• Nenhum resultado encontrado

Flora da Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Flora da Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

Flora da Mata do Estado,

São Vicente Férrer,

Pernambuco, Brasil

RELATÓRIO TÉCNICO

(2)

1

Maria de Fátima Araújo Lucena

Flora da Mata do Estado,

São Vicente Férrer,

Pernambuco, Brasil

RECIFE -PE NOVEMBRO, 2009

(3)

2 CRÉDITOS

CONSULTOR

Dra. Maria de Fátima Araújo Lucena REVISÃO TÉCNICA

Diele Lôbo Sônia Aline Roda ORGANIZAÇÃO

Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste - CEPAN FOTOGRAFIAS

Créditos nas legendas APOIO

Subprograma Projetos Demonstrativos – PDA/MMA

Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE Conservação Internacional do Brasil

Agencia Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – CPRH Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBio

Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

Esta publicação está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Atribuição: Uso Não Comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil. Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem obras derivadas sobre esta publicação com fins não comerciais, contanto que atribuam adequadamente crédito aos autores e licenciem as novas criações sob os mesmos parâmetros.

Você pode:

Copiar e distribuir os textos desta publicação

Criar obras derivadas a partir dos textos desta publicação Sob as seguintes condições:

Atribuição: você deve dar crédito aos autores originais, de forma especificada no crédito do texto.

Uso não-comercial: você não pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.

Compartilhamento pela mesma Licença: se você alterar, transformar ou criar obra com base nesta, você somente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta.

Para citação bibliográfica: LUCENA, M. F. A. Flora da Mata do Estado, São Vicente Férrer,

(4)

3

SUMÁRIO

Página 1. Apresentação 4 2. Métodos 4 3. Vegetação e Flora 4 3.1 Vegetação 3.2 Flora 3.3 Espécies Ameaçadas de Extinção e Endêmicas

4 5 8

3.4 Espécies Exóticas Invasoras 9

4. Estado de Conservação e regeneração 9

5. Ameaças e Impactos à Biodiversidade 10

6. Considerações Finais 11

7. Referências Bibliográficas 12

Apêndices

1. Famílias e espécies de Angiospermas amostradas na Mata do Estado,

São Vicente Férrer, PE

(5)

4

1.

APRESENTAÇÃO

Este relatório é destinado a caracterizar a vegetação e flora da Mata do Estado, localizada no município de São Vicente Férrer - PE, cujas informações visam contribuir com subsídios para endossar a proposta de criação de uma unidade de conservação para esta área.

2.

MÉTODOS

A caracterização da vegetação e flora da Mata do Estado foi realizada com base em dados secundários, principalmente nos estudos realizados por Ferraz & Rodal (2006) e Pietrobom & Barros (2002;2006). Para classificação da vegetação foi adotado o sistema de Veloso et al. (1991) e, para as espécies, Cronquist (1988). A citação dos nomes populares foi feita com base nas etiquetas da coleção depositada no Herbário IPA - Dárdano de Andrade Lima, PEUFR - Prof. Vasconcelos Sobrinho (UFRPE) e base de dados do Laboratório de Morfo-Taxonomia Vegetal da Universidade Federal de Pernambuco.

A indicação do status de conservação das espécies foi baseada nas listas apresentadas pelo MMA (2008) e IUCN – União Internacional para Conservação da Natureza (2009). As espécies endêmicas seguiram a indicação do projeto Endemismos de Plantas Vasculares da Mata Atlântica (2009) ea classificação das espécies exóticas invasoras foi baseada em CEPAN (2009).

3.

VEGETAÇÃO E FLORA

3.1. VEGETAÇÃO

(6)

5 provavelmente em função do tipo e profundidade do solo e condições microclimáticas. Sendo possível o reconhecimento de cinco estratos: três arbóreos, um arbustivo e um herbáceo (Rodal, et al., 1998).

Dos 1.521 indivíduos amostrados por Ferraz & Rodal (2006) em 1 ha, apenas 25% tinham altura menor ou igual a 6 m e enquanto que 50% tinham entre 6,1 e 12 m. Quanto ao diâmetro do caule, 60 % dos indivíduos amostrados apresentaram diâmetro entre 5 a 10 cm.

A densidade total (1.521 ind. ha-1) registrada na área foi semelhante às das florestas ombrófilas e semideciduais de Pernambuco (ca. 1.600 ind. ha-1) referidas em trabalhos que utilizaram os mesmos critérios de inclusão (DAP ≥5 cm) e área amostral.

3.2. FLORA

Foram registradas 375 espécies de angiospermas na Mata do Estado. Desse total, 242 são espécies de árvores, 57 de trepadeiras, 46 de arbustos, 21 de ervas, sete de epífitas e duas de hemiparasitas. As famílias com maior riqueza de espécies são Leguminosae (34 espécies.), Myrtaceae (21), Rubiaceae (20), Lauraceae e Sapindaceae (14), Sapotaceae (13), Moraceae (12), Apocynaceae e Euphorbiaceae (11), e Meliaceae, Clusiaceae, Burseraceae e Melastomataceae (oito espécies cada). Sete novas espécies foram registradas para a ciência (quatro espécies da família Lauraceae, uma espécie da família Apocynaceae e duas espécies da família Sapindaceae) (Ferraz e Rodal, 2008). Vale destacar ainda que o levantamento florístico da pteridoflora, realizado na área por Pietrobom & Barros (2002), indica a ocorrência de 94 espécies distribuídas em dezesseis famílias, com destaque para Adiantum humile (Adiantaceae) que representa nova ocorrência para o estado de Pernambuco.

(7)

6 espécies Omphalea brasiliensis (Euphorbiaceae), Prestonia annularis, Peltastes peltatus, Peltastes sp. nova (ambas Apocynaceae) e Heteropterys anomala (Malpighiaceae), compõem tipicamente populações da borda da mata.

No estrato herbáceo, o estudo registrou 21 espécies distribuídas em catorze famílias, cuja maioria está representada por apenas uma espécie; exceção para as famílias Commelinaceae e Bromeliaceae com três espécies cada e Cyperaceae, Poaceae, Marantaceae e Orchidaceae com duas espécies cada. Importante destacar as densas populações de Dorstenia bahiensis (Moraceae), Coccocypesalum cordifolium (Rubiaceae), Begonia saxicola (Begoniaceae) e Becquerelia cymosa e Hypolytrum bullatum (Cyperaceae) no interior da floresta.

O componente arbustivo apresentou a ocorrência de 46 espécies e dezenove famílias, com o subosque composto principalmente por nove espécies e quatro gêneros da família Rubiaceae (Faramea, Palicourea, Psychotria e Rudgea) e Piperaceae com três espécies. Destacam, que além dessas, Conchocarpus macrophyllus (Rutaceae), Quararibea turbinata (Bombacaceae), Mollinedia selloi (Myrsinaceae) e Picramnia glazioviana formam populações comuns a esse estrato. As palmeiras estão representadas por duas espécies, dos gêneros Bactris e Desmoncus.

(8)

7 Diospyros serrana e o sudossel por Tovomita mangle, Quiina pernambucensis, Paypayrola blanchetiana, Cupania oblongifolia e Protium aracouchini.

Figura 1 – Fruto de Amora da mata Helicostylis tomentosa (Foto Jussara Novaes).

(9)

8 Vale, também, destacar a presença das espécies Philodendron rudgeanum, Rodosphata oblongata (Araceae); Canistrum auranticum (Bromeliaceae), Omphalea brasiliensis (Euphorbiaceae), Ctenanthe pernambucensis (Marantaceae), Faramea multiflora (Rubiaceae), todas apenas presentes em ambientes com em bom estado de conservação.

3.3. ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E ENDÊMICAS

Constam como ameaçadas de extinção nas listas oficiais do Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2008) e da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, 2009) cinco espécies nas categorias vulnerável e em perigo. São elas: Banara brasiliensis, Canistrum aurantiacum, Cedrela odorata,Plathymenia foliolosa e Swartzia pickelii. Além destas, Ferraz & Rodal (2006) registraram na Mata do Estado a possível presença de Symplocos neglecta, espécie classificada na lista oficial das espécies ameaçadas de extinção como presumivelmente extinta. Entretanto as autoras destacam que este registro ainda requer confirmação através de consulta ao material testemunho, depositado nos herbários, e verificação de eventuais alterações de identificação por especialistas. A maioria das espécies que ocorrem na Mata do Estado apresenta dados insuficientes que permitam a real definição do status de conservação das mesmas.

Adicionalmente a Mata do Estado apresenta nove espécies consideradas como vulneráveis à extinção regionalmente por Santos (2006), por apresentar apenas uma população conhecida em toda floresta Atlântica ao norte do rio São Francisco. São elas: Xylopia sericea (Annonaceae), Lamanonia ternata (Cunoniaceae), Erythroxylum pulchrum (Erythroxylaceae), Dalbergia frutescens (Leguminosae), Inga subnuda (Leguminosae), Cabralea canjerana (Meliaceae), Cedrela odorata (Meliaceae), Ficus trigonata (Moraceae) e Vochysia thirsoidea (Vochysiaceae).

(10)

9 (Chrysobalanaceae), Clusia pernambucensis (Clusiaceae), Tovomita mangle (Clusiaceae), Erythroxylum pulchrum (Erythroxylaceae), Hymenolobium janeirense (Fabaceae), Citronella paniculata (Icacinaceae), Inga subnuda (Mimosaceae), Virola gardneri (Myristicaceae), Myrcia grandiflora (Myrtaceae), Symplocos neglecta (Symplocaceae), Luehea ochrophylla (Tiliaceae) e Paypayrola blanchetiana (Violaceae), Hypolytrum bullatum (Cyperaceae) (Projeto Endemismo de Plantas Vasculares na Mata Atlântica, 2009). Para esta última espécie, o limite norte de sua distribuição geográfica é a população ocorrente na Mata do Estado.

3.4. ESPÉCIES EXÓTICAS E INVASORAS

Artocarpus heterophyllus (jaqueira), Elaeis guianensis (dendê), Mangifera indica (mangueira) e Hedychium coronarium (lírio do brejo) são espécies exóticas invasoras registradas na Mata do Estado, consideradas invasoras no estado de Pernambuco e em outras regiões no Brasil e no mundo (CEPAN, 2009). A jaqueira e a mangueira são árvores de grande porte originária da Índia e na mata do Estado estão presentes em bordas das florestas e nos sítios de moradores. O dendê é uma palmeira originária da costa ocidental da África. O lírio do brejo é uma erva de origem asiática que ocupa áreas úmidas e sub-bosque de floresta.

Na Mata do Estado ainda é desconhecido o grau de invasão e os impactos sobre a biodiversidade destas espécies. Entretanto, em outras regiões os principais impactos estas espécies são causados pelos grandes adensamentos e dominância sobre espécies nativas. Outros impactos: a) Jaqueira – pode inibir a germinação de sementes de plantas nativas por alelopatia,e b) Mangueira – alguns estudos apontam que a invasão da mangueira no ambiente ciliar tem gerado alteração no pH da água pelo apodrecimento de folhas e frutos.

4.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO E REGENERAÇÃO DA MATA DO ESTADO

(11)

10 Importante ressaltar, que mais estudos das populações das espécies abundantes e raras no local, permitirá avaliar com maior exatidão o estado de conservação. Porém, a proteção destas espécies vegetais depende fundamentalmente de medidas de preservação a serem efetivadas pelos poderes públicos e/ou por particulares. Tais estudos possibilitarão também incluir, com mais precisão, determinadas espécies nas categorias propostas pela IUCN. Para diversos táxons os dados são ainda considerados como insuficientes. Estudos de campo, especialmente focados em inventários com metodologia padronizada nos diferentes fragmentos que compõem a área são necessários para a adequada avaliação da caracterização florística e ambiental.

5.

AMEAÇAS E IMPACTOS À BIODIVERSIDADE

As alterações ambientais observadas na mata e seus arredores são conseqüências do uso da terra para plantio, especialmente de bananas, uvas e agricultura de subsistência. O avanço da cultura da banana tem provocado forte pressão antrópica no local, colocando em risco a dinâmica de algumas populações de plantas (variação populacional), poluição de algumas nascentes e a estabilidade do solo.

O desmatamento em trechos da mata ou até mesmo o registro de corte seletivo de madeira (para lenha e/ou construção civil) tem efetivado o declínio lento ou moderado de algumas populações de determinadas espécies como Virola gardneri (urucuba), Platymenia foliolosa (pau amarelo), Diplotropis purpurea (sucupira-preta) e Copaifera langsdorfii (pau d’óleo).

(12)

11

6.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A área merece uma política de conservação urgente, através da criação de uma UC pública, a fim de conservar a biodiversidade lá existente, manter os recursos hídricos e incentivar ações de desenvolvimento sustentável. A Mata do Estado, por apresentar os aspectos abaixo relacionados, pode ser caracterizada como de extrema importância biológica para a região da zona da mata norte do Estado de Pernambuco, em especial aos municípios envolvidos diretamente pela sua riqueza biológica (São Vicente Férrer, Limoeiro e Macaparana). Com base nos diversos inventários florísticos já disponíveis para a porção norte da Floresta Atlântica pernambucana fica evidente que a diversidade de plantas na área ainda está subestimada. Isto reforça a necessidade de especial atenção à área de maneira a garantir a preservação dessas espécies.

Aspectos que merecem destaque:

- Riqueza florística: apesar de subestimada, apresenta inúmeras espécies raras, seja por suas populações reduzidas ou por apresentarem distribuição geográfica restrita (Ex: Cedrela odorata, Jacaratia, Prunus sellowii, Garcinia gardneriana).

- Novas espécies de plantas catalogadas para ciência (quatro espécies da família Lauraceae,duas espécies da família Sapindaceae e uma espécie da família Apocynaceae); endêmicas até o momento da área.

- Potencial hídrico: ocorrência de 32 nascentes que formam a bacia hidrográfica do rio Goiana e rio Capibaribe Mirim.

- Dimensão total do fragmento: 600 ha de floresta em faixa contínua.

(13)

12

7.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Barbosa, M.R.V; Sothers, C.; Mayo, S.; Gamarra, C.F.L.; Mesquita, A.C. (Org.).2006. Checklist das Plantas do Nordeste Brasileiro: Angiospermas e Gymnospermas. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, (1),71-74.

Ferraz, E.M.N.; Rodal, M.J.N. 2006. Caracterização fisionômica - estrutural de um remanescente de floresta ombrófila montana de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 20(4): 911-926.

Ferraz, E.M.N.; Rodal, M.J.N. 2008. Floristic Characterization of a Remnant Ombrophilous Montane Forest at São Vicente Férrer, Pernambuco, Brazil. In: W.Thomas. (Ed.). 2008. The Atlantic Coastal Forest of Northeastern Brazil. 474-516p. Pietrobom, M.R.; Barros, I.C.L. 2002. Pteridófitas de um remanescente de floresta atlântica em São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Pteridaceae. Acta Botanica Brasilica. 16(4): 457-479.

Pietrobom, M.R.; Barros, I.C.L. 2006. Pteridófitas da Mata do Estado, município de São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Chave para as Famílias Gleicheniaceae, Hymenophyllaceae, Marattiacea e Vittaraceae. Rev. Biol. Neotrop. 3(2): 125 -138 Uchoa Neto, C.M.; Tabarelli, M. 2002. Diagnóstico e estratégia de conservação do Centro de Endemismo Pernambuco. CEPAN. Termo de Referência N° CS FY02 / 00X Conservation International do Brasil.69p.

(14)

13

APÊNDICES

Apêndice 1 - Famílias e espécies de Angiospermas amostradas na Mata do Estado, São Vicente Férrer, PE. Os nomes entre parênteses indicam o especialista e o herbário onde foi realizada a identificação. Hábito: Arv.=Árvore Arb.=Arbusto, Erv.=Erva Ep.=Epífita, Trep.=Trepadeira, Hemi=Hemiparasita; Status Ameaça: VU= vulnerável à extinção, EN= em perigo, EX= extinta. Fonte: Ferraz & Rodal (2006).

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Acanthaceae Ruellia cearensis Lindau

Arb. _

Ruellia sp. Arb.

Alstroemeriaceae Bomarea salsiloides Roem. Trep. _ Anacardiaceae (D. Johnson/NY) Tapirira guianensis Aubl. Arv. Cupiúba/Pau Pombo Thyrsodium spruceanum Benth. Arv. Caboatã Annonaceae Anaxagorea dolichocarpa Sprague & Sandwith Arb. _ Guateria schlechtendaliana Mart. Arv.

Annona glabra L. Arv. Anona

Cymbopetalum brasiliense (Vell. &

Conc.) Benth. ex. Baill. Arv. Xilopia frutescens Aubl. Arv. Embira vermelha

Xilopia sericea A.St.

Hil. Arv. _ Apocynaceae Aspidosperma discolor A.DC. Arv. Cabo-de-machado Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müell Arg. Arv. _ Himatanthus phagedaenicus (Mart.) Arv. Banana-de-papagaio/Janaú ba Mandevilla scabra

(Roem. & Schult.)K. Schum.

Trep. _

(15)

14

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

(A. DC.) Malme

Odontadenia sp. Trep. _

Peltastes peltatus

(Vell.) Woodson

Trep. _

Peltastes sp.nov. Trep. _

Peschieria sp. Arv. _ Prestonia annularis (L.f.) Trep. _ Rauvolfia grandiflora Mart. ex A.DC. Arv. _ Aquifoliaceae (M.Groppo Jr./SPF)

Ilex aff. sapotifolia

Reissek

Arv. Mate

Araceae Monstera adansonii

Schott Ep. Costela-de-adão Philodendron rudgeanum Schott Ep. Imbé Rodosphata oblongata Poepp. Ep. Araliaceae Dendropanax arboreum (L.) Planch. & Decn Arv. _ Schefflera morototoni (Aubl.) MaguireA Arv. Sambaqui

Arecaceae Bactris humilis

(Wallace) Burret

Arb. Coquinho-da-mata

Desmoncus sp. Arb. Titara

(16)

15

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Vernonia brasiliana

(L.) Druce

Arb. _

Begoniaceae Begonia scabra

Scharank

Erv. _

Bignoniaceae Arrabidea conjugata

(Vell.) Mart. Trep. _ Arrabidea selloi (Spreng.) Sandwith Trep. _ Callichlamys latifolia (Rich.) K. Schum. Trep. _ Godmania dardanoi (J.C.Gomes) A.H.Gentry Arv.

Lundia cordata DC. Trep. _

Jacaranda puberula Cham. Arv. Jacarandá/Caro ba Pithecoctenium crucigerum (L.) A.H.Gentry Trep. _ Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC) Standl. Arv. _ Tabebuia umbellata (Sonder) Sandwith Arv. _ Bombacaceae Eriothecacrenulatical yx A. Robyns E. Ferraz 950 Arv. Munguba Quararibea turbinata Poir Arv. _

Boraginaceae Cordia ecalyculata

Vell.

Arv.

Cordia multispicata

Cham.

Arb. _

Cordia nodosa Lam. Arb. Grão-de-galo

. Cordia sellowiana Cham. Arv. Gargaúba Tournefortia bicolor Sw. Arb. _

Bromeliaceae Aechmea fulgens

Brongn. Erv. Canistrum aurantiacum E. Morran Arb. _ EN

Tillandsia tenuifolia L. Ep. _

(17)

16

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

(D. Daly/NY) atlanticum Daly

Protium aracouchini (Aubl.) Marchal Arv. Amescla-de-cheiro Protium giganteum Engl. E. Ferraz 956 Arv. Amescla-de-cheiro Protium heptaphylum (Aubl.) Marchal Arv. Amescla-de-cheiro Cactaceae Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw. Ep. _ Caesalpiniaceae (R.C.Barneby/NY; L.P. de Queiroz/HUEFS) Bauhinia sp. Arb. _ Caesalpinia ferrea Mart. Arv. Pau-ferro Cassia ferruginea Schard. ex. DC. Arv. Canafístula Copaifera langsdorfii Desf. Arv. Copaíba Dialium guianense Benth. Arv. Jitaí/Cururu

Hymenaea sp Arv. Jatobá

Senna aversiflora

(Herb.) Irwin &

Barneby

Arb.

Senna georgica Irwin

& Barneby

Trep. _

Swartzia pickelii Killip

ex Ducke Arv. Jacarandá-Branco EN Tachigalia paratyensis (Vell.)Lima Arv. _ Caricaceae Jacaratia dodecaphylla (Vell.) A.DC. Arv. Mamoeiro-branco/mamote /mamão bravo Cecropiaceae (P. Carauta/GUA) Celastraceae (R.M.C. Okano/VIC) Chrysobalanaceae Pourouma guianensis Aubl Arv. Embaúba-da-mata Maytenus sp Arv. _ Couepia impressa Prance Arv. Oiti

Hirtella triandra Sw. Arv. _

Licania kunthiana

Hook. f.

Cariperana/Bafo de boi

Parinari aff. excelsa

Sabine

(18)

17

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Clusiaceae (V. Bittrich/UEC) Clusia dardanoi G.Mariz Arv. _ Clusia pernambucensis G. Mariz

Arv. Pororoca, Mata-pau

Garcinia gardneriana

Planch. & Triana

Arv. Bacupari

Rheedia brasiliensis

(Mart.) Planch. & Triana Arv. Bacupari Symphonia globulifera L.f. Arv. Bulandi-de-leite Tovomita brevistaminea Engl. Arv. Mangue-do-mato Tovomita mangle G. Mariz Arv. Mangue-da-mata Vismia guianensis (Aubl.) Choisy Arv. Lacre

Combretaceae Buchenavia capitata

(Vahl) Eichler Arv. Esparrado/Imbir idiba Commelinaceae Dichorisandra thyrsiflora J.C.Mikan Arb. _ Dichorisandra sp. Erv. _ Commelina sp. Erv. _

Connaraceae Connarus blanchetii

Planch. var. laurifolius (Baker) Forero

Arv. _

Rourea doriana Baker Arv. _

Convolvulaceae Ipomoea tiliacea

(Willd.) Choisy

Trep. _

Merremia macrocalyx

(Ruiz & Pav.) O’Donell

Trep. _

Costaceae Costus scaber Ruiz &

Pav.

Arb. _

Cucurbitaceae Cayaponia trilobata Trep. _

Guranica bignoniácea

(Poepp. & Endl.) Cogn. Trep. _ Psiguria umbrosa (Kunth) C.Jefrey Trep. _ Cunoniaceae (C. Zickel/PEUFR) Lamanonia ternata Vell. Arv. _

Cyperaceae Becquerelia cymosa

Brongn.

(19)

18

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Hypolytrum bullatum

C.B. Clarke

Erv. _

Dilleniaceae Davilla flexuosa A. St.

Hil. Trep. _ Doliocarpus dentatus (Aubl.) Standl. Trep. _ Ebenaceae (C. Sother/K) Diospyro sserrana Sothers Arv. _ Elaeocarpaceae (M.J.E. Coode/K) Sloanea guianensis Benth. Arv. Mamajuda Sloanea cf. parviflora Planch. ex Benth. Arv. Mamajuda Erythroxylaceae (A. Amaral Júnior/ BOTU; I.B. Loyola/ PEUFR) Erythroxylum pulchrum A. St.-Hill. Arv. Cumixá Erythroxylum mucronatum Benth. Arv. Cumixá Erythroxylum squamatum Sw. Arv. Cumixá Euphorbiaceae (A. Laurênio; M.F. Lucena e S.I. da Silva/PEUFR) Aparisthimium cordatum Baill Arv. Mameleiro Cnidoscolus urens (L.) Arthur Arb. Urtiga Croton floribundus Spreng Arv. Capixingui

Croton hirtus L’Her. Arb. _

Croton urticifolius Lam. Arb. _ Dalechampia ilheotica Wawra Trep. _ Hieronima oblonga (Tul.) Müll. Arg. Arv. Jerimum Mabea occidentalis (Benth.) Müll. Arg. Arv. Canudo-de-cachimbo Margaritaria nobilis L.f. Arv. _ Omphalea brsiliensis Müll. Arg. Trep. Cruapé Senefeldera multiflora Mart. Arv. _ Fabaceae (R.C. Barneby/NY; L.P. de Queiroz/HUEFS) Bowdichia virgilioides Kunth Arv. Sucupira Calopogonium velutinum (Benth.) Amshoff Trep. _

(20)

19

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Vell. Desmodium tortuosum (Sw.) DC. Arb. _ Desmodium uncinatum (Jacq.) DC. Arb. _ Diioclea virgata (Rich.) Amshoff Trep. _ Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Arv. Sucupira-preta Hymenolobium janeirense Kulm Arv. Sucupira-angelim Machaerium hirtum (Vell.) Stelfed Arv. Machaerium salzmanii Benth. Trep. _ Pterocarpus violaceus Vogel Arv. Pau-sangue Rhyncosia phaseoloides (Sw.) DC. Trep. _

Flacourtiaceae Banara brasiliensis

(Schott) Benth.

Arv. _ VU

Casearia javitensis

Humb. Bonpl & Kunth

Arv. Cafezinho

Casearia sylvestris Sw Arv.

Cafezinho-do-mato

Prockia crucis L. Arv. _

Gesneriaceae Sinningia barbata

Baill. Erv. _ Hippocrateaceae (J.A. Lombardi/BHCB) Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C.Sm. Arv. _ Prionostema aspera (Lam.) Miers Trep. _ Salacia elliptica

(Mart.) ex. Schult.) G. Don. Trep. _ Salacia multiflora (Lam.) G.Don. Trep. _ Tontelea divergens A.C. Sm. Trep. _ Tontelea miersi (Peyr.) A.C.Sm. Trep. _ Icacinaceae Citronella paniculata

(Mart.) R.A.Howard

(21)

20

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Discophora guianensis Miers

Arv. _

Iridaceae Cipura sp. Erv. _

Lauraceae. Aiouea sp Arv. _

Aniba firmula (Ness)

Mez

Arv. _

Cinnamomum

triplinerve (Ruiz &

Pav.)

Arv. Canela

Nectandra cuspidata (Nees & Mart.) Nees

Arv.

Ocotea glomerata

(Nees) Mez

Arv. _

Ocotea longifólia

Humb. Bompl. &

Kunth Arv. _ Ocotea sp. 1 (sp. nov.) Arv. _ Ocotea sp. 3 (sp. nov.) Arv. _ Ocotea sp. 5 (sp. nov.) Arv. _ Nectandra cuspidata

(Nees & Mart.) Nees

Arv. Louro-canela

Lecythidaceae Eschweilera ovata

(Cambess.) Miers

Arv. Imbiriba

Gustavia augusta L. Arv. Sapucarana

Lecythis lurida (Miers) Mori Arv. Sapucaia Lecythis pisonis Cambess. Arv. Sapucaia Loganiaceae Strychnos bahiensis

Krukoff

Trep. _

Malpighiaceae Byrsonima crispa

Juss.

Arv. _

Byrsonima sericea DC Arv. Murici

Byrsonima sp. 1 Arv. _ Byrsonima sp. 2 Arv. _ Byrsonima sp. 3 Arv. _ Heteropteris anômala A.Juss. Trep. _

Malvaceae Malvaceae 1 Arb. _

Malvaceae 2 Arb. _

Pavonia sp. Arb. _

(22)

21

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

pernambucensis

Yoschida & Mayo

Stromanthe tonkat Aubl. Erv. _ Melastomataceae (R. oldenberg/UFPR) Clidemia debilis Crueg. Arv. _ Miconia albicans (Sw.) Triana Arv. _ Miconia amacurensis Wurdack Arv. _ Miconia calvescens DC. Arv. Carrasco Miconia hipoleuca (Benth.) Triana Arv. _ Miconia minutiflora (Bonpl.) Arv. Sabiazeira Miconia nervosa (Sm.) Triana Arv. _ Miconia prasina (Sw.) DC. Arv. _ Meliaceae Cabralea canjerana

(vell.) Mart.

Arv. Canjarana

Cedrela odorata Arv. Cedro VU

Guarea kunthiana A.Juss. Arv. _ Guarea macrophylla Vahl Arv. _ Trichilia lepidota Mart. Arv. Trichilia sylvatica C. DC. Arv. _ Trichilia sp. Arv. _ Menispermaceae Cissampelos andromorpha DC. Trep. _ Hyperbaena dominguensis (DC.) Benth. Trep. _ Orthomene sp. Trep. _ Mimosaceae (R.C. Barneby/NY;L.P. de Queiroz/HUEFS; F. Garcia/VIC) Albizia polycephala (Benth.) Killip Arv. Angico-branco/Cambuí

Inga capitata Desv. Arv. Ingá

Inga edulis (Vell.)

(23)

22

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Inga subnuda subsp.

subnuda T.D. Penn

Arv. _

Inga ingoides (Rich.)

Willd.

Arv. _

Inga subnuda subsp.

Subnuda T.D.Penn.

Arv. _

Inga thibaudiana DC. Arv. Ingá-da mata

Inga sp. Arv. Macrosamanea pedicellaris Arv. Jaguarana Plathymenia foliolosa Benth. Arv. Pau-amarelo VU Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. Arv. Favinha

Monimiaceae Mollinedia selloi

(Spreng.) A.DC. Arb. _ Siparuna guianensis A.DC. Arb. _ Moraceae (P. Carauta/GUA) Brosimum guianensis Aubl. Arv. Quiri Brosimum rubescens Taubert Arv. Conduru Clarisia racemosa

Ruiz & Pav.

Arv. Oiticica

Dorstenia bahiensis

Klotzsch ex Fischer & Meyers

Arv. _

Helicostylis

tomentosa (Poepp. &

Endl.) Rusby Arv. Amora-da-mata Sorocea hilari Gaudich. Arv. _ Sorocea klotzschiana Baill Arv.

Myristicaceae Virola gardneri (A.

DC.) Warb.

Arv. Urucuba

Myrsinaceae Ardisia semicrenta

Sw. Arv. _ . Myrsine guianensis A. DC Arv. Pororoca Myrtaceae (G. Barroso/RB) Campomanesia eugenioides (Cambess.) Legrand Arv. Guabirobeira

(24)

23

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Berg Eugenia diplocampta Diels Arv. _ Eugenia sp.1 Arv. _ Myrcia aff. amazonica DC. Arv. _

Myrcia fallax (Rich.)

DC.

Arv. Murta preta

Myrcia grandiflora O. Berg Arv. _ Myrcia magnoliaefolia DC. Arv. _ Myrcia sylvatica (G. Meyer) DC. Arv. _ Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. Arv. _ Psidium guineense Sw. Arv. Araça Nyctaginaceae (A. Furlan/HRCB) Guapira graciliflora (Mart. Ex.J.A.Schmidt) Lundell Arv. _ Guapira hirsuta (Choisy) Lundell Arv. _ Guapira opposita (Vell.) Reitz Arv. Pau-piranha/João mole Guapira venosa (Choisy) Lundell Arv. _

Ochnaceae Ouratea hexasperma

(A. St.-Hil.) Baill.

Arv. _ Olacaceae Heisteria perianthomega (vell.) Sleumer Arv. _ Schoepfia brasiliensis A.DC. Arv. Ameixa

Ximenia americana L. Arv. Ameixa de

espinho

Orchidaceae Erythrodes sp. Erv. _

Sarcoglotis grandiflora Klotzsch Erv. _ Zygostates cf. lunata Lindl. Ep. _

Passifloraceae Passiflora kermesina

Link & Otto

(25)

24

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Tetrastylis ovatis

(Vell.) Killip

_ _

Phytolacaceae Phytolaca thyrsiflora

Fenzl ex J.A.Schmidt

Arb. _

Piperaceae Piper amplum Kunth Arb. _

Piper arboreum Aubl. Arb. _

Piper glabratum

Kunth

Arb. _

Ottonia sp. Trep.

Peperonia sp. Ep. _

Poaceae Eremetis sp. Erv.

Ichnanthus grandifolius

(Trin.)Zuloaga &

Soderstr

Erv. _

Polygalaceae Polygala sp. Erv. _

Securidaca sp. Trep. _ Polygonaceae (E. Melo/HUEFS) Coccoloba confusa Haw Arv. _ Coccoloba ochreolata Wedd. Trep. _ Quiinaceae Quiina pernambucensis Pires & Andrade-Lima Arv. _

Ranunculaceae Clematis dióica L. Trep. _

Rhamnaceae Gouania

blanchetiana Miq.

Trep. _

Rosaceae Prunus sellowii Arv. Pessegueiro-do-mato Rubiaceae (D. Zappi/K) Amaioua guianensis Aubl. Arv. Carvoeiro Cococypselum cordifolium Nees &

Mart. Erv. _ Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum. Arv. _ Faramea multiflora A. Rich.

Arb. Buquê de viúva

Ixora venulosa Benth. Arv. _

Malanea macrophylla

Bartl. ex Griseb.

Arv. _

Palicourea crocea

(Sw.) Roem. & Schult.

Arb. _

Posoqueira latifolia

(Rudge) Roem. &

(26)

25

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Schltdl Psychotria cf. bahiensis (Benth.) Steyerm. Arb. _ Psychotria barbiflora DC. Arb. _ Pasychotria bracteocardia (DC.)Mull. Arg. Arb. _ Psychotria carthaginensis Jacq. Arv. _ Psychotria deflexa DC. Arb. _ Psychotria erecta

(Aubl.) Standl. &

Steyerm. Arb. _ Psychotria martiana Mull. Arg. Arb. _ Psychotria sessilis (Vell.) Müll. Arg Arv. _ Randia sp. Arv. _ Rudgea aff. Erthrocarpa Mull. Arg. _ Tocoyena sellowiana Aubl. Arv. _ Rutaceae (F.F. Melo/PEUFR) Cocnchocarpus macrophylla (Mikan)

Kallunki & Pirani

Arb. _

Zanthoxylum

petiolare A. St. Hil. &

Tul. Arv. Limaozinho Zanthoxylum rhoifolium Lam Arv. Limãozinho/ Laranjinha-do-mato Sapindaceae (G. Sommer/RJ;M.S. Ferrucci/Instituto de Botánica del NE) Allophylus semidentatus (Mart.) Radlk. Arv. Allophylus sericeus (Vell.) Radlk. Arv. _ Cupania oblongifolia Mart. Arv. Caboatá da folha larga Cupania revoluta Radlk. Arv. _

(27)

26

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Cupania sp. nov. 2 Arv. _

Paullinia micrantha Cambess. Trep. _ Serjania caracasana (Jacq.) Willd. Trep. _ Serjania communis Cambess. Trep. _ Serjania glabrata Kunth Trep. _

Serjania paucidentata Trep. _

Talisia macrophylla Radlk Arv. _ Talisia elefhantiphes Sandwith Arv. _ Talisia macrophyla Radlk. Arv. _ Sapotaceae (T.D. Pennington/K) Chrysophyllum lucentifolium Cronquist Arv. _ Diplöon cuspidatum (Hoehne) Cronquist Arv. _ Manilkara cf. salzmannii (A.DC.) Lam. Arv. _ Micropholis compta Pierre Arv. Bucho-de-veado Pouteria bangii (Rusbv.) T.D.Penn. Arv. _ Pouteriacf. gardneri

(Mart. & Miq.) Baehni

Arv. Leiteiro Pouteria hispida Eyma Arv. _ Pouteria sp. 1 Arv. _ Pouteria sp. 2 Arv. _ Sarcaulus brasiliensis (A.DC.) Eyma Arv. _ Simaroubaceae (W.W. Thomas/NY) Picramnia gardneri Planch. Arv. _ Picramnia glazioviana Engl. Arv. _ Simarouba amara Aubl Arv. Praíba

Smilacaceae Smilax spruceana DC. Trep. Cipó japecanga

(28)

27

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

(Pohl) D. Don Cestrum megalophyllum Dunal Arv. _ Cyphomandrqa sp. Arv. _ Lycianthes pauciflora (Vahl) Bitter Arb. _ Solanum argenteum Dunal Arb. _ Solanum asperum Rich. Arb. __ Solanum paraibanum M.F.Agra Trep. _ Sterculiaceae (L.J. Dorr/US) Byttneria catalpifolia Jacq. Arb. _ Guazuma ulmifolia

Lam. var. tomentella K. Schum

Arv. Mutamba

Styracaceae Styrax camporum

Pohl

Arv. _

Symplocaceae Symplocos cf.

neglecta Brand

Arv. _ EX

Tiliaceae Apeiba tibourbou

Aubl. Arv. Pau-de-jangada Luehea ochrophylla Mart. Açoita cavalo Triumfetta abutiloides A. St. Hil. Arb. _ Ulmaceae Trema micrantha (L.)

Blume

Arb. _ Urticaceae Urera baccifera (L.)

Gaudich.

Arb. Urtigão

Styracaceae Styrax camporum

Pohl.

Arv. _

Verbenaceae Aegiphila sellowiana

Cham.

Arv. _

Aegiphila viteliniflora

Wall.

Cytharexylon sp. Arv. Salgueiro

Vitex capitata Vahl Arv. _

Violaceae Amphyrrhox sp.

Paypayrola blanchetiana Tul.

Arv. _

Viscaceae Phoradendron sp. Hemi Erva de

(29)

28

Categoria Ameaça

Família Espécie Hábito Nome popular MMA IUCN

Cissus stipulata Vell. Trep. _

Cissus verticillata (L.)

Nicolson & C.E.Jarvis

(30)

29 Apêndice 2 - Famílias e espécies de Pteridófitas amostradas na Mata do Estado, São Vicente Férrer, PE.

Família Espécie

Pteridaceae Acrostichum daneaefolium Langsd. & Fisch. Adiantopsis radiata (L.) Fée

Adiantum dioganum Glaz. & Bak. Adiantum dolosum Kunze

Adiantum humile Kunze Adiantum latifolium Lam. Adiantum obliquum Willd. Adiantum petiolatum Desv. Adiantum pulverulentum L

Adiantum terminatum Kunze & Miq. Adiantum tetraphyllum H.B. & Willd. Doryopteris collina (Raddi) J. Sm Doryopteris multipartita (Fée) Tryon Doryopteris pedata (L.) Fée

Doryopteris varians (Raddi) J. Sm. Hemionitis palmata L.

Pityrogramma calomelanos (L.) Link Pteris biaurita L.

Pteris denticulata var. denticulata Sw. Pteris leptophylla Sw.

Cyatheaceae Alsophila sternbergii (Sternb.) Conant Cyathea abreviata Fernandes

Cyathea microdonta (Desv.) Domin Cyathea phalerata Mart.

Cyathea pungens (Willd.) Domin Dennstaedtiaceae Hypolepis repens (L.) C. Presl

Lindsaea lancea (L.) Bedd. var. lancea Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon Saccoloma elegans Kaulf.

Gleicheniaceae Dicranopteris fexuosa (Schrad.) Underw. Hymenophyllaceae Trichomanes hymenoides Hedw.

Trichomanes krausii Hook. & Grev. Trichomanes ovale (Fourn.) W. Boer. Marattiaceae Danaea elliptica sm

Vittariaceae Ananthacorus angustifolius (Sw.) Underw. & Maxon

Vittaria lineata (L.) Sm

Referências

Documentos relacionados

Mediante diferentes fontes de adubos orgânicos e inorgânico na cultura da alface, pode ser observado pela análise de variância que apenas para as variáveis número de folhas

Percebe-se que para ocorrer a satisfação da necessidade básica do capital é necessário ter a presença de um Estado, que crie essas condições intermediárias,

Uma rotina muito rígida pode afetar de forma negativa o desenvolvimento da autonomia e iniciativa da criança, pois, se não tivermos em conta as necessidades e vontades da criança

Por sua vez, a aplicação dos royalties da mineração no município São Gonçalo do Rio Abaixo no cluster C não foi eficiente, pois apesar de o volume de Compensação

Nos termos deste Parecer, voto pela validade, em território nacional, dos documentos do curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Massoterapia, emitidos pelo

3732 Laura Marisa de Castro Sousa 3735 Lénia Joana Ferreira Rodrigues 3796 Liliana Andreia Fernandes da Costa 3675 Liliana Fernanda Gomes Saldanha 3493 Liliana Maria Pereira

(a) Arrhenius plots obtained from Laplace DLTS data for as-grown and annealed (400  C RTA and FA) Te-compensated samples at a larger reverse bias of V R ¼ 4 V which allows probing

Entretanto, o IBC deste caso não se apresentou em patamares elevados, como o apresentado no caso do arame, que também apresenta lógica de P+L, em função de