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Palavras-chaves: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Política Pública de Assistência Social e Proteção Social Básica, Campinas.

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Academic year: 2021

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(1)Resumo A pesquisa apresenta o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV e Centro de Convivência Inclusivo e Intergeracional - CCII, da política de Assistência Social, tendo como objetivo identificar a rede socioassistencial de proteção social básica no município de Campinas/SP, aplicou -se a metodologia que abrangeu abordagem quanti qualitativa, procedimentos bibliográficos e de levantamento de dados, com coleta e análise pelo método dialético. A partir disto foi verificado que os serviço estão distribuídos por todo o território municipal, mas com defasagem entre o número de serviços implementados e metas reprimidas de atendidos. Palavras-chaves: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Política Pública de Assistência Social e Proteção Social Básica, Campinas.. Introdução Essa pesquisa trata dos resultados e dos impactos esperados de cada serviço e do conjunto dos serviços conectados em rede socioassistencial. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos está ligado a política pública de assistência social na proteção social básica.. Objetivos Os objetivos foram identificar a rede socioassistencial de proteção social básica no município de Campinas/SP, reconhecer os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), e sua distribuição territorial e compreender se as metas disponibilizadas atendem a demandas dos cidadãos.. Metodologia A metodologia compreendeu abordagem quanti qualitativa, procedimentos bibliográficos do SUAS e autores que discutem matricialidade sociofamiliar e de levantamento de dados através do relatório de gestão de 2018 contido no site da Prefeitura Municipal de Campinas com coleta e análise pelo método dialético. Desenvolvimento.

(2) A proteção social básica consiste em um dos níveis de organização dos serviços da política de assistência social e tem como objetivo: Prevenir. situações. de. risco. por. meio. do. desenvolvimento. de. potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.Destina-se. à. população. que. vive. em. situação. de. vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos-relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências,dentre outras) (ASSISTÊNCIASOCIAL»PROTEÇÃOBÁSICA,HTTP://WWW.SAOPAULO. SP.GOV.BR/).. Prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de famílias e de indivíduos, conforme identificação. da. situação. de. vulnerabilidade. apresentada.. Se. articulam. intersetorialmente de forma a garantir a sustentabilidade das ações desenvolvidas e o protagonismo das famílias e indivíduos atendidos na perspectiva de superar as condições de vulnerabilidade e a prevenir as situações que indicam risco potencial. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV realiza ações que visam o reconhecimento de potencialidades e possibilidades. As ações desenvolvidas pelo PAIF e CRAS são complementadas pelo SCFV. Tem por princípios a universalidade e gratuidade de atendimento, cabendo exclusivamente à esfera estatal sua implementação. Na Proteção Social Básica além da oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), oferta-se o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco social (BRASIL, 2013, p. 2).. Possui articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), de modo a promover o atendimento das famílias dos usuários destes serviços, garantindo a matricialidade sociofamiliar da política de assistência social.Preconiza o enfrentamento de a todas as formas de violência, preconceito,.

(3) discriminação, e de estigmatização nas relações comunitárias. O SCFV possui um caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação. de. direitos. e. no. desenvolvimento. de. capacidades. e. potencialidades dos usuários, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais. Deve ser ofertado de modo a garantir as seguranças de acolhida e de convívio familiar e comunitário, além de estimular o desenvolvimento da autonomia dos usuários (BRASIL, 2017. p. 08).. O Serviço é realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários: Os usuários do SCFV são divididos em grupos a partir de faixas etárias, considerando as especificidades dos ciclos de vida. O trabalho nos grupos é planejado de forma coletiva, contando com a participação ativa do técnico de referência, dos orientadores sociais e dos usuários. O trabalho realizado com os grupos é organizado em percursos (para mais informações sobre a organização dos grupos do SCFV em percursos, conferir a pergunta no 38), de forma a estimular as trocas culturais e o compartilhamento de vivências; desenvolver junto aos usuários o sentimento de pertença e de identidade; e fortalecer os vínculos familiares, sempre sob a perspectiva de incentivar a socialização e a convivência familiar e comunitária (BRASIL, 2017. p. 08).. Segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescentes) são consideradas crianças indivíduos até 12 anos incompletos e adolescentes entre os 12 e 18 anos. O ECA é uma lei que garante o cumprimento de direitos de crianças e adolescentes, sendo eles direito à vida, à saúde, educação, ao lazer,ao esporte, à profissionalização, à alimentação, à dignidade, ao respeito, à convivência familiar e comunitária. O SCFV contribui junto com o ECA para que seja cumprido esses direitos entre famílias, crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabilidade social. O SCFV com crianças até os 6 anos de idade é feito através de atividades em grupos com as famílias e crianças, encontros periódicos, tais como atividades artísticas, culturais, lazer, esportes, atividades musicais entre outras. O SCFV.

(4) reforça a importância da participação da família em atividades conjuntas com as crianças para que assim seja criado um ambiente acolhedor com brincadeiras lúdicas, para possibilitar as variadas formas de expressão e o fortalecimento da relação. No ciclo entre 6 a 15 anos são feitas reflexões e debates sobre o cotidiano, montagem de quebra cabeças, peças teatrais e musicais, gincanas,visitas a equipamentos de cultura entre outras. Com adolescentes de 15 a 18 anos, são realizadas oficinas de produções de textos, teatro, pintura, esculturas e oficina de projeto sociais, entre outras.O Estatuto do Idoso, Lei no 10.741, de 10 de outubro de 2003, representa um grande avanço da legislação brasileira iniciado com a promulgação da Constituição de 1988. Elaborado com intensa participação das entidades de defesa dos interesses das pessoas idosas, ampliou em muito a resposta do Estado e da sociedade às demandas dessa faixa etária. Trata dos mais variados aspectos, abrangendo desde direitos fundamentais até o estabelecimento de penas para os crimes mais comuns cometidos contra essas pessoas. Assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade têm sido algo almejado por todos os setores da sociedade. Diante disso desenvolveu-se um conjunto de ações com o intuito de levar a pessoa idosa à formalização desse amparo, através de leis, direitos e políticas sociais. Na perspectiva da política de assistência social seguem as diretrizes previstas no Estatuto do Idoso e demais dispositivos legais no intuito de instigar a elaboração de medidas de proteção, favorecimento e melhoria no atendimento à pessoa idosa, através da criação Centro de Convivência, Assistência Domiciliar todas as ações que se caracteriza como o foco prioritário das políticas inerente à proteção social especial, que amparam os idosos que se encontram em situações sociais e pessoais de risco. O Estado tem o dever de proporcionar ao idoso os meios necessários ao exercício de sua cidadania, atuando de forma positiva para que suas políticas públicas possam garantir uma parcela mínima, que oferte ao idoso uma velhice com.

(5) dignidade. O Estatuto do Idoso representa, enquanto lei especial, ponto de partida para o estabelecimento dessas referidas políticas,considerando que reafirma os princípios constitucionais destinados ao amparo destes indivíduos. O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos(SCFV) tem uma equipe técnica composto por: técnico de referência, orientador social ou educador social. e,. um. assistente. social. que. geralmente. é. quem. coordena. as. equipes.Seguindo o princípio da PNAS - Política Nacional de Assistência Social (Brasil, 2004, p. 40) “a matricialidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social”. Pode-se concluir que este princípio como ferramenta principal do assistente social na proteção social básica em SCFV. O assistente social é responsável por acompanhar ações SCFV que são relacionadas principalmente a criança e ao adolescentes e suas respectivas famílias. Como o acolhimento da criança e do adolescente, e demais segmentos etários se compromete com a informação e orientação encaminhamento e acompanhamento. das. respectivas. famílias.Contudo,. além. dessas. responsabilidades é preciso que o assistente social tenha uma leitura e visão crítica da realidade social, pois a questão social é visível na nossa sociedade capitalista e requer uma intervenção de forma eficaz. Resultados O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trabalha antecipando as situações de problemas futuros, na defesa dos direitos e no desenvolvimento de capacidade dos usuários dando a eles a possibilidade de se tornarem independentes, desenvolvendo assim sua autonomia. Através de várias atividades que são realizadas o usuário encontra estímulos para se identificar, e se reconhecer como indivíduo. Os grupos são divididos por faixa etária oferecendo atividades socioeducativas planejadas exclusivamente para todas as necessidades para que haja a motivação e para que possa incentivar seus usuários a se socializarem..

(6) Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos que possam estar em situação de vulnerabilidade social ou risco pessoal podem participar desses grupos. O serviço socioassistencial oferecido pelo SCFV fortalece a rede de proteção social de assistência social nos territórios e desenvolve estratégias para atender crianças com deficiência estimulando suas potencialidades e previne o abrigamento institucional das pessoas idosas. Fortalece o enfrentamento de todas as formas de preconceito e discriminação sendo ela religiosa, de gênero, orientação sexual, etnia dentre outros. Na tabela abaixo será apresentado um mapeamento do SCFV por cada região executora.Tabela 1 – SCFV e CCII – Centro de Convivência Inclusivo e Intergeracional – CCII, conforme dados de 2019. REGIÃO. SCFV- 6 – 14 anos. CCII – 15 a …. GRUPOS ATENDIDOS GRUPOS ATENDIDOS NORTE. 77. 2.210. 62. 1.860. SUL. 59. 1.170. 41. 1.230. LESTE. 56. 1.560. 38. 1.140. SUDOESTE. 45. 1.350. 34. 960. NOROESTE. 62. 1.860. 74. 2.220. A região Norte possui SCFV para crianças e adolescentes de 06 a 14 anos que oferece atendimento a esses usuários no período de contra turno escolar com refeições e atividades de acordo com cada faixa etária realizam projetos educacionais, assistenciais, promocionais, recreativos, culturais e esportivos. Na Norte G5 com alunos na faixa etária entre 03 e 06 anos, a pré-escola tem o objetivo de oferecer às crianças um desenvolvimento integral, respeitar sua identidade e estimular características fundamentais para um pequeno cidadão. O CCII visa proporcionar o desenvolvimento da qualidade de vida, através da proteção social básica, oferecendo atividades planejadas baseadas nas necessidades interesses e motivações de seus usuários, incentivando a participação social o convívio familiar.

(7) e comunitário trabalhando o desenvolvimento do sentimento de pertença e identidade. Região Norte possui 26 instituições de atendimento de SCFV. A região Sul atuam com oficinas, palestras motivacionais, rodas de debates, brincadeiras,. músicas. entre. outras. atividades,. São. realizadas. atividades. relacionadas à garantia de seus direitos essenciais, como educação, direito de brincar, divertir, à saúde e qualidade de vida por meio de uma alimentação balanceada, muita atenção e cuidado. No contra turno escolar, participam de oficinas de artes manuais, danças, esportes. Há instituições trabalhando com novos projetos a fim de receber adolescentes dos 15 a 17 anos. O CCII realiza trabalho que envolve o acolhimento e escuta qualificada, mas também a reflexão sobre sua condição de vida, o trabalho integrado com a comunidade local (equipamentos/espaços sociais existentes), o encaminhamento para a rede socioassistencial do município e a inclusão a benefícios de transferência de rendas. A região SUL possui 21 instituições de SCFV. A região Leste oferece atendimento para crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social ou familiar que tenham sido identificados pela equipe do CRAS ou a ela encaminhada. Os usuários são divididos em grupos a partir de faixas etárias de: 6 a 15 anos (subdivididos em 6 a 10 e 11 a 15 anos), de 15 a 17 anos, de 18 a 59 anos e idosos a partir de 60 anos. Região Leste possui 16 unidades de atendimento. A região Sudoeste desenvolve programas pedagógicos e socioeducativos, cursos livres, atividades esportivas e lúdicas. As crianças e os adolescentes têm a oportunidade de participar das oficinas socioeducativas e preparam jovens de 15 a 18 anos para o mundo do trabalho, através de oficinas e grupos reflexivos. As crianças são atendidas em período integral e meio período, de acordo com a necessidade de cada família as crianças são selecionadas de acordo com a faixa etária,. essa. região possui 11 instituições que oferecem SCFV.A região Noroeste realiza trabalhos que promova a cidadania e o direito à vida digna de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social organizado a partir de recursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo.

(8) com o seu ciclo de vida. Descrição específica para trabalho com pessoa idosa, promover e valorizar as crianças e adolescentes e os grupos de pessoas menos favorecidas. Incentivar programas socioeducativos, voltados para a comunidade carente. Essa região possui 17 unidades para atendimento. Esse trabalho social visa orientação, acolhida, encaminhamento para diferentes grupos sendo de convívio, função protetiva, fortalecimento de vínculos, redes de apoio, comunicação, encaminhamento para cadastros, entrevistas, visitas domiciliares e políticas públicas. Os resultados esperados contribuem para prevenir as. ocorrências de riscos sociais, possibilidades de acessos a serviços. socioassistenciais, para os usuários terem a capacidade de administrar conflitos através de diálogo, conviver em grupos e melhoria da sua qualidade de vida e de sua família. Verificou-se. a. importância. deste. serviço. para o usuário (criança,. adolescentes e pessoa idosa) em situação de vulnerabilidade social. Com atividades e ações desenvolvidas pelos SCFV/CCII englobando atendimento qualificado por parte dos profissionais, cursos de iniciação profissional, alimentação e atividades.Atribuições e competências dos profissionais de Serviço Social, sejam aquelas realizadas na política de Assistência Social no âmbito de serviços da proteção social básica, são orientadas e norteadas por direitos e deveres constantes no Código de Ética Profissional e na Lei de Regulamentação da Profissão,. que. devem. ser. observados. e. respeitados,. tanto. pelos. profissionais,quanto pelas instituições empregadoras. Projeta expectativas que vão além das aquisições dos sujeitos que utilizam os serviços e avançam na direção de mudanças positivas em relação a indicadores de vulnerabilidades e de riscos sociais.Trabalhos social essencial ao serviço: Acolhida; Orientação e encaminhamentos;Grupos de convívio e fortalecimento de vínculos;Informação, comunicação e defesa de direitos;Fortalecimento da função protetiva da família;Mobilização e fortalecimento de redes sociais de apoio;Informação;Banco de dados de usuários e organizações;Elaboração de relatórios e/ou prontuários;Desenvolvimento do convívio familiar e comunitário;Mobilização para a cidadania; (BRASIL, 2013. p.4)..

(9) Considerações Finais O desenvolvimento da pesquisa possibilitou um avanço em nossos conhecimentos, compreensão e um aumento em nossa base teórica sobre o Serviço Social na Proteção Social Básica e nos SCFV/CCII. Durante os estudos e análise do relatórios de gestão de 2018 obtivemos informações sobre a execução do SCFV/CCII por região, a divisão por faixas etárias e atenção às famílias. Destacando também a importância deste serviço para crianças e adolescentes, visto que tais serviços refletem positivamente na vida destes usuários, a fim de possibilitar que os mesmos se tornem independentes, desenvolvendo sua autonomia e, garantindo seus direitos por lei garantidos. Referências BRASIL, Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos​, Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social. Básica.. Brasília,. 2013.. Disponível. em:. http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/Passo%20a%20Passo%20-%20Rrdename nto%20SCFV.pdf/view Acesso em: 21 Mar. 2020 BRASIL,. Serviços. para. idosos,. Ministério. do. Desenvolvimento. Social.. Brasília,2017.Disponível:http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assist encia-social/psb-protecao-especial-basica/scfv-servicos-de-convivencia-e-fortalecim ento-de-vinculos/servicos-para-idosos Acesso em: 15 Mar. 2020​BRASIL, Serviços para. idosos,. Ministério. do. Desenvolvimento. Social.Brasília,2017.Disponível:http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequente s/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/scfv-servicos-de-convivencia-e-fo rtalecimento-de-vinculos/servicos-para-idosos Acesso em: 15 Mar. 2020 BRASIL.Serviço. para. crianças. de. até. 06. anos​,http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-pr otecao-especial-basica/scfv-servicos-de-convivencia-e-fortalecimento-de-vinculos/s ervico-para-criancas-de-ate-06-anos Acesso em: 27 Mar. 2020.

(10) BRASIL.. Organização. dos. SCFV​,. Sistema. Único. de. Assistência. Social.Brasília,2017.Disponível:http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequente s/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/scfv-servicos-de-convivencia-e-fo rtalecimento-de-vinculos/organizacao Acesso em: 12 Fev. 2020 BRASIL. Lei Federal n. 8069, de 13 de julho de 1990. ​ECA _ Estatuto da Criança e do Adolescente. ​Acesso em: 27 Fev. 2020 BRASIL. Concepção de Convivência e. Fortalecimento. de. Vínculos,. http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/publicacao_eletronica/muse/cursoscapacitasuas/a ssets/31052013_concepcao_convivencia_vf.pdf Acesso em: 27 Abr. 2020​BRASIL. ESTATUTO DO IDOSO​, 2.a edição 1.a reimpressão Série E. Legislação de Saúde Brasília – DF 2007 Acesso em: 12 Mar. 2020 CAMPINAS.. ​Secretaria. Humanos.​PREFEITURA. Municipal. de. MUNICIPAL. Assistência DE. Social. CAMPINAS.. e. Direitos Disponível. em:<http://www.campinas.assistencia-social-segurancaalimentar/relatorio-gestao-2 018.pdf>. Acesso em: 22 Jan. 2020MENDES, Márcia R.S.S. B. et al. A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta Paulista de Enfermagem. São Paulo, v. 18, n. 4, 2005. Acesso em: 15 Mar. 202.

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