 65 30 35 2 0 0 4 1 0

Vila Nova da Barquinha e Moita

do Norte 837 361 476 30 5 1 45 8 2

Total V.N. da Barquinha 1.822 794 1.028 66 11 3 98 16 4

55.544 12.272 17.409 1.069 178 45 2999 500 125

Fonte: INE, DR e ANAFRE TOTAL GERAL - ACES DO MÉDIO TEJO

Vila Nova da Barquinha Torres Novas

Sardoal

VAGAS DE FRIO

ACES Médio Tejo População idosa residente População em risco (Duração da vaga» 1 semana)

População em risco (Duração da vaga » 2 semanas)

Concelhos Freguesias 65 ou mais anos

(12)

Alerta Verde Alerta Amarelo Alerta Vermelho

Temperaturas médias ≥6ºC 2ºC a 6ºC <2ºC

Temperaturas máximas ≥9ºC 4ºC a 9ºC <4ºC

Temperaturas mínimas ≥4ºC 0ºC a 4ºC <0ºC

Quadro n.º 4 – Valores das temperaturas em função do nível de alerta

A Autoridade de Saúde local também deverá ter em consideração:

 Outros fatores atmosféricos potencialmente agravantes (poluição, ventos fortes, nevoeiros,

humidades);

 Situações locais condicionantes (eventos ao ar livre com populações vulneráveis);

 Vulnerabilidade acrescida da população local (estado de saúde, condições habitacionais,

etc.).

Uma vez definido o nível de alerta, o médico Autoridade de Saúde tem o dever de diligenciar a implementação das operações programadas. A cada nível de alerta corresponderá um conjunto de medidas a serem desenvolvidas pelas Unidades de Saúde Locais.

9. MEDIDAS DE INTERVENÇÃO

A intervenção dos serviços de saúde no âmbito do presente Plano de Contingência está relacionada com o nível de alerta no respetivo momento. Assim, para cada um dos 3 níveis de alerta considerados, a intervenção será a seguinte:

Nível de alerta VERDE

 Elaboração/Revisão do Plano de Contingência do ACES Médio Tejo para Temperaturas

Extremas - Módulo Frio;

 Realização de reuniões de trabalho com eventuais entidades parceiras, Centros distrital de

Segurança Social, Equipas Coordenadoras Regionais de Cuidados Continuados Integrados, etc.;

 Atualização de contatos das várias entidades parceiras, nomeadamente, IPSS,

estabelecimentos de ensino, Juntas de Freguesia, etc.;

 Elaboração do Plano Prévio de Intervenção para a área de influência do ACES Médio Tejo

(13)

 Identificação da população mais vulnerável e sua localização geográfica (anexo II);

 Identificação/atualização de locais climatizados que podem ser utilizados para

prevenir/reduzir os efeitos nefastos na saúde da população decorrentes das vagas de frio (anexo III);

 Inventariação dos recursos disponíveis e delineamento de um plano para o reforço das

capacidades de resposta (meios humanos, locais de abrigo);

 Preparação dos meios destinados à informação da população sobre as medidas preventivas

a tomar na defesa da saúde em situação de frio extremo, promoção da vacinação e medidas de higiene respiratória e de controlo de infeção (folhetos, textos para as rádios, os jornais, etc.) – anexo IV (alguns exemplos);

 Revisão das orientações emanadas pela DGS e ARSLVT.

Nível de alerta AMARELO

 Divulgar toda a informação na página do ACES no jornal digital MédioTejo.com;

Difusão da informação de Alerta, via e-mail, à população, às Entidades Competentes de

Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social (anexo V);

 Acionamento do plano de contingência do ACES Médio Tejo;

 Intervenções concertadas com os parceiros;

 Monitorização das ações decorrentes do plano, de forma a assegurar a eficiência e

efetividade na gestão dos meios disponíveis, humanos, de informação, de infraestruturas e equipamentos (anexo VI);

 Promoção de reuniões regulares entre os intervenientes e os principais parceiros.

Nível de alerta VERMELHO

 Divulgação da informação de Alerta à população, às Entidades Competentes de Saúde e a

outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social;

 Reforço da capacidade de resposta;

 Promoção de reuniões diárias entre os intervenientes e os principais parceiros;

 Ativar o Plano Prévio de Intervenção para as Vagas de Frio.

Para a mitigação dos efeitos sobre a saúde humana considera-se que deverão ser asseguradas as seguintes medidas:

(14)

 Assegurar o apoio ao conforto, cuidados de higiene e vestuário adequado (agasalhos, várias peças de roupa, etc.), pela intervenção de entidades sociais parceiras.

Ao longo dos dias de crise, o Delegado de Saúde e os seus Adjuntos assumirão, na sua qualidade de Autoridades de Saúde a responsabilidade pelas tomadas de decisão entendidas como as mais adequadas e contactarão, para efeitos de coordenação e implementação das ações, as seguintes instituições:

 Saúde (Unidades Funcionais e Hospitalares);

 Comando Distrital da Proteção Civil;

 Direção Regional da Segurança Social;

 Serviços Municipais de Proteção Civil;

 Corpos de Bombeiros.

10. MISSÃO, TAREFAS E RESPONSABILIDADES

Compete aos serviços de saúde a iniciativa de integrar todos os recursos institucionais disponíveis para se assegurar a mobilização, prontidão, empenho e gestão do emprego de meios e recursos de proteção e socorro, tendo em vista a resposta adequada e imediata a situações de emergência quando se verificarem vagas de frio.

Nesse âmbito, o Delegado de Saúde do Médio Tejo proporá aos seus superiores hierárquicos e aos diferentes intervenientes as seguintes competências para o Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo:

(1) Calcular o número de pessoas que possam vir a necessitar de apoio em consequência dos efeitos de frio extremo;

(2) Informar, sempre que for decretado o alerta vermelho, o CDOS e o Centro Hospitalar do Médio Tejo;

(3) Informar os meios de comunicação social locais sobre o nível de alerta e as medidas de proteção adequadas e os recursos disponibilizados;

(4) Divulgar a localização de locais de abrigo climatizados;

(5) Identificar e sinalizar a população que poderá necessitar de evacuação para os abrigos; (6) Contactar com as pessoas vulneráveis;

(7) Alertar profissionais para eventual acréscimo na prestação de cuidados; (8) Promover o reforço das unidades de saúde com profissionais;

(9) Assegurar, em conjunto com o ISS, a triagem de pessoas não sinalizadas previamente; (10) Monitorizar os utentes encaminhados para abrigos;

(11) Assegurar a visitação domiciliária a pessoas acamadas, sempre que possível acompanhado por elemento da segurança social;

(15)

Aquando a elaboração do Plano de Prévio de Intervenção – Vagas de Frio integrado deverá ser incluído informação relativa às competências dos seguintes intervenientes:

a. Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS) b. Centro Distrital de Segurança Social de Santarém

c. Corpos de Bombeiros (CB)

d. Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) e. Câmaras Municipais

f. Juntas de Freguesia g. Cruz Vermelha Portuguesa h. Forças de Segurança i. Corpo Nacional de Escutas

11. DIVULGAÇÃO

O Plano de Prévio de Intervenção para Vagas de Frio, na área geográfica do ACES Médio Tejo, será distribuído a todos os Agentes de Proteção Civil e a todas as Entidades e Organismos de

Apoio envolvidos nas operações de proteção e socorro.

12. MONITORIZAR

No final da época de vigência do plano será realizado um relatório final, onde comtemplará todas as atividades desenvolvidas de acordo com os respetivos alertas e as ocorrências registada.

(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)

ANEXO III - LOCAIS CLIMATIZADOS

Concelho: ABRANTES

AC Outro

Salão Largo da Junta Martinchel X184.712,212Y285.432,897 Privada Sim Sim 80 Pd.Pedro Tropa-962938724 Salão Estadio S.Vicente X192.869,605Y276.706,804 Municipal Sim Sim 80 SMPC- Abrantes Salão Estadio S.João X192.741,095Y276.715,467 Municipal Sim Sim 80 SMPC- Abrantes Salão Centro dia S.Miguel R.Torto X193.626,325Y273.388,289 Privada Sim Sim 30 Pd. Sebastião-SMPC salão Centro dia Tramagal X190.501,054Y275.910,947 Privada Sim Sim 30 Pd. Elidio SMPC Salão Centro dia Bemposta X199.455,244Y264.814,004 Privada Sim Sim 30 Pd. Mendonça - 963081311 Salão Centro dia S.Facundo X202.453,121Y267.459,093 Privada Sim Sim 20 Pd. Mendonça - 963081311 Salão Centro dia Vale das Mós X205.905,118Y264.007,260 Privada Sim Sim 30 Pd. Mendonça- 963081311 Salão Centro dia Alvega X207.890,751Y277.469,621 Privada Sim Sim 30 Junta de Freguesia-SMPC

Atualizado em Maio 2013

Local

Tipologia Freguesia Coordenadas Entidade Condições Térmicas WC Capacidade Contactos

Concelho: ALCANENA

AC Outro

Pavilhão gimnodesportivo Rua do convívio Filhós N39º26´10,00"W08º39´29,00" CRCS de Filhós Sim Sim Sim 80 919265810 Pavilhão Multiuso Rua D.Nunes Álvares Pereira Alcanena N39º28´37,00"W08º38´58,00" Câmara Municipal de Alcanena Sim Não Sim 60 249889019 / 968933916

Tipologia

Condições

Térmicas WC Capacidade Contactos Entidade

Freguesia Coordenadas Local

Concelho: CONSTÂNCIA

AC Outro

Malpique Stª Margarida 39º 26 235"N Sociedade X X 20 936 978 963

Actualizado em Abril de 2013

Local

Tipologia Freguesia Coordenadas Entidade Condições Térmicas WC Capacidade Contactos

Concelho: ENTRONCAMENTO

AC Outro

Salão Freguesia S. J. Bat. S. João Batista 39º27’53,48”N –8º28’04,51W Freguesia Sim Sim 25 pessoas Freguesia S.J.Batista 249720170 Salas Pavilhão Desport. N.ª Sr.ª Fátima 39º28’14,62”N8º28’07,29”WMunicipio Sim Sim 100 pessoas Mun. Entronc. 249720400 Salão Centro Convivio N.ª Sr.ª Fátima 39º27'56,23"N - 8º28'14,60"W Municipio Sim Sim 25 pessoas Mun. Entronc. 249720400 Salão Freguesia N.S.Fát. N.ª Sr.ª Fátima 39º28'0394"N - 8º28'19,55"W Freguesia Sim Sim 25 pessoas Freguesia N.ª Sr.ª Fát.249726036

Actualizado em Maio 2013

WC Entidade

Freguesia Coordenadas Local

Tipologia Condições Térmicas Capacidade Contactos

Concelho:

AC Outro

Antigo Posto Médico Bêco Bêco N 39º 46' 21"W 008º 17' 51" Junta Freguesia SIM Sim 20 Secretário Junta - 914636461 Antigo Posto Médico Chãos Chãos N 39º 42' 41"

W 008º 24' 05" Junta Freguesia SIM Sim 20

Presidente Junta - 964098835 Arlete - 249 391065 Salão Festas Frazoeira Dornes N 39º 45' 05"W 008º 17' 50" Assoc.FilarmonicaFrazoeirense SIM Sim 100 Manuel Santos Nunes-963336982

Salão Festas Igreja Nova Igreja Nova Sobral N 39º 40' 33" W 008º 19' 26"

Associação IGREJANOVENSE de Melhoramentos

SIM Sim 50 Presidente Junta - 919359468

Auditório R. Ferreira Alentejo F. Zêzere N 39º 41' 43"

W 008º 17' 10" Câmara Municipal SIM Sim 300

Serviço Municipal Prot. Civil 249360155 - 918 615 020

FERREIRA DO ZÊZERE

Actualizado em Maio de 2013

Local

(23)

Concelho: OURÉM

AC Outro

Salão Multiusos Freixianda Freixianda

N39º45'43"

W08º27'47,23" Junta de Freguesia Sim Não 80 Pessoas P. Junta 917 772 782 Salão Festas Pinheiro

N.ª Sr.ª da Piedade

N39º40'46"

W08º35'42,55" Comissão da Igreja Sim Sim 200 Pessoas Sr. José Inácio

Coordenadas Local

Tipologia Condições Térmicas Capacidade Contactos

Actualizado em: 22/04/2013 WC Entidade Freguesia Concelho: SARDOAL AC Outro

Lar de Idosos Sardoal Sardoal 39º 32' 22''; 8º 09' 40'' S.C.M. de

Sardoal X Sim 25 241850120

Atualizado em Maio 2013

Local

Tipologia Freguesia Coordenadas Entidade Condições Térmicas WC Capacidade Contactos

Concelho:TOMAR

AC Outro

Vale Calvo Beselga -29520.73993 -5289.41711 Junta de Freguesia X 3 20 912355583/912355588 Carlos Lopes Comenda Sabacheira -29823.0090247864

768.877163104882 Junta de Freguesia X 1 20 934399881 Fernando Graça

Poço Redondo Junceira -15937.8100507611 -4438.3907 Extensão médica do Poço

Redondo S S 30 249376157

Junceira Junceira -17226.830585 -6489.4049 Lar S. Mateus S S 60 249 371 454

Linhaceira Asseiceira -21329.822840986 -16279.9529 Centro de de Dia S S 30 932917992 Presidente da Junta de Freguesia Serra Serra -14419.0381 -7559.21019 Ass Cult. Desp. E Recreat. Da Serra S S 500 pessoas deitadas

e 900 pessoas em pé910529204 Cesar Ramalho Pavilhão Municipal

Cidade de Tomar

São João Baptista e Santa Maria dos Olivais e outras

39°36'21"N 8°24'37"W Municipio de Tomar S S 1500 910027262 Vereador da Proteção Civil

Vila Nova Paialvo Soc Inst e Recreativa de

Desenvolvimento Vilanovense S S 200 914117631 Sr. Amândio

Paialvo Paialvo Soc. Fil. 22 Manoell Mattos"

Payalvense S S 200 249791706 Sr. Julio

Carrazede Paialvo Junta de Freguesia S S 40 963324597 Luis Antunes

Atualizado em Maio 2013

Coordenadas Pessoa a contactar

Local Tipologia

Condições

Térmicas WC Capacidade Contactos Entidade

Freguesia

Concelho: TORRES NOVAS

AC Outro

J. Infância Outeiro Grande Assentis Particular x Sim 10 Junta de Freguesia - 249 790 368 C. Cultural Pafarrão Chancelaria Particular x Sim 15 Junta de Freguesia - 249 813 775 Esc. Primária Parceiros S. João Parceiros de Igreja Pública x Sim 10 Sr. PJ 916 101 361 -249 835 463 Esc. Primária Parceiros de Igreja Parceiros de Igreja Pública x Sim 10 Sr. PJ 916 101 361 -249 835 463

Local

Tipologia Condições Térmicas Capacidade Contactos

Actualizado em Maio de 2013

WC Entidade

Freguesia Coordenadas

Concelho: VILA NOVA DA BARQUINHA

AC Outro

Junta de Freguesia Moita do NorteCardal Moita do Norte 39°27'58.49"N 8°26'43.30"W JF Sim Isolamento Sim 50 Presidente JF - 915081737JF- 249712099

Atualizado em Maio 2013

Local

(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)

ANEXO VI – MONITORIZAÇÃO

Medidas propostas no plano

ACES/Autoridade de Saúde Sim/Não Observações

Atualização de dados

Elaboração/reformulação de plano Levantamento pessoas vulneráveis Articulação com entidades

Referências

Documentos relacionados

O objetivo central de nosso trabalho era investigar o ambiente praxeológico em torno do conceito de probabilidade em uma coleção de livros didáticos do 1º ao 3º ano do

Para entender isso, temos que entender a história de cada língua e, portanto,neste artigo, nós estudaremos como o inglês se expandiu pelo mundo, observaremos quais são as variantes

[r]

Neste trabalho, foi demonstrado que camundongos submetidos à isquemia focal permanente (pMCAO) apresentaram déficits na função neurológica e déficits na

O campo empírico dessa pesquisa foi a Escola Estadual José Lins do Rego, onde funciona além do Ensino Médio o Campus V da Universidade Estadual da Paraíba.Apenas o arquivo do

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Concluiu-se que a cartilagem auricular suína é um material com baixa resistência tênsil e pequena capacidade de deformação à tração, enquanto a tela de polipropileno

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente