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Apostila 5

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Academic year: 2021

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(1)

CCEN - Departamento de F´ısica

F´ısica Experimental L1

Instrumenta¸

ao para o ensino 1

2

o

semestre de 2013

Apostila 5 - Lineariza¸

ao de fun¸

oes

Sum´

ario

1 Introdu¸c˜ao 1

2 Transforma¸c˜ao de vari´aveis 2

2.1 O aux´ılio da teoria . . . 3 2.2 Arbitrariedade nas escolhas . . . 5

3 Gr´aficos Logaritmo 6

3.1 Leis de potˆencia . . . 6 3.2 A escala logar´ıtmica . . . 7

(2)

1

Introdu¸

ao

Nesta parte final do curso estamos interessados em determinar a dependˆencia de uma gran-deza Y com uma segunda grangran-deza X. Para que possamos fazer a an´alise de forma s´eria, ´e imprescind´ıvel manter todas as grandezas que n˜ao sejam X ou Y fixas, para depois variar o valor da grandeza “de controle” X, e assim se ver´a como a grandeza Y ´e afetada.

A constru¸c˜ao da tabela n˜ao ser´a clara quanto ao que acontece. O indicado ´e construir-se um gr´afico e observar como os pares (X,Y ) se comportam. Geralmente ´e poss´ıvel identificar se a rela¸c˜ao ´e linear ou n˜ao, conforme discutimos na apostila anterior. Caso seja linear, podemos obter os coeficientes da reta de ajuste (seja por m´etodo visual ou por m´ınimos quadrados) e podemos acessar grandezas de interesse (que foram mantidas constantes durante a pr´atica). Exemplo 1 Uma certa experiˆencia consistiu em investigar a distˆancia percorrida d por um bloco de massa m que foi lan¸cado horizontalmente com certa velocidade inicial v0 sobre pisos

com diferentes rugosidades. A tabela abaixo apresenta valores medidos de d, em metros, e de v0, em metros por segundo, para 4 pisos distintos. A rela¸c˜ao entre d e v0 ´e linear?

v0 (m/s) Piso 1 Piso 2 Piso 3 Piso 4

2,0 0,41 0,31 0,26 0,20

4,0 1,63 1,26 1,02 0,816

8,0 6,53 5,02 4,08 3,26

12,0 14,7 11,3 9,18 7,35

Tabela 1: Distˆancia d em metros percorrida por um bloco sobre 4 diferentes pisos para quatro valores de velocidade inicial v0.

Pela tabela j´a d´a para perceber que a rela¸c˜ao entre as grandezas n˜ao ´e linear, mas isto exige um certo c´alculo. Quando o valor de v0 (primeira coluna) sobe de 2 m/s para 4 m/s, o bloco

aumenta sua distˆancia percorrida, no piso 1, de 0,41 m para 1,63 m. Se a rela¸c˜ao fosse linear, a velocidade iria manter este aumento de 1,22 m a cada acr´escimo de 2 m/s `a velocidade, mas quando vamos de 4 m/s para 8 m/s a distˆancia percorrida aumenta 4,9 (que est´a longe do dobro de 1,22) metros. Esta n˜ao linearidade vale para os outros pisos, basta comparar quaisquer velocidades.

A maneira mais natural de representar os dados para tentar ter uma id´eia da rela¸c˜ao en-tre a distˆancia e a velocidade inicial de lan¸camento ´e construir o gr´afico, veja a figura 1 para vislumbrar o resultado. Note que obter qual o valor de cada distˆancia com as casas decimais

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se torna trabalhoso nesta representa¸c˜ao, mas n˜ao estamos interessados nisto neste ponto: que-remos saber se a rela¸c˜ao ´e linear ou n˜ao. O gr´afico mostra todos os pisos simultaneamente, usando legendas: o circulo, o quadrado, o triˆangulo e o losango mostram os dados do piso 1, 2, 3 e 4, respectivamente. A partir do gr´afico fica mais simples observar que a distˆancia per-corrida aumenta bastante (e de forma n˜ao linear) quando a velocidade inicial de lan¸camento ´

e aumentada, e podemos dizer isto para todos os pisos de uma vez s´o! Note que n˜ao ´e preciso mostrar no gr´afico a posi¸c˜ao exata dos dados experimentais, apenas uma escala simples j´a nos d´a id´eia de onde os pontos est˜ao.

Figura 1: Distˆancia d em metros percorrida por um bloco sobre 4 diferentes pisos para quatro valores de velocidade inicial v0.

Com a constru¸c˜ao do gr´afico chegamos a um resultado claro: a rela¸c˜ao ´e n˜ao linear, e agora? Como devemos proceder para conhecer a fun¸c˜ao que relaciona Y (que no nosso exemplo ´e d) com X (que no exemplo ´e v0)? O reconhecimento de uma rela¸c˜ao n˜ao ´e uma coisa trivial de se

fazer e existem m´etodos para isso, mas aqui veremos apenas dois dos principais.

2

Transforma¸

ao de vari´

aveis

A rela¸c˜ao entre X e Y n˜ao ´e linear? Ent˜ao n˜ao tem o que fazer: Y 6= AX + B e seria incorreto aplicar qualquer m´etodo que fora estudado para a reta. A solu¸c˜ao? Transformar as vari´aveis. Se Y n˜ao vai com X, que tal com X2, X3, ln(X) ou exp(X)? Todo um universo de possibilidades se abre `a nossa frente, mas embora o m´etodo da tentativa e erro seja

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importante em diversas ocasi˜oes da vida, ele ´e contra indicado no procedimento cient´ıfico por gastar muito tempo e muitas vezes n˜ao obter resultados certos, s´o aparentes.

2.1

O aux´ılio da teoria

Na grande maioria das vezes que realizamos um experimento f´ısico temos alguma id´eia de como as grandezas se comportam: temos teorias sobre o fenˆomeno em estudo. A teoria, ent˜ao, ir´a nos dizer alguma coisa como “Y vai com exp(X)” e nos bastar´a fazer a transforma¸c˜ao de vari´avel (de X para exp(X), neste exemplo) para checar se a rela¸c˜ao vai se tornar linear. Em caso afirmativo, Y = A exp(X) + B ser´a a rela¸c˜ao entre a vari´avel X e Y , em caso negativo temos que procurar outra explica¸c˜ao (e rever a teoria).

Exemplo 2 Se voltarmos ao problema exposto no exemplo 1, podemos recorrer `a fisica b´asica e obter qual ´e a rela¸c˜ao esperada entre as vari´aveis d e v0. Fa¸ca as contas e chegue na express˜ao

d = 1

2gµ

!

v02,

onde g ´e a acelera¸c˜ao da gravidade e µ ´e o coeficiente de atrito entre o bloco e o piso. Escrevemos a rela¸c˜ao desta maneira porque d ´e vari´avel dependente (nosso Y ) enquanto v0 est´a relacionado

com a vari´avel independente X (pois foi controlada pelo experimentador). A rela¸c˜ao acima diz “veja: d n˜ao varia com v0, mas com v02”. Portanto, ao inv´es de ficarmos tentando e errando

diversas vezes, vamos direto fazer X = v2 0.

Figura 2: Distˆancia d em fun¸c˜ao de v02 para os quatro pisos do exemplo 1.

A figura 2 mostra o que acontece se usarmos X = v02. O resultado parece bastante com uma rela¸c˜ao linear. Neste caso Y = d e X = v2

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express˜ao te´orica, o valor que multiplica a vari´avel X ´e 2gµ1 e o valor que fica somado ´e nulo. Observe como a reta aparenta passar na origem e como as inclina¸c˜oes das retas s˜ao diferentes. Segundo a teoria, as inclina¸c˜oes s˜ao diferentes porque os coeficientes de atrito s˜ao diferentes.

O que realizamos foi uma lineariza¸c˜ao da fun¸c˜ao que relaciona as vari´aveis medidas. Uma vez encontrada uma rela¸c˜ao linear, podemos acessar as grandezas f´ısicas que foram mantidas no experimento, bastando usar algum m´etodo de ajuste (que estudamos na apostila anterior) a esta nova reta e obter os valores desconhecidos.

Exemplo 3 Considerando a acelera¸c˜ao da gravidade g = 9,78 m/s2, qual ´e o coeficiente de atrito µ dos pisos do exemplo 1?

Para responder esta pergunta precisamos trazer os valores num´ericos `a tona. Antes devemos reconhecer as rela¸c˜oes entre os parˆametros da equa¸c˜ao e os coeficientes da reta que iremos ajustar aos dados experimentais:

A equa¸c˜ao te´orica ´e

d = 1

2gµ

!

v02, e a rela¸c˜ao obtida foi

Y = AX + B. Podemos ent˜ao identificar:

Y = d, X = v20, A = 1

2gµ, B = 0.

Ajustando uma reta aos dados do piso 1 obtemos A1 = 0,102 s2/m e B1 = -0,001 m. Note

que B1 ≈ 0 ´e um resultado muito bom, o valor de A1 nos permite calcular µ1:

µ = 1

2gA,

logo µ1 = 0,50 para o piso 1. A incerteza do coeficiente A poder´a ser propagada usando a

f´ormula acima e as regras de propaga¸c˜ao de erro.

Ajustando uma reta aos dados do piso 2 obtemos A2 = 0,078 s2/m e B2 = -0,000 m. Note

que B2 = 0 ´e o resultado ideal, o valor de A2 nos permite calcular µ2 = 0,65. O piso 3 e o piso

(6)

2.2

Arbitrariedade nas escolhas

Mesmo com o “aux´ılio da teoria”, a transforma¸c˜ao de vari´aveis ´e uma escolha arbitr´aria. No entanto, as quantidades f´ısicas obtidas pelo procedimento s˜ao as mesmas, ent˜ao esperamos o mesmo resultado. Por exemplo, se as grandezas f e g est˜ao relacionadas por f ∼ 2g5 podemos

escolher como uma transforma¸c˜ao Y = f e X = g5 e iremos medir uma inclina¸c˜ao igual a A = 2, mas poder´ıamos escolher uma segunda transforma¸cao de vari´aveis onde Y = f1/5 e X = g e

isto tamb´em dever´a linearizar a curva, mas dar´a um coeficiente angular diferente A2 = 21/5.

Exemplo 4 Se, no exemplo 2, tiv´essemos tomado a seguinte transforma¸c˜ao de vari´avel: √ d = s 1 2gµv0, comparando com Y = AX + B,

ter´ıamos rela¸c˜oes diferentes entre os parˆametros da reta e as grandezas f´ısicas

Y =√d, X = v0, A =

s

1

2gµ, B = 0.

A figura 3 mostra o resultado desta transforma¸c˜ao graficamente. Para o piso 1 a inclina¸c˜ao da reta mais prov´avel ´e A1 = 0,319 (m/s2)−1/2, o que corresponde a µ1 = 2gA12

1

= 0,50: o mesmo resultado obtido com a primeira transforma¸c˜ao de vari´aveis. Como esperado, o coeficiente de atrito est´a alheio ao m´etodo que usamos para encontr´a-lo.

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3

Gr´

aficos Logaritmo

Uma das transforma¸c˜oes mais aplicadas em f´ısica experimental envolve a aplica¸c˜ao do loga-ritmo. Este procedimento ´e t˜ao comum que existem gr´aficos cuja escala ´e apropriada para esta transforma¸c˜ao: os gr´aficos log-log e mono-log. Para maior simplicidade, vamos antes estudar um pouco as leis de potˆencia.

3.1

Leis de potˆ

encia

Uma lei de potˆencia ´e uma rela¸c˜ao entre as vari´aveis dada por uma potˆencia. Escreve-se

y = kxp (1)

como a express˜ao matem´atica t´ıpica de uma lei de potˆencia. A constante k ´e apenas um fator multiplicativo, e dependendo do valor do expoente p, uma lei de potˆencia pode dar origem a uma diversidade de curvas. A figura 4 mostra quatro leis de potˆencia, onde o expoente p tem valores distintos.

Figura 4: Exemplos de lei de potˆencias

Caso o expoente p da equa¸c˜ao 1 seja positivo, a curva passa pela origem e ´e uma fun¸c˜ao crescente. Caso o expoente seja negativo, isto quer dizer que estamos dividindo por uma potˆencia de x, logo em x → 0 a fun¸c˜ao tem valores muito altos e `a medida que x aumenta a curva decresce. Al´em disto, a curva pode ter concavidade positiva ou negativa se p > 1 ou 0 < p < 1, respectivamente. O caso de transi¸c˜ao acontece quando p = 1, onde a lei de potˆencia ´

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Vocˆe pode folhear seu livro de f´ısica b´asica 1 procurando por leis de potˆencia, vocˆe ir´a se surpreender como uma boa parte do conte´udo do livro ´e descrito por equa¸c˜oes na forma da equa¸c˜ao 1: pˆendulo simples, gravita¸c˜ao, energia cin´etica, etc. Esta tendˆencia continua em f´ısica 2, 3 e 4 e em diversas ´areas de pesquisa atual como fenˆomenos cr´ıticos, dimens˜oes fracion´arias, etc.

Exemplo 5 A partir do exemplo 2, obtemos que a distˆancia que um bloco percorre sobre um piso rugoso depende de sua velocidade inicial atrav´es da rela¸c˜ao

d = 1

2gµ

!

v02,

que ´e uma lei de potˆencia. Se Y = d e X = v0, podemos reconhecer os parˆametros k e p

comparando esta express˜ao com a equa¸c˜ao 1:

k = 1

2gµ, p = 2.

A pergunta que se faz agora ´e: existe alguma forma de se medir o expoente da lei de potˆencia? Felizmente existe sim, basta aplicar o logaritmo na equa¸c˜ao 1.

log y = log kxp = log k + log xp = log k + p log x,

aqui usamos que o logaritmo do produto ´e a soma dos logaritmos e que log xp = p log x, propriedades do logaritmo (revise-as!). Segundo esta express˜ao, se escolhermos Y = log y e X = log x, obteremos

Y = log k + pX,

isto ´e, uma reta de inclina¸c˜ao A = p e coeficiente linear B = log k. Agora poderemos aplicar nosso m´etodo de ajuste nesta nova reta encontrada, e o coeficiente angular ser´a uma medida do expoente p.

3.2

A escala logar´ıtmica

A escala que usamos em nossos gr´aficos at´e agora era a escala decimal simples. Agora passaremos a usar uma escala diferente, pr´opria para an´alises envolvendo grandes varia¸c˜oes nas vari´aveis. Para construir esta escala, vamos calcular o logaritmo na base 10 de alguns n´umeros. O resultado ´e mostrado na tabela 2. Note que a distˆancia entre os logaritmos, como esperado, n˜ao ´e linear. Outra coisa interessante ´e que o logaritmo dos n´umeros da metade de baixo da tabela s˜ao iguais ao logaritmo dos n´umeros de cima, adicionados de 1.

(9)

n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 log n 0,000 0,301 0,477 0,602 0,699 0,778 0,845 0,903 0,954 1,000

n 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

log n 1,000 1,301 1,477 1,602 1,699 1,778 1,845 1,903 1,954 2,000 Tabela 2: Logaritmo de alguns n´umeros naturais

Na figura 5 os valores dos logaritmos s˜ao mostrados pela seta sobre a escala linear. A primeira seta mostra a posi¸c˜ao, na escala linear, do logaritmo de 1: zero. A ´ultima seta mostra a posi¸c˜ao do logaritmo de 100: 2. Note que os logaritmos v˜ao se aproximando `a medida que se aproximam da dezena. A posi¸c˜ao como as setas est˜ao dispostas na figura 5 ´e exatamente a posi¸c˜ao das linhas que surgem em um gr´afico com escala logar´ıtmica.

Figura 5: Compara¸c˜ao entre a escala linear (em preto) com a escala logar´ıtmica (dada pelas setas).

Na escala linear mostramos um intervalo total de 2 unidades, enquanto que na escala lo-gar´ıtmica o intervalo total mostrado vai de 1 a 100, ´e um intervalo bem maior. Note que o intervalo de 1 a 2 no linear, representado pela metade direita, est´a representado na escala lo-gar´ıtmica entre a primeira e a segunda seta. Todos os dados da tabela 2 est˜ao representados na escala acima. Devemos listar algumas observa¸c˜oes:

• Na escala logar´ıtmica n˜ao h´a necessidade de escrever nenhum “log”, deve-se escrever apenas os valores, como fizemos na escala superior da figura 5.

• Na escala linear, duas grada¸c˜oes cuja diferen¸ca ´e fixa est˜ao a uma distˆancia constante, enquanto que na escala logar´ıtmica duas grada¸c˜oes cuja raz˜ao seja fixa est˜ao a uma distˆancia constante.

• Costuma-se chamar cada bloco da escala logar´ıtica de d´ecada. Em geral, quanto mais d´ecadas os dados possuirem, mais confi´avel ´e o resultado final.

(10)

• Costuma-se colocar um 10 (dez) no in´ıcio de cada d´ecada. Para distinguir os valores entre as d´ecadas usa-se a potˆencia apropriada: -2,-1, 0 , 1, 2, etc... Isto evita o excesso de zero e os pontos j´a s˜ao mostrados em nota¸c˜ao cient´ıfica. Exemplo: na casa das unidades: 100,

na casa dos microssegundos: 10−6 s; os demais n´umeros n˜ao s˜ao alterados.

Exemplo 6 Como ficam as leis de potˆencia mostradas na figura 4 em escala logar´ıtica? Pas-sando os pontos para a escala logar´ıtmica obtemos os gr´aficos mostrados na figura 6

Figura 6: As leis de potˆencias em escala logar´ıtmica.

O gr´afico logar´ıtmo ajuda a obter os expoentes da figura 6: no primeiro gr´afico temos

∆y ∆x ≈

2 d´ecadas

1 d´ecada logo p ≈ 2; no superior direito temos ∆y ∆x ≈

1 d´ecada

2 d´ecadas logo p ≈ 0,5; no gr´afico

inferior esquerdo ∆y∆x ≈ −1 d´ecada

2 d´ecadas logo p ≈ - 0,5; e no inferior direito temos ∆y ∆x ≈

3 d´ecadas 3 d´ecadas logo

p ≈ 1,0; Os valores est˜ao aproximados porque n˜ao calculamos a s´erio, estimamos as inclina¸c˜oes a “olho nu”. Para calcular a s´erio, devemos aplicar os m´etodos de ajuste j´a estudados.

Referências

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