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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Relatório Final de Estágio

Profissionalizante

“The good physician treats the disease; the great physician treats the patient

who has the disease.”

Sir William Osler

Nome: Carlos Teixeira da Mota Melo Bento

N.º de aluno: 201494

Data: Junho 2017

Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências Médicas

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Índice

1. Introdução 1

2. Objetivos 1

2. Estágios Parcelares A. Saúde Mental 2 B. Medicina Geral e Familiar 2

C. Pediatria 3

D. Ginecologia e Obstetrícia 4

E. Cirurgia Geral 4

F. Medicina Interna 5 G. Opcional – Medicina de Emergência e Catástrofe 6

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1.

Introdução

O presente relatório, na medida em que constitui um Relatório Final de Estágio Profissionalizante, pretende sintetizar o que foi o meu 6º Ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (FCM-UNL). Com o intuito de melhor atingir esse objectivo, este relatório encontra-se dividido em quatro partes: Introdução; Objetivos; Estágios Parcelares, onde estão sinteticamente descritas as actividades desenvolvidas, bem como uma breve crítica sobre cada um destes; e por fim, a Reflexão Crítica que constitui uma análise pessoal à organização do Estágio Profissionalizante, à forma como este decorreu e à importância que considero ter tido na minha formação académica e de futuro médico.

2.

Objetivos

Sendo o conjunto do sexto ano um somatório das diferentes áreas torna-se fundamental o estabelecimento de objetivos personalizados de forma a orientar as necessidades pessoais aos diferentes estágios. Desta forma estabeleci os seguintes objetivos:

 Consolidação de conhecimentos adquiridos em anos transatos e integração dos mesmos na prática clínica de forma a aperfeiçoar e agilizar o raciocínio clínico;

 Familiarizar-me com as atividades desenvolvidas nos diversos Serviços, alcançando uma autonomia progressiva nesse âmbito;

 Ganho de competências e preparação de forma a responder às necessidades dos doentes e das populações de um modo abrangente, desde a promoção da saúde e prevenção da doença até ao diagnóstico, tratamento e prognóstico.

 Aperfeiçoamento de técnicas de comunicação, relação médico-doente e colheita de história clínica.  E, por fim, conciliar o trabalho em cada um dos estágios com o estudo para o Exame de Seriação Nacional

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3.

Estágios Parcelares

A. Saúde Mental (12 Setembro a 06 Outubro 2016)

Regente: Professor Doutor Miguel Xavier; Orientador: Dr. José Ramos;

Local: Internamento do Serviço de Psiquiatria do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca. Descrição das atividades desenvolvidas: o estágio de Saúde Mental tem início com uma componente teórico-prática que decorre nos dois primeiros dias. Na componente prática assistia às consultas do meu tutor e também do Dr. Jorge Ramos no Internamento, pude observar variadas sessões de electroconvulsivoterapia e comparecia semanalmente às reuniões clínicas e às sessões do Journal

Club, tendo comparecido por 2 dias nas urgências.

Pessoalmente, a razão pela qual o estágio foi tão importante, deveu-se ao contacto contínuo e humano com pessoas com patologias psiquiátricas, que se encontram envoltas numa aura de falsos conceitos, resultado de décadas de propagação de estigmas propagados pela sociedade. Este contacto permitiu a desmistificação do que é, realmente, um paciente psiquiátrico, uma mais valia tanto para qualquer pessoa ligada à área de Saúde, como para qualquer indivíduo da sociedade em geral. Para mais, este estágio permitiu também um aumento de experiência e de capacidades para lidar com “os únicos doentes que não querem ser tratados”, que tornam o processo terapêutico inevitavelmente mais árduo.

Destaco particularmente que este foi o único estágio, de todo o ano, no qual o regente da cadeira teve a preocupação de estabelecer um horário fixo que era cumprido em todos os locais de estágio. Isto permitiu não só uniformizar a carga horária, como também nos proporcionou tempo para estudar, facto tantas vezes esquecido.

B. Medicina Geral e Familiar (10 de Outubro a 4 de Novembro de 2016)

Regente: Professora Doutora Isabel Santos; Orientadora: Dra. Sofia Norte; Local: Centro de Saúde de Coruche; Descrição das atividades desenvolvidas: Tive a oportunidade de observar Consultas de Saúde do Adulto, de Diabetes, de Hipertensão Arterial, de Saúde Infantil, de Saúde Materna, de Planeamento Familiar e Serviço de Urgência, tendo realizado consultas sozinho com posterior apoio

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Carlos Melo Bento, nº2011494 Relatório Final de Estágio Profissionalizante

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pela minha tutora. Como objetivos, almejei melhorar a minha abordagem holística centrada no doente e reconhecer as patologias mais prevalentes em diferentes faixas etárias, grupos socioeconómicos e géneros.

Trabalhos realizados: Diário do Exercício Orientado de Medicina Geral e Familiar.

Pessoalmente, tornou-se óbvio que é uma especialidade à parte, pelo amplo e generalizado conhecimento necessário para cobrir todas as necessidades dos seus utentes, com os recursos disponíveis, com o conhecimento preciso para conseguir tratar, e, quando necessário, referenciar, o melhor possível. É também notório que esta é uma medicina com os seus alicerces no estabelecimento de relações de âmbito profissional e pessoal, com efetiva alianças terapêuticas, em que o paciente é visto enquanto Pessoa, e não apenas um doente.

C. Pediatria (7 de Novembro a 2 de Dezembro de 2016)

Regente: Prof. Doutor Luís Varandas; Orientador de estágio: Dr. Anaxore Casimiro Local: Hospital Dona Estefânia, Unidade Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP).

Descrição das atividades desenvolvidas: Durante estas 4 semanas de estágio realizaram-se as seguintes atividades: Enfermaria da Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP), Enfermaria da Unidade de Infecciologia, Consulta de Imunoalergologia e aulas teórico-práticas de Imunoalergologia, sessões clínicas e passagem pelo Serviço de Urgência. Como objetivos a atingir, pretendi que desenvolver os conhecimentos e capacidade de diagnóstico e intervenção clínica em Pediatria, especialmente conhecer quais as principais patologias da criança e adolescente, as particularidades desta faixa etária, e, ao integrar uma equipa de multidisciplinar, perceber o funcionamento e organização dos cuidados de saúde pediátricos e intensivos em Portugal. No que tocou à enfermaria da UCIP, todos os dias acompanhei o Dr. Anaxore, ou um dos vários colegas da UCIP, na colheita de anamnese e exame objetivo, interpretação ECD, prescrição, registos clínicos, notas de alta e entrada, entre outros. Apesar de o nosso estágio se ter concentrado na própria UCIP, tivemos a oportunidade ainda de realizar algumas atividades externas à Unidade, como a passagem pelo Serviço de Urgências, ou por Imunoalergologia, que, além das aulas teórico-práticas, tive

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oportunidade de assistir a uma consulta que me permitiu ter uma melhor perspetiva sobre esta área, apesar do pouco tempo de contacto. Passámos também na Unidade de Infeciologia tendo colhido uma história clínica e realizado uma nota de entrada.

Trabalhos realizados: Malformação aneurismática da Veia de Galeno.

Considero que foi um estágio com um aproveitamento muito positivo, pois apesar de não ter observado as patologias mais comuns a esta faixa etária, fui sim confrontado com casos mais críticos, complexos e enriquecedores para a minha educação; tendo sido também exposto a um ambiente de trabalho fantástico, e a um grupo de profissionais que permitiu que este estágio se tornasse dos que melhor recordarei desta Faculdade.

D. Ginecologia e Obstetrícia (5 de Dezembro a 13 de Janeiro de 2017)

Regente: Professora Doutora Teresa Ventura; Orientadora: Dra. Naiegal Pereira; Local: Serviços de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Beatriz Ângelo.

Descrição das atividades desenvolvidas: Estas quatro semanas foram repartidas em duas semanas de Ginecologia e duas de Obstetrícia. O estágio no serviço de Ginecologia foi dividido por: Consultas Externas, Unidade de Internamento de Ginecologia e Bloco Operatório. No âmbito da Obstetrícia acompanhei as Consultas de Alto Risco, de Diabetes, de Final de Gravidez e de Ecografia, bem como quatro idas ao Serviço de Urgência e as reuniões clínicas semanais de Ginecologia (às sextas) e de Obstetrícia (às segundas).

Trabalhos realizados: Embolia do Líquido Amniótico.

Relativamente a este estágio destaco a divisão do mesmo em duas semanas de ginecologia e duas de obstetrícia que considero bastante proveitosa, pois permite que este estágio abranja um leque de situações típicas destas especialidades.

E. Cirurgia Geral (23 de Janeiro a 17 de Março de 2017)

Regente: Professor Doutor Rui Maio; Orientadora: Dra. Sílvia Silva; Local: Hospital Beatriz Ângelo (HBA), Serviço de Cirurgia Geral.

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Descrição das atividades desenvolvidas: O estágio de 8 semanas foi dividido em: 1ª semana de teóricas e teórico-práticas; 2ª-5ª semanas no Serviço de Cirurgia geral sob a tutelagem da Dra. Sílvia Silva, com passagens pela Enfermaria, Bloco Operatório, Consultas Externas e Pequena Cirurgia; 6ª-7ª semanas na Unidade de Cuidados Intensivos do HBA; 8ª semana passada no Serviço de Urgências, com passagens pelo Serviço de Atendimento Geral na Área Azul/Verde, Postos de Observação Rápida (Amarelo/Laranja), Postos de Estadia Curta, SO/Reanimação e Pequena Cirurgia/Trauma. Durante este período tive oportunidade de realizar alguns procedimentos práticos, nomeadamente, preenchimento de diários clínicos, elaboração de notas de alta, gasimetrias, punções venosas, limpeza e realização de pensos e ligaduras, desinfeção, sutura de feridas e realização de pensos. No último dia de estágio ocorreu um Minicongresso, onde, juntamente com os meus colegas, apresentei um trabalho.

Trabalho realizado: Oclusão Intestinal: Um caso clínico

Revelou-se de facto uma mais-valia para a preparação para uma futura prática clínica sem orientação tutelada, nomeadamente porque foi fomentada a minha participação ativa nas diferentes atividades da prática médica

F. Medicina Interna (20 de Março a 19 de Maio de 2017)

Regente: Prof. Doutor Fernando Nolasco; Orientadora: Dra. Ana Lladó; Local: Hospital Curry Cabral, Serviço de Medicina 7.2.

Descrição das atividades desenvolvidas: As atividades foram essencialmente divididas pela Enfermaria e SU. A maior parte do estágio foi ocupado com trabalho de enfermaria, no qual me era atribuído todos os dias entre dois a quatro doentes com: observação diária do mesmo e preenchimento do diário clinico respetivo, discussão do meu doente e dos doentes da tira com a médica responsável da equipa, realizando, sempre com apoio, a requisição, registo e interpretação de exames complementares de diagnóstico, alterações na terapêutica, realização de notas de entrada, notas de alta e de óbito, e ainda observação e realização de procedimentos práticos, nomeadamente, realização de punções arteriais, electrocardiogramas, punções venosas,

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hemoculturas e observação de paracentese, manobras de reanimação e punção lombar. Tínhamos também com alguma regularidade aulas teórico-práticas que nos foram muito úteis em termos de recordar e cimentar conhecimentos.

Trabalho realizado: Icterícia

Destaco que o estágio de Medicina Interna constituiu um dos mais exigentes entre todos destes últimos 6 anos e também aquele em que contactei com um mais variado leque de patologias e procedimentos médicos, tendo desenvolvido autonomia, assumido responsabilidades e, ao mesmo tempo, sentido que estava a fazer a diferença. Resumindo, foi uma janela que permitiu vislumbrar, verdadeiramente, o que é ser Médico.

G. Opcional Medicina de Emergência e Catástrofe (22 de Maio a 2 de Junho de 2017)

Regente: Professor Doutor Rui Moreno Local: Faculdade de Ciências Médicas (FCM); Hospital São José (HSJ); INEM; Descrição das atividades desenvolvidas: esta opcional envolveu componentes teóricas e práticas, consistindo em aulas na FCM, que nos deram diversas bases teóricas relativas à Medicina de Emergência e Catástrofe, complementadas com aspetos mais práticos, como por exemplo a visita à VMER, ao INEM e à unidade de Neurocríticos do HSJ.

Trabalhos realizados: Varíola e Varicela

Considero que é uma área de elevado interesse e relevância, visto que atualmente, mais que nunca, existem miríades de possíveis acontecimentos que podem necessitar de uma resposta treinada, coordenada e quase imediata, por parte dos serviços de saúde.

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. Reflexão crítica

Este capítulo pretende refletir a minha perspetiva pessoal em relação à globalidade do curso e, mais particularmente, ao estágio de sexto ano.

Na minha opinião, o Mestrado Integrado em Medicina encontra-se bem organizado e estruturado, fornecendo ao aluno as competências teóricas e práticas essenciais à prática médica. Assim, dissecarei em mais pormenor apenas alguns aspetos que considero relevantes, tecendo

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algumas críticas de carácter construtivo, com vista a contribuir, deste modo, para a contínua otimização do curso.

Começando por abordar os iniciais 3 anos do curso, saliento a predominância de aprendizagem teórica, em oposição a uma pedagogia mais prática associada ao contexto clínico em que esses conceitos serão aplicados. Esta virtual ausência de contacto com a clínica fomenta uma perda gradual do entusiasmo com que iniciamos o percurso, dificultando a nossa formação. Outra sugestão que coloco seria a de instaurar, talvez como cadeira Opcional, o contacto com as áreas de Enfermagem e Nutrição, por exemplo.

Qualquer aluno guarda elevadas expectativas relativamente ao ciclo clínico. Antecipa-se o contacto com o doente, a aquisição de competências práticas, até agora ignoradas, em suma, uma atividade mais próxima da prática médica real. O quarto ano consegue colmatar e até, em alguns casos, exceder as expectativas do aluno, possibilitando o primeiro contacto com a atividade diária do médico, em Enfermaria, Consulta Externa, Serviço de Urgência e, nas especialidades cirúrgicas, com o Bloco Operatório. O contacto com a clínica oferece um novo fôlego motivacional, instilando no aluno a vontade de estudar e apreender tudo quanto lhe seja possível. O quinto ano, por contraste, torna-se muitas vezes fastidioso e cansativo. Não surgem ganhos significativos em termos de autonomia, já que em muitos estágios continua a existir um número elevado de alunos por tutor. Também a abordagem à terapêutica, que nesta fase deveria ser feita de um modo consistente e sistemático, é muitas vezes escassa e superficial.

Finalmente, uma das palavras que caracteriza o último ano do curso de Medicina, designado como profissionalizante, é “autonomia”. Esta depende não só do interesse e da motivação do próprio aluno, mas também das características da formação que lhe é oferecida. Para o ganho de prática nas mais variadas atividades do dia-a-dia clínico, é necessário que a realização de tarefas seja privilegiada em relação à observação das mesmas. Estes aspetos foram muito positivos durante este ano, na maioria dos estágios, tanto pela ótima receção, integração e

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disponibilidade em ensinar por parte dos tutores como pela sua disponibilidade e iniciativa em promover a minha participação ativa e autónoma na maioria das atividades diárias do serviço.

Relativamente à Unidade Curricular de Preparação para a Prática Clínica considero que foi muito bem construída, permitindo uma visão multidisciplinar de diversos tópicos importantes na Medicina, permitindo a sistematização e cimentação de conhecimentos prévios.

Em anexo coloco os certificados de algumas atividades que este ano me moldaram enquanto médico. Coloco também o certificado de Erasmus visto que foi uma experiência única e crucial para o meu crescimento e amadurecimento, não só como Médico, mas também enquanto Pessoa.

No cômputo geral, encaro os objetivos delineados na secção 2 como tendo sido alcançados, à exceção de um, com eminente importância: a articulação do estudo para o Exame de Seriação Nacional com o trabalho diário em cada um dos estágios parcelares. Na verdade, a carga horária que nos é atribuída, enquanto alunos de 6º ano, é, em alguns dos estágios, próxima à de um Interno de Ano Comum, pelo que por vezes dificilmente consegui dispor de tempo para me dedicar ao estudo de conteúdos não diretamente associados a cada um dos estágios. Devo, contudo, sublinhar que nos estágios de Psiquiatria tal não aconteceu, tendo havido uma preocupação pela atribuição do horário estipulado para o sexto ano e uniformização e cumprimento do mesmo. Gostaria também de deixar umas palavras de apreço a todos os profissionais com quem me cruzei ao longo do ano, desde Médicos, Enfermeiros, Auxiliares e Administrativos, que contribuíram para uma melhor integração e adaptação em cada estágio.

Em suma, estes seis anos de curso foram caracterizados por adversidades, mas também por muitas alegrias, ao encontrar em cada pequena vitória uma motivação para vencer o desafio seguinte, para tentar sempre melhorar, e tentar ser um profissional que orgulhe esta Faculdade.

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Referências

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