PLANO DE TRABALHO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS DE 06 A 15 ANOS

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PLANO DE TRABALHO

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

PARA CRIANÇAS DE 06 A 15 ANOS

2019

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1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE CNPJ: 51.108.587/0001-98

Nome: Casa Do Menor “Leda Furquim Atílio” - CAMENOR Endereço: Rua Joaquim Antônio Proença n. º 1416

Bairro: Vila Mineira CEP: 16.900.000

Telefone/ Fax: (18) 3723-3899 E-mail: camenor@bol.com.br

Horário de Funcionamento: das 8h00 às 16h00 Turma da manhã, das 8h00 às 12h00

Turma da tarde das 12h00 às 16h00

Dias de Funcionamento: de Segunda à Sexta-Feira

Benefícios e Isenções

- Taxas e tributos: ( X) Municipal ( X ) Estadual ( ) Federal ( X ) Estadual

-Fundo Assistência Social -Fundo Criança e Adolescente ( X ) Municipal

-Fundo Assistência Social

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Cessão de Imóveis: ( ) Sim ( X) Não

Imóvel: ( X ) Próprio ( ) Alugado ( ) Cedido

2. REPRESENTANTE LEGAL Nome: Elza Maria Mazin Tsubone Endereço: Nove de Julho n.º 1867 Bairro: Centro CEP: 16.900.415 Telefone: (18) 3722-4561

E-mail: camenor@bol.com.br

RG: 13.026.139-7 CPF: 049.440.188-51 Formação: Superior Incompleto

3. RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO Nome: Danielle B. C. de Oliveira Jorge

Endereço: Rua Joaquim Antônio Proença, nº 1416 Bairro: Vila Messias CEP: 16.900-000

Telefone: (18) 3723-3899 E-mail: camenor@bol.com.br Formação: - Assistente Social Número Registro: CRESS 43964

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4. COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA Mandato 2018 a 2020

Presidente

Elza Maria Mazin Tsubone 1ª Vice-Presidente

Ellen Cristina Lima Mazin 2ª Vice-Presidente

Nivaldo Franco Bueno da Rocha 1ª Secretária

Ana Maria Ninno Camaego 2ª Secretária

Maria Aparecida Koto Alves 1º Tesoureiro

Jair Pereira Cardoso 2ª Tesoureira

Vilma Pereira Gomes Marim Diretora de Patrimônio

Barbara Vanessa Francisco Granjeiro Conselho Deliberativo Comunitário João Ricardo da Silva

Lourdes Rozalem Francisco

Lucileide Aparecida Vitarelli Moreno dos Santos Luciana dos Anjos Dobre Leite

Regina Celis Rigo Barbosa Marta Beatriz Alves Pereira

Marcelo Gimenez Bernardes da Silva Valeska Arruda Linjardi Lima

Rui de Carvalho Barbosa

Carmen Cecília Pasquali dos Santos

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5. APRESENTAÇÃO DA O.S.C.:

Descrição da evolução histórica da O.S.C. e do serviço demonstrando:

a) Experiência prévia:

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, casa do menor "Leda Furquim Atílio" – SCFV é uma associação civil, beneficente de assistência social, filantrópica, sem fins lucrativos, com duração indeterminada.

Foi fundada em 12 de junho de 1984, por andradinenses com espírito altruísta e dispostos a amenizar os problemas dos menores abandonados nas ruas e menores infratores, expressões utilizadas naquele tempo, cujo membros tinham como preocupação principal, resgatar a cidadania desses menores junto à família e a sociedade.

A Casa do Menor “Leda Furquim Atílio” - CAMENOR tem 34 anos e com este tempo de trabalho, acumulou experiências técnicas que concorrem para garantia de um atendimento responsável, com relevância e reconhecimento público e social que apoiam e incentivam a continuidade dos trabalhos neste segmento.

b) Atuação em rede:

A Camenor está contemplada no Plano Municipal de Assistência Social de Andradina, na Rede de Proteção Social Privada – Serviços Socioassistenciais, com a oferta do Serviço de Proteção Social Básica: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 06 a 15 anos.

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Desenvolve as suas ações em articulação com Centros de Referência de Assistência Social – CRAS-I, CRAS II, CRAS III de referência e CREAS e atende todo território de Andradina.

c) Relevância pública e social:

Possui inscrição n° 004 no Conselho Municipal de Assistência Social, emitido em 07/04/1998, Declaração de regularidade de Inscrição no referido Conselho Municipal, inscrição nº 08 no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente de Andradina, registro na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social nº 4817, Utilidade Pública Municipal Lei nº 1.163/88, Utilidade Estadual Lei nº 11020/2001 e Utilidade Pública Federal Resolução nº 097 de 09/06/2005.

d) Capacidade técnica operacional:

A O.S.C. desenvolve o Serviço de proteção social básica para crianças e adolescentes visando atender, assegurando direitos, fortalecendo vínculos e prevenindo ocorrência de situações de risco e exclusão social, em especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo um serviço complementar e diretamente articulado ao PAIF. As ações socioassistenciais são realizadas por 01 assistente social, 01 psicóloga, 01 coordenadora, educadores sociais e instrutores de oficinas, buscando a constante qualificação, para o melhor desempenho.

6. DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL

A CAMENOR está localizada geograficamente no Bairro Vila Messias, distante a 30 metros da Rodovia Marechal Rondon, circundado pelos bairros: Jardim São Pedro, Jardim Bela Vista, Parque São Gabriel, Bairro Piscina, Vila Messias, Santa Cecília, Vila Rica, Vila Santo Antônio e Vila Botega.

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No atendimento territorial do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, as famílias são referenciadas nos Centros de Referência De Assistência Social – CRAS-I, CRAS II e CRAS III e CREAS e após as famílias das crianças das respectivas idades de 06 até 15 anos, são inseridas e atendidas pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Para embasar as ações, realiza-se o cadastro social que quantifica e qualifica o perfil dos usuários e suas famílias atendidas no Serviço, conforme segue abaixo os dados já levantados:

 Faixa etária dos usuários

06 anos 07 anos 08 anos 09 anos 10 anos

01 09 23 11 06

11 anos 12 anos 13 anos Até 14 anos e 11 meses

20 12 04 04

 Tipo de família

Família Nuclear 58

Família Monoparental 21

Família extensiva (parentes) 10

Acolhimento 01

 Tipo de moradia

Própria Alugada Cedida Invadida

15 36 38 01

 Tipos de vulnerabilidade na família

Desemprego 36

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Alcoolismo ou Drogadição 33

Deficiência 08

Reclusão 11

Idosos 02

 Programas de transferência de renda

Bolsa Família 63

Ação Jovem 00

Renda Cidadã 00

BPC-LOAS 01

Não recebem nenhum benefício 26

 Situação socioeconômico do responsável

Trabalho formal Trabalho informal Aposentado Desempregado

26 24 04 36

 Renda Familiar: salário mínimo

Menor que 01 Menor que 02 Menor que 03 Acima de 03

37 53 00 00

7. PÚBLICO ALVO

Prioriza-se a vaga no atendimento para as crianças e famílias que estejam em vulnerabilidade social e referenciadas aos CRAS e CREAS.

De acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Sócio assistenciais:

 Crianças encaminhadas pelos serviços da proteção social especial: Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI); Serviço de

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Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos; reconduzidas ao convívio familiar após medida protetiva de acolhimento; e outros;

 Crianças e adolescentes com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do BPC;

 Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda;

 Crianças e adolescentes de famílias com precário acesso a renda e a serviços públicos e com dificuldades para manter.

8. RECURSOS HUMANOS

Nome Cargo Qualificaçã o

Carga Horári

a

Regime de Trabalho

Debora R.

Rigo Barbosa

Psicólogo (a) Psicologia 16 horas CLT

Danielle B.C.

de O. Jorge

Assistente Social

Serviço Social

16 horas Contrato Prestação de Serviço

Andrea Baptista Fortes Kojo

Coordenador a

Ensino superior

40 horas CLT

Érica Reis Pereira

Educadora Social

Ensino Fund.

Incompleto

40 horas CLT Luciene dos

Santos Santana

Educadora Social

Ensino superior

40 horas CLT

Renata de Souza Garcia

Educadora Social

Ensino Médio

40 horas CLT

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Rosemeire dos Santos Eleotério

Cozinheira Ensino Médio

40 horas CLT

Augusto Souza

Auxiliar de serviços gerais

Ensino Fundamental

40 horas CLT

Mateus Apolinário Mazzin

Instrutor Informática

Cursando Ensino Superior

Alex Dantas da Costa

Instrutor Educação Física

Ensino Superior

Mariana Oliveira dos Santos

Nutricionista Ensino Superior

9. IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 06 a 15 anos.

Tipo de Proteção Serviço de Proteção Social Básica Público-Alvo Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos

Critério de Seleção Crianças e adolescentes de famílias referenciadas aos CRAS da cidade de Andradina, que apresentem o perfil do público alvo do serviço, encaminhados pela Proteção

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Social Especial, em situação de vulnerabilidade social, financeira e/ou emocional ou ainda cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda (Bolsa Família e BPC).

Previsão Mensal de Atendidos

90/mês

Previsão Anual de Atendidos

90/mês

Capacidade Anual de

Atendidos

90/mês

Região de Moradia dos

Usuários

Zona urbana

10.JUSTIFICATIVA

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Criança e Adolescente de 6 anos a 15 anos, busca o enriquecimento do universo cultural, esportivo e de lazer, promovendo assim, o desenvolvimento físico, psicomotor e social das crianças e adolescentes, estimulando a prática esportiva, recreativa e de lazer como um fator importante para a qualidade de vida, formando através de respeito às regras, disciplina e limites. Deste modo, os usuários têm a oportunidade de desenvolverem-se como cidadãos de direitos e deveres.

Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu

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ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.

Deve prever o desenvolvimento de ações intergeracionais e a heterogeneidade na composição dos grupos por sexo, presença de pessoas com deficiência, etnia, raça, entre outros.

Possui articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), de modo a promover o atendimento das famílias dos usuários destes serviços, garantindo a matricialidade sociofamiliar da política de assistência social.

11.OBJETIVOS

11.1. OBJETIVO GERAL

Atender crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, com foco na constituição de espaço de convivência, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes.

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11.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;

 Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo;

 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das crianças e adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;

 Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo;

 Contribuir para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional.

12. METODOLOGIA/OPERACIONALIZAÇÃO

12.1. Atividades rotineiras

ATIVIDADE PERIODICIDAD E

METODOLOGI A APLICADA

RESULTADOS ESPERADOS

Avaliação de Inclusão

Mensal ou conforme a demanda

Acolhida, Escuta, Orientação, Estudo Social.

Curto Prazo:

orientar os responsáveis sobre

o serviço;

Médio Prazo:

inserção dos usuários no

serviço;

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Longo Prazo:

identificar as vulnerabilidades a serem trabalhadas.

Oficinas e grupos de convívio e fortalecimento de

vínculos

Semanais ou Mensais Conjunto de ações e temas de interesse que poderão ser realizados

pelo Grupo;

Estabelecer o compromisso individual e coletivo

com a participação, pontualidade e

frequência;

Curto Prazo:

Processo de desenvolvimento e

identificação e habilidades;

Médio Prazo:

Criação e consolidação dos

grupos;

Longo Prazo:

Inserção nas oficinas e mobilização dos

grupos.

Articulação junto à rede

Sempre que necessário Encaminhamentos;

Reuniões;

Discussão de caso;

Planejamento das ações.

Curto Prazo:

conhecer o fluxograma da rede

socioassistencial;

Médio Prazo:

encaminhar as demandas da

entidade.

Longo Prazo:

Referência e Contra Referência Elaboração de

Prontuários e relatórios

Mensal ou sempre que necessário

Confecção;

Encaminhamento.

Curto Prazo:

registro de informações;

Médio Prazo:

acompanhar a evolução do

serviço;

Longo Prazo:

articulação entre a rede

socioassistencial.

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12.2. Atividades especiais

Práticas lúdicas;

Esportivas;

Cognitivas;

de lazer e cultura

Eventual Programação de lazer e socialização.

Visitas a cinema;

Zoológicos;

Praças;

Competições Esportivas;

Eventos culturais.

Curto Prazo:

Participação social Compreensão da

realidade Médio Prazo:

Desenvolvimento individual e

coletivo Sentimento de pertencimento ao

grupo Longo prazo:

ampliar o universo informacional e

cultural Datas especiais e

comemorativas

Eventual Curto Prazo:

Estimular a cidadania Médio Prazo:

Valorizar e conhecer as diversas culturas;

Longo Prazo:

Reconhecer o verdadeiro sentido

das datas comemorativas

12.3 Trabalho com famílias

Atendimentos e fortalecimento de

vínculos.

Sempre que necessário. Escuta;

Acolhida, Orientação;

Visitas domiciliares;

Encaminhamentos.

Curto Prazo:

atendimento eficiente e com qualidade para as

famílias;

Médio Prazo:

trabalhar as

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demandas apresentadas;

Longo Prazo:

Fortalecimento dos vínculos familiares.

12.4. Capacitação da equipe

Participação em Cursos de Capacitação

e

Especialização, Congressos e

Seminários

Eventual Presencial,

Vídeo Conferência, On line.

Curto Prazo: Adquirir novos conhecimentos;

Médio Prazo: estar em constante

aperfeiçoamento;

Longo Prazo:

constituir em um processo permanente de

aquisição de conhecimentos.

13. RECURSOS MATERIAIS

Quantidade Uso exclusivo ou compartilhado

Mesas 17 Exclusivo

Cadeiras 72 Exclusivo

Arquivos 08 Exclusivo

Ventiladores de teto 09 Exclusivo

Ar condicionado 02 Exclusivo

Fogão 01 Exclusivo

Forno Industrial 01 Exclusivo

Geladeira 02 Exclusivo

Freezer 01 Exclusivo

Televisão 01 Exclusivo

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Notebook 02 Exclusivo

Computadores 07 Exclusivo

Bebedouro 03 Exclusivo

Câmera Digital 01 Exclusivo

Telefone 01 Exclusivo

14. RECURSOS FÍSICOS

Item Quantidade Uso exclusivo ou compartilhado

Sala para recepção/acolhida 01 Exclusivo

Sala de atendimento psicossocial 01 Exclusivo

Sala despensa de materiais de consumo

01 Exclusivo

Banheiros internos 02 Exclusivo

Refeitório 01 Exclusivo

Cozinha 01 Exclusivo

Sala para armazenamento de materiais de limpeza e higiene

01 Exclusivo

Sala de reunião 01 Exclusivo

Sala da Rouparia 01 Exclusivo

Sala de Jogos e Brinquedos 01 Exclusivo

Lavanderia 01 Exclusivo

Banheiros com vestiário (masculino e feminino)

02 Exclusivo

Sala de informática 01 Exclusivo

Sala de vídeo e reuniões 01 Exclusivo

Playground 01 Exclusivo

Campo Gramado 01 Exclusivo

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Sala de Ferramentas 01 Exclusivo

Sala para utensílios do poço 01 Exclusivo

Brinquedoteca 01 Exclusivo

15.RECURSOS FINANCEIROS

15.1. QUADRO DO CO-FINANCIAMENTO

Fontes Fundo Valor Mensal

R$ Valor Anual

R$

Federal Fundo de Assistência Social 00,00 00,00

Fundo Criança e Adolescente 00,00 00,00 Estadual Fundo de Assistência Social 5.000,00 60.000,00

Fundo Criança e Adolescente 2.666,67 32.000,04 Municipal Fundo de Assistência Social/PMA 11.000,00 132.000,00

Próprio Empresas (doações) 500,00 6.000,00

Organizações (doações) 300,00 3.600,00

Pessoas Físicas (doações) 800,00 9.600,00

Receita Própria 300,00 3.600,00

Outras 200,00 2.400,00

Total 249.200,04

15.2. PLANO DE APLICAÇÃO Tabela em anexo

16.AVALIAÇÃO

A avaliação terá o propósito de guiar as tomadas de decisão, orientando-os quanto à continuidade, necessidade de correções ou mesmo suspensão de uma determinada atividade dentro deste plano proposto para 2019.

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Trata-se do exame sistemático e objetivo, que contemplará o desempenho, implementação e resultados, com vistas à determinação de sua eficiência, efetividade, impacto, sustentabilidade e a relevância de seus objetivos.

Dentre as aquisições e conquistas, almeja-se que as crianças e os adolescentes durante e após participação no Serviço:

» conheçam e acessem os direitos das crianças e adolescentes, socioassistenciais e humanos;

» desenvolvam-se integralmente;

» valorizem a diversidade de opiniões e a resolução negociada de conflitos;

» tenham garantidas e acessem práticas lúdicas, esportivas, cognitivas, de lazer e cultura;

» expressem-se por meio de brincadeiras e atividades lúdicas, ressignificando e simbolizando as experiências vividas;

» convivam num ambiente saudável, de respeito e valorização das diversidades étnicas, raciais, religiosas e sexuais;

» sintam-se acolhidos e integrados;

» expandam seus universos artísticos e culturais, assim como habilidades, talentos e aptidões;

» tenham maior conhecimento e capacidade de análise crítica da realidade;

» sejam protegidos socialmente por suas famílias e comunidades, bem como acessem serviços, programas e equipamentos públicos.

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17.OBSERVAÇÕES

Atuar na promoção e oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos significa possibilitar à criança e ao adolescente um desenvolvimento singular contextualizado dentro de seu ambiente social, mediante a convivência familiar e comunitária. Significa compreender o sujeito como um ser construído socioculturalmente e como produtor do lugar social que ocupa.

O impacto social esperado, conforme a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, é que o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos deve contribuir para a redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social, para a prevenção da ocorrência de riscos sociais, seu agravamento ou reincidência, para o aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais, para a ampliação do acesso aos direitos socioassistenciais e, por fim, para a melhoria da qualidade de vida dos usuários e de suas famílias.

Andradina, 30 de outubro de 2018.

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Elza Maria Mazin Tsubone Débora Regina Rigo Barbosa Presidente – CAMENOR Psicóloga- CRP 06/101872

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Danielle B. C. de Oliveira Jorge CRESS 43964