O ATENDIMENTO
DOMICILI
; ISEADO
NA
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE SANTA
CATARINA
CENTRO
DE
CIÊNCIAS
DA
SAUDE
DEPARTAMENTO
DE
ENFERMAGEM
CURSO
DE
GRADUAÇAO
EM
¡ENFERMAGEM
ÁRIO
E
UMA
PROPOSTA DE
ATENDIMENTO
A
PACIENTES
CRÔNICOS
NEUROLOGICOS
,BA
TEORIA DE
DOROTHEA
QREM
..TCC UFSC ENF 0338 N.Cham na Ma .-‹ Mar a 4.» San os Autor al' O C Uma .-‹ .-‹ __. .-. .-‹ en O dom c 4_› ..-‹ end m
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CCSM TCC UFSC ENF 0338 Ex. UFSC BSCCSM CCSM Ex -1MARIANA
MATZENBACHERÉDOS
SANTOS
FLORIANÓPOL1$
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
SANTA
CATARINA
'
CENTRO
DE
CIENCIAS
DA
SAÚDE
DEPARTAMENTO
DE
ENFERMAGEM
CURSO
DE
GRADUAÇÃO
EM
EENEERMAGEM
O ATENDIMENTO
DOMICILIÁRIO
UMA
PROPOSTA
DE
ATENDIMENTO
A
PACIENTES
CRONICOS
NEUROLOGICOS
,BASEADO
NA
TEORIA
DE
DOROTHEA
Relatório
da
pratica Assistencial apresentadana
disciplina
Enfermagem
Assistencial Aplicadaao
ACADÊMICA
curso de
Enfermagem
MARIANA
~MATZENBACHERz
DOS SANTOS
ORIENTADORA
PROFESSORA
DRA.
TAMARA
C._CIANCIARULLO
CO-ORIENTADORA
PROFESSORA
DRA.
VERÁ RADUNZ
V
.
SUPERVISORAS:
PROFESSORA
MSC.
YEDA
APARECIDÂ
OLIVEIRA
DUARTE
ENFERMEIRA MARIA
ALIÔE
TSUBAKE
FLORIANÓPOLIS
SUMARIO
SUMÁRIO
... ..› ... .. IINTRODUÇÃO
... .. 2OBJETIVOS:
... .. 2.1 Objetivo Geral: ... .. 2.2 Objetivos específicos: ... .. 3REVISÃO
DE
LITERATURA
... ..9 3.1Atendimento
Domiciliário: ... ... .. 103.1.1 História do
Atendimento
Domiciliar: ... ... ... ._ 10 3.1.2Componentes
Envolvidosno Atendimento
Domiciliário: ... _. 13 3.1.3 Cuidador Domiciliar: ... .. 153.1.4
Equipe
Interprofissional: ... .. 163.1.5 Ambiente: ... .. 17
3.1.6 Fontes Pagadoras: ... .. 18
3.2 Alta
do Atendimento
Domiciliário ... ... .. 193.3 Papel da
Enfermagem
no Atendimento
Domiciliáriol ... ..203.3.1 Atribuições Gerais do Enfermeiro: ... ... ..20
3.3.2 Atribuições Específicas
Do
Enfermeiro: ... ..213.4
Enfermagem
Neurológica ... ... ..234
MARCO
CONCEITUAL:
... ..254.1 Aspectos Gerais da Teoria de
Orem:
... ..-.254.1.1 Teoria Geral de
Enfermagem
deOrem
... ..254.1.2 Teoria do autocuidado: ... ..26
4.1.3 Teoria do Déficit de Autocuidado: ... ..28
4.1.4 Teoria do Sistema de
Enfermagem:
... ..¡. ... ..30
5 Relação da Teoria de
Orem
com
OAtendimento
Domiciliário: ... ..31Conceitos: ... .. 33 6
METODOLOGIA
... ... ..37
6.1 Local: ... ..37 6.2 População alvo: ... ..37 6.3 Processo deEnfermagem:
... ..37ESTRATÉGIAS
... ..4o 7OI>ERAcIONALIzAÇÃOz
... ..42 7.1 Serviço deEnfermagem:
... ..47 8PROCESSO
DE
ENFERMAGEM
... ..52 8.1 Paciente 1: ... ..52 9ASPECTOS
ETICOS
... ..71 10CONCLUSÃO
... ..72 Bibliografia ... .. 75Anexo
... .. 77CRONOGRAMA
... ._ 77Anexo
... .. 80 10AGRADECIMENTOS
... ._ 83 11PARECER
FINAL
DO
ORIENTADOR
... ..| ... ..851
INTRODUÇÃO
Desde
o início do curso de graduaçãoem
enfermaga
enfermagem
trabalharem
instituiçõescomo
hospitaisver a situação do paciente
como
um
todo e não apenas a contexto social, espiritual e, muitas vezes, oeconômico
comportamento
destes pacientes frente ádoença no
sdomicilio vivendo o seu cotidiano,
num
localonde
seus primeiro lugar.Como
reagiria à sua doençanum
lugarconhecidas e
como
estas pessoas reagiriam na situaçãoVendo
o sofrimento de muitos pacientes, principalmentehospitais e que muitos
reclamavam
por não receberrecuperação deste
em
sua casa,sem
os fatores estressante dividir o quartocom
desconhecidos, a imposição deum
acostumada
e o risco infecçao hospitalar, por exemplo.Aproximando-se
da época de escolheruma
área pem
eno
decorrer destesempre
vie centros de saúde. Orientadas a
sua doença,
mas
também
o seusempre imaginava
como
seria oeu ambiente domiciliar,
no
seu valores e suas crenças viriamem
onde
estariapróximo
de pessoas~ de doença
do
próprio paciente.
os mais idosos e os crônicos nos
visitas, pensava
como
seria as que o hospital apresenta
-como
a rotina diferente da qual estava
a realizar estágio que geraria o
ar
trabalho de conclusão de curso, baseado
num
plano assistencial,numa
conversacom
outrasacadêmicas soube de
um
tipo de assistênciaem
que o pac cuidadosem
casa.Nesse
tipo de assistência, a enfermage parauma
visita esporádica,mas
deuma
forma
sistematifamília e
com
o paciente, elaborariaum
plano de cuidadoinstruindo
quando
necessário.Motivada
por esse tipo de.pesquisado
ou
estudado na faculdade ecom
a possibilid localonde
atualmente e o centrodo
atendimento domicilestágio
em
Atendimento Domiciliarem
São Paulo.iente receberia o tratamento e os
m
entrariana
casa da pessoa não zada onde,em
conjuntocom
a-s para este paciente, orientando e
assistência que ainda
não
haviaade de realizar esse estágio
num
Durante o desenvolvimento do estágio to
denominações
para este atendimento de saúde feitodomiciliária, atendimento domiciliário e
Home
Care.entendido
como
toda e qualquer ação de assistência de emocionais, sociais, ambienteais entre outros,no
domi
domiciliário é
um
tipo de assistênciaonde
os serviçosdo
paciente eçda sua família,onde
o cuidado é realizadprofissional da saúde, o paciente e a sua família.
É
a requipe multiprofissional, onde o foco é
um
clienteem
se instituição hospitalar.Nos
Estados Unidos, o PublicHe
domiciliáriocomo
um
contínuumdo
cuidado á saúd saúde são oferecidos à pessoa e à sua familiaem
seus lode “promover, manter
ou
restaurar a saúde;maximizan
minimizando
os efeitos das incapacidadesou
doença
terapêuticas de cura.” ( Marrelli in Duarte
&
Diogo,2000
Outro termo que observei ser bastante utilizado
internação domiciliar.
Mas
apósalgumas
leituras e de terassunto , entendi
que
este termo é utilizado paradomiciliário. Optei pelo termo atendimento domiciliári
saúde prestadas
em
domicilio desenvolvidas neste trabalhFrente a atual situação dos hospitais públic individualização
no
atendimento ao paciente,onde
nãoh
paciente e família
no
processo de cuidar,onde
os cu ambiente hospitalar é elevado tanto para fontes públi domiciliário éuma
possibilidade de atendimentoem
saú para esses problemas desde que haja indicação do pacientjOs
pacientes crônicostem
uma
grande indicaçãoquando
estão estáveis,quando
não necessitam dos cuimas
inspiram aindauma
atenção especial equando
posscasa, que se responsabilize pelos cuidados a serem pre
ou
sofremalgum
tipo de distúrbio neurológico,ou
seqI .
mei
du
pr alth GP
5 z P U.I'1'l O os á St cad
d 11 st conhecimento de diversasem
O
casa, tais
como
assistênciatermo
Home
Carepode
sersaúde ,
em
seus aspectos fisicos,c' '
'1l1o do paciente.
O
atendimentoe saúde são levados
no
domicílio onuma
relação de acordos entre oesultante de
um
trabalho deuma
óprio ambiente e
não
o deuma
Service
define
o atendimentoor
meio
do qual o serviços decai
d
s de residência
com
o objetivo0 o nível de independência
ou
incluindo as
sem
perspectivas).
ara o atendimento domiciliário é
observado alguns debates sobre o
a modalidade de atendimento para descrever as atividades de o.
do
paísonde
nãohá
uma
uma
preocupaçãoem
envolver oos para manter o paciente
num
s corno privadas, o atendimento
e que
pode
surgircomo
respostae para tal.
para o atendimento domiciliário
ados especializados
no
hospital,em
uma
pessoa,um
cuidador,em
ados.
Os
pacientes que sofreramelas, muitas vezes necessitam de
visuais, motoras, sensitivas, verbais, cognitivas e
emo
tornam
dependentes de cuidados especiais.O
serviço de atendimento domiciliário já coninstituições que realizam este tipo de atendimento
em
serviço
em
todos os níveis: visitas domiciliares, para realiorientações
ou
supervisão do cuidado; atendimentosnecessita e dispõe de
um
maiornúmero
de horas de enfermais
especificos e especializados; e internaçõesdo
estrutura
complexa na
casado
paciente semelhante aum
um
número
ainda maior deenfermagem
que os demais.na
sua maioria, privados,mas
eletambém
existe eoferecidos
podem
variar de acordocom
o objetivosomente
na
parte de enfermagem. Outraspossuem
uma
eequipe de
enfermagem,
fisioterapeutas, nutricionistas, as outros).O
local para o desenvolvimentodo
estágio consiatendimento domiciliário particular, a Ideal Care
Domiciliário Interprofissional (
NADI)
do
Hospital dasque
omesmo
teriaum
melhor
desenvolvimento eacomp
se o fosse desenvolvidoem
apenasuma
instituição (IdeA
escolha da teoria de DorotheaOrem
ocorreu devoltada para a
promoção
do autocuidado e de tornar inddo
serviço de enfermagem.O
tipo de assistência propo. .
d das atividades diárias para o autocuidado e as dificulda
realização deste.
A
prescrição deenfermagem
é feito en
Acredito ser
um
modelo
de assistênciaadequado
paravez que trabalhará
em
cima
dos problemas relatados pelou
cuidado dependente, acrescido de problemas leorientaçoes de
enfermagem
será realizado baseado naq faziam para realizar o cuidado,num
trabalho conjuntIII 3. 6 O fil á il v O V O
ionais. Disfunções estas
que
osta
com
um
grandenúmero
de São Paulo eque
prestam esseZação de procedimentos básicose domiciliares,
quando
o pacientemagem,
por necessitar de serviçosmiciliares,
onde
émontado
uma
mini hospital e que necessitam de
Os
prestadores deste serviço sao, hospitais públicos.Os
serviçosda instituição.
Algumas
atendem
uipe multiprofissional (médicos,
sistentes sociais, psicólogos entre
stia,
no
projeto,numa
empresa
dee
no Núcleo
deAtendimento
Clínicas da Faculdade de
Medicina
de
São
Paulo (HCFMUSP).
Porém, no
decorrer do est gio na IdealiCare foi constatadoanhaniento da assistência prestada
Care).
ido à sua proposta de assistência
pendente o paciente e sua fainília sto pela teoria baseia-se
no
relato es ( déficits ) apresentadas para acima
destas atividades relatadas.i
o atendimento domiciliário ,
uma
paciente
ou
cuidadorno
cuidado antado pelo profissional e as uilo que o paciente e cuidador jáprobabilidade dos cuidados prescritos serem seguidos são maiores,
uma
vez que parte dedeste cuidado já faz parte da rotina
do
paciente e cuidador;-.Como uma
possibilidadeno
atendimento à saúde o atendimento domicliário ofereceum
grandecampo
de atuação á enfermeira pois permitiráuma
atenção mais privatova aopaciente, permite o desenvolvimento das ações de cuidado de
uma
,forma individualizada esegura para este paciente
em
seu domicílio. Possibilitacontrole sobre o processo de
tomada
de decisões relaciauxílio
da
enfennagem quando
necessário. Esse envolviplanejamento e a execução dos cuidados necessários
o paciente/família terem
maior
onadas ao cuidado á saúde 3
com
mento do
cliente e famíliacom
odesenvolvidos, permite
que
asresponsabilidades sejam eqüitativamente distribuídas e facilita
também
a continuidade aoscuidados prestados
no
hospitalcom
relação à alta.Este trabalho trata
do
relatodo
estágiocom
pac atendimento domiciliário, baseadona
Teoria de DorotheSão
Paulo ( SP).ientes crônicos neurológicos
em
2
OBJETIVOS:
2.1 Objetivo'Geral:
Implementar, analisar e descrever assistência de
pacientes
com
afecções crônicas decorrentes de distúrb referencial de DorotheaOrem.
2.2 Objetivos específicos:
de
forma
a facilitar a inserçãono campo;
planejar a assistência domiciliar para pacientes
implementar a assistência planejada ao pacient descrever a assistência implementada;
aprofundar conhecimentos
em
enfermagem do
desenvolver atividades de assistência domiciliáenfermagem
domiciliáriaem
ios neurológicos , baseado
no
ria de
enfermagem
gradualmenteneurológicos ;
e e família ( cuidador);
3
REVISAO
DE LITERATURA
Os
atuais sistemas de saúde não são suficientes ,para atender às necessidades da maior parte da população mundial. Reconhece-seque
estes precisam passar por profundasmudanças
substituindo os atuais serviços-
com
tecnologia sofisticada e de altíssimoscustos por outros mais acessíveis a todos, organizados a partir das necessidade de saúde da
população.
Em
1980
aOMS
propoe reorganizar os atuais serviços de saúde adequando-se às necessidades
da
população e que seus programas se baseassemna
assistênciaprimária de saúde,
com
tecnologia apropriada e total participaçãoda
comunidade.(ORGANIZAÇAO
MUNDIAL DA
SAÚDE,
1981). Já foi constatadoque
os enfermeirosocupam
papel importantena
somatória de esforços para' 0 desenvolvimentoda
assistênciaprimária de saúde.
(HORTA,
1979)A
evolução tecnológica revolucionou a medicina e a complexidade dosmeios
dediagnóstico e tratamento o hospital tornou-se o centro limitando a prática domiciliária e a de consultório
ou
(GUIMARÃES
inGONÇALVES
et alli, 1989 pg. 6pessoas doentes
passam
, demodo
geral,pouco tempo
no
hospital é de atendimento de pessoascom
pequen
recorrem provavelmente por desconhecimento de outro alcance ás informações preventivas.
As
altas hospitalares precoces devido ao alto cleitos,
somadas
ao índice cada vez maior de doençassignificativa de doentes necessitem de tratamento
em
sANSTICE,
1970,SONDAS,
1967). Necessitando assipara maiores informações quanto aos cuidados
no
domiciliário aparece
como
necessidadeem
alguns casosipor excelência para seu emprego,
ambulatorial
sem
base hospitalar)_.
Ainda
assim é sabido que asinternadas e que a maior
demanda
os problemas de saúde, que a eles
s recursos
como
centros de saúde esto da assistência e a carência de u
crônicas,
fazem
com
quecamada
uas próprias casas. (
AISH,
1979,m
deum
atendimento continuadoperíodo pós alta.
O
atendimento,
uma
vez que os pacientesmesmo
após deixarem o hospital enfrentam,
no
domicílio,ma
série de problemas que aindacarecem
de assistência.O
atendimento domiciliário, neuma
extensãodo
plano de alta hospitalar.3.1
Atendimento
Domiciliário:É
a provisão de serviços de saúde para qualqdomicilio
ou
qualquer outra locaçao nao institucional.É
um
tipo de cuidadoem
que os serviços de saúde sãoem
local de residência etem
como
propósitomante
minimizar os efeitos da
doença ou
injúria.Os
serviçdesenvolvidas
no
domicilio do paciente poruma
ediagnóstico
da
realidadeem
que
omesmo
está inserid limitações.Visa
àpromoção
da saúde e o desenvolvide maneira a favorecer o restabelecimento de sua ind
autonomia. (Carletti e Rej ani in Duarte
&
Diogo,2000
3.1.1 História
do
Atendimento
Domiciliar:_ Atender
em
Domicílio não éuma
modalidade nstes casos,
pode
ser encaradocomo
uer pessoa de qualquer idade
em
(JannaDieckmann
in Harris, 1997).levados ao indivíduo e sua família r, promover, restaurar a saúde
ou
os são adequados e apropriados ásnecessidades da família e
do
indivíduo.É
um
serviçoem
que as açoes de saúde sãom
quipe interprofissional, a partir
do
o, assim
como
seu potencial e suasepto e adaptação de suas funções ependência e a preservação de sua
pg*-6) ~
va
em
atenção à saúdeHá
relatoso .
no Velho
Testamento desta prática que era realizada cornouma
forma de caridade. Entreos hebreus
há recomendações
para o cuidado de doentos judeus ,
são
encontradasrecomendações
bíblicas dee puérperas
em
seus domicílios.(Cunha
in Duarte&
há
referências dos que assistiam doentes e idososmetodologia de assistência,
uma
vez que esta erasolidariedade aos doentes.
Organizações militares e de
ordem
religiosas, natendimento que muito se assemelhava a
um
serviçoes e puérperas
em
suas casas. Entrehebreus para o cuidado de doentes Diogo, 2000)
No
Novo
Testamentoem
seus lares.Não
havia urna feita- por motivos de caridade eo século
XV,
iniciaramum
tipo deeram
feitoscom
as característicasda
prática realizadaencontravam.
(Cunha
in Duarte&
Diogo, 2000). Franc feminina destinada à visitar a casa de doentes diaricomo
alimentação, higiene e ajudana
vestimenta. ErMaria, fundada
em
l610.Foiem
meados
do séculoXIX
sistematização metodológicas desta atividades,
m
enfermagem. (Cunha
in Duartee&
Diogo, 2000).enfermagem
foi criadoem
Liverpool, na Inglaterra deDistrital . Era
formado
por enfermeiras responsáveRathbone, criador deste serviço, havia cuidado de s residência e durante muito
tempo
relatou por es crAnotações
essas inspiraram Florence Nightingale a escreverrecomendações
para cuidadoem
domicílio.Nos
EstadosUnidos
essa atividade iniciou logop<i.la população da região
onde
seisco Sales
fundou
uma
congregaçãoamente, desenvolvendo atividades a
chamada
deOrdem
daVirgem
que iniciaram as tentativas de
uma
I
ais relacionadas ao serviço de
0
primeiro serviço público denominado
Serviço deEnfermagem
is pela visita
em
domicilio. Sirua mulher, muito doente,
em
suaito o trabalho
que
desenvolveu.ós a guerra civil,
em
1800quando
ap
as mulheres
começaram
a cuidar dos seus doentesem
casa. 'O primeiroprograma
de cuidadosem
domicilio foi lançadoem
Boston, 1796.E
instituição
onde
se preparava “mulheres piedosas e“indigentes”
em
suas casas. Estas iniciativas associculminaram
com
o estabelecimento da primeira AssociVisiting Nursing Association-
VNA)
em
1885.Em
1quando
aNew
York
City Mission contratou as primeenfermeiras
cuidavam
de pessoasem
seus domicílios ecuidados aos doentes e higiene
em
geral. Esta instituAtendimento
Domiciliário norte-americano.Em
1890 jUnidos
quecuidavam
basicamente de o grupo matern1912
, três mil enfermeiras visitadoras uniram-se eAssociation (
ANA)
e à NationalLeague
for Nursing o assistênciaem
Saúde
Pública, incluindo o atendimento doHoje
existem nos Estados,Unidos
aproximadatendimento domiciliário que incluem assistência
méd
nutrição, farmácia, serviço social, serviços de laboratapropriado entre outros.
m
1832 surgiu na Filadélfia outra prudentes” para atender mulheresadas a outras
no
mesmo
estiloação de Enfermeiras Visitadoras (
877 iniciou-se a District Nursing
iras enfermeiras visitadoras. Essas
ensinavam
as famílias quanto aição é considerada precursora
do
á existiam 21
VNAs
nos Estadoso-infantil e os tuberculosos.
Em
requereram à
American
Nursingestabelecimento de padrões para
miciliário.
amente
18,5 mil serviços deica, de
enfermagem,
fisioterapia, prios, fornecimento de materialNo
Brasil, a assistência domiciliária existe denfermeiras sanitárias da
Cruz Vermelha
Brasileira,que o país estava
tomado
de epidemias nesta épocChagas
trouxe ao Brasil enfermeiras americanasenfermeiras brasileiras, baseadas
no modelo
norteesde o início deste século realizado por na cidade do Rio de Janeiro.
Uma
veza (
como
febre amarela e peste) Carloscom
zo objetivo principal de treinarEssa iniciativa culminou
com
a formaçãodo
primeirovisitadoras, o que mais seria a Escola de Enfe
contratadas pelo Departamento Nacional de
Saúde
domicílio.
Em
São Paulo, enfermeiras inglesascon
1885
também
praticavam aenfermagem domi
hospitalização, especialmente nascamadas
sociais maisO
desenvolvimentodo
paísna
região centro-sServiço Especial de Saúde Pública (
SESP)
que
se uti indivíduos e suas famílias nascomunidades que
atividades assistenciais para a
promoção
de saúde epacientes crônicos, portadores de tuberculose, hans assim que a assistência domiciliar
sempre
estevepromoção
da saúde e à prevenção de doenças. Poste-americano, para combater as epidemias. curso de formação de enfermeiras
rmagem Ana
Néri.As
formadaseram
Pública para atender pessoas
em
seutratadas pelo Hospital Samaritano,
em
ciliária, porque havia resistência á
1 vorecidas.
fa
ul propiciou,
em
1942, a criaçãodo
lizou a assistência domiciliária atingir
viviam.
A
enfermagem
desenvolvia prevenção de doenças,no
domicílio, aeníase e outras doenças. Observa-se
ligada a Saúde' Pública, visando à
rio
mn
ente este tipo de assistência foicolocado
em
segundo plano sendodado
atenção especial á vigilância epidemiológica e aogrupo materno-infantil.
i
Após
a década de40
a atenção voltou-seconcentrava os equipamentos mais
modemos
e os escom
a elevação crescente do custo da internação,manutenção
desta tecnologia e recursoshumanos
infecções cruzadas, e o maior conforto do pacient
modelo
de assistência que estava sendo prestado.Recentemente verifica-se que
um
segmento
denível domiciliar está
em
franco desenvolvimento.Na
começaram
a visualizar a assistência domiciliáriacomo
necessária ao paciente
sem
colocarem
risco sua vidpara o hospital
uma
vezque
este pecialistas mais renomados.Porém
assim
como
a disponibilização e a adequados, problemas advindos de e, tornou-se necessário repensar oatividades relacionadas á saúde
em
década de90
os serviços privadosuma
forma de prestar a assistência ia C SCITI Ol]€I`€lI` €XC€SSlV2tlTl€l1Í€ 3 família.A
experiência de outros paisestambém
contríibuiu para que mais rapidamentefosse desenvolvida
uma
assistência à saúdeno
domicílio, não apenas referente àpromoção,
mas
também
para abranger atividades de recuperação da saúde.am
. Por outro lado o governo federal passa a ver a f ília
como
referenciaem
saúde nasestratégias desenvolvidas e atingidas quanto a fonte de recebimento de informações
em
saúde pelos centros de saúde e peloPrograma
deSaúde
de Família. O objetivoda Saúde
daFamilia é a» reorganização da prática assistencial
em
novas bases e critérios,em
substituição ao
modelo
tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças eno
hospital.A
atençao está centrada na família, entendida e percebida a partirdo
seu ambientea
fisico e social, o que
vem
possibilitando às equipes de S úde da Famíliauma
compreensão
ampliadado
processo saúde/doença e da necessidade de intervençõesque vão além
depráticas curativas.
A
equipe deSaúde
da Família écomposta
minimamente
porum
médico
x
generalista
ou médico
de família,um
enfermeiro,um
au iliar deenfermagem
e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS).
O
número
deACS
varia de acordocom
onúmero
de pessoas sob a responsabilidadeda
equipe -numa
proporçãomédia
deum
agentepara
550
pessoas acompanhadas.3.1.2
Componentes
Envolvidos no Atendimento
Úomiciliário:Pacientes: o atendimento domiciliar inicia
quandd há
a necessidadedo
paciente de cuidadosem
dornicíliocom
serviços de terapia e/ou cuidados á saúde. Pessoas de qualqueridade e de diferentes níveis sócio-econômicos
podem
necessitar deuma
vastagama
deserviços e cuidados domiciliários.
Como
porexemplo
uma mãe
e orecém
nascido parauma
primeira visita pós parto,uma
criança que necessita porum
longo periodo detempo
de ventilação
mecânica
e que pertence auma
família que precisa aprender a planejar oscuidados para essa necessidade de longa duração,
um
adlolescentecom
diagnóstico recentede Diabetes mellitus
do
tipo 1 e que necessita deum
plano de cuidadosque
inclua o apoio familiar,um
paciente convalescendo de intervenção e que precise de ajudano manejo
daferida operatória,
um
doente terminal que necessita cuidados domiciliáriosque
promovam
a sua qualidade de vida entre outros.Um
grupo grande e importanteno
atendimentodomiciliário são os idosos (
acima
de 65 anos).A
crescente incidência de doenças crônicase insuficiências associada a urna população
em
envelhecimento e a limitadadisponibilidade de prestadores de cuidados são duas p
parte dos idosos do serviços de cuidados domiciliários.
Em
resumo, o que determina o atendimento disoladamente,
mas
também
a avaliação das condições evolução junto à família e a presença deum
cuidadorepara o autocuidado.
Além
disso,há
as limitações davo
receber e aderir a este tipo de atendimento
em
primeiro lqual se inserem e a equipe que o assiste.
Todas
essasopção pelo atendimento domiciliar.
al' a
uma
utilizaçao crescente poromiciliar não é o diagnóstico
de evolução do doente e desta
m
caso do paciente ser dependententade do cliente e sua família de
ugar, as condições
do
ambienteno
s
I .
,ão variáveis que influenciam
na
Os
tipos de clientes atendidosem
atendimento domiciliar pela Ideal Care são aquelesI , . _
indicados
ou
pelo convênio de saúde particular,ou p
solicitação
da
famíliacom
aval do médico.Os
princiempresa
para o atendimento domiciliar é de terum
cuidaquando
ao cuidadodo
paciente, possuirum
telefoacompanhamento
do
estado clínicodo
paciente e para domicílio propício para o atendimento domiciliar (ambulância, por exeinplo,
em
caso de emergência) e d atendimento domiciliar.Família: Famílias sao partes integrantes da interve
da
doen
a Jem
todos os contextos de assistência indepaciente. Família é
um
organismo vivo e é desta inaneirAtendimento
Domiciliar tomar a famíliacomo
peconsiderar o seu grande potencial
como
aliadana
manu
e dos seus
membros.
Significatambém
que este potepercepções das experiências. (Ângelo in Duarte
&
Dio
como
perspectiva é considerar o contexto familiarno
psobre saúde e doença,
mas
oiide todoum
processo de viapenas
como
o localonde
o cuidado é dado e recebido do
está sendo construída a cada dia. É' tomar
como
desafifainília ,
sem
ser daquela família.A
definição de famílO
Il
8
medicos de hospitais
ou
porpais critérios utilizados por esta cilor que possa receber orientações e próprio
ou
próximo
para oreceber orientações, possuir
um
com
facilidade de acesso para emonstrar vontade para receber onção
em
saúdeem
todas as fasesendentemente
do
grupo etáriodo
que
pode
ser compreeiidida.Em
rspectiva significa, sobretudo, tençao e na restauração da saúde
ncial é determinado pelas suas
go, 2000, _p.27).
Tomar
a fainíliarocesso de cuidar ein saúde , não
urante a vida, e
onde
se aprendever a vida e as transições da vida
tentar viver
como
parte deuma
. ~ , _ . , 1 , .
importante nao so para direcionar o seu foco,
mas
etambem
elemento essencial para acompreensão
do paciente ecom
seu contexto familiar. (Wright e Leahley in Duarte&
Diogo, 2000),
em
prática clinica encontraram a definilçao que a família équem
eles (membros
da família)julgam
ser. Por isso julga-se necessário,no
atendimento domiciliário perguntar ao próprio clientequem
ele julga ser família.Além
da definição, acomposição
familiar é outro aspecto a ser entendido para a
compreensão do
paciente ede
seu contextofamiliar.
No
momento
em
que se diz respeito azquem
estána
família, as conexões entre osmembros
da
família e as situaçõesou
antecedentes relevantes ao grupo familiarcomo
raça, classe social religião e o próprio ambienteonde
vive,3.1.3
Cuidador
Domiciliar:“
O
cuidadohumano
ou
o cuidar de si representa a efssência
do
viverhumano.
Assim,autocuidar-se é
uma
condiçãohumana.
Destemodo,
o ciiidardo
outrosempre
representauma
condição temporária e circunstancialna
medidaiem
que o outro encontra-se impossibilitado de cuidar-se.” (Santos in Duarte&
Diogol 2000, p. 104)O
cuidadoréuma
pessoa que se envolveno
processo de cuidardo
outro,do
qual ela viveuma
experiênciacontinua de aprendizagem de vida junto
com
a pelssoa cuidada.No
atendimentodomiciliário encontra-se cuidadores que
podem
ser clasfsificados e descritos da seguinte forma:1. Cuidador Familiar:
em
algumas literaturastambém
chamados
de cuidadores informal (CI) é aquela pessoa da famíliaque
presta ajuda direta ao clienteem
seudomicílio. “ Esta pessoa
também
pode
serum
vizinho,amigo ou alguém
dacomunidade
que
voluntariamente dispõe-se Pesquisas realizadas nibstram que o maiornumero
decuidadores é
do
sexo feminino independente do sexb do cliente a ser cuidado.E
independente
do
grau de parentesco observou-se, nessa pelsquisa, que na maioria dos casosI
os cuidados se concentram nas
mãos
deum
só cuidador. (Çlonçalves, Alvares&
dos Santosin Duarte,
2000
pg. 102). . . . , I . . .
2. Cuidador leigo: o cuidador leigo e
um
ser humanio especial que possui qualidades pessoais de forte traço deamor
àhumanidade
, de solidariedade e de doação.Costuma
doar-se
ou
voluntariar-se par as áreas específicas de préstimostem sempre
um
cunho
de ajuda e apoio licompromissos
positivos. (Santos in Duarte&
Diogo
2vontade, capacidade
ou
conjuntura ( o qual parece seresponsavel pelo cuidado domiciliario inais utilizado p
I'
sua vocaçao
ou
inclinaçao. Seusumano,
com
relações afetivas e000, p. 105).
Porém Menezes
ino motivo
mais
encontrado).É
oara receber orientações -da equipe Duarte
&
Diogo
2000, p. 12,afirma
que estesassumem
tal função por instinto , poru
interdisciplinar. Esse cuidador
pode
seruma
pessoa qresolveu contratar para prestar ajuda ao paciente,
quan
higiene,movimentação
orientada, alimentação, ingestãocumpre
tarefas sob a orientação da família, do próprio profissional deenfemiagem
que está prestando alguns vínculo é empregatício e , portanto, sujeito ás implicaçõetrabalho, descanso, etc.
O
cuidador leigo não deve senão seja ligada ao atendimento
do
paciente.O
cuidadortipo de treinamento para não somente atender a algu requeridas pelo paciente,
mas
também
para saber lidar ctambém
trabalhenum
ambiente de segurança e satisfaçãoCOREN
em
setembro de 2000, aenfermagem
terá cecuidador leigo.
Sendo negado
a ele a aprendizagconhecimentos específicos e aprofundados na área da enfermagem. 3. Cuidador Profissional: é o profissional ligad
't
e, por vários motivos, a família
o ás suas necessidades integrais:
de medicamentos. Este cuidador
paciente e,
quando
presente,do
cuidados e/ou orientações.Seu
s legais
-
salário, carga horária de envolvercom
tarefas da casa que,
no
entanto, deve receberalgum
mas
atividades maiscomplexas
om
a situação familiar e para que.
No
entanto, por determinaçãodo
rtas restrições
no
que ensinar oGm
de técnicas querequerem
o a
uma
profissão reconhecida,geralmente auxiliar de enfermagem.
É
responsável pelos cuidados do clienteem
domicílio.
É
geralmente contratado através deuma
empresa privada de atendimentodomiciliar.
Mantém
um
vínculo empregatíciocom
a empresa que o contratou,com
salário,carga horária de traballio e descanso. Este profissiopal realizará procedimentos de
enfermagem
a qual está apto e licito a fazer3.1.4
Equipe
Interprofissional:Entende-se
como
equipe iiiterprofissional a atuação I`
. . . ,
de profissionais de diversas areas
,ein conjunto, que
atuem
em
proldo
paciente e não ajâenas a junção dos serviços deprofissionais que
atuam
em
áreas diferentes.No
entanto, poucos são os serviços queatuam
I
sua maioria, funciona de
uma
maneira eficazquando
constituída. Neste tipo de atendimento diversos profisside sua competência individual, interagindo
em
suas áre áreas específicas.Tem
como
objetivo a melhora da con(situação de
bem
estar físico, psíquico e social).Deve
dos participantes,
um
bom
conhecimento de sua áre utilizadocomo
consultor dos demais integrantes da equ de saber dividir as atenções. Ser assistido poruma
eqque
o cliente deva serexaminado
por toda a equipe omembros
a cada retorno deacompanhamento ou
a cadque
o profissionalmantenha
sua rotina própria de periodâmbito de conhecimentos específicos.
A
integraçãoÉ
ainda necessário o uso de prontuários interprofissio seu trabalho tenha ciência e proveito das anotações e ori8. SC 8 U1 U 3. d
necessário
que
a equipe tenhaum
horário de reuniões pn
e
I . . .
nealizado por
uma
equipe assimonais
atuam
em
conjunto , dentros
em
comum
,sem
interferir nasdição integral da saúde
do
clienter considerado, para isso, o períil
profissional
uma
vezque
seráipe, a cordialidade e a capacidade pe interprofissional
não
significadeva ser visto por todos os seus
visita domiciliária.
É
importanteicidade e de atenção dentro de seu
a equipe é indispensável sendo
eriódicas e
com
dinâmica própria.al para que cada profissional ein
ações dos outros. nt
As
equipes interprofissionaispodem
ser formadas por médicos, enfermeiros ,assistentes sociais, nutricionistas, terapeutas ocupacio fonoaudiólogos , dentistas, farmacêuticos entre outro
muitas vezes algumas decisões açser feita colide c profissional e para isso o
bom
sensomanda
que osprofi
iião
dando
aomédico
o poder e o direito de decisãoim
atenção à saúde caiba a esse profissional.
Toda
a equipeser respeitados para coin o paciente.
3.1.5
Ambiente:
I]
On
ais, fisioterapeutas, psicólogos,
s.
Em
Atendimento
Domiciliário_i a área de atuação de outro
sionais da equipe sejam ouvidos,
P
profissional
tem
deveres éticos as
ositiva,
mesmo
que a direção de“O
ambiente domiciliar é construído durante ao longo de toda a vida levando-seem
conta as expectativas pessoais,
normas
sociais e culturais , padrões estéticos ,funcionalidades e condições econômicas.” (Mello
&
Perriicini in Duarte&
Diogo,2000
p._ I
188).
O
ambiente a ser trabalhado ein atendiinento doinici'liário é o doiniciliodo
paciente a ser cuidado.O
ponto chave aqui a ser considerado e que ci) ainbieiite doiniciliar pertence aoou
hospital, ambientesonde
a equipe sente-se familiari certaforma
protegida, o domicilio nao apresenta t`
â1S C3.
entrar precisa se pedir licença e é
onde
podemos
profissional, pois o trabalho é realizado de
forma
em
equipe interprofissional. (Duarte&
Diogo,200
uma
avaliação geral do ambiente deve ser realizadaO
aindiv 0)
Ao
I . .
zadas e onde a equipe se sente de
racterísticas.
É
um
localonde
paraverificar a nossa real habilidade
idualizada,
mesmo
se trabalhandoiniciar o atendimento domiciliário
biente deve possibilitar a atuação
.
m
da
equipe interprofissional assimcomo
serum
ambiente amigável a seus usuários,estimulando a independencia e a autonomia
no
aiorimportante que a aparência deste ambiente se
mant
socioculturaldo
( s) usuário ( s ) e nao impedir pessoas. Ele deverá ser adaptado para o atendiment permitido pelo paciente e/ou sua família.Um
habilidades perdidas, das preservadas e das que
possam
também
devem
ser levadasem
conta.A
equipe devea
serem
realizadas no ambiente, os recursosdo
ambientem
dando
alternativas para soluciona-los.Nenhuma
consentimento
do
clienteou
da família.Ao
realizde
fomia
gradativa,quando
possivel, parauma
m
mesmo
assim estar preparado para esperar que,mesmos,
estespodem
nao adaptar se asmodifi
envolver o trabalho de vários profissionais
com
alguma
edificação), assistente social, enfermeiro, fisiocupacional. 3.1.6 Fontes
Pagadoras:
Públicos: o uso a aval odifi ar alg elhor aind caçoes. o arqnúmero
de atividades possivel.É
enšha condizente
com
os aspectosocial deste ambiente por outras
o domiciliário se necessário e se
iação geral
do
cliente, de suasviir a ser recuperadas; as atividades
a disposição
do
paciente para talser capaz de definir os problemas cação deverá ser realizada
sem
ouma
modificação deve-se realizaradaptação de cliente e família e a
com
a prévia autorização dosA
adaptação ambiental deveuiteto (quando necessário alterar
oterapeuta, psicólogo e terapeuta
Os
serviços de atendimento domiciliário estão ligados a uin Órgão público,geralmente hospital
ou
unidade básica de saúde que sã o subsidiados pelo governo. Estes serviços incluem o atendiinento (ein forma de supervisão e visitas) de profissionais da equipe interdisciplinar, amedicação ou
é adquirida pe lc? próprio pacienteou
famíliaou
conseguida
em
centros de saúdequando
disponível.Ao
icontrário das fontes particulares,há
relatos de vários profissionais envolvidos neste tipo de atendimento, quenão há
a possibilidade de manterum
auxiliarna
casado
pacienlte pormeio
deste tipo de fontepagadora.
Privados
É
quando
o próprio paciente/famíliaou
convênio particular-de saúde (seguradoras,autogestões, medicinas de grupo, cooperativas médicas) empresa responsável pela análisee
pagamento
direto dos serviços prestados ao paciente seava O elos servi os de atendimento domiciliário.
O
atendo
próprio convênioou
é contratado por estecomo
um
atendimento recebido varia de acordo
com
o serviçom
intermediação de distribuidoresdimento domiciliário
ou
faz parte serviço terceirizado.O
valordo
zrecebido,
como
porexemplo
onúmero
de horasem
que o auxiliar deenfermagem fica
na3.2 Alta
do
Atendimento
Domiciliáriocasa
do
paciente.O
atendimento domiciliário éuma
prestação de ser'viços temporário. Eletem
iníciomeio
e fim.O
fim
da prestação destes serviçospodem
oco Alta do serviços:quando
o pacienteou
o cuidado cuidados necessários para amanutenção
da saúde destrrer das seguintes maneiras:
r já são capazes de assumir os
e paciente.
O
desligamento dosserviços de
enfermagem
são realizados de maneira gradual e progressivaconforme
aevolução da capacidade de aprendizagem baseado na ori e ntação e educação ao cuidador e
ao paciente realizado pelos profissionais, principalmente da enfermagem.
Internação Hospitalar:
quando
poralgum
motivo opÓbito do paciente.
A
enfermagem no
atendimento domicihario atu3.3
Papel da
Enfermagem
no Atendimento
Domidiliáriom
assistência. Tanto na supervisão e coordenação do atendi
ao paciente, que ocorre sob a
forma
de visitasou
naform
ao paciente (neste caso mais
comum
para o auxiliar de en Pode-se pontuarcomo
características basais da áreaDimensão
ampliadado
assistir,ou
seja, não ena nos mais diversos níveis de
ento quanto
na
assistência direta a de assistência direta e integralfermagem).
de
enfermagem
car apenas a doença, e sim a
fo
promoção, manutenção
e recuperação da saúdedo
serhumano
na
perspectiva de suafamilia e comunidade;
A
independênciado
ser é a essênciado
trabparticipação do cliente
no
processodo
cuidado ameta
dealho
da enfermagem,
sendo auma
assistência de qualidade;O
trabalhoem
equipe ( interdisciplinar e deenfermagem)
é imprescindívelna
área da saúde.pressupostos citados
acima
e, fundamentalmente, con siderar que o profissional estáFalar de
enfermagem
em
Atendimento Domiciliário requer considerar oso
trabalhando
no
domicilio do cliente,devendo
ficar atent para cuidarsem
invadir.(Leme
inDuane
&
Diogo
2000, p. 12ó)z3.3.1 Atribuições Gerais
do
Enfermeiro:Conhecer
as políticas, funções, estrutura, financiamento eorganograma da
instituiçãoonde
está inserido oprograma
de atendimento domiciliárid; _Planejar, desenvolver e avaliar,
com
a equipe interprofissional oprograma
de atendimento domiciliário;Definir,
com
a equipe interproÍ`1ssional, critérios para admissão ,acompanhamento
el
alta dos pacientes
no programa
de atendimento domiciliáriio;, . . I
Preparar a familia e/ou cuidador para
compreender
o processo saúde-doença que o paciente está vivendo;Orientar o paciente, sua família e/ou cuidador sopre a situação saúde/doença
do
cliente
propondo
um
plano de assistência interdisciplinar;Estimular o paciente para o autocuidado,
quando
possível, e adaptar atividades de vida diária e prática;Opinar sobre possíveis
modificações
na rotina domêstica e planta físicado
domicílioI
sempre que
necessário, adaptando-as às condições sociais e econômicasdo
cliente efamília; `
Realizar
ou
participar de pesquisas3.3.2 Atribuições Específicas
Do
Enfermeiro:
Coordenar
a áreada
enfermagem
Planejar, realizar e avaliar as visitas domiciliárias [determinando as prioridades de
assistência
. . I . .
Identificar as
demandas
deenfermagem,
implantandp,implementando
e avaliando osmeios
para a soluçao dasmesmas
Prestar cuidados de
enfermagem
aos clientes,minimizando
danos e seqüelasOrientar paciente e família e/ou cuidador sobre a realização dos cuidados de
enfermagem
prestados;Capacitar a equipe de
enfermagem
inserida :noprograma
de atendimentodomiciliário;
Capacitar o cuidador para assistir o cliente nfas suas necessidades básicas
biopsicossociais;
Encorajar o cliente a realizar o autocuidado atrzívés da
maximização
de suas potencialidades, até sua capacidademáxima,
dentro dos limites de sua incapacidade;Proporcionar ao cliente assistência e conforto físico! e emocional
em
situações de agonia e morte.Dadas
as características da atividade deenfermagdm
e sua maior proximidadecom
cliente, família e/ou cuidador o enfermeiro passa a ser ii principal elo de ligação entre a
equipe interdisciplinar e cliente.
A
enfermeira é a gestora de cuidados,chamada
de gestorade casos (
ou
case manager).A
colaboração e a coord naçãocom
outrosmembros
da *(7_m.___
equipe interdisciplinar exige
um
papel de lideran da enfermeira nos cuidadosdomiciliários.
As
atividades que deve realizar para contemplarsuas atribuições são:Funcionar
com
autonomia,tomar
decisões resolver problemas e gerir situações de emergênciano
domicílio;Consultar, colaborar, coordenar e dirigir outros presitadores de cuidados, prestadores
de serviços
ou
fornecedores de equipamentos e outros recursos da comunidade,bem
como
decidir
quando
contactuar o médico;Desenvolver
um
plano de cuidados que ajude o cliente/família a atingir resultados. , . l .
claramente definidos, mensuraveis e centrado nas necessidades do cliente
com
um
prazo previamente estipulado que seja de consenso entre enfermeira e cliente/cuidador/família (auxilia para determinar expectativas)Deve
pensarem
termos de dinâmica familiar. I . . .
Implementar protocolos adequados a todos procedimentos e equipamentos utilizados
Coniunicar verbalniente (entrevistar, ensinar, proporcionar retorno da informação) e
por escrito ( registro de cuidados prestados por si
ou
por (intros prestadores de cuidados edas respostas do cliente a esses cuidados)
Funcionar
com
eficácia relativamente aos custos e [comcompreensão
dos aspectoseconômicos
da legislação e das questões reguladoras. ,_ . I .
Para desenvolver tais funçoes a enfermeira conta Icom a equipe de
enfermagem:
técnicos e auxiliares, na sua maioria; que realizarão atividades de cuidados
conforme
suasTécnicos e auxiliares de
enfermagem
terão exercerão Isuas atividades,com
limitaçõesimpostas por lei supervisionadas pelo enfermeiro.
A
enfermagem
deve possuirum
diálogo ininterruptocom
a equipe interdisciplinar,deve conhecer as funções e limitações de cada
um.
Uma
vezem
que é o profissionalque
mantém
o maior contatocom
cliente, deve identificar problemas e discuti-loscom
demais
profissionais da equipe acioná-lo
quando
necessário.3.4
Enfermagem
NeurológicaA
doença cerebrovascular é a terceira causa básica de morte nos Estados Unidos,ficando
atrásdo
câncer e da cardiopatia.Uma
vez lesado o cérebrohumano,
ele jamaispoderá ser restaurado .
Os
neurônios são diferentes estruturalmente,porém
sãointerrelacionados
em
suas funções. .Os neurônios são osmais
importantes constituintes celulares do sistema nervoso incapazes de realizar divisõesem
adultos.E
por isso a destruição deum
número
pequeno
delespodem
acarretar -nas mais variadas manifestaçõesclínicas.
Os
tecidos nervosos submetidos a traumatismosou
hemorragias não são capazes de suportar a excessiva compressão devido ao desenvolvimentode
coágulosou
á presença de edemas. Esta pressão exercidapode
causar hérniasnos
centros vagaisou
interromper afunção dos tecidos mais próximos. Muitas das doenças cerebrais são manifestadas através
de distúrbios comportamentais e psiquiátricos
com
recuperação lenta e imprevisíveis.A
maioria destes pacientes serão sereshumanos
portadores de disfunções crônicas epor isso
chamados
de “pacientes crônicos”. Estes problemas variamcom
o passardo
tempo
e
podem
afetar os mais diversos aspectos da vida cotidiano, principalmenteno
que se dizrespeito ao autocuidado
uma
vez que o sistema neuromuscular é freqüentementeum
dossistemas mais afetados.
O
pacientepode
passar por diversas alterações corporais,comprometimento
cognitivo, distúrbios da visão e da fala e diminuição da auto-estima.(BENNET,
1997;COTRAN,
KURMAR,ROBBINS~, SCHOEN,
1994)A
enfermagem tem
um
papel fundamentalcom
este tipo de paciente, poiscomo
todo os outros pacientes é
uma
pessoa queteme
a dor e mostra-se muitas vezes angustiadacom
o receio de Íicar incapacitada e aterrorizada pela possibilidade de portar distúrbiosimportante
no
que tange ao fatoda
reabilitação filncioiial e amelhora
da qualidade devida.(
SMELTZER
&
BARE,
1992)Uma
vez que os distúrbios neurológicos podeím ser manifestadosem
muitaspatologias, farei
uma
revisão bibliográfica das patologias as quais apresentavam osl
I
4
MARCO
CONCEITTIAL:
4.1 Aspectos Gerais
da
Teoriade
Orem:
l
Dorothea E.
Orem,
MSNE,
Dsc. , nasceuem
1914 chi Baltimore, Maryland, recebeudiploma
deenfermagem
pela Providence Hospital School of Nursingem
Washington
D.C.,obteve o grau de Bacharel
em
Ciênciasem
Educação
deEnfermagem
em
1939 e mestreem
ciências da educação deEnfermagem
em
1945 pela Catholic University of America.Recebeu
vários graus honorários incluindoDoutora
em
Ciências pelaGeorgetown
University e pela Incamate
World
College,além
de vários prêmios da categoria.nf
Foi durante seu trabalho
como
consultorado Office
of Education,Department
ofHealth, Education and Welfare
que
Orem
começou
a desenvolver sua teoria,em
1956.Teve
como
propósito definircomo
preocupação deE
ermagem
a “ necessidadedo
homem
para o autocuidado, sua provisão emanutenção
numa
base contínua par manter avida e a saúde, recuperar-se de doenças ou traumatismos e lidar
com
seus efeitos.”Orem
apud George
1993 p. 914.1.1 Teoria Geral
de
Enfermagem
de
Orem
A
teoria geral deOrem
é formuladacomo
a seguir:“
A
condição quevalida a existência de
uma
exiglência deenfermagem
em
um
adulto é a ausência da capacidade de manter a continuamênte a quantidade e a qualidade
do
autocuidado que são terapêuticas na sustentação da vidal e da saúde , na recuperação daincapacidade de pais
ou
responsáveisem
manter continuamente , para a criança aquantidade e a qualidade do cuidado terapêutico”.
A
teoiria deOrem
écomposta
por trêsteorias inter-relacionadas: teoria do autocuidado, teoria dq dos sistemas de enfermagem. (Orem, 1991
apud
George,4.1.2 Teoria
do
autocuidado:Engloba
acompreensão
dos conceitos de autbásicos, e a
demanda
terapêutica de cuidado.O
autocrealizadas pelo ser
humano
para manter epromover
seuquando
efetivamente realizado ajuda a manter a integridahumano,
contribuindo para o seu desenvolvimento.Po
tem
iniciativa ou, devido àalguma
circunstâncias especseu próprio cuidado, necessitando que outra pessoa o
necessários para o desenvolvimentos das ações de cuida
chamada
agentedo
cuidado, que segundoOrem
pode
que
desempenhe
tais ações por ele.Ações
de autocuidado (Orem, 1995) é a habilidadeEstas habilidades são afetadas por fatores condicio condicionantes básicos são idade, sexo, estado de dese orientação sociocultural, os fatores de atendimento de saú
e tratamentos), os fatores
do
sistema familiar, os padrões adequação e a disponibilidade de recursos..Segundo
O
cuidam-se voluntariamente, já crianças, idosos, enfermos o autocuidado
A
demanda
terapêutica para o autocuidautocuidado a serem executadas durante
algum tempo
pautocuidado através da utilização de
métodos
válidosoperações e ações.
Os
requisitos para o autocuidado são ade autocuidado.
São
três as categoria de requisitos de autoc Universais: sãocomuns
a todos os indivíduos. Estãoe
manutenção
da integridade da estrutura e funcionamentooc uida
rém
ser l'1V IGdeficit
do
autocuidado e a teoria995 p. 84)
uidado, fatores condicionantes
do
(Orem, 1995) são atividadesbem
estar durante toda a vida ede estrutural e o funcionamento
,
nem
todos os sereshumanos
íficas sao capazes " de ser agente de
faça por reunirjos
componentes
dos requeridos.
A
esta pessoa éo próprio indivíduo
ou alguém
para engajar-se ein autocuidado. nantes básicos. Estes fatores
olvimento, o estado de saúde, a
de (modalidades de diagnósticos
de vida, os fatores ambientais e a
ni, 1991, os adultos geralmente
e deficientes
requerem
ajuda paraa , .
.do e a totalidade de ações de
ara a satisfaçao de requisitos de
e conjuntos relacionados de s açoes voltadas para a provisao
uidado:
relacionadas a processos de vida
do ser
humano.
São eles:Manutenção
da ingestão suficiente de ar.O
déficit ¿pode ser observadoquando
estepaciente possui
uma
traqueostomia-
muitocomum em
pacientescom
distúrbiosneurológicos- e o
acúmulo
de secreçãoimpede
uma
boa
oxigenação.Manutenção
da ingestão suficiente de água.Em
pacientes neurológicopode
serverificado o déficit quando, por
exemplo
o paciente ficaacamado
e apresenta anasarca.Manutenção
da ingestão suficiente de alimento.Em
pacientes neurológicospode
serverificado o déficit
quando
ocorre disfagia._ ~ . . . 1 ~ ~ .
Provisao de cuidados' associados a processo de
elimmaçao
e excreçao.Em
pacientesneurológicos
pode
ser verificado déficitquando
há perdano
tônus muscular dosesfíncteres.
Manutenção
de equilíbrio entre atividade e repousoâ. Muitas vezes o stress causadopelas conseqüências da doença
(como
a incapacidade de se autocuidar, porexemplo) pode
levar o paciente a ter alteração nos padrões de sono. _
Manutenção
entre o equilíbrio entre solidão e interação social.Quando
ocorredisartia
(comum
em
AVC),
pode
haveruma
dificuldade na interação social.Prevenção de riscos á vida
humana,
ao funcionamentohumano
e aobem
estarhumano. Pode
estar presente o déficitquando
o paciente é incapaz de semovimentar
sozinho
Promoção
do
funcionamento e desenvolvimentohumanos
em
grupos sociaisconforme
o potencialhumano
de seu normal. Ein pacientes neurológicospode
serverificado o déficit
uma
vez quepode
ocorrer deficiencia dememoria
para fatos recentes ede longo prazo.
Desenvolvimentais: são as expressões dos requisitos! universais particularizados por processos de desenvolvimento, quanto a
novos
requisitos dirrivados dealguma
condiçãoou
associado a
algum
evento.Como
porexemplo
a adaptaaiãodo
paciente à identificar omembro
defeituoso após oAVC
para que este seja usadó apenascomo
apoio durante a. , _ . . N |_
, _
Desvio de saude: exigido
em
condiçao de doença, felrimentoou
molestia;ou pode
serconseqüência de
medidas
médicas, exigidas para diagnosticar I e corrigir a condição.São
eles:
Busca
e garantia de assistênciamédica
adequada;. . ~ N . | _ ~
Conscientizaçao e atençao aos efeitos e resultados de condiçoes e estados patológicos;
Execução
demedidas
prescritas pelo médico;Conscientização e atenção
ou
regulação de efeitos desagradáveis demedidas
prescritas de cuidado médico;
z Modificação
do
auto-conceito( e da auto-imagem)
na
aceitação de sicomo
estandonum
estado especial de saúde e necessitando de formas esplecificas de cuidados de saúde;Aprendizado
da
vida associado aos efeitos de condilções e estados patológicos,bem
como
de efeitos demedidas
de diagnóstico e de tratamento médicos,num
estilo de vidaque
promova
o desenvolvimento continuo do indivíduo.“
Na
teoriado
autocuidado,Orem
explica o que lsignifica autocuidado e lista os vários fatores que afetam a sua provisão.
Na
teoria de défitizit de autocuidado, ela especificaquando
aenfermagem
é necessária para auxiliar ti indivíduo a providenciar oautocuidado.”
George
1995, p. 854.1.3 Teoria
do
Déficitde Autocuidado:
É
a essência geral da teoria deOrem,
pois équando
indica a necessidade das açõesde enfermagem.
A
enfermagem
éuma
necessidadeem
lim adulto (ou serhumano
em
amadurecimento ou no
caso deum
dependente, o iâaiou
responsável)que
tem
incapacidade