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Soroprevalência de imunidade à rubéola entre gestantes que realizaram pré-natal, no Hospital Universitário - UFSC.

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(1)

TO

038

UNÍVERSIDADÂ

FEDERAL

DE

SANTA

CATARINA

cfinmu

um

cu-Fzucms

DA

SAÚDE

DEPARTAMLNTO

DE TOCOGINECOLOGIA

soRoPagvA|.¿Ncm

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mumnàm;

À

aualfzzom

aura;

. Ó

GESTANTÍÃS

QUE RÂALIZARAM

PRE-'NATAL

,

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ENTRE

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Qua;

agmzàaàu

Pafi-naun.

,

No

uosPm\1.

ulmn-;Rsl'rÁRlo

-

urso

Trabalho de Conclusão do Curso de

Graduação

em

Medicina da Universidade de

Santa Catarina

Orientador: Dr. Ubiratan Cunha Barbosa

nomânórous,

muo

DE

1

996.

(3)

AGRADECIMENTOS

A

Deus

,

por

sua

sempre

presença e

imenso

amor

.

Ao

Dr.

Ubiratan

Cunha

Barbosa,

pela atenção, paciência e

amizade

dedicadas.

Ao

Dr.

Lúcio

Botelho pela orientação estatistica

do

trabalho.

Aos

colegas

Alexandre

Silvério e Zilene

Cardoso

Pereira pelo

auxílio e disponibilidade.

(4)

SUMÁRIO

RESUMO

... ..

ABSTMCT

... ..

INTRODUÇÃO

... ..

CASUÍSTICA

E

MÉTODO

... ..

RESULTADOS

... ._

DISCUSSÃO

... ..

CONCLUSÕES

... ..

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

...

(5)

RESUMO

Foi efetuado

um

estudo soroepidemiológico, transversal

em

uma

amostra

aleatória de

257

registros de gestantes

que

realizaram pré-natal

no

Hospital

Universitário,

no

ano de 1995, para determinar a soroprevalência

de

imunidade

à rubéola.

As

sorologias

foram

analisadas por dois métodos: inibição

da

hemaglutinação

(IHA)

e Elisa.

Neste

estudo foi verificado

que

84%

das

mulheres grávidas

possuíam

anticorpos anti-rubéola (imunidade),

14,8%

eram

soronegativas (suscetíveis) e

1,2%

apresentaram infecção aguda.

Não

foi

encontrado neste estudo, associação entre estado imunológico e paridade

ou

estado imunológico e idade, entre dois grupos de gestantes,

o

primeiro

com

25

anos

ou

mais,

o

segundo

com

menos

de

25

anos. Constatou-se

também,

a

importância

da

realização de sorologia para rubéola

em

todas as gestantes

durante

o

pré-natal e

da

possibilidade de executar a vacinação

pós

parto nas

soronegativas.

Além

disso, conclui-se

que

deveriam ser realizados estudos

soroepidemiológicos futuros

na

população, para avaliar a necessidade

de

implantação de

mn

programa

vacinal, principalmente entre mulheres de idade

(6)

ABSTRACT

A

transversal seroepidemiologic study

was

performed in a

random

sample

of

257

pregnant patients wthich

done

their prenatal care in the Hospital

Universitário,

UFSC,

during 1995, to determine

immunity

seroprevalence to

rubella.

The

serologic analyses

were

performed

by

Enzyme-linked

immunosorbent

assay

(ELISA) and

Haemoagglutination inbition (HI) methods.

In this study,

84%

of the pregnant patients

showed

anti-rubella antibodies

(immunity),

14,8%

were

seronegatives (susceptible)

and

1,2% showed

acute

infection. There wasn°t association

between

the

immunologic

state

and

parity,

or

immunologic

state

and

age (2 groups

of

pregnants : the first on, younger

than

25

years,

and

the second one, even or older than

25

years) in this report.

Have

been

also notieed the importance of rubella serology in all pregnant

patients during the prenatal care, the immediate puerperium vaccination in

those seronegative

women

and

the

need

of seroepidemiologic studies in the

future, to estimate the necessity of a immunization program, mainly in

women

(7)

INTRODUÇÃO

Conhecida

desde a remota antiguidade por

médicos

árabes e descrita

pela primeira vez por

médicos

alemães,

no

século

XIX,

a rubéola é

uma

doença

exantemática, viral, contagiosa e benigna

quando acomete

crianças e

adultos (°' 29).

Porém,

foi

com

o trabalho pioneiro

do

oftalmologista australiano Sir

Norman

Gregg,

em

1941, que a rubéola deixou de ser

um

inofensivo

exantema

infantil,

tomando-se

perigosa ao acometer gestantes, principalmente

no

início

da

gravidez, pelo risco de malformações congênitas. Ele estudou 78

recém

nascidos

com

catarata congênita, associada a outras anomalias e correlacionou

68

deles

com

o desenvolvimento

da

rubéola durante a gravidez,

propondo

então, a tétrade de

Gregg

(catarata congênita, surdez, doenças cardíacas e

microcefalia)

“ml

Além

da

tétrade acima, muitos outros efeitos

foram

encontrados, sendo

compostos

basicamente de manifestações transitórias

do recém

nascido e

do

lactente (púrpura trombocitopênica,

anemia

hemolítica, hepatite, alterações

ósseas), de alterações estruturais permanentes (anomalias cardíacas, auditivas,

oculares e cerebrais) e

de

manifestações tardias,

que

são 10 a

20%

dos casos

(8)

7

de vida ex.: diabetes melitus, distúrbios tireoideanos e oñalmológicos

(glaucoma)(26*28'3 1). Esses efeitos

foram

observados através

da

grande epidemia

que

assolou os

EUA

e

Europa

nos anos

60

U7),

onde 250.000

grávidas

americanas

foram

infectadas, gerando 20.000 crianças

malformadas

e 30.000

natimortas (24).

O

vinis foi isolado pela primeira vez

em

1962 por Weller e

Neva

(em

Havard)

e Parl<man

Hopps

e

Meyer (em

Walter Reed), e

em

1966

foi

desenvolvida a vacina

com

virus vivo atenuado, sendo iniciado seu uso

em

1969

nos

EUA

e

em

1970

na

Europa

(29).

A

transmissão

do

virus ao feto

tem

relação

com

a viremia

matema

(fase

aguda) e

pode

ocorrer

em

qualquer etapa

da

gestação “6'26'28) , todavia a taxa

de infecção congênita é muito variável

na

literatura,

podendo

chegar a cifras de

81%

nas primeiras 12 semanas(28°34) ,

com

grandes chances de

malformações

(até de

90%)

(7), por

compreender

o período da organogênese (20 a

40

que

dias

de

vida fetal) (21) , cujo mecanismo' de ação é provavelmente

uma

inibição

das rnitoses e inúmeras roturas

cromossômicas

(2231) .

Diminuindo

a taxa de

infecção fetal para

54%

na

13'* e 14'* semanas, caindo para

25%

ao final

do

segundo

trimestre (2418) , tendo

no 3°

trimestre

uma

variação de 0 até

6%

(52316)

. Isso indica

que o

risco de malfonnações durante a gravidez é maior

quanto mais precoce a idade gestacional

em

que ocorre a infecção (26).

A

rubéola é

uma

doença

de distribuição universal,

com

uma

prevalência

de imunidade variando de acordo

com

intervalo de tempo, metodologia e área

geográfica

estudada (M9). Alguns estudos

demonstram que o

vírus

pode

(9)

8

aumento ou

diminuição

da

taxa de anticorpos de até

30%,

em

intervalos de

quatro a

nove

anosfm

A

metodologia utilizada

também

influencia na variação

dos achados de soroprevalência, de acordo

com

o

método

(teste

de

inibição

da

hemaglutinação, elisa, hemólise radial, etc.) e até

mesmo com

valor limítrofe a ser considerado

como

imunidade

“`”.

De

acordo

com

o

local,

podemos

encontrar

uma

baixa prevalência de imunidade

em

gestantes

como

na

Costa

do

Marfim

(54,9%) “” e locais

com

alta prevalência de imunidade

como

na Austrália

em

Melbourne

(97 ,5%) (25).

Apesar do

Citomegalovírus

(CMV)

ser o mais 'freqüente causador de

infecção pré-natal (15), é a rubéola que

ocupa

o primeiro lugar

na

freqüência de

morbidade

de infecção intraútero (5) _

Como

a freqüência de rubéola congênita

depende

diretamente

da

população de gestantes suscetíveis (soronegativas) (9)e

este

número

varia de acordo

com

o local, achou-se oportimo através dessas

constatações idealizar a realização deste estudo.

O

trabalho aqui apresentado, visa determinar a soroprevalência de

imunidade à rubeola entre gestantes

que

realizaram pré-natal

no

Hospital

Universitário

(HU), no

ano

de

1995.

Além

de analisar, a existência de fatores

de risco :le suscetibilidade à rubeola

(como

idade e paridade das gestantes) e

verificar a necessidade de realização de sorologia para rubéola de todas as

gestantes, durante

o

pré-natal e se possível servir

como

orientação para avaliar

(10)

CASUÍSTICA

E

MÉTODO

No

periodo de primeiro de janeiro a 31 de

dezembro

de 1995,

um

total

de 661 gestantes estavam agendadas para consultas de pré-natal

no

Hospital

Universitário. Foi realizado

um

estudo transversal de

uma

amostra aleatória de

312

prontuários, pertencentes ao Serviço de Arquivos

Médicos

do

HU

(SAME

-HU), dos quais

foram

excluídos 55 prontuários, por

não

conterem os

dados

necessários para o presente estudo.

Um

total de

257

registros foram

analisados.

Os

dados analisados incluem: idade, paridade, idade gestacional e

sorologia, sendo os três primeiros dados, considerados

na época da

sorologia.

A

idade das gestantes variou de 13 a 41 anos e para a associação

com

o

estado imunológico foi adotado a distribuição de faixa etária

em

dois grupos, o

primeiro abrangendo gestantes

com

24

anos

ou

menos

e

o

segundo

com

25

31105 011 I1'lalS.

Quanto

a paridade as gestantes foram divididas

em

nulíparas, primíparas

e

com

paridade maior

ou

igual a dois, para associação

com

o estado

(11)

10

A

respeito

da

sorologia para rubéola foi analisado

o

método, sua

titulação,

número

de sorologias e conseqüente resultado.

No

Hospital

Universitário

no ano

de 1995 basicamente utilizavam-se dois métodos: Inibição

da

Hemaglutinação (II-IA) e Elisa para detecção de anticorpos anti-rubéola.

O

teste de inibição

da

hemaglutinação baseia-se

na

determinação de

soros

com

anticorpos

que

inibam a hemaglutinção, pois

o

vírus

da

rubéola

tem

capacidade de aglutinar hemácias;

um

soro

que

contenha anticorpos

específicos contra rubéola, será capaz de inibir essa hemaglutinação. Para essa

análise o laboratório

do

Hospital Universitário utilizava

um

quite fabricado

na

Alemanha,

Rube

Hite

®, composto

de soros controles, de antígeno de nibéola

seco a baixa temperatura e de

uma

suspensão a base de Kaolin para tratar o

soro,

removendo

inibidores

não

específicos (3)

_

Para o

método

ELISA

(enzima imunoensaio) foi utilizado

um

quite

fabricado

na

França Platelia

®,

para detemiinação qualitativa

ou

quantitativa

de anticorpos

IgG

e

IgM

humanos,

porém

o

laboratório

do

Hospital

Universitário na maioria das vezes realizava apenas a detemiinação qualitativa

dos anticorpos.

Quanto

ao estado imunológico, as gestantes

foram

classificadas

como:

imunes, suscetíveis

ou

com

infecção aguda.

Dentro

do

método

Elisa considerou-se imunes as sorologias que apresentaram IgG,

com

ausência de

IgM;

suscetíveis as sorologias

com

ausência de

IgG

e

IgM

e

com

infecção

aguda

sorologias

que

apresentaram

(12)

ll

Dentro

do

método

de

IHA

foram consideradas

imunes

as sorologias que apresentaram titulos maiores que 1:8, suscetíveis as sorologias

com

titulos

menores ou

iguais a 1:8 e infecção

aguda

as sorologias que apresentassem conversões sorológicas,

ou

seja,

uma

segunda sorologia

com

um

aumento do

título superior a quatro vezes, ao da primeira sorologia

A

presença de titulos de

IHA

altos (maiores

que

l:256),

com

urna única

sorologia, foram considerados imunes,

mesmo

na

ausência de

uma

segunda

sorologia para afastar infecção aguda (24 )'

Não

foi realizado

um

acompanhamento

das gestantes que apresentaram

infecção aguda,

nem

o

de suas gestações, por

não

ser

o

objetivo deste trabalho.

Foi utilizado o

programa

Epi Info 6 para confecção e análise dos dados,

além

de suas tabelas e gráficos.

O

teste estatístico

empregado

para avaliar a

(13)

RESULTADOS

No

presente estudo a maioria dos casos tinham apenas

uma

sorologia

para rubéola (227 dos

257

analisados), 30 casos tinham duas

ou

mais

sorologias. Sete casos apresentaram apenas

uma

sorologia para rubéola

com

titulos de II-IA maiores que l:256,

sem

uma

segunda

sorologia para afastar

infecção aguda.

Considerando

o método

realizado,

o

teste de inibição

da

hemaglutinação

foi responsável por

73%

das sorologias e o Elisa por

27%.

Em

relação ao teste

de

[HA

os titulos mais freqüentes encontrados foram: 1:40 (l9,6%), soro não

reagente (l4,8%), 1:80 (l4,3%) e os títulos obtidos

não

ultrapassaram o valor

de l:lO24 (2,6%).

Dos

257

casos analisados constatou-se que:

216

(84%)

eram

imunes à

rubéola, 38

(l4,8%) eram

suscetíveis e três (l;2%) apresentaram

IgM

ou

seja

(14)

13

Tabela

l - - Soroprevalência

de

imunidade

à rubéola

ESTADO

[MUNOLÓGICO

FREQUÊNCIA

PERCENTUAL

Infecção

aguda

3

1,2%

Imtme

216

84%

Suscetível 38

14,8%

TOTAL

257

100%

Fonte:

SAME-H.U.

(1995).

Em

relação à idade das

257

gestantes, a maioria

58,7%

tinha

menos

de

25

anos e

41,3%

tinham mais de

24

anos.

Dos

151 soros

que

pertenciam à gestantes

com

menos

de 25 anos,

81,5%

eram

imunes,

17,2%

eram

suscetíveis e duas gestantes (l,3%)

apresentaram infecção

aguda

(tabela 2).

Tabela

2 -

Associação

do

estado imunológico

com

idade

menor

de 25 anos

EsTApo

FREQÚÊNCIA

PERCENTUAL

rMuNoLoGico

Infecção Aguda 2

1,3%

Imune 123 81

,5%

Suscetivel 26

17,2%

TOTAL

151

100%

(15)

14

Em

106 gestantes que tinham mais de

24

anos, a maioria

87,7%

era

imune,

11,3%

suscetíveis e

uma

gestante ( cerca de

1%

) apresentou

IgM.(Tabela 3).

Tabela

3 -

Associação

entre estado

imunológico

e idade

maior

de 24 anos

«A

ESTAPO

FREQUENCIA

PERCENTUAL

UVIUNOLOGICO

Infecção

Aguda

1

1%

Imune

93

87,7%

Suscetível 12 1 1

.3%

TOTAL

106

100%

Fonte: SAMÍE H.U. ( 1995)

Associando estado imunológico e idade,

não

foi observado associação

estatistica significante (p> 0,05). (Tabela 4).

Tabela 4

-

Associação

entre estado

imunológico

e

idade

mA1›1‹:

1MUNE

sUsC1‹:TivEL

TOTAL

Mew

25 123

(825%)

(115%)

149

Maior

24 93 (ss,5°/0) 12 (1 1,5%) 105

TOTAL

216

(85,%)

38

(15%)

254

(100%)

Fonte:

SAME.

HU. (1995)

Das

257

gestantes,

houve

um

predomínio das nulíparas

42,8%

destas,

82,7%

eram

imunes,

16,4%

eram

suscetíveis e

uma

(0,9%) teve

IgM

positiva.

(16)

15

Tabela

5 -

Associação

entre estado

imimológico

e

paridade

igual à zero

RESULTADO

FREQÚÊNCIA

PERCENTUAL

Infecção

Aguda

1

0,9%

Imune

91

82,7%

Suscetível 18

16,4%

TOTAL

110

100%

Fonte:

SAME.

HU.

(1995)

Das

257

gestantes,

29,9%

eram

primíparas, destas

84,4%

eram imunes

e

15,6%

eram

suscetíveis. (tabela 6).

Tabela 6

-

Associação

entre estado

imunológico

e

paridade

igual à 1

¡:sTApo

FREQÚÊNCIA

PERCENTUAL

rMUNoLoG1co

Infecção

Aguda

0 i 0

Imune

65

84,4%

Suscetível 12

15,6%

TOTAL

77

100%

Entre as

257

gestantes,

27,3%

tinham paridade maior

ou

igual à dois,

destas,

85,7%

eram

imunes,

11,4%

eram

suscetíveis e duas gestantes (2,9%)

(17)

16

Tabela 7

-

Associação

entre estado

imunológico

e

paridade

maior que

1

na

ESTAl)O

FREQUENCIA

PERCENTUAL

IMUNOLOGICO

Infecção

Aguda

2

2,9%

Imune

60

85.7%

Suscetível 8 l

1,4%

TOTAL

70

100%

Fonte:

SAME.

HU.

(1995)

Associando

estado innmológico e paridade

não

observou-se associação

estatística significante. (p.

>

0,05). (Tabela 8).

Tabela 8

-

Associação

entre estado

imunológico

e

paridade

PARIDADE

IMUNE

SUSCETÍVEL

TOTAL

Para

=

0 91 (83,5%) 18

(l6,5%)

109 (42,9%)

Para

=

1 65 (84,5%) 12

(l5,5%)

77 (30,3%)

Para

>

1

60

(88,3%) 8 (1

1,7%)

68

(26,8%)

TOTAL

216 (ss,%)

ss

(15%)

254

(100%)

(18)

D1s‹:UssÃo

O

presente estudo apresenta o estado de imunidade e de

não

imunidade

de

uma

amostra

de

gestantes

que

realizaram pré-natal

no

Hospital Universitário

no ano

de 1995, destas, a sorologia para rubéola foi positiva

em 84%

dos

casos, negativa

em

14,8%

e

demonstrou

infecção recente

em

1,2%

dos casos.

A

taxa de sorologias positivas deste estudo assemelha-se a alguns

estudos realizados

em

paises semelhantes ao Brasil,

que têm

a maioria da

população pertencente à

um

baixo nivel sócio-econômico e

não possuem

um

plano

de

imunização nacional,

como

em

Abdjan

em

1993,

onde F

ayet-Kette

obteve

82%

de positividade e

18%

de soronegatividade entre gestantes (13).

Na

Áfiica

houve

uma

certa variação entre os países de

80%

a

97%

de

positividade

'Um

.No Chile

em

1985 a soropositividade de gestantes foi de

94,8%

(32) .Níveis mais baixos de imunidade

foram

encontrados

em

outros

países

como

na

Tailândia,

onde

69%

das gestantes são imunes (20) e

na

Costa

do

Marfim

onde

Quattara e colaboradores

em

1987

encontraram

um

nivel de

54,9%

de

positividade (13) .

No

Brasil,

um

trabalho realizado

no Rio

de Janeiro

em

1976,

demonstrou que

25%

das mulheres

em

idade fértil

eram

suscetíveis

(27),

em

Goiânia,

em

1981, foi constatado

uma

suscetibilidade de

15,5%

entre

(19)

18

A

presença de

um

programa

de imunização altera a imunidade

da

população

aumentando-a

(19),

como

observado

na

Austrália

onde

97,5%

das

gestantes são

imunnes

(25),

porém

esse

aumento

nem

sempre

é tão significativo

como

na

Inglaterra

onde

12%

das gestantes são suscetíveis (15) e nos

EUA

onde

cerca

de

10%

das mulheres

em

idade fértil são soronegativas, apesar

da

vacina (26). Essa variação

pode

ser devido a falhas

no programa

de vacinação e

por diferentes planos de imunização existentes

em

diferentes países, desde

vacinar crianças

com

15 meses, pré escolares, adolescentes e mulheres

suscetíveis

como

é feito nos

EUA

ou

apenas

meninas

pré puberais e mulheres

no

período pós parto

como

na

Inglaterra (M)

ou somente

todas as crianças

como

em

alguns países

da

Europa

(63), cuja

meta

nesses países é eliminar a

sindrome

da

rubéola congênita até o ano

2000

(8 ).

As

falhas

no programa

de vacinação, são provavehnente por falha

na

imunização

de

crianças (6)

ou

por

uma

taxa de falha

da

própia vacina, cerca de

5%(“)

,

que

gerahnente produz títulos mais baixos

que

a infecção natural, os

quais

começam

a cair cerca de 8 a 10 anos após a vacinação (2'“*29).

A

real necessidade

da

realização de sorologia para rubéola durante

o

pré-natal, foi constatada neste estudo, já

que

14,8%

das gestantes

foram

suscetíveis e três casos tiveram infecção aguda,

demonstrando que

a sorologia

é necessária para identificar e melhor conduzir as pacientes suscetíveis,

além

de identificar as assintomáticas

com

infecção aguda, já

que

trabalhos

chegam

a

constatar

uma

variação de

30

a

70%

de infecção por rubéola subclínica,

nesses casos

somente

a rotina de realização

da

sorologia faz

o

(20)

19

Dos

três casos constatados de gestantes

com IgM

positivas, indicando

infecção aguda, duas gestantes tinham história de contato

com

rubéola e

quadro clínico sugestivo (

exantema

e febre ),

uma com

25

anos de idade e

com

sete

semanas

de idade gestacional, a outra

com

17 anos e

com

17

semanas

de idade gestacional.

A

terceira

com

16 anos,

não

apresentou

nem

história de

contato

nem

quadro clínico

de

rubéola,

mas

apresentou

uma IgM

positiva

com

32 semanas

de idade gestacional.

C/§Y`^

Comparando

a literatura,

um

estudo realizado

em

Ga-Ramkuwa

na

África,

demonstrou

uma

taxa de infecção para rubéola

em

gestantes

com

histórias obstétricas ruins (abortos etc.) de

0,5%

(1) .

No

Chile durante

um

surto epidêmico, constatou-se que cerca de

0,5%

a 1

%

das gestantes

contraíram infecção para rubéola (33) . Já

um

estudo realizado

em

Londres e

outro

na

Polônia obteve

5%

e

5,1%

de infecção por rubéola, respectivamente,

entre mulheres grávidas

com

história

de

contato()5) .

A

maior taxa de infecção

encontrada entre gestantes, 7,1%, foi constatadana Tailândia

em

1985 durante

um

surto epidêmico naquele país (20).

Ao

obter-se resultados de

IgM

positivos,

convém

ressaltar

que

resultados positivos débeis (títulos baixos),

podem

ser atribuídos à presença de

fator reumatóide(falso positivo) (4) e que

não

é

incomum

a sua ocorrência

em

gestantes. Já resultados negativos

podem

ser devidos à falta

de

sensibilidade

do

método

para detectar

IgM

(falso negativo) (526).

A

respeito

da

idade das gestantes, pensou-se

que

pudesse haver

um

predomínio de imunidade entre mulheres mais velhas, provavelmente por haver

(21)

20

maior

de imunidade,

pensando

nisso foi analisado a idade das gestantes e

observado

uma

discreta maioria

do

grupo

com

menos

de

25

anos (58,7%), sendo

que

destas,

81,5% eram

imunes

e

17,2% eram

suscetíveis.

Com

relação

ao grupo

com

mais de 25 anos

41,34%,

87,7% eram

imunes

e

11,3%

eram

suscetíveis.

Associando o

estado imunológico

com

a idade, observou-se

um

discreto predomínio de suscetibilidade à rubéola

no

grupo

com

menos

de

25

anos, o que poderia sugerir

que

mulheres mais jovens, são mais suscetíveis,

porém, aplicando testes estatísticos, foi constatado

que não há

associação

significante entre idade e estado imunológico (Tabela 4).

Estudos semelhantes

como

o realizado por

Tookey

e colaboradores

em

1980

em

Londres, observou

que

mulheres

com

mais de 25 anos são mais

comumente

suscetíveis

do que

aquelas

com

menos

de 25 anos,

porém

as

com

mais de 25 anos

não

entraram

no programa

de vacinação

quando

foi

implantado, provavelmente seja esse

o

motivo de maior suscetibilidade (30) .

Um

outro estudo realizado por

Sfamoni

em

Melbourne

em

1983, constatou

que

mulheres

com

menos

de

26

anos tinham

maior

prevalência de imlmidade

à

rubéola

do que

mulheres mais velhas,

também

provavelmente por elas

não

terem entrado

no programa

de vacinação deste país (25) .

Ambos

os estudos

constataram maior suscetibilidade à rubéola entre mulheres mais velhas. Já

um

estudo realizado

em

Abidjan de maneira contrária, constatou

que

a maioria das

mulheres soronegativas naquele país tinha

menos

de

20

anos (13) e

no

Brasil,

um

estudo realizado

em

Goiânia determinou

que

gestantes

com

menos

de 25

anos são mais suscetíveis (10).

Com

relação à paridade, pensou-se

que

mulheres

com

um

maior

número

(22)

21

mais

idade e pela convivência familiar

com

crianças, tendo assim

uma

grande

chance de entrar

em

contato

com

o

vírus

da

rubéola e adquirir imunidade.

Devido

a isso, foi analisada a paridade das gestantes e constatado

que

a maioria era nulíparas e entre estas

82,7%

eram imunes

e

16,4%

suscetíveis,

entre as primíparas

84,4,8%

eram

imunes

e

15,6%

suscetíveis e entre as

gestantes

com

dois

ou

mais filhos (para maior

ou

igual a dois)

85,7% eram

imunes

e

11,4%

suscetíveis.

Associando

estado imunológico e paridade observou-se dentro deste

estudo

uma

maior,

mesmo

que

discreta, prevalência de suscetibilidade entre as

nulíparas, diminuindo essa prevalência

com

o aumento da

paridade,

no que

poder-se-ia sugerir que mulheres nulíparas

ou

com

menor número

de filhos

teriam

maior

risco de

serem

suscetíveis.

Porém,

ao

serem

aplicados testes

estatísticos, observou-se que

não há

associação significante entre estado

imunológico e paridade. Estudos semelhantes

como

o

de

Sanches

em

Veracruz

no

México

(1989), constatou

uma

maior taxa

de

infecção e portanto

de

soronegatividade entre as nulíparas

mas

também

entre as multíparas (28),

Tookey

com

seu estudo

em

Londres, observou maior suscetibilidade entre

(23)

CONCLUSÕES

1 -

No

Hospital Universitário

no ano de

1995,

84%

das gestantes

possuíam

imunidade

contra rubéola,

14,8%

delas

eram

suscetíveis e

em

1,2%

foi

detectado

IgM

ou

seja infecção aguda.

2 - Foi

confirmado

a importância

da

realização de sorologia para rubéola

durante o pré-natal, já

que

três casos

de

infecção

aguda foram

constatados,

sendo

um

deles assintomático e

somente

diagnosticado pela realização de

sorologia de rotina.

3 -

Não

houve

associação significativa entre estado imunológico e paridade.

4

-

Não

houve

associação significativa entre estado imunológico e o grupo de

gestantes

com

25 anos

ou

mais,

nem com

o

grupo de gestantes

com

menos

de

25

anos.

5 - Considerando que cerca de

15%

das gestantes, neste estudo

foram

soronegativas, seria conveniente orienta-las para a possibilidade de vacinação

no

periodo pós parto.

6 - Estudos soroepidemiológicos posteriores

na

população, sobre a prevalência

(24)

23

oportunidade de implantação de

um

programa

de vacinação

em

Santa Catarina,

(25)

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0038 Ex.I N-Charm TCC UFSC TO 0038

Autor: Westarb. Simoni Jo

Título: Soroprevalência de imunidade àr

972814653 Ac. 254184 Exl UFSC BSCCSM

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