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2. Leitura de um conto

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Academic year: 2021

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REGISTRO DA 4ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS MÓDULO CAPTAÇÃO DE RECURSOS II

PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL MINEIROS - GO

Data: 22-11-2011 Horário: 09h00min às 17h30min Local: Sala da UEG

Município: Mineiro-GO Número de participantes: 09

Facilitadora: Mário Tedeschi Relatoria: Lílian Cabral Marques Agenda:

1- Círculo Inicial de abertura. 2- Leitura de um conto.

3- Estratégias de Captação de Recursos. 4- Intervalo.

5- Continuação Estratégias de Captação de Recursos. 6- Captação de Recursos nas Empresas.

7- Dinâmica: Examinando nossos sentimentos a respeito do dinheiro. 8- Encerramento.

1. Abertura

Mário iniciou o módulo da oficina de Captação de Recursos II agradecendo a presença de todos e convidou os participantes a formarem um círculo, pedindo a cada um deles que pegassem o “barco” já apresentado em outras oficinas e expressassem qual sentimento trouxeram para

oficina. Entre os sentimentos falados, ouviu-se:

responsabilidade, superação, desafios, desejo de realização, entre outros.

2. Leitura de um conto

A seguir, Mário fez a leitura de um conto que abordava a importância de servirmos uns aos outros para que possamos conseguir realizar nossos desejos. Comentou ainda que na captação de recursos não é diferente, pois é preciso enxergar as pessoas ao nosso redor e trabalhar com os outros para que todos consigam realizar seus projetos e sonhos.

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3. Estratégias de Captação de Recursos

Mário inicia a apresentação falando como o plano sólido de captação de recursos de uma instituição é uma ferramenta essencial para o captador de recursos. Alguns elementos de um plano de captação de recursos são:

1. A missão da organização;

2. Os objetivos estratégicos da organização;

3. Os objetivos estratégicos de captação de recursos da organização;

4. Um resumo da meta de captação de recursos, distinguindo-se entre receitas, despesas e resultado líquido; 5. O detalhamento da meta, os custos e o resultado líquido para cada área de captação de recursos.

4. Intervalo

5. Continuação Estratégias de Captação de Recursos

Mário pede aos participantes que escrevam qual é o plano estratégico para captação de recursos que cada comissão quer para seu projeto. Os grupos descreveram as seguintes estratégias:

Grupo1 (CT Atividades Produtivas)

 Captar recursos financeiros e outros necessários para o fortalecimento da agricultura familiar de Mineiros e região (Santa Rita, Portelândia e Perolândia).

 A captação de recursos é necessária para a construção de uma UAD, que ficará, conforme projeto inicial, à disposição da cooperativa Coopermin via convênio.

 Estruturar um Programa de ASTEC (Assistência Técnica) para diversificar a produção.

 Propiciar atividades de Extensão e Pesquisa junto à UniFimes.

Grupo2 (CT Educação)

 Captação de recursos para a reforma de uma instituição de ensino e aprimoramento de cursos profissionalizantes para a comunidade.

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 Captar recursos para o projeto de formação e qualificação da comunidade para o mercado de trabalho, visando à preparação das pessoas ao cenário de crescimento e industrialização da cidade, em parceria com o SENAI e outras entidades.

Grupo3 (CT Cultura)

Captar recursos para manter o grupo de danças (Invernada Mirim) de 5 a 12 anos;

Manter a escola de canto, violão, gaita;

Manter o projeto “CTG vai à escola”;

Escola de Catira.

Após as apresentações dos grupos. Mario agradeceu as apresentações e explicou que o plano estratégico de cada projeto deve responder a sete perguntas norteadoras. Comentou ainda sobre a importância de responder todas as perguntas de forma sistêmica. Abordando a necessidade de pensar em plano de atividades, visão temporal, quem vai fazer, entre outros, para conseguir realizar o plano.

Perguntas norteadoras: 1- Por que? 2- Para que? 3- O que? 4- Quanto? 5- Como? 6- Quando? 7- Quem?

Mário diz queé essencial que no planejamento estratégico da instituição conste uma visão geral do setor de captação de recursos.

6. Captação de Recursos em Empresas

“O dinheiro é que vale”

• Resume a visão tradicional em relação à captação de recursos junto a empresas.

• Não é foco das empresas contribuir para o desenvolvimento da qualidade de vida de uma comunidade.

• Esta postura tende a mudar como é o exemplo da ETH e do Programa Energia Social.

• A maioria das empresas ou não têm condições ou não se dispõem a doar dinheiro para ajudar uma determinada organização sem fins lucrativos.

• A criatividade, então, é um fator importante na busca de outros tipos de apoio que a empresa pode fornecer.

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• Doações em espécie

São uma maneira de as empresas contribuírem com a organização sem destinar dinheiro diretamente. As empresas podem fornecer diversos tipos de bens que produzem.

– Estes podem ser transformados em dinheiro pela organização (por exemplo, pela venda dos mesmos em festas).

• Fundos sem finalidade específica Estão disponíveis para as atividades gerais da organização.

– Muitas vezes, os funcionários da organização podem opinar sobre como o dinheiro será gasto através da participação em comitês etc. Tendem a ser valores menores.

• Fundos com finalidade específica São doados na forma de patrocínio para eventos abertos ao público, tais como conferências e, às vezes, para programas também.

Normalmente, envolvem ampla divulgação da logomarca da empresa e significam contribuições maiores por parte das empresas.

• Recursos também podem ser destinados a campanhas patrimoniais (à construção de um novo prédio etc.)

• Campanhas de sensibilização do público Têm como propósito aumentar a sensibilização do público em relação a questões sociais preocupantes, normalmente, diretamente relacionadas aos seus produtos ou mercado-alvo (exemplo: uma empresa de cosméticos trabalha junto com um grupo que luta contra o câncer de mama).

• A empresa oferece dinheiro e conhecimento especializado em marketing, a organização traz sua credibilidade e seu “know-how” em relação ao assunto.

– Muitas vezes, a empresa doa parte do lucro da venda de um determinado produto para a entidade a fim de promover a causa e também pode concordar em compartilhar as

oportunidades de patrocínio com outras empresas.

Mário comenta que na captação de recursos é fundamental ter parcerias, conhecer alguém nas instituições nas quais se está apresentando o projeto para facilitar o processo de captação de recursos. É necessário enxergar as pessoas por trás dos fundos de investimento e das organizações e perguntar as dúvidas sobre a estrutura de financiamento e sobre editais para projetos.

7. Dinâmica: Examinando nossos sentimentos a respeito do dinheiro.

Mário pede aos participantes que façam uma lista de expressões que se relacionam com dinheiro e de todas as atitudes que seus pais repassavam a respeito de dinheiro. As expressões e atitudes descritas pelos participantes foram:

 Fumar é queimar dinheiro;

 Quem tem dinheiro manda, quem não tem

obedece;

 Dinheiro não compra amor;

 Dinheiro não é tudo na vida;

 Quem tem dinheiro pode, quem não pode sacode;

 Quer fica rico, trabalhe muito;

 Dinheiro compra tudo;

 Deixe de ser pão duro, você é muxiba;

 Pegou em dinheiro, lave as mãos;

 Pensa que dinheiro é capim?

 Demora um mês para ganhar e um dia para

gastar;

 Só pensa em dinheiro;

 Você não é mais filhinha de papai;

 Gasta mais do que ganha;

 Saiba administrar seu dinheirinho;

 Dinheiro é poder;

 Cuida do meu dinheiro;

 Dinheiro não é problema, é solução;

 Sempre falta dinheiro, pois sempre a gente quer mais alguma coisa;

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 Dinheiro sempre tem que ter um local adequado para ser guardado;

 Responsabilidade nos gastos –

Consequências;

 Dinheiro empodera... Sempre a mão;

 Pagar as contas – Honestidade;

 Tempo é dinheiro;

 Dinheiro não compra felicidade;

 Dinheiro não brota em árvore;

 Dinheiro na mão é vendaval;

 Dinheiro é para ser usado;

 Dinheiro de pobre;

 Dinheiro de Bêbado;

 Meninos ricos são tratados como dinheiro;

 Nascido em berço de ouro;

 Não precisa disso, você pode viver sem;

 Aprenda a economizar;

 Estude para ser alguém na vida e não passar por dificuldades;

 Isso é muito caro;

 Aprenda a fazer em casa para não comprar;

 Dinheiro se gasta com coisa importante;

 Você faz assim, porque não sabe quanto custa;

 O mais importante é ser feliz;

 Isso foi conquistado com muito suor;

 Se você parar de chupar dedo, eu compro uma bicicleta para você;

 Controle financeiro;

 Compromisso é dinheiro;

 Quem tudo quer nada tem;

 Formar, arrumar um bom emprego e

ganhar muito dinheiro;

 Fulano é mão de vaca;

 No dinheiro tudo se pode;

 Dinheiro nunca está em lugar bom;

 Quanto mais melhor;

 Ser pobre não é defeito;

 Nunca pedir dinheiro para ninguém, só para papai e mamãe;

 Quando a pobreza entra pela porta, o amor pula a janela;

 Saco vazio não para em pé.

Em seguida, Mario comenta que quando lidamos com “dinheiro”, sempre o associamos a coisas ruins, que isso pode dificultar a nossa relação com dinheiro.

8- Encerramento

Após a dinâmica, Mario agradeceu a presença de todos os participantes, e pediu para que formassem um círculo como o do início da oficina e pegasse o símbolo (barco) e dissessem o que sentiram e aprenderam durante o trabalho da oficina.

Figura 3: Participantes da Capacitação

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Avaliação da Reunião

Excelente Bom Regular Ruim Muito ruim Conteúdo

Apresentação do conteúdo 2 6 Compreensão do conteúdo 8

Aplicabilidade ao meu trabalho 8

Organização

Horários 8

Tempo para as atividades 2 6 2

Local 8

Metodologia

Recursos (apresentações em Power

Point, Calendário 2011) 3 5 Exercícios práticos realizados 4 4 Materiais escritos 8

Grupos de trabalho 2 8

Equipe

Facilitador /Mario

7

1

Facilitador/ Lílian e André

5

3

Avaliação global da reunião Excelente Bom Regular Ruim Muito ruim

Próximo Eventos

Capacitação de Avaliação e Monitoramento dos Projetos

Data: 07/12/11

Horário: 08h00min - 12h00min Local: UEG

Feira de Trocas

Data: 08/12/11

Horário: 19h00min – 21h00min Local: Em frente o Centro Cultural

(7)

(2) (6) () () ()

Avaliação comparativa desta reunião com relação a outras dos quais já

participou

Muito bom Não tão

bom Igual Não participei de outras capacitaçõe s (8) () () ()

(8)

Lista de Presença

CONSELHO COMUNITÁRIO

07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov

Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h

Governo Local Neiba Maria Moraes Barcelos

A AJ AJ P A A A A Governo Local Wendel Matos Vilela A P P A A A A A Governo Local Marcos Silva Cunha AJ AJ A A A A A A

ETH Fabiano Zillo P P P AJ A A A A

ETH Érico Baracho P P P P P P A A

Sociedade Civil Anah Tereza de Almeida Jácomo P P p AJ A A A A Sociedade Civil Leandro Silveira R AJ AJ AJ A A A A Sociedade Civil Dilce Flumian P P P AJ AJ AJ A A

CT EDUCAÇÃO

07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov

Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h

Governo Local Ennidelva Carrijo Resende AJ P P P P P A AJ Governo Local Joaquim Bento da Silva P P P P AJ P P P

ETH Ivete Alves P P P P P P A AJ

ETH Aldo Perico P A A - - - - -

ETH André Polidoro P P A P P P A A

ETH Lorena Blandina Moraes - - P AJ P P P P ETH Alexandre de Souza Mendes Borges - - - - A A A A

Sociedade Civil Ita de Fátima Assis AJ A A - - - Sociedade Civil José Maria de Sousa P P P AJ P A P A

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CT EDUCAÇÃO

07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov

Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h

Governo Local Marconi Santos Oliveira P P P R P P A A Governo Local Ailson Orotides P P P P P P A A

ETH Álvaro Puglia P P A - - - - -

ETH Cristiano Dale P P P P A A A A

ETH Vinicius Fulem P P A P AJ P A A ETH Matheus Wilson Louvem Vianna - - - - P AJ A A

Sociedade Civil Elmo Assis Sousa AJ A A - - - - - Sociedade Civil Lucely Moares Pio P - - - - Sociedade Civil Ivan José Pio - P P A AJ A A -

07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov

Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 14-17h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h

Governo Local Jadson Alves Vieira P P P A - - - - Governo Local Adelvair Rezende P P A P P A A A ETH Paulo Dalanese A AJ AJ P P AJ A AJ ETH Juliana Rodrigues Silva P A P AJ AJ P A A ETH Marco Andre A. Amaral P A AJ P A P A AJ Sociedade Civil Taisa Antonello A A A - - - A - Sociedade Civil Zigomar Garske Alves A A P A A A A A Sociedade Civil Renato Alves Moreira P AJ AJ P R A A A Sociedade Civil Lucely Moares Pio - A P A P A A A Sociedade Civil Natália Mundim Tôrres - - - AJ AJ A AJ

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CT CULTURA

07/abr 04/mai 08/jun 26/jul 23/ago 27/Set 25/out 22/nov

Segmento Nome 14-17h 14-17h 14-17h 17-19h 09-17h 09-17h 09-17h 09-17h

Governo Local Martiniano José da Silva AJ AJ P P P A A A Governo Local Marta Brandão Rezende Carneiro P AJ P P A A A A ETH Marileide Carvalho P P P - - - A A ETH Maria Cristina de Carvalho - - - - P P A AJ

ETH Eduardo Moreira Viana - - - - P AJ P A ETH Fabio Carvalho A A AJ P A A A A ETH Nabor de Araújo Nogueira P A A P P AJ A A Sociedade Civil Ana Maria de Oliveira Verveloni A P P A A A A A Sociedade Civil Toninho Gomes AJ AJ AJ P AJ AJ AJ AJ Sociedade Civil Dom Rodrigo Perissinotto AJ P P A A A A A Sociedade Civil Inês Maria Parmeggiani AJ P P AJ AJ P A P

A Ausente P Presente

AJ Ausência Justificada

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Lista de Presença de convidados

NOME

E-MAIL

TELEFONE

Thaís Brito

thais.brito@eth.com

9988-4675

Paulo Cesar A. de albuquerque

paulo@emater.gov.go.br

9983-4012

Danilli Neumam

danielli@5elementos.org.br

9258-4692

Márcia Maria de Paula

marcia@fimes.edu.br

8414-9998

Bernadete de souza

bernadete@emater.gov.go.br

3672-0225

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