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Utilização de software como instrumento para facilitar a geração dos

indicadores hospitalares

Paulo Cesar de Souza (UNEMAT) paulobbg@unemat.br Leandro da Silva Medeiros (UNEMAT) le1008@hotmail.com

Resumo: O Sistema Único de Saúde trouxe consigo grandes conquistas para a população brasileira, no entanto,

quanto à assistência hospitalar dois desafios ainda se fazem presente: aumento da eficiência e melhoria na qualidade dos serviços. Para se buscar melhoria nesses aspectos, os indicadores hospitalares são instrumentos de grande importância. No entanto, para a geração dos mesmos de forma precisa, ágil e mais confiável há a necessidade de se utilizar de um sistema de informação baseado na tecnologia da informação. Este trabalho demonstra o funcionamento de um software desenvolvido utilizando o compilador Delphi e a linguagem de programação Object Pascal, para a o processamento dos dados e geração de alguns indicadores de produção e produtividade no âmbito dos hospitais. Ficou demonstrado que através da utilização de um software criado para esse fim, a obtenção dos indicadores é facilitada, agilizando a geração das informações e consequentemente as tomadas de decisões.

Palavras-chave: Gestão hospitalar; Indicadores hospitalares; Gestão da Informação. 1. Introdução

O Sistema Único de Saúde foi institucionalizado através da Constituição Federal de 1988, tendo até o momento alcançado grandes avanços para a melhoria das condições de saúde da população brasileira. Na Carta Magna foram estabelecidos alguns princípios e diretrizes que regem o sistema, os quais são: universalidade, integralidade, equidade, participação social e descentralização. Ao se discutir a assistência hospitalar, destaca-se o princípio da integralidade. Este princípo definido pelo artigo 198, inciso II da Constituição Federal de 1988: “atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais”. Nota-se assim que as ações de saúde devem priorizar a prevenção, no entanto, sem deixar de realizar as ações curativas, as quais têm seu ponto de destaque nos ambulatórios e hospitais.

Embora mereça destaque a melhoria do acesso à assistência hospitalar desde a sua criação, contando atualmente com cerca de 6.000 hospitais, com mais de 440.000 leitos contratados (CONASS, 2006), os serviços hospitalares são complexos, demandam volume expressivo dos recursos destinados à saúde e ainda trazem consigo alguns desafios presentes também em todo o sistema, dentre os quais vale destacar o aumento da eficiência e a melhoria da qualidade.

De acordo com Mendes (1998, p. 59), “é preciso, pois, sem descaracterizar os sábios princípios enunciados constitucionalmente, dar relevância à racionalização econômica do SUS porque ele vem funcionando de forma ineficiente, seja no aspecto técnico, seja no alocativo”.

Quanto à qualidade, existem estudos comprovando a relação inversa entre quantidade e qualidade. Como exemplo, um estudo realizado por Noronha et. at. (2003) comprovou que quanto maior a quantidade de cirurgias coronarianas realizada por um hospital menor a taxa de mortalidade.

Diante desses dois grandes desafios presentes no Sistema Único de Saúde e na assistência hospitalar, destaca-se a importância da produção de indicadores no âmbito dos hospitais com o fim de se avaliar a melhoria na eficiência e também na qualidade. Afinal, se o objetivo é melhorar esses aspectos, há a necessidade de monitorar constantemente as atividades realizadas, mantendo-se o foco no alcance dos objetivos e metas estabelecidas.

2. Indicadores hospitalares

Os indicadores são instrumentos valiosos para o processo de gestão, podendo ser utilizados para o cumprimento da função controle e alimentando também o processo de planejamento das organizações hospitalares.

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Confome definição apresentada na agenda para mudança (apud BITTAR, 2008), um indicador é uma unidade de medida de atividade, com a qual se está relacionado ou, ainda, uma medida

quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade de importantes cuidados providos ao paciente e as atividades dos serviços de suporte.

No âmbito dos hospitais, segundo Bittar (2008) os indicadores podem ser: externos ou de meio-ambiente, de recursos componentes da estrutura, de estrutura, econômico-financeiros, de produção e de produtividade. Para os fins deste trabalho, destaca-se os indicadores de produção e de produtividade.

Os indicadores de produção são: • Número de atendimentos • Número de internações

• Lista de espera e tempo de espera • Pacientes-dias

• Taxa de ocupação hospitalar • Taxa de necropsia

• Número de cirurgias e partos • Rendimento/concentração Os indicadores de produtividade são:

• Índice de produção por funcionário da área/sub-área • Índice de renovação ou giro de rotatividade

• Índice intervalo de substituição • Média de permanência

• Funcionários/Leitos e camas

Através dos indicadores de produção e produtividade é possível identificar aspectos relacionados à eficiência e qualidade dos serviços. Quanto à eficiência é possível identificar ociosidades, ou seja, capacidade instalada em subutilização. Essa questão é bem presente no âmbito hospitalar, pois de acordo com Mendes (2001), em função da descentralização administrativa, muitos municípios brasileiros construíram seus próprios hospitais, havendo assim grande número de pequenos hospitais com baixa taxa de ocupação, ou seja, tendo sua estrutura sub-utilizada gerando conseqüentemente gastos desnecessários, já que grande parte dos custos dos hospitais são fixos.

Com o fim de avaliar a eficiência e a qualidade dos hospitais, os indicadores de produção e produtividade são elementos de grande importância. No entanto, a obtenção desses indicadores não é um processo fácil, principalmente em virtude das várias pessoas envolvidas na prestação dos serviços hospitalares, as quais muitas vezes priorizam a assistência, se esquecendo das devidas anotações dos dados que serão à base da geração dos indicadores.

3. Sistema de informação aplicado à gestão hospitalar

Outro fator bastante importante se refere aos instrumentos utilizados para a coleta dos dados e geração dos indicadores é a utilização de sistemas de informação baseados na tecnologia da informação. Na atualidade, não se concebe mais a idéia de registrar todos os dados necessários de forma manual, sem o auxílio da tecnologia da informação. No entanto, de acordo com Falk (2008), cerca de apenas 15% dos hospitais brasileiros tem sistema informatizado de gestão.

Para Wolff (2005), o hospital deve ser visto como um sistema produtivo do tipo aberto, ou seja, aquele que interage diretamente com o ambiente externo, o qual envolve fatores demográficos, geográficos, políticos, legais e etc.

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I IEEnnccoonnttrrooddooCCeennttrroo--OOeesstteeBBrraassiilleeiirrooddeeEEnnggeennhhaarriiaaddeePPrroodduuççããoo A AEEnnggeennhhaarriiaaddeePPrroodduuççããooeeooDDeesseennvvoollvviimmeennttooSSuusstteennttáávveellddooAAggrroonneeggóócciioo 2 200aa2222ddeeMMaaiiooddee22000099––BBaarrrraaddooBBuuggrreess//MMTT 3 Ao se analisar uma organização na perspectiva sistêmica, há que entender que ela é composta por diversos subsistemas, dos quais Silva (2005) ressalta os subsistemas de produção, manutenção, administração. Tal realidade não é diferente, no que tange aos hospitais, de tal forma que Vitorino e Pessoa (2006) inserem a Tecnologia da Informação como um subsistema do sistema hospitalar.

Assim o registro dos dados necessários à geração dos indicadores e conseqüentemente a obtenção dos mesmos será bastante facilitada e agilizada com a estruturação de um sistema de informação no âmbito dos hospitais baseados na tecnologia da informação.

Para Góes (2007) um Sistema de Informação de serviços de saúde tem como propósito selecionar os dados pertinentes a esses serviços e transformá-los na informação necessária para o processo de tomada de decisões, próprio das organizações e indivíduos que planejam, financiam, administram, prevêem, medem e avaliam os serviços.

De acordo com Vasconcellos (2002) a Tecnologia da Informação (TI) em Saúde corresponde a todas as formas de conhecimento relacionadas à produção, gestão e disseminação de informações que possuem valor de uso para solucionar ou amenizar problemas de saúde de indivíduos ou populações. Ou seja, nessa visão, a Tecnologia da Informação é um termo genérico que se refere a todo conhecimento empregado na produção de informações, seja de forma informatizada ou não. O foco deste trabalho é na tecnologia da informação de forma informatizada através da utilização de software específico para a geração dos indicadores hospitalares.

Para Campos (2008), Sistemas de Informação são sistemas que permitem a coleta, o armazenamento, o processamento, a recuperação e a disseminação de informações. As informações são um recurso primordial para a tomada de decisão (GUIMARÃES e ÉVORA, 2004) e o sistema de informação visa processá-las e transmiti-las.

Assim, o acúmulo dos dados e os cálculos para a obtenção dos indicadores de produção e produtividade serão muito mais fáceis e ágeis através da implantação de um sistema de informação baseado na teconologia da informação no âmbito dos hospitais. Para tanto há a necessidade da existência de equipamentos, pessoas capacitadas e de um software capaz de processar os dados, gerando as informações que se requer. O desenvolvimento de um software que além de outras funções seja capaz de produzir alguns dos indicadores de produção e produtividade é o foco deste trabalho, conforme se apresenta a seguir.

4. Metodologia

O presente trabalho apresenta parte dos resultados de uma pesquisa realizada como dissertação de mestrado, tendo como local de estudo o Hospital Municipal de Barra do Bugres, município localizado na microrregião médio-norte do Estado de Mato Grosso. Essa instituição é pública e oferece 80 leitos ao Sistema Único de Saúde - divididos entre as clínicas médica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica -, além de atendimentos ambulatoriais de urgência e emergência. Seus serviços são oferecidos para Barra do Bugres e demais municípios daquela microrregião.

Para a realização da pesquisa, firmou-se também uma parceria entre a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e a Prefeitura Municipal de Barra do Bugres, para a contratação de um acadêmico bolsista, o qual foi incumbido e orientado no desenvolvimento de um software capaz de atender a necessidade de informatização requerida pela pesquisa.

No desenvolvimento do trabalho utilizou-se do “Estudo de Caso” para conhecer com profundidade os fluxos e processos da organização, dado que no estudo de caso o pesquisador dedica-se a estudos intensivos do passado, presente e de interações ambientais de uma (ou de algumas) unidade social: indivíduo, grupo, instituição, comunidade (MARTINS, 1994). As informações foram obtidas através de entrevistas informais com os responsáveis pelos setores e com a administração do hospital.

De posse dessas informações foi utilizada a Unified Modeling Language (UML) para criar um modelo das atividades da instituição. Um modelo é uma representação simplificada da realidade estudada, construindo-se este modelo obtêm-se uma melhor compreensão do sistema que está sendo desenvolvido e da sua complexidade (BOOCH et.al., 2000). Nessa modelagem foi elaborado um dos

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A abordagem foi de natureza qualitativa em relação ao processo de análise da instituição, utilizando-se também de abordagem quantitativa no processo de desenvolvimento do software.

5. Resultados

Conforme demonstra a figura 1, para que o software possa receber os dados e processá-los gerando alguns dos indicadores de produção e produtividade há a necessidade de operacionalizar pelo menos três módulos do sistema.

O primeiro módulo a ser operacionalizado é o módulo de gerenciamento do sistema, o qual aparece na figura representado pelo diretor da instituição. Através desse módulo são rezalizados os cadastros dos servidores que irão operar o sistema, bem como o registro de sua senha de acesso e as permissões que lhe serão concedidas. Além desse, outros cadastros também são realizados por esse módulo, os quais são: cadastro da instituição, cadastro das clínicas, setores, procedimentos realizados pelo hospital, tipos de doença (CID), cidades, médicos, motivos de alta, etc.

Realizados esses cadastros, o sistema está em codições de ser utilizado pelos servidores cadastrados, sendo necessário apenas que faça seu login no sistema utilizando sua senha cadastrada e assim utilizá-lo de acordo com as permissões que lhe foram concedidas.

Através do módulo recepção, os servidores responsáveis realizam a internação dos pacientes. Para a realização da internação, o sistema foi programado para gerar um número de prontuário sequencial para cada paciente, o qual deve ser único, ou seja, se o paciente foi admitido uma vez na instituição, sempre que ele retornar deverá ser internado sob o mesmo número de prontuário, respeitando as normas do Ministério da Saúde, o qual estabelece a utilização do pronturário único.

Na internação, é utilizado o número de prontuário e gerado um número de internação sequencial. Desse modo, cada paciente terá um único número de prontuário e poderá ter várias intenações, à medida que ele utiliza os serviços do hospital.

No momento da internação é registrado a data da internação, a hora, a clínica de destino e também o nome do servidor que realizou a internação.

O terceiro módulo a ser operacionalizado é o módulo do faturamento/estatística. Havendo sido autorizada pelo médico a alta do paciente, seu prontuário é destinado a este setor. O servidor responsável registra então no sistema o nome do médico que internou o paciente, a data da alta, a hora da alta, o tipo de cobrança caso o paciente seja de outro município, o motivo da alta, o procedimento realizado e o Código Internacional da Doença (CID).

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Registrados esses dados no sistema, o software pode processá-los gerando em forma de relatório alguns dos indicadores de produção e produtividade. Dos indicadores citados acima, o software pode gerar de forma rápida e precisa os seguintes indicadores de produção: número de internações por clínica, por cidade, por médico, número de pacientes-dia, taxa de ocupação geral e por clínica, número de cirurgias, partos, e demais procedimentos realizados, além da taxa de mortalidade, etc.

Quanto aos indicadores de produtividade é possível gerar facilmente os seguintes: renovação ou giro de rotatividade, média de permanência geral e por clínica e ainda relação entre funcionários/leitos e camas.

6. Considerações Finais

O processo de gestão das organizações hospitalares demanda informação útil, precisa, àgil e confiável. A geraçação de indicadores hospitalares através de um sistema de um software desenvolvido com esse objetivo pode tornar a tarefa de produzir essa informações menos àrdua e mais àgil e precisa, estando livre de grande parte das falhas humanas, eliminando também retrabalhos. A implantação e utilização do software proposto neste trabalho poderá auxiliar sobremaneira os gestores, de modo a se tornar numa imporante ferramenta para a tomada de decisões e para se alcançar aumento de eficiência e de qualidade nos serviços hospitalares.

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