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As alterações estruturais da sociedade portuguesa e sua implicação na segurança e defesa do Estado

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A O TE DO C CON POR AS ALTERA IM EXTO CO CURSO NO NSTITUIND RTUGUESA INSTITUT CURSO AÇÕES ES MPLICAÇÃ ORRESPON O IESM SE DO ASSI AS E DA G TO DE EST O DE PROM STRUTUR ÃO NA SEG NDE A TR ENDO DA M DOUT GUARDA N TUDOS SUP MOÇÃO A 2014/20 TII RAIS DA SO GURANÇA RABALHO A RESPONS TRINA OF NACIONA PERIORES OFICIAL G 15 OCIEDAD A E DEFES FEITO D SABILIDA FICIAL D L REPUBL S MILITAR GENERAL E PORTUG SA DO EST URANTE ADE DO SE DAS FORÇ LICANA. RES GUESA E TADO A FREQU EU AUTOR RÇAS ARM SUA UÊNCIA R, NÃO MADAS

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A Agra Ralei últim pelas linha me re e elev seu t com comp As alterações adecimento Ao meu iras pela to mos meses, s trocas de a condutora ecebeu e di vada consid Aos amigo tempo, muit que me ded A todos qu Por fim, m preensivas p Bem hajam estruturais da os orientador, otal disponi me orientou opiniões pr a na procura spensou o s deração. os, os quais to valioso p dicaram. uantos me a mas não men

palavras e p m. a sociedade po Coronel T ibilidade, c u neste trab roporcionad a da solução seu tempo s s ajudaram para mim, e ajudaram, d nos importa pela força pe ortuguesa e su Tirocinado camaradagem balho de inv das e esclar o. O profis ão dignos d com a sua e ao mesmo de uma mane ante, à minh ermanente q ua implicação n de Artilhar m e amizad vestigação, recedoras, q sionalismo de realce e p interpretaçã tempo, pel eira ou de o ha esposa, p que sempre na segurança ria Mauríci de, com qu com os ace que me perm e a simpat por isso mer

ão do tema, la cordial e outra, a reali pelo apoio i me dispens e defesa do E io Simão T ue, ao long ertados con mitiram seg tia com que rece a minh , que conce interessada izar este est incondicion sou. Estado ii Tendeiro o destes nselhos e guir uma e sempre ha estima ederam o a postura tudo. nal, pelas

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A Índic Intro a. b. c. d. e. f.  g. 1. A a. b. c. 2. A a. b. c. 3. O a. b. c. Conc Bibli Índic Anex Anex Índic Apên As alterações ce odução ...   Enunciad   Justificaç   Objeto d   Objetivo   Questão Procedim   Organiza As Alteraçõe   As altera   A socied   Síntese c A Globalizaç   Globaliz   A Globa   Síntese c O cidadão po   O papel   Nova Ci   Síntese c clusões ... iografia ... ce de Anex xo A – Teor xo B – Gráf ce de Apên ndice A – P estruturais da ... do do Tema ção do Estu de estudo e s os da Investi Central e Q mento metod ação do Estu es estruturai ações estrutu dade Portugu conclusiva .. ção, o Estad zação e o pa alização e a conclusiva .. ortuguês e o social do E dadania e E conclusiva .. ... ... xos rias da glob ficos adicion ndices lano geral d a sociedade po ... a ... udo ... sua delimita igação ... Questões De dológico .... udo ... s da Socied urais da soc uesa atual e ... do Nacional apel do Esta transformaç ... o enfraqueci stado ... Estado ... ... ... ... alização. .... nais. ... do trabalho. ortuguesa e su ... ... ... ação ... ... erivadas ... ... ... dade Portugu ciedade port e a Seguranç ... e a nova ci ado-nação ... ção da Cida ... imento do p ... ... ... ... ... ... ... ... ua implicação n ... ... ... ... ... ... ... ... uesa e a Seg tuguesa ... ça e Defesa ... idadania ... ... adania ... ... poder do Est ... ... ... ... ... ... ... ... na segurança ... ... ... ... ... ... ... ... gurança Nac ... do Estado . ... ... ... ... ... tado ... ... ... ... ... ... ... ... ... e defesa do E ... ... ... ... ... ... ... ... cional ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... A ... A ... A Estado iii ... 1  ... 1  ... 1  ... 2  ... 2  ... 3  ... 4  ... 4  ... 6  ... 6  ... 16  ... 19  ... 21  ... 21  ... 25  ... 30  ... 32  ... 32  ... 37  ... 42  ... 44  ... 49  Anx A-1  Anx B-1  Apd A-1 

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A Índic Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur Figur As alterações ce de Figur ra n.º 1 – Es ra n.º 2 – Po ra n.º 3 – PI ra n.º 4 – C ra n.º 5 – G ra n.º 6 – Po ra n.º 7 – C ra n.º 8 – Se ra n.º 9 – D ra n.º 10 – P ra n.º 11 – T ra n.º 12 – T ra n.º 13 – S ra n.º 14 – D ra n.º 15 – P ra n.º 16 – D ra n.º 17 – C ra n.º 18 – E ra n.º 19 – E ra n.º 20 – P ra n.º 21 – P ra n.º 22 – D ra n.º 23 – O ra n.º 24 – I ra n.º 25 – O ra n.º 26 – P ra n.º 27 – E ra n.º 28 – S ra n.º 29 – P ra n.º 30 – P estruturais da ras strutura etár opulação re IB e PIB pe onfiança do Gráfico evolu opulação re onfiança na entimento d Despesa do E Perceções s Taxa de nat Taxa de nat Saldo total d Dimensão m População e Despesa com Conflitualid Estrutura et Estrutura et População R População r Despesas do Opinião sob Importância Opinião sob Participação Emprego na Sentimento Pirâmides e Pirâmide etá a sociedade po ria da popul sidente, imi er capita a p os portugues utivo dos se sidente em as instituiçõ de cidadania Estado em p obre capaci alidade e ta alidade brut da populaçã média das fa empregada p m a saúde, c dade social, ária da popu ária da popu Residente co residente an o Estado em bre a existên a das FFAA bre as missõ o das FFAA as Forças Ar de cidadani tárias da po ária da popu ortuguesa e su lação, 2001 igração e ta preços const ses na telev erviços de s lugares com ões. ... a europeia. . percentagem idade de res axa de morta uta. ... ão. ... amílias clás por setor de camas, pess Dias de gre ulação estra ulação ativa om ensino s nalfabeta com m educação. ncia de FFA A Portuguesa ões das FFA A em missõe Armadas. ... ia europeia opulação res ulação, 1 de ua implicação n e 2010. ... axa de natali tantes (base visão e no go aúde. ... m mais de 1 ... ... m do PIB, po sposta do po alidade infa ... ... sicas. ... e atividade. . soal médico eve por trab angeira resid a. ... superior com m 10 e mai ... AA no nosso as para a De AA. ... es internacio ... em Portuga sidente total e Janeiro de na segurança ... idade. ... e 2011). ... overno. ... ... 0.000 habit ... ... or funções. . oder político antil. ... ... ... ... ... e consultas balhador. ... dente em Po ... mpleto. ... s anos. ... ... o país. ... efesa Nacio ... onais. ... ... al e UE 28. . l, Portugal. . e 2008 e 206 e defesa do E ... ... ... ... ... tantes. ... ... ... ... o. ... ... A ... A ... A ... A ... A s. ... A ... A ortugal. .... A ... A ... A ... A ... A ... A onal. ... A ... A ... A ... A ... A ... A 60. ... A Estado iv ... 7  ... 8  ... 9  ... 11  ... 12  ... 14  ... 18  ... 29  ... 36  ... 40  Anx B-1  Anx B-1  Anx B-2  Anx B-2  Anx B-3  Anx B-3  Anx B-4  Anx B-4  Anx B-5  Anx B-5  Anx B-6  Anx B-6  Anx B-7  Anx B-7  Anx B-8  Anx B-8  Anx B-9  Anx B-9  Anx B-10  Anx B-10 

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A Índic Tabe Tabe As alterações ce de Tabe ela n.º 1 – O ela nº. 2 – Q estruturais da las Objetivos da Questões e h a sociedade po a Investigaç hipóteses do ortuguesa e su ção. ... o estudo. .... ua implicação n ... ... na segurança ... ... e defesa do E ... ... Estado v ... 3  ... 3 

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A Resu desde têm i altera romp amea do fe nacio dimin o cid para Pala As alterações umo O atual e e o início d implicação Durante o aram profun peram cara aças e objet O acesso enómeno da onal. Todas est nuição de c dadão portu participaçã avras-chave Estado, So estruturais da studo tem da década de na seguranç o período ndamente o acterísticas ivos de segu imediato à a globalizaç tas alteraçõe capacidades uguês a ter a ão na Segura e ociedade, G a sociedade po como objet e 1960 até à ça e defesa considerado o país, o se históricas, urança e de informação ção que enfr es transform e repartiçã a perceção d ança e Defe Globalização ortuguesa e su tivo analisa à atualidade do Estado. o, tiveram eu povo, a numa rap efesa do Esta o acelerou a raqueceu o p maram as r ão das respo de abandon esa. o, Nova Cid ua implicação n ar as muda e e avaliar e lugar acon política e c pidez verti ado. as reações e poder do Es relações do onsabilidade no pelo Esta dadania, Seg na segurança nças na so em que med ntecimentos costumes; a iginosa, alt e transformo stado-nação s cidadãos es que lhe c ado, reduzin gurança e D e defesa do E ciedade po dida estas al s que marc acontecimen terando pe ou o mundo o e da sua s com o Est competiam, ndo a predi Defesa Estado vi rtuguesa lterações caram e ntos que erceções, o através oberania tado e a levaram sposição

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A Abstr the b impli alter with objec world weak State comp thus Keyw As alterações tract The curre beginning of ications on During th red the coun

historical f ctives of sec Immediate d in which kening of th All these c e and reduc peted to the reducing th words State, soci estruturais da nt study aim f the decade the security he considere ntry, its pe features wi curity and d e access to h we live e power of changes bro cing in their e State led heir willing iety, globali a sociedade po ms to under e of 1960 to y and defenc ed period, s eople, politi ith a dizzyi defence of th information through g the nation-S ought about r capability the Portugu to participa ization, new ortuguesa e su rstand what o the presen ce of the Sta some event ics, culture ing speed a he State. n has accel globalizatio State and its t change in y and the d uese citizen ate in Secur w citizenship ua implicação n t has chang nt times and ate. ts happened and tradit and altered lerated the on, phenom s national s the relatio division of r n to have th rity and Def

p, security & na segurança ged in Portu d analyse if d that mark ions; events d the percep reactions a menon that sovereignty. nship betwe responsibili he perceptio fence activit & defence e defesa do E uguese socie f these chang ked and pro ts that have eptions, thre and transfor also brou een citizens ities that pr on of aband ties. Estado vii ety since ges have ofoundly e broken eats and rmed the ught the s and the reviously donment,

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A Lista As alterações a de abrevi AR CEDN EFTA EUA FFAA FMI GP IESM INE NEP/ACA OECD OEsp OG ONU OTAN PIB QC QD TII UE estruturais da iaturas, sigl Assem Conc Europ Estad Força Fundo Gove Institu Institu A Norm Orga Organ Objet Objet Organ Organ Produ Quest Quest Traba União a sociedade po las e acrón mbleia da R eito Estraté pean Free T dos Unidos d as Armadas o Monetário erno de Port uto de Estud uto Naciona ma de Execu nisation f nização par tivos Especí tivo Geral nização das nização do T uto Interno B tão Central tão Derivad alho de Inve o Europeia ortuguesa e su nimos República égico de Def Trade Assoc da América o Internacio tugal dos Superio al de Estatís ução Perman for Econo ra a Coopera íficos s Nações Un Tratado do Bruto da estigação In ua implicação n fesa Nacion ciation a onal ores Militare stica nente Acadé omic Co-O ação e o De nidas Atlântico N ndividual na segurança nal es émica Operation senvolvime Norte e defesa do E and Dev ento Económ Estado viii velopment mico (OCDE)/

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A Intro enun e De trans socie em comp 2013 da R estud Portu insat ponto sond enfre no te de co da R exerc mas situa signi As alterações odução a. Enu O tema p nciado: “As Altera fesa do Esta b. Just Nas última sformação e edade portug Não obsta relação às provado pe 3). No seu di República le dos e inqu ugueses são tisfação com A sondag o mais baix dagens em P Apesar de enta, há tam ecido social Assim, ser onfiança na República, “ cício de fun também ao ação tem vi ificativos.” estruturais da unciado do roposto par ações Estru ado”. tificação do as cinco déc estrutural re guesa tem m ante, nos úl tradiciona lo levantam iscurso, nas evantou est uéritos leva o dos povos m o regime e gem do Eur xo da satisf Portugal (UE estes resulta mbém outros português. rá pertinent s instituiçõe “[…] é cad nções públic o exercício indo a agra (Silva, 2014 a sociedade po Tema ra o Trabal uturais da So o Estudo cadas existi esultante da mantido um timos anos, ais formas mento efetu s comemora te problema ados a ca s da União em que vive robarómetro fação com E, 2013). ados podere s fatores qu te tentarmos es do Estado da vez mai cas. Não ap de funçõe avar-se e o 4). ortuguesa e su lho de Inve ociedade Po iu na socied a implantaç ma coesão re , tem-se vin de regim uado pelo E ações da im a ao dizer: abo por en o Europeia em” (Silva, o mostra, t a sua demo em ser refle ue os influen s saber o po do, pois com

ior a repul enas no que es nas dive os custos q ua implicação n estigação In ortuguesa e dade portugu ão do regim elativamente ndo a proce e democrá Eurobaróme mplantação d : “[…] Com ntidades cr (UE) que d 2014). ambém, qu ocracia des exo direto nciam e que orquê deste mo também

lsa dos cid e toca ao de ersas áreas que daí res

na segurança ndividual (T e Sua Implic uesa uma co me democrá e estável (Fe essar um cr ático, reflet tro em outu da Repúblic mo o demo redíveis e demonstram ue os portu de 1985, an da crise fin e têm provo “desconten foi referido dadãos mais esempenho da Admini ultam são, e defesa do E TII) tem o cação na Se onstante e p ático, no en ernandes, 1 rescente des tido no Es ubro de 20 ca, o Sr. Pr onstram su independen m maiores n ugueses esta ano de iníci nanceira qu ocado uma a ntamento” e o pelo Sr. Pr s qualificad de cargos p istração Pú certamente Estado 1 seguinte egurança profunda ntanto, a 993). sencanto stado, e 013 (UE, residente ucessivos ntes, os níveis de avam no io destas ue o país alteração e da falta residente dos pelo políticos, ública. A e, muito

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A Defe supo relaç ordem realiz pode intern influ perce pode comp algun comp sua c evolu do in repre quais Espe As alterações Esta desc esa do Esta rtar os seus Também a ções com os m global têm A importâ zação de um erão estar a nos e extern c. Obj O presen uenciadores eção e confi Com o ob erão ter inf

prometimen ns fatores pletamente completa ex Para enco ução da soc nício dos an esentativo j s justificam d. Obj Apresenta ecíficos (OE estruturais da redibilizaçã do, pois es s objetivos. a globalizaç s cidadãos. m nas relaç ância e atual m estudo qu afetadas pe nos. eto de estu nte estudo das alteraç fiança dos ci bjetivo de d fluências re nto da socie evolutivos aprofundad xplicação. ontrar um p ciedade port nos 1960 at já que perm m muitas das etivos da In a-se na tabe Esp) relacion a sociedade po ão afeta a stá diretame ção, está a c Será, pois ões e perceç lidade do pr ue permita a elas alteraç udo e sua de incide so ções estrutu idadãos nas delimitar o elevantes pa edade com o s da soci dos devido ponto de pa tuguesa hou té aos noss mite abrang alterações nvestigação ela seguinte nados com o ortuguesa e su confiança, ente ligado condicionar , important ções dos cid roblema exp avaliar até q ções estrutu elimitação obre a ide urais da soc s instituiçõe estudo, foc ara a Segu os seus obje iedade que a limitaçõe artida para uve a necess sos dias. Es ger situaçõe ocorridas. o e a formula o processo ua implicação n facto dete à “vontade as ações do te analisar a dadãos para posto leva-n que ponto a urais da so entificação ciedade por s do Estado caremos a n urança e De etivos. Ao l e, apesar es de tempo a caracteriz sidade de fa ste espaço t es instituci ção do Obj de investiga na segurança rminante p e” da socie o Estado, in a influência a com o Esta nos a admit Segurança ociedade, as e caracter rtuguesa e a o. nossa análi efesa do E ongo desta de import o de execuç zação e det azer uma de emporal po onais muito jetivo Geral ação que se e defesa do E para a Segu edade para nfluenciando a que os fa ado naciona tir como rel

e Defesa do ssentes em

rização de a sua influê ise nos aspe Estado e o investigaçã tantes, não ção e espaç terminar qu elimitação te ode ser con

o diferenci al (OG) e O irá conduz Estado 2 urança e apoiar e o as suas atores de al. levante a o Estado m fatores fatores ência na etos que apoio e ão houve o foram o para a ual foi a emporal, nsiderado iadas, as Objetivos ir:

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A inves (QC) const As alterações e. Que Após uma stigação ser ). Neste sen truídas as h estruturais da estão Centr a fase de rá orientada ntido, foram hipóteses (H a sociedade po Tabelan.º F ral e Questõ exploração a no sentido m deduzidas Hip). Tabelan.º2 F ortuguesa e su 1 – Objetivos d Fonte: (Autor, 2 ões Derivad inicial, en o de obter r s questões - Questões e hi Fonte: (Autor, 2 ua implicação n da Investigação 2015) das nquadramen resposta fun derivadas ( ipóteses do estu 2014) na segurança o. nto e delim ndamentada (QD) atravé udo. e defesa do E mitação do a à Questão és das quai Estado 3 tema, a o Central s, foram

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A preco Acad Milit onde instru confo 1995 artigo infor socie Segu delin proce respo tirar influ objet do E desen três desen fator nacio As alterações f. Proc A metodo onizada par démicas de tares (IESM e utilizamos umento info Para o de forme o “M 5). A formula os de opini rmais. O modelo edade portu urança e De neados. Seguidam esso de filtr ostas às que conclusões uenciar a Se tivos nacion stado na soc g. Org O TII incl A presente nvolviment QD que nvolvido o p No prime res como a onal e a evo estruturais da cedimento ologia de ra a elabor Execução M) 010 e01 s o sistema ormático M esenvolvim anual de In ação do pro ião, estudos o de anális uguesa nas fesa do Esta mente, será e ragem e an estões dedu s sobre com gurança e D nais, focaliz ciedade. ganização d

lui uma Intr e Introduçã o. É também levaram à procedimen iro capítulo a evolução olução econ a sociedade po metodológ referência ração de tr Permanent 8, de setem a autor-data icrosoftWo ento do es nvestigação oblema adv s sociais, li e será base últimas d ado e quais efetuada um nálise de da uzidas. Com mo as alter Defesa do E zada na com do Estudo odução, a q o refere a ju m determin formulaçã nto metodol o apresenta demográfic nómica de P ortuguesa e su gico seguida p rabalhos de te (NEP-AC mbro de 201 a, adotando ord. studo será em Ciência vém da info ivros, bem eado na de décadas, no afetam o a ma avaliação ados, para d m base na ob rações estru Estado e até mpreensão d que se segue ustificação nado o seu ão de três lógico utiliz a-se uma ca ca, o empr Portugal. As ua implicação n por este tr e investigaç CA) do In 14, incluind o-se o estilo utilizado o as Sociais” ormação pes como a que eterminação o entendim apoio dos ci o da inform determinar q btenção das uturais da que ponto do sentir do emtrês Cap para o estud objetivo, co s hipóteses zado ao long aracterizaçã rego, a saú ssente em so na segurança rabalho de ção e const stituto de E o a referenc o Harvard-A o método h (Quivy & V squisada, at e foi recolh das altera ento de qu dadãos aos mação recolh quais poder s respostas, sociedade p a sociedade o cidadão fa ítulos e as C do e o méto om a elabor s. Na Intro go do estudo ão da socied úde, a educ ondagens, d e defesa do E investigaç stantes nas Estudos Su ciação bibli Anglia, apo hipotético-d Van Campe través de le hida por en ações estrut uais influen objetivos n hida, atravé rão ser as m será então portuguesa e está envol ace à ação e Conclusões odo utilizad ração de um odução tam o. dade com b cação, a in documentos Estado 4 ção é a Normas uperiores iográfica oiado no dedutivo, enhoudt, eitura de ntrevistas turais da nciam a nacionais és de um melhores possível estão a vida nos e função . do no seu ma QC e mbém é base em ntegração s oficiais

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A e ou desíg Força socie sua a criar criaç Naci dos c noçã portu o con comp apres Hip. As alterações utros estudo gnios do Es as Armadas No segun edade. Para ação e a su um model ção de uma onal. No terceir capítulos an ão de cidad uguês na rel Nas Concl nhecimento Por fim, n posto por sentados no estruturais da os, fomos d tado em ma s. ndo capítulo isso foi nec ua abrangên lo e determ noção de c ro capítulo a nteriores, a e dania na soc lação com o lusões, ond e as propos no Anexo A gráficos a o texto e o a sociedade po determinar, atérias de se o abordamo cessário ent cia. Com e minar como cidadania g analisamos, evolução do ciedade por o Estado Na e se inclui a stas que se j A são abord adicionais Apêndice A ortuguesa e su em que m egurança e os a proble tender o qu este objetivo interfere e global e a su , recorrendo o papel do E rtuguesa e acional. a resposta à julgam apro dados vários úteis para A é compo ua implicação n medida a so defesa e qu mática da e é o fenóm o, foram an e influencia ua ligação a o a dados e Estado, com a sua inter à QC, são ap opriadas. s conceitos a uma me sto por um na segurança ciedade est ual é o seu s influência meno, as for nalisadas as a a evoluçã ao enfraque statísticos e m o aparecim rferência no presentados da globaliz lhor interp quadro res e defesa do E tá alinhada sentir em re da globaliz rmas como s várias teor ão da socied ecimento do e document mento de um o sentir do os contribu zação, o An pretação de sumo da QC Estado 5 com os elação às zação na exerce a rias para dade, na o Estado os, à luz ma nova cidadão utos para nexo B é e dados C, QD e

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A 1. pode consi acon comp mund exclu padrõ há ce grand Euro abert como pode provo Cens oscil 1960 natur de de indep dimin regre 2011 conse Portu anos As alterações As Altera Neste cap em afetar a iderado, do ntecimentos portamento Portugal é do e o segu uirmos a re ões europeu erca de 40 des alteraçõ opean Free tura ao ext o as altera eremos vislu ocaram. a. As a A populaç sos 2011, lações signi 0, em que s ral de popu escolonizaç pendente. A nuições, ba esso de emi 1a). Atualme equências a Na estrutu ugal perdeu a situação 1 Ver Anexo estruturais da ações estrut pítulo iremo a capacida o início d que afet social. é um país c undo mais a ecente aber us, um país anos era o ões à socied Trade Asso erior, a pas ações econó umbrar todo alterações e ção residen é de,10.56 ificativas em se assistiu à ulação e, no ção, num au A partir da alanceando f igrantes e e ente, ressur ainda não co ura etária h u população inverte-se e o B Fig.n.º13. a sociedade po turais da So os abordar a de de Seg da década taram e in com mais d antigo da E rtura dos p pequeno em último imp dade; se acr ociation (EF ssagem de ómicas e p o o tipo de a estruturais nte em Por 62.178,habi m algumas à emigração sentido inv umento brus aí a popul fatores com entrada de im giu o fenóm ompletamen há grandes em todos o e verifica-s ortuguesa e su ociedade P as principai gurança e de 1960 nfluenciaram de 800 anos Europa, mas países do le m termos ter pério multic rescentarmo FTA), a rev país de em políticas, oc alterações so da socieda rtugal, de a itantes (IN situações e o para a Eu verso na dé scocom o r lação portu mo a diminu migrantes d meno emigra nte identific alterações. os grupos e e um cresci ua implicação n Portuguesa is alteraçõe Defesa do até à atua m a soci s, um dos E s é uma das este da Eur rritoriais e r continental. os outros ac volução de migrantes pa corridas so ociais e de m ade portugu acordo com NE, 2011a) especiais1, c uropa, send écada de19 etorno de p uguesa, não ição da nata durante as d atório, emb cáveis. Durante a etários entre imento de9 na segurança e a Segura s estruturai Estado. O alidade, ab edade port Estados-naç s democrac ropa. É, co relativamen Só esta tra ontecimento Abril, a en ara país de omente dura mentalidade uesa m os resulta . A popul como foi o do por veze 70, como re ortugueses o teve gran alidade, red décadas de ora de carác a última dé e os 0-29an 9% da popu e defesa do E ança Nacion is da socied O espaço t brange os rtuguesa e ção mais an cias mais jo omparando nte pobre, m ansformaçã os como a a ntrada na UE e acolhimen rante uma es que estes ados definit lação tem caso da dé s superior esultado da do ultrama andes aume dução da em 1980 e 199 cter diferen écada (Figu nos. A parti ulação para Estado 6 nal dade que temporal grandes o seu ntigos do ovens, se com os mas ainda o trouxe adesão à E com a nto, bem geração, s eventos tivos do sofrido écada de ao saldo a política r recém-entos ou migração, 90 (INE, nte e com ra.n.º.1), ir dos,30 o grupo

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A dos 3 entre 2011 2001 Euro mort da po dimin infan (Figu (POR As alterações 30-69 anos e jovens e i 1. Na popul 1para19%e A taxa de opa, as taxa talidade den opulação. Um aconte nuísse de f ntil (de 77 ura.n.º.2) d RDATA, 20 estruturais da e de 26% idosos. A p lação idosa em2011 (IN Figu e crescimen as de natalid ntro de valo ecimento im forma mais 7,5/1000 em da década 014). a sociedade po para idade percentagem a assistiu-se NE, 2011a) ura,n.º,1 – Estru F nto natural e dade e de f ores conside mportante n intensa, fo m 1960, p de 1990 ortuguesa e su es superiore m de jovens e ao movim . utura etária da p Fonte: (INE, 20 e total de P fecundidade erados norm nas últimas d oi uma redu para 2,9/10 atenuou ua implicação n es a 69 ano s recuou de mento inver população, 200 011a) Portugal sit e baixaram mais, provoc décadas, qu ução signifi 000 em 2 este impa na segurança os. Agravou e.16% em 2 so tendo pa 1e2010. tua-se entre muito, man cando o rápi e fez com q icativa na ta 2013). Tam acto na po e defesa do E u-se, assim, 2001 para assado de e as mais b ntendo-se a ido envelhe que a popula taxa de mor mbém a im opulação r Estado 7 o fosso 15% em 16% em aixas da a taxa de ecimento ação não rtalidade migração residente

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A cobe cuida médi cerca comé inves nece exter come Portu preço em q As alterações À variação rtura nacio ados e o a icos e 107 a de433mé A adesão ércio exter stimento es ssidade de a rior trouxe eçaram a de É nesta ec ugal. Quer os constant que devido à estruturais da Figuran o da mortal onal de cui aumento de enfermeiro édicos e629 de Portuga rno, na ind strangeiro aumento da turistas eu eslocar-se a conomia, qu o Produto es (2011), à crise finan a sociedade po n.º2 – Populaçã Fon lidade, infan idados de s pessoal m os por 100.0 9 enfermeiro al à EFTA dústria, no e na reno a produção e uropeus qu Portugal, p ue se obtêm Interno Br tiveram um nceira e à es ortuguesa e su ão residente, im nte: (PORDATA ntil e natura saúde, no médico e pa 000 habitan os em2013 A influencio acesso a ovação da e nova conc ue, devido para gozo de m as mais a ruto (PIB), m aumento p stagnação ec ua implicação n igração e taxa d A, 2014) al, não é est

acesso mai aramédico e ntes nos in (PORDAT ou alteraçõe produtos estrutura p corrência (B à melhoria e férias. altas taxas d quer o PIB praticament conómica, e na segurança de natalidade. tranho o pro is fácil do em serviço ícios de 19 TA, 2014). es económic estrangeiros produtiva n Barreto, 200 a da sua q de crescime B per capit te constante estes valore e defesa do E ogresso efet s cidadãos . De meno 960, passam cas importa s, na capt nacional d 00). Esta abe qualidade d ento da hist ta (Figura n e até 2008, es retroceder Estado 8 tuado na a estes os de 80 mos para antes no ação de devido à ertura ao de vida, tória em n.º 3), a ocasião ram.

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A super portu econ 1974 partir em q 505€ popu prim 2013 As alterações Mas, mes rior ao ve uguesas aum nomia, mas 4, houve um r de1974 a que regrediu O salário €. O empre ulação ativa mário passou 3. No setor estruturais da Figura.n.º smo assim, erificado em mentaram, também em ma subida gr a1980 volta u (PORDAT mínimo, c ego, as con a residente s u de43,6% e secundário a sociedade po º.3 – PIB e PIB F o PIB em m 1960. T apesar de m função d radual dos r ando depois TA, 2014). criado em 1 ndições de sofreu tamb em 1960 (B o passou de ortuguesa e su B per capita a pr Fonte: (PORDA 2013, a p Também os algumas o da situação rendimento s para um a 1974, era e trabalho e bém alteraçõ Barreto, 200 e 29% em ua implicação n reços constante ATA) reços const s rendimen oscilações política. Du os das famíl aumento gra equivalente e a compos ões profund 0), para 34, 1960 para na segurança es (base.2011). tantes de 2 ntos dispon previsíveis, urante a dé ias com um adual e cont a 16,5€ se sição social das. A popul 9% em 197 33,7% em e defesa do E 2011, era 5 níveis das , não só d écada de.19 m grande au ntínuo até20 endo atualm l e profissi lação ativa 74 e para 10 m 1974, dim Estado 9 ,4 vezes famílias devido à 60 e até umento a 009, ano mente de ional da no setor 0,2%, em minuindo

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A depo 66,1% o set secun despe com efetiv passo (Barr décad mulh impo femin base verif funci corte (POR econ (INE taxa fator são l portu da co As alterações ois até 2013 %, respetiva Note-se qu tor terciário ndário, o q ertar econó meios mais vados nos ou do setor reto, 2000). A populaç da de 1960 heres (INE, ortantes na nina” (Barr Nas últim o número ficou um au ionalismo p es na despes RDATA, 20 Quanto à nómica, Port E, 2014) e es O número de27,9%, s r que está a icenciados, Um outro ugueses con obertura a q 2 Ver Anexo 3 Ver Anexo estruturais da 3 para 23,7 amente2 (PO ue a maiori o, nunca ten que na Euro mico de Po s modernos restantes p r primário ção ativa t 0, para uma , 2011a), l distribuiçã reto, 2000). as décadas de greves, umento no n público ou e sa do Estad 014). evolução d tugal viu o stando nos o de jovens sendo cerca a fazer aume ou com ele acontecime nheciam e o quase todo o B fig.n.º15. o B fig.n.º17. a sociedade po 7%. O setor ORDATA, 2 ia da popula ndo estado m

opa foi caso ortugal, o qu e saltássem países europ para o seto também mu situação de levando An ão social registou-se de trabalha número de g empresas pú o. Nos outr do desempre seu desemp 14% em nov s desempreg a do dobro d entar a emi evada qualif ento, inicia olhavam Po o país da t ortuguesa e su r terciário 2014). ação ativa p maioritariam o único. Es ue fez com mos alguns p peus, nos or secundá udou, de u e quase igu ntónio Barr e profissio uma dimin adores envo greves, no úblicas, afe ros setores a ego, nos úl prego aumen vembro de gados, segu do desempre igração, dife ficação prof ado na déca ortugal e o m televisão. H ua implicação n aumentou d passou diret mente empr ste fenóme que iniciás passos que t quais esta ário e só po ma grande ualdade de s reto a afirm onal verific nuição nos c olvidos e di setor terciá etado pela im a situação f ltimos anos ntar a partir 2014 (POR undo o Cen ego geral do ferente da d fissional. ada de 1960 mundo, foi Hoje, a telev na segurança de 27,5%, tamente do egada na in no esteve a semos o pr tinham dem transição d osteriormen predominâ sexos, 51,6% mar que “ caram-se n conflitos lab as de traba rio, a maior mplementaç foi praticam , devido a r de2009p RDATA, 201 nsos 2011, c o país (INE écada de 19 0, que afetou o aparecim visão (Figur e defesa do E para 31,4% setor primá ndústria ou associado a rocesso de m morado décad da populaç nte para o ância mascu % homens “as mudanç na populaçã borais3, tend alho afetado

ria delas lig ção das pol mente neglig uma forte para16,2%e 14). correspond E, 2011a). E 960, pois a ou a forma c mento e alar ra n.º 4) co Estado 10 % e para ário para no setor ao tardio mudança das a ser ão ativa terciário ulina na e 48,4% ças mais ão ativa do como os. Só se gadas ao íticas de genciável recessão em2013 e a uma Este é um maioria como os gamento onstitui a

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A mais gove esfor gene form estes como aume que muda europ entre 0 10 20 30 40 50 60 70 80 As alterações forte fonte erno, a justiç Outro fato rços para c rosidade e mas de ajuda s cuidados s o na organiz Na saúde ento de pess As urgênc chegaram anças na p peus, a desp e os primeir 2003/04 20 estruturais da e de informa ça e o parlam Figura.n. Fo or de enor criar um E a solidaried a local de c são provido zação de gra (Figura n soal médico cias passara a atingir 1 política de pesa portug os (PORDA 004/03 2004 Co Co a sociedade po ação da pop mento (Vie º.4 – Confiança onte: (Fundação me importâ Estado-prov dade eram p caridade ou os pelo Esta andes serviç .º 5) é pos o e paraméd am de 587. 3.472.000 saúde (INE guesa com a ATA, 2014) 4/10 2005/11 nfiança na tel nfiança no go ortuguesa e su pulação e te ira, 2015). a dos portugues o Francisco Man ância socia vidência em praticadas p assistência ado e são u ços público ssível verif dico em serv 900 para.8 em 2002, E, 2011b). a saúde, com ). 1 2006/10 2 levisão C overno C ua implicação n em um grau ses na televisão nuel dos Santos al da época m Portugal por indivídu a, transform universais, t os como a sa ficar os pro viço (PORD .674.000 em diminuindo Em comp m 9,2% do 2007/10 2008 Confiança na j Confiança no p na segurança u de confian e no governo. s, 2015) a em apreç . Uma soc uos, família ou-se numa tanto na ass aúde e a edu ogressos efe DATA, 2014 m 2012, ma o com algu aração com PIB em20 8/04 2009/11 ustiça parlamento e defesa do E nça maior d ço foi o in ciedade em as, igrejas o a sociedade sistência ind ucação. fetuados atr 4). as será de um racionam m os outro 12, coloca 1 2010/12 2 Estado 11 do que o nício dos m que a ou outras e em que dividual, ravés do salientar mento e os países Portugal 2014/11

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A jovem de 19 nos g núme 1960 núme que c apen de 1 núme 1.629 As alterações No campo m quase tot 960, situava A taxa de grupos etári ero de alun 0 até 1986, ero de aluno Em 2011, completou nas44% (IN No ensino 960 apenas ero de dipl 9.900 em 2 4 Ver Anexo estruturais da Fig o da educa tal. O nível a-se em 11% e analfabetis

ios mais ido nos que com

havendo a os, associad a proporçã o ensino se NE, 2011a). o superior h s 6% da po lomados em 011 (INE, 2 o B Fig.n.º21 a sociedade po gura.n.º.5 – Grá Fon ção, Portug de analfab % em1991 e smo4 tem te osos, é qua mpletaram o a partir des do à baixa n o de jovens ecundário fo houve també opulação o m Portugal 2011a). Out ortuguesa e su áfico evolutivo nte: (PORDATA gal atingiu etismo que e no Censos endência a ase negligen o ensino bás sta data um natalidade (P s com idade foi de 61%, ém grandes frequentav aumentou tro aspeto q ua implicação n dos serviços de A, 2014) um nível d era de cerc s2011, em diminuir na nciável nos sico, aumen ma diminui PORDATA es compreen enquanto e alterações, va, aumenta de 2.184 d que se altero na segurança e saúde. de escolariz ca de 33% n 5,2% (INE, aturalmente grupos etár ntou sempre ção resulta , 2014). ndidas entre em 2001 es , dado que n ando para 1 de 1960 (B ou radicalm e defesa do E zação da po no início da , 2011a). e, pois man rios mais jo e desde a dé ante da red e os20 e os ste indicado no início da 17,3% em Barreto, 200 mente foi o Estado 12 opulação a década tendo-se ovens. O écada de dução do 24 anos or era de a década 2013. O 00), para aumento

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A signi (Barr dizer Portu a rep com contu capit estar médi trans forte front homo com as A perm nova Portu atras demo relev com socie socie As alterações ificativo de reto, 2000), r que no que ugal está na A despesa presentar 4, a educação udo, a desp ta da educa r acima da ia UE27 de. Além da s sformações, mente a est teira, uma ogénea, trad a sua abertu A emigraç Américas e Á manente vín a identidade A amplitu ugal era a ada econom Um gover ocrático e p vantes das ú uma incip edade mode Uma socie edade de el 5 Ver Anexo estruturais da mulheres a , para.55,5% e respeita a a média euro a pública co 2% em 201 o. As perce pesa efetiva ação. Não ob média euro .12,8% e em saúde e da acompanh trutura da s língua, um dicional e c ura para o e ção portugu África, dive culo ao uni europeia e ude nas tra imagem d micamente, rno tradicio parlamentar últimas déc piente mas erna em dese edade masc levados pad o B Fig.n.º22. a sociedade po a frequentar %, em 2014 o número d opeia. om a educaç 13, estando entagens do a aumentou bstante o au opeia no qu m Portugal d educação, o hado por a sociedade p ma cultura e centralizada exterior. uesa que até

ergiu para iverso atlân continental ansformaçõe de uma soc socialmente onalmente . Esta trans adas. Levou sa urbana, envolvimen culina e pat drões de igu ortuguesa e su r este nível 4 (PORDAT de alunos m

ção5 que rep Portugal e o PIB atribu u bastante, umento de ue diz respe de.20,8%. (P o país conh acontecimen portuguesa. e uma relig a que caract é década de a Europa. C ntico (Amér l está em fo es sociais f ciedade ríg e castradora autoritário sformação f u a que o P se alteras nto acelerad triarcal deu ualdade. Um ua implicação n l de ensino, TA, 2014). matriculados presentava entre os país uídas à edu implicando investiment eito ao aban PORDATA eceu e perc ntos de gr Um Estado gião, ou se terizava Por 1960 estav Como diz A rica Latina rmação” (B foi enorme gida, conser a e culturalm e autocrát foi, pelas su Portugal, pa sse profund do. u, de forma ma socieda na segurança que passou Em relação no sistema 1,4% do PI ses europeu ucação um acrésc to na educa ndono esco A, 2014) correu um p rande impa o, uma Naçã eja uma soc rtugal, alter va a rumar e António Ba e África) f Barreto, 200 , pois até rvadora, qu mente obscu ico deu lu uas implicaç aís predomi damente, da muito dinâ de de perm e defesa do E u de 29% e o à UE27, p de ensino s IB em 1972 us que mais -se alterado cimo de cu ação, contin olar precoce processo de acto que a ão, uma etn ciedade for rou-se radic essencialme arreto “um foi quebrad 00). à década d uase que im urantista e e ugar a um ções, uma d inantemente ando lugar âmica, luga manente e e Estado 13 em 1960 podemos superior, 2, passou s gastam o pouco, ustos per nuamos a e, com a grandes abalaram nia, uma rtemente calmente ente para antigo e o e uma de 1960, mutável, estática. governo das mais e rural e r a uma ar a uma estrutural

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A emig prote 2011 rurai litora perda flexib resse sufic Antó Com que sécul mona (Barr políti os qu com exace As alterações gração, torn ecionista foi A evoluçã 1, mostra a c is. A preferê alização e b a de popula Todas est bilidade, q entimentos cientemente ónio Barreto m certeza qu evidência o lo XX, é t arquia con reto, 2000). Atualment icas, corren ue não conc haja conse erbados que estruturais da nou-se num i substituída ão da distri crescente pr Figura.n.º.6 – ência pelo l bipolarizaçã ação nos mu tas alteraçõ que permi resultantes vincados o: “Será que ue há. Mas e ou argumen alvez único nstitucional, te, o regim ntes de pens cordam com enso dentro e poderiam a sociedade po ma sociedad a por uma e ibuição da p rocura das c População resid Fon litoral, em ão da popul unicípios do ões mostra tiu percor s das trans para que t e não há di então por qu ntos? O con o, pelo men que não me constitu samento e g m o regime p o da socied levar a con ortuguesa e su de de acol economia da população cidades para dente em lugare nte: (PORDATA detrimento lação verifi o interior do aram a ex rrer um p sformações tornassem ivisões, tens ue razões s nsenso cons nos raro. D se regista ucional em grupos socia poderem pa dade portugu nflitos intern ua implicação n lhimento de as mais aber no territóri a viver e co es com mais de A, 2014) o do interio cado nas úl país (INE, xtraordinária percurso se , embora a vida soc sões e confl e refere est stitucional e Desde 1820 ava tão cla

que vivem ais, dando a articipar na uesa, evitan nos graves. na segurança e imigrante rtas da Euro o (Figura n nsequente a e 10.000habitan

or, num con ltimas déca 2011b). a capacidad em drama tenham ex cial conflitu flitos na soc a falta de re em que se 0, data simb aro consen mos abrang abertura sufi sua vivênci ndo crispaç e defesa do E es. Uma e opa. n.º 6), entre abandono d ntes. ntínuo proc adas, provoc de de mud as excessiv xistido, não uosa. Com ciedade port essentiment vive, nos f bólica de i nso constitu ge todas a ficiente para

ia. Esta situ ções e radic Estado 14 conomia e 1960 e das zonas cesso de cou uma dança e vos. Os o foram mo refere tuguesa? to? Com finais do nício da ucional.” s forças a mesmo uação faz calismos

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A na gr e aut conti proce quer políc atrás vilas meta fregu frequ veze zona abran públi exist deixa comu socie territ socia socie popu fluxo socia fisica As alterações A integraç rande maior toconsumo, As diferen inente e ilh essos de iso com o estra As princip cia, etc.) cob

em que est . Nos anos ade da popu uesias) cobr uentemente s sem tradu as mais afas ngiam vast icos de base tiam em ext Nestas úl ando de im unidades in edade portu toriais ou de al, especialm edade (Barre Outra nov ulação estran os imigrató ais radicais Com esta amente exi estruturais da ção naciona ria do país. assim como nças entre has, são po olamento. V angeiro, est pais redes d brem a tota tes serviços da década ulação em ria a totalid muito básic ução na vid stadas dos as áreas ru e como a ág ensas áreas ltimas déca mportar o lo nteiras ou uguesa já nã e distância. mente ao ní eto, 2000). vidade no m ngeira, prim órios oriund durante este a situação, igentes, me a sociedade po al, administ Desaparece o os mercad a populaçã oucas e ba Viaja-se com ão acessíve de serviços alidade do p s se restring a de 1960 idade escol dade do país cos. As fun da social e e centros urb urais e cen gua, a eletri do país. adas a prog ocal de resi localidades ão evolui d Todas estas ível familia mercado de t meiramente, dos dos paí

e período. muitos na enos bem p ortuguesa e su trativa, soci eram, quase dos regiona ão do litor aseadas mai m facilidade eis e são com

s públicos ( país, ao con giam às capi a escolarid lar, a admin s, mas as su nções do Est económica banos. As ntros habita icidade, o sa gressão na idência ou s, nos aces de forma sep s alterações ar, que se fo trabalho e n , oriunda da íses da Eu acionais afa pagos e m ua implicação n ial, económ e por compl is e locais f ral e do in is em cara e as linhas mpletamente (saúde, corr ntrário do q itais de dist dade obriga nistração pú uas compet tado eram f da totalidad redes de tr cionais ma aneamento integração atividade d ssos a todo parada e di s tiveram pr oi adaptand no tecido so as ex-colóni uropa de le astaram-se mais precári na segurança ica e territo eto, os espa fechados. terior, do n cterísticas de comunic e abertas. reio, segura que aconteci rito e a algu atória aplica ública (dist tências, mei formais e ju de do país, ransporte e ais pequeno básico e a r o nacional do cidadão, os os servi ivergente, d ofundas con o ao novo p ocial de Port ias portugue ste, que so de certos ios. Um co e defesa do E

orial foi con aços de sub norte e do locais, do cação, quer ança social, ia algumas umas das pr ava-se a m tritos, muni ios e serviç urídicas, ma principalm comunicaç os. Muitos recolha de l foi muito muito men iços do Es devido a sep nsequências papel da m rtugal foi o esas e depo ofreram con tipos de t ontributo p Estado 15 nseguida sistência sul, do que em internas , justiça, décadas rincipais menos de icípios e ços eram as muitas mente nas ções não serviços lixo, não grande, nos a de stado. A parações s na vida mulher na fluxo de ois novos nvulsões trabalho, para este

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A afast segur traba Portu se no fenóm inere insta 2010 como fenóm pesso em c abert proce país. trans uma Gove (CED Segu garan asseg colet liberd instit As alterações tamento foi rança socia alhos, tendo ugal. Foi sit os países eu Esta situa menos de ac A sua fix entes à sua abilidade ou 0). Segundo o um proble O aument menos de a oas e grupo contacto com A socieda tura interna essos de im Esta trans sformações, b. A so Uma das p das princi erno de Por DN) “A S urança Nac ntia da sua gurar a sobe tiva de pess dade de a tuições dem estruturais da o nível de al, que leva o sido subst tuação idên uropeus mais ção veio or culturação a xação e con a integração u violência r o o Euroba ema naciona to do turism aculturação, s perdem, r m outras cul ade portugue a e externa, migração e sformação t mas sim de ociedade Po primeiras fu ipais preocu rtugal (GP) egurança e ional corre sobrevivên erania, a ind soas, bens ação polític mocráticas” ( a sociedade po proteção s aram a que tituídos pela ntica, que os s desenvolv riginar uma a que os por ncentração p o. Contudo relacionada arómetro-20 al o que é b mo, quer n alterando t renovam ou lturas. esa sofreu a quer atrav emigração tem sido di evido à velo ortuguesa a unções do E upações do nas grandes e o Bem-e esponde à c ncia em Pa dependência e valores, o ca dos órg (Governo d ortuguesa e su social, nome e preferissem a quantidad s emigrante vidos. a pluralidad rtugueses só primária na o, em Portu com o aum 009, apenas astante infe nacional, qu traços reais alteram, as assim, alter vés das com e da evoluç iferente das ocidade com atual e a Se Estado é a de o ser huma s opções do estar const condição d az e Liberda a, a unidade o desenvolv gãos de so de Portugal, ua implicação n eadamente m não acei de crescente s portugues de cultural, ó estavam h as áreas me ugal, não s mento das en s 1% dos p erior a.4%d uer estrang e mitológic s suas referê rações profu municações ção da próp s anteriores m que tem o egurança e e prover Seg ano. Esta p o Conceito E ituem obje da Nação q ade. A Seg e, a integrida vimento no oberania e 2013). na segurança o subsídio itar determ e de imigran ses encontra étnica e rel habituados n etropolitanas são evident ntradas migr portugueses da UE27 (UE eiro, també cos da iden ências e valo undas, na su físicas, cul pria capacid s na nossa corrido (Ba Defesa do gurança que preocupação Estratégico etivos últim que se trad gurança Nac ade do territ ormal das ta o pleno f e defesa do E de desemp minados emp antes que en aram ao ins ligiosa a qu no estrangei s acentua o tes tensões ratórias (Ro viam a im E, 2009). ém contribu ntidade naci ores quando ua maioria d lturais e so dade econó história, n arreto, 2000 Estado e, desde sem o foi defini de Defesa N mos do Es duz na per cional deve itório, a salv arefas do E funcioname Estado 16 rego e a pregos e ntrou em stalarem-ual criou iro. os riscos sociais, odrigues, migração uiu para onal. As o entram devido à ciais, de ómica do ão pelas 0). mpre, foi ida pelo Nacional stado. A rmanente e, assim, vaguarda Estado, a ento das

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A desta Cont dimin minim de de e de recru umas unive defes na O políti segur perce de S uma Segu volun nece não p posiç como nacio força (Figu consi As alterações O GP con as ameaças, tudo, a evol O fim do nuição acen mizado com esenvolvim e contrato utamento pa s melhores erso recrutá No entant sa territoria Organização ico de cida rança e de eção de seg egurança e carreira nas Estes efeit undo o est ntariamente ssidade de participaria ções. Os cid o a existên onais. Num a militar eu ura n.º 7) – ideradas (C 6 Ver Anexo estruturais da nsiderou um podemos d ução da soc serviço mi ntuada do m a inclusão mento tecnol nas Forças ara prover a FFAA foi ável disponí to, o desapa al, o aument do Atlânti adania europ efesa, junta gurança aos Defesa Na s FFAA. tos influenc tudo efetua e a particip mobilizaçã am com tod dadãos tamb ncia de uma a posição m uropeia em Confiança Carreiras, 20 o A, fig.n.º23 a sociedade po m grupo de a dizer que nã ciedade port litar obriga universo d o das mulhe ógico dos e s Armadas as suas nec a elevação ível mais qu arecimento to das atuaç co Norte (O peia e de d amente com cidadãos qu acional e, co ciaram a dis ado por He par com ce ão geral da da a certeza bém legitim a força mil mais extrem substituição nas Institu 009). a 27 ortuguesa e su ameaças à s ão são de ca tuguesa tam atório e a di de recrutam eres nas file equipamento (FFAA), cessidades d o do nível ualificado. do serviço ções em teat OTAN), a i defesa colet m o aumen que provoco onsequentem sposição par elena Carr erteza, o q população, a, o que dei mam a partic litar europe mada, apenas o das FFAA uições – as F ua implicação n egurança na arácter intrín mbém criou iminuição d mento milita eiras, a redu os e o servi continuand de pessoal. de formaç o militar ob tros de oper integração n tiva, uma i nto do bem ou um distan mente, o af ra a particip eiras6, som que pode s contudo, s ixa uma lar cipação em eia (43,3%) s.5,7% conc A nacionais FFAA são na segurança acional no C nseco da soc novos desaf da natalidad ar. No entan ução de efe iço em regi do a existi Um fator q ção da popu rigatório, a rações exter na UE e um ntelectualiz m-estar socia nciamento c fastamento pação na def mente 23,8% ser problem somente 17, rga percenta m alianças in em compl corda com a s. De referir a instituição e defesa do E CEDN, e da ciedade por fios e riscos de provocar anto, este e etivos, o ma ime de volu ir um univ que contrib pulação, tor a secundariz rnos, a part m contínuo zação dos t al, trouxera crescente do de voluntár fesa militar % estaria mático em ,9% afirma agem entre nternacionai lemento da a existência r que na so o mais cred Estado 17 a análise rtuguesa. s. ram uma feito foi aior grau untariado verso de uiu para nando o zação da ticipação discurso emas de am uma os temas rios para r do país. disposto caso de aram que as duas is, assim s FFAA a de uma ondagem dível das

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A trans as am a nív portu socia são d pois eleva contr acom conh form do a profi posit As alterações A grave snacional, sã meaças que vel pessoal uguesa devi ais, como a de suma imp todos são a Na mesma ada import ribuindo p mpanhado hecimento q Para o me mação dos no analfabetism issional mil tiva para as estruturais da crise econ ão ameaças os portugu (Carreiras, ido a confli a abertura a portância o alvos. a sondagem ância na D ara o pre por outro que têm sobr elhor desem ovos militar mo, aumen itar. Isto é, FFAA. a sociedade po Figura.n.º. Fo nómica, o s comuns e eses consid 2009). Ne itos interno ao exterior s acordos e m, as FFAA Defesa Nac stígio inter negativo re as FFAA mpenho das res, acompa nto da esc as alteraçõe ortuguesa e su 7 - Confiança n onte: (Carreiras crime org de união en deram poder enhumas de s, mas a su e interdepe ações mult A são, segun cional, cum rnacional que resul A. s FFAA co anhando a e colaridade es estrutura ua implicação n nas instituições , 2009) ganizado t ntre o Estad r vir a afeta stas ameaça ua limitação endência ec tinacionais, ndo os inqu mprindo efi do país. M lta da pou ontribui o a evolução da e grande ais ao nível na segurança . ransnaciona do e os cidad r Portugal e as são intrí o é dificulta onómica gl numa conju uiridos, mui cazmente a Mas este uca inform aumento co a sociedade, exigência cultural con e defesa do E al e o ter adãos, pois s e que os pre ínsecas à so ada pelas al lobal. Neste ugação de e ito necessár as suas m aspeto po mação, inte ontínuo do , com a erra na sua fo ntribuíram d Estado 18 rrorismo são estas eocupam ociedade lterações es temas esforços, rias e de issões e sitivo é eresse e nível de adicação formação de forma

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A demo europ à tra políti socia levan quali de a nece comp pelos aume cond núme (SEF aprox socie mas troux econ da fo econ avan mais uma ensin nas c As alterações Outros no ográfica por peus, há um adicional fu ica e econó al. Os fluxos ntam desafi idade de vid abordar no ssários. No portamentos s Media, qu ento de alg dição econó ero de trab F, 2013). c. Sínt As alteraç ximaram P edade portug Desde a d urbanizou-s xe uma eco nomias glob força labora nómico pass nços na saúd eficiente, m mudança p Na educaç no atingido. camadas ma estruturais da ovos riscos rtuguesa es ma dependên unção do E ómica, junt s migratório os e riscos da e integra seu conju os últimos s de risco ue causa alg gum nível ómica do pa balhadores e tese conclus ções sociais ortugal do guesa. década de 19 se e diversi onomia de bais, provoc al e integra sou do seto de, com um melhoraram ositiva nas ção também . O ensino o ais jovens, o a sociedade po surgiram em tá relaciona ncia das mig Estado com ta-se o deve os e as nov à Seguranç ação destas unto neste anos tem (criminalid gum incómo de conflitu aís, tem-se estrangeiros siva s nas últim nível do r 980 que a p ificou-se cu mercado, ando um cr ando as mu or primário m serviço na m as condiç condições d m houve alte obrigatório o qual tende ortuguesa e su m Portugal, ada com os grações no r mo garante er de asseg vas comun ça e Defesa comunidad estudo pe m-se vindo dade divers odo à popu ualidade in vindo a ve s residentes mas décadas resto da Eu população re ultural e etn aberta ao rescimento ulheres. A para o terc acional e un ções de bem de vida. erações pro cobre toda e a desapare ua implicação n , pois desde saldos mig respeitante da defesa gurar a iden nidades que do Estado, des a curto ela sua com o a observ sa, sobretud ulação portu nterna (Rod erificar uma s em Portug s foram pro uropa com esidente não nicamente. O exterior, co acentuado maioria da ciário, com niversal, jun m-estar da p ofundas, que a a populaçã ecer no total na segurança e meados d gratórios. C ao futuro de do territóri ntidade cult e se estabel , em função ou médio p mplexidade var a impo do pequeno uguesa, o qu drigues, 201 a tendência gal, menos ofundas e m a democra o se alterou O desenvolv om uma lig e rápido, al a força de m as mulher ntamente co população e er no acess ão e erradic l da populaç e defesa do E dos 1990 a omo noutro demográfico io e indepe tural e esta lecem em o do nível m prazo e imp e, tempo e ortação de o furto), em ue pode lev 10), mas d a de decrés 3,8% só e muito rápid atização po u muito em vimento eco gação cresc lterando a e trabalho p res maioritá om um apoi e contribuír so, quer no cou o analfa ção. Estado 19 variação os países o. Assim, endência abilidade Portugal médio de possíveis e espaço e alguns mpolada var a um devido à cimo do em 2013 das, mas lítica da número, onómico cente às estrutura por setor árias. Os io social ram para nível de abetismo

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A exist comu Estad tives tendê socie situa princ multi evolu nível estar cidad perm estru fator Segu As alterações A confron tente desde A integra unicação to do e serviço se um efei ência de env As ameaç edade. Quer ação económ cipais amea inacionais p A socieda ução da soc l de formaçã Contudo, r social e u

dãos por est Assim, os mitem confi uturais signi res que se urança e Def estruturais da ntação socia o fim da dé ação nacion ornaram ind os públicos ito positivo velhecimen as à Segura r o Estado, mica, o ter aças. Assim positivos e p ade acredita ciedade inte ão da popul devido à p uma intelec tes temas é b s dados apr irmar a hip ificativas n apontaram fesa do Esta a sociedade po al interna nã cada de 196 nal é atualm diferente a pelos cidad o na Segur to acentuad ança e Defe , quer os c rrorismo tra m, considera provedores , apoia e dá egrando as lação, o que perceção de ctualização bastante dim resentados pótese 1, d na sociedad , permitind ado, o que d ortuguesa e su ão é relevan 60 e durante mente com localização dãos, o que rança e De do da popula esa do Esta cidadãos têm ansnacional am a integr de seguranç á relevância mulheres n e aumentou segurança dos temas minuto. e a análise dado que s de portugue do concluir dá resposta ua implicação n nte, sendo m e as décadas mpleta, a m o territorial fez com que efesa do Es

ação. ado são glob

m a mesma l e o crime ração de Po ça. a à ação das na fileiras e a sua qualid como bem de seguran e efetuada a se demonst sa, mas o que não à QD1. na segurança mesmo mui s de 1970 e melhoria dos para o ace e o sentime stado. Cont bais e não e a visão das e organizad ortugal em s FFAA, qu e benefician dade. m adquirido, nça e defes ao longo do trou que e seu efeito afetaram si e defesa do E ito inferior 1980. s meios e esso às fun ento de prox tudo, é de estão no int s ameaças, do transnac alianças e ue acompan ndo de um , melhoria sa, o intere o presente existiram al foi atenuad ignificativa Estado 20 ao nível vias de nções do ximidade notar a terior da sendo a cional as acordos nharam a superior do bem-esse dos capítulo lterações do pelos mente a

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A 2. no en da so atrás comu perm fonte trans econ evolu as alt a glo conh acon muito Um solid acess torna este a ser âmbi início marít outro segun As alterações A Globali Neste capí nfraquecim oberania est O mundo era difícil unicação at mitiram um a es e a nível m Este acess sformou o m nómicas, cu uções e tran terações eco obalização. É comum hecimento e ntecimentos o dificilmen outro exem dariedade “je A este fac sibilidade g am o fator d acesso ao c r também g ito mais lato

a. Glob Há histori o nos sécul tima da Eur os povos e ndo a Orga estruturais da ização, o E ítulo procur mento do Es tatal e na rel de hoje tem l de imagin té há pouc acesso quas mundial. so imediato mundo em ulturais, cie nsformações onómico-fin m ouvir-se e acesso ime como a pub nte provoca mplo, mais e suis Char cto não é es generalizada distância ne conheciment global, o qu o e mais glo balização e iadores (Ro los XV e X ropa. No co outros con nização par a sociedade po stado Nacio raremos ent tado-nação lação indiví m acesso à nar. A evol o desconhe se instantâne o a todo um que vivem entíficas e s. Destes di nanceiras, c dizer qu ediato a tud blicação de ariam as on recente, fo

rlie” que ger

stranho o ef a a novas t gligenciáve to e informa ue levou ao obal. e o papel do drigues & D XVI com as ontexto hist ntinentes, in ra a Cooper ortuguesa e su onal e a no tender o fen como cara íduo-poder informação lução e dis ecidos, ou eo à inform m mananci mos de form sociais, to iferentes asp contudo não ue vivemos do o que se caricaturas ndas de prot oi o caso C rou. feito mediát tecnologias el e influenc ação, o sent o aparecime o Estado-na Devezas, 20 Descoberta tórico, a Eu nstituindo r ração e o De ua implicação n ova cidadan nómeno da g acterística e público. o de uma fo sponibilizaç só acessíve mação, numa ial de infor ma rápida e ornando qu petos, os m o é o tema p s numa “A e passa no m s num jorna testos que s Charlie Heb tico, mas ta e meios de ciam a vida timento de ento de uma ação 007) que afi as Portugue uropa inicio relações com esenvolvim na segurança nia globalizaçã consequên forma que a ção general eis a determ a quantidade rmação ace e em divers uase imprev ais reconhe redominant Aldeia Glo mundo. Há l, ou a publ e observara bdo e a co al efeito só e comunica de todos nó pertença e p a consciênc firmam que esas e a sub ou nessa altu merciais e ento (OECD e defesa do E ão e a sua in ncia do esba até há duas lizada de m rminadas en e indetermi elerou as re sas áreas, p visíveis as ecidos e visí te nos estud obal”, pois duas décad licação de u am a nível m onsequente é possível d ação imedia ós. Assim, d participação cia de cidad a globaliza bsequente e tura o conta culturais. C D), foi só n Estado 21 nfluência atimento décadas meios de ntidades, nável de eações e políticas, futuras íveis são dos sobre s temos das atrás, um livro, mundial. onda de devido à atos, que devido a o passou dania de ação teve expansão acto com Contudo, no século

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A XX, Uma desap mund multi proce de c abert conc intern indús anglo mund cultu movi perm do p abord interd no fa intern nível único pode mode com nova dinâm As alterações que duas si a foi a rápid parecimento do um só inacionais. Se as orig esso de glob apitais e e tura dos m orrência int Assim, o nacionaliza strias, tecno O Dicioná o-saxónico, dialização; urais e polí imento com mitiu às ativ planeta.” (S dadas no An Em todas dependênci fator espaço nacional qu l mundial e o. A globaliz er político e elo de econ uma envolv as técnicas mica em qu estruturais da ituações par da expansão o do mundo e comple gens consid balização, s em particula mercados a ternacional; termo "glo ação dos m ologia e con ário das Re forjado na traduz o ex íticas a nív mplexo de a vidades econ ousa, 2005 nexo A. s as defin ia das econo o, quer no ue traduzem e uma ideia zação, enten e económic nomia capita vência diret científicas ue o control a sociedade po rticulares de e o fácil ac o bipolar c etamente a deradas são segundo a O ar a desreg ao comércio ; e o papel c obalização" ercados de ncorrência (O elações Inter as escolas xtraordinário vel mundial abertura de nómicas cap ). Existem nições há omias num fator tempo m o envolvi comum de ndida como o atingido alista. Mas, ta da popul e tecnológ lo estatal é ortuguesa e su eram origem cesso às nov com a desag aberto ao o duas, as OECD pode gulamentaçã o e invest central da in é amplame bens e ser OECD, 200 rnacionais de gestão o desenvolv l, a partir d fronteiras e pitalistas es várias teor característi sistema cap o, e pelo a imento dos e que o mu o sendo um pelos Estad a globaliza lação mund gicas, const difícil. O g ua implicação n m à globaliz vas tecnolog gregação da capitalismo forças que em ser três:

ão dos serv timento, es nformação e ente utiliza rviços, o si 05). define glob americanas vimento das dos anos 1 económicas stender o se rias e defin icas comun pitalista, pe apareciment cidadãos c undo está ca m fenómeno dos Unidos ação também dial, o que m trói e destr global troux na segurança zação como gias de info a União So o económic alimentam liberalizaçã viços finan stimulando e comunicaç do para de istema fina balização co s e sinónim s relações e 980. Serve s e de desre eu campo d nições de g ns represen la redução d o de novos com uma pa ada vez ma pós anos 1 s da Améric m teve impa modifica co rói mercado xe novas fo e defesa do E hoje a ente ormação, ou oviética, tor co e às e m o crescim ão dos mov nceiros; um o crescim ção na econ screver a c anceiro, em omo: “Um mo, em Fra económicas, e para desig egulamentaç de ação ao c globalização ntadas pela das distânc s atores no articipação ais pequeno 1980, está li ca (EUA) e actos ao nív ostumes, exp os, com um ormas de at Estado 22 endemos. utra foi o rnando o empresas mento do vimentos ma maior mento da nomia. crescente presas e conceito ança, de , sociais, gnar um ção, que conjunto o as são a maior ias, quer cenário cívica a e que é igada ao e ao seu vel social pande as ma nova tividades

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A que come instit funçã dispe do gl conti em to atore física “espa e dis cria-numa Gidd verte sober basea nação enten Sous vem aglut é a i econ nas v capit econ As alterações são levada erciais feita tuições de r ão (Cotrim, De um m ersão, senão lobo e que a inentes, com odas as soci Com o au es institucio as e ao apar aços” e evo tinções entr se um proc a sociedade Já vários dens que d entes, uma rano limita ada num m o e em qu nder e expl sa Santos re afirmar qu tina o local, Mas, o qu intensidade, nómicas e so vivências e n Outra dife talista ocorr nomias nac estruturais da as a cabo c as entre pa regulação e 2010). modo simpl o mesmo ex atinge as pe m uma influ iedades. umento e ev onais ou não recimento d oluindo num re os assunt cesso global e mais globa autores fi define a gl como a de do num co mundo sem ue a função licar esta d trata-a com ue não exis , ocupa-lhe ue torna hoj , a rapidez ociais, inclu nas experiê erença, na ridos em fa cionais e a a sociedade po com o avan aíses são e estatais à co es, podemo xplosão, do essoas, as po uência ao ní volução das o, a uma es de novos “te ma escala de tos internos l de mudan al. izeram a s lobalização efendida po ntexto de u fronteiras, o governaç dualidade e mo um confro ste globaliz o espaço e d e este fenóm e o impact uindo a cres ncias dos ci atual globa ases anterio a posterior ortuguesa e su anço da tec executadas ontínua atua os afirmar fazer e sabe opulações, o ível social, p interligaçõ scala planet erritórios” e e tempo nov e externos nça e união sua interpre como um or Immanue uma econom contraposta ão, não es em conflito onto entre o zação sem diminui-o. meno de glo to da “trans scente influ idadãos. alização, co ores da hist r rearticula ua implicação n cnologia inf em questão alização pa que a glob er, podendo os Estados, político e ec ões dos Esta tária, assiste e realidades va. Nestes “ dos Estado dos diferen etação da m conflito el Wallerste mia capitali a à econom tá restrita do fenóm o local e o g o localism obalização snacionaliza ência dos M omparada co tória, é o p ação destas na segurança formática, o de segun ra consegui balização é o ter origem as uniões d conómico d ados, de cad e-se à elimi sociais inte “territórios” s ou outras ntes povos n globalizaçã ideológico/p ein com o c ista mundia mia nacional aos govern eno globali global. A su mo e, sobret distinto de ação”, das i Media na cr om os proc processo de s num qua e defesa do E em que tra ndos, obrig irem cumpr é um fenóm m em qualqu de Estados e de forma tra da cidadão inação de fr erligadas po ” novos, a se entidades d num sentir ão, como A /politico co conceito de al. Outra ve l, o fim do nos naciona ização, Bo ua conceção tudo, que o todos os an interações p riação de pe cessos de e decompos adro de c Estado 23 ansações gando as rir a sua meno de uer ponto e mesmo ansversal e outros ronteiras or novos eparação dilui-se e comum, Anthony om duas e Estado ertente é Estado-ais. Para aventura dualista o global nteriores, políticas, erceções, expansão ição das crescente

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