Parecer Final das Comissões – Plano Diretor Municipal de São Pedro de Alcântara.
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SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA/SCCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Casa Legislativa Vereador Pedro Paulo Kremer
PLANO DIRETOR MUNICIPAL
SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
Parecer Conjunto das Comissões Permanentes
1. Introdução
O Plano Diretor foi definido pela Constituição Federal de 1988 como “o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana”. Foi a primeira vez que a Constituição incluiu um capítulo específico sobre política urbana. Esse capítulo, regulamentado pela lei 10.257/01, conhecida como Estatuto da Cidade, prevê uma série de instrumentos para a garantia, no âmbito de cada município, do direito à cidade, da defesa da função social da cidade e da propriedade e da democratização da gestão urbana (CF/88, Arts. 182 e 183). A idéia reafirmada por esse conjunto legal é que o município é o lugar privilegiado para a solução dos problemas urbanos.
A concepção de Plano Diretor proposta pelo Estatuto da Cidade parte do pressuposto de que a cidade é composta de uma multiplicidade de agentes que devem ter sua ação coordenada a partir de um pacto que corresponda ao interesse público da cidade. Nesse sentido, difere da concepção tradicional, que pratica uma separação total entre planejamento e gestão e dá espaço para a emergência de conflitos entre essas duas dimensões, operando o planejamento apenas na esfera técnica e a gestão na dimensão política. O Plano Diretor deve agora ser assumido como um processo político, por meio do qual o poder público canaliza seus esforços, capacidade técnica e potencialidades locais em torno de alguns objetivos prioritários. Dessa forma, procura-se evitar a dissipação de forças em intervenções fragmentadas, em prol de um foco nos pontos vistos como fundamentais para o conjunto da cidade.
Assumindo a forma de lei municipal, o Plano Diretor deve relacionar o conjunto de princípios e regras que orientarão a ação dos atores que constroem e utilizam o espaço urbano. Para tanto, sua elaboração deve partir de uma leitura da cidade real, envolvendo temas e questões relativos aos aspectos urbanos, sociais, econômicos e ambientais, que embasam a formulação de hipóteses realistas sobre as opções de desenvolvimento da cidade. O objetivo do Plano Diretor não é resolver todos os problemas urbanos, mas antes ser um instrumento para a definição de uma estratégia para a intervenção pública, estabelecendo poucos e claros princípios de ação para o conjunto dos agentes envolvidos na construção da cidade, servindo também de base para a gestão pactuada da cidade.
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Cabe ao Plano Diretor cumprir a premissa constitucional da garantia da função social da cidade e da propriedade urbanas. Ou seja, é justamente o Plano Diretor o instrumento legal que vai definir, no nível municipal, os limites, as faculdades e as obrigações envolvendo a propriedade urbana. O Plano Diretor constitui também a base para a aplicação de todos os instrumentos inovadores previstos pelo Estatuto da Cidade, como o IPTU progressivo no tempo ou a outorga onerosa do direito de construir. Tem, portanto, uma importância imensa. O Plano Diretor deverá explicitar de forma clara qual o objetivo da política urbana.De acordo com as diretrizes expressas no Estatuto da Cidade, os Planos Diretores devem contar necessariamente com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos econômicos e sociais, não apenas durante o processo de elaboração e votação, mas, sobretudo, na implementação e gestão das decisões do Plano. Assim, o Plano passa a significar um espaço de debate dos cidadãos e de definição de opções, conscientes e negociadas, por uma estratégia de intervenção no território.
(fonte: http://www.cepam.sp.gov.br/cepam/index.php/pldir/index)
2. Relatório:
Foram encaminhados a Câmara Municipal de São Pedro de Alcântara, os Projetos de lei que compõem o PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA, para discussão e análise das Comissões Permanentes.
O Plano Diretor foi elaborado por força do Convênio firmado entre o Governo do Estado, através da CODESC (Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina) e o Governo Federal, que teve como objeto a elaboração dos Planos Diretores para os municípios próximos à Rodovia BR-101. Através de licitação foram contratadas empresas especializadas para elaboração da legislação.
Antes do seu encaminhamento a esta Casa das Leis, a elaboração da legislação foi submetida a várias audiências públicas em comunidades do Município de São Pedro de Alcântara. O legislativo municipal esteve representado em todas as audiências públicas realizadas, sendo responsável pela organização de duas delas, as últimas antes da finalização do projeto.
Após a realização das Audiências Públicas, o Ante-Projeto do Plano Diretor foi encaminhado pelo Executivo para apreciação do Legislativo Municipal. Com o objetivo de dar segurança e aprofundar os debates, o então Presidente da Casa, Vereador Vilson Freiberger, com apoio dos demais Vereadores, propôs a formação de uma Comissão composta por Vereadores, Servidores do Município e membros do Executivo. Numa análise preliminar, esta Comissão, apresentou algumas sugestões de alteração que foram encaminhadas ao Consórcio Hard-Engemim, contratado pela CODESC para a confecção da legislação.
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Seguida a estas alterações preliminares, foram realizadas mais cinco reuniões durante o ano de 2011, com o objetivo de fazer as adequações mais substanciais e de acordo com a realidade do Município.Com a legislação devidamente revista e alterada, o Projeto do PLANO DIRETOR MUNICIPAL vem a esta Casa da Leis, para a apreciação derradeira, mediante deliberação e discussão em Plenário.
3. Legislação que Compõe o Plano Diretor Municipal
O PLANO DIRETOR é composto por 7 (SETE) Leis básicas. Foi tomada como referência e base de princípios, legislações federais, estaduais e municipais, principalmente a Lei Federal n.º 10.257/01 – Estatuto da Cidade, Lei Federal n.º 6.766/79 e alterações, regulamentações e normativas do Ministério das Cidades, CONAMA, e Associação Brasileira de Normas Técnicas.
O Projeto do PLANO DIRETOR MUNICIPAL é composto de: a) Projeto de Lei Complementar n.º 12 /2011 – Plano Diretor;
b) Projeto de Lei Complementar n.º 13 /2011 – Perímetro Urbano de São Pedro de Alcântara;
c) Projeto de Lei Complementar n.º 14/2011 – Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;
d) Projeto de Lei Complementar n.º 15/2011 – Circulação, Transporte e Mobilidade Urbana;
e) Projeto de Lei Complementar n.º 16/2011 – Parcelamento do Solo; f) Projeto de Lei Complementar n.º 17/2011 – Código de Obras; e
g) Projeto de Lei Complementar n.º 18/2011 – Código de Posturas e Meio Ambiente. Os Projetos de leis acima descritos foram analisados de maneira individualizada, para proposição de emendas, sendo que as Comissões Permanentes utilizaram como fundamento ás propostas trazidas pela Comissão Especial de análise do Plano Diretor.
4. Análise dos Projetos de Lei e Propostas de Emendas
4.1 Projeto de Lei Complementar n.º 12/2011 – Plano Diretor.
Súmula:
“Institui o Plano Diretor Municipal, estabelece objetivos, diretrizes e
instrumentos para as ações de planejamento no município de SÃO PEDRO DE
ALCÂNTARA e dá outras providências.”
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O Plano Diretor Municipal de São Pedro de Alcântara é o instrumento básico da
política de desenvolvimento municipal, sob o aspecto físico, social, econômico e
administrativo, tendo como finalidades a orientação da atuação do Poder Público e da
iniciativa privada, o atendimento às aspirações da comunidade, a disciplina do
desenvolvimento municipal e a preservação e conservação dos recursos naturais locais.
(artigo 5.º do Projeto de Lei).
A Legislação aqui citada não mereceu reparos, permanecendo com a redação
encaminhada pelo Executivo Municipal.
Importante, porém, é registrar que, se aprovada, esta lei:
a)
O Plano Diretor deverá ser revisto, pelo menos, uma vez a cada dez anos,
ou sempre que necessário;
b)
Ficará assegurada a validade das licenças, aprovações de projetos e dos
demais atos praticados antes da vigência desta lei, de acordo com a legislação aplicável a
época, devendo, para tanto, suas execuções serem iniciadas em até 90 (noventa) dias
4.2 Projeto de Lei Complementar n.º 13/2011 – Perímetro Urbano de São Pedro
de Alcântara.
Súmula:
“Define o novo Perímetro Urbano da sede do município de São
Pedro de Alcântara.”
A Legislação aqui citada não mereceu reparos, permanecendo com a redação
encaminhada pelo Executivo Municipal.
4.3. Projeto de Lei Complementar n.º 14/2011 – Zoneamento, Uso e Ocupação do
Solo
Súmula:
“Dispõe sobre o Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo do município
de SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA, e dá outras providências.”
EMENDAS:1) Inclusão do inciso IX no artigo 14: “IX – Comércio e serviços;”
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A Comissão propõe a correção da tabela do Anexo 04 e uma nova relação de valores no Anexo 05. Abaixo as tabelas com as alterações previstas:Anexo 04:
Zona Especial
Controlada(ZEC) Uso institucional Uso comunitário 4
Habitação Unifamiliar Condominios rurais Uso comunitário 1
Comércio e serviço vicinal e de bairro
Anexo 05:
PARÂMETROS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO
ZONAS C O E FI C IE N TE D E A P R O V E IT A M E N TO B Á S IC O TA X A D E O C U P A Ç Ã O M Á X IM A (% ) TA X A D E P E R M E A B IL ID A D E M ÍN IM A (% ) A LT U R A M Á X IM A (P A V .) (4 _) LO TE M ÍN IM O /T E S TA D A M ÍN IM A (m ²/m ) RECUOS (m) (1) FR E N TE (2 ) LA TE R A L FU N D O S Zona Residencial 1 (ZR1) 1,4 70 25 2 360/12 5,00 1,50 0 Zona Residencial 2 (ZR2) 2,8 70 25 4 360/12(3) 5,00 1,50 0
Zona Mista (ZE) . 1,4 70 25 2 1000/30 5,00 1,50 0 Zona Especial de
Conservação (ZEC) 1,2 60 35 2 360/12 5,00 1,50 0 Zona Especial
Histórica (ZEH) 1 50 25 2 360/12 5,00 1,50 0 Zona Especial de
Serviço 1 (ZES 1) JÁ CONSOLIDADO Zona Especial de
Serviço 2 (ZES 2) JÁ CONSOLIDADO Zona de Proteção 1
(ZP1) 1 -(4) 25 2 5000/25 5,00 1,50 0
Zona de Proteção 2
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4.4.
Projeto de Lei Complementar n.º 15/2011 – Circulação, Transporte e MobilidadeUrbana;
Súmula:
“Dispõe sobre a Circulação, Transporte e Mobilidade Municipal e
Urbana, bem como da hierarquização do sistema viário e dimensionamento das vias
públicas para o município de São Pedro de Alcântara e dá outras providências.”
EMENDAS:
1) Inclusão do parágrafo único ao artigo 35:
“Parágrafo único: O Município definirá posteriormente sobre a localização e o lado
das vias serão reservadas às ciclovias.”
A Comissão propõe uma nova relação de valores no Anexo 01 e Anexo 04. Abaixo a tabela com as alterações previstas:
Anexo 01:
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS MUNICIPAIS CATEGORIAS DAS VIAS SEÇÃO NORMAL DA VIA (m) PISTA DE ROLAMENTO (m) FAIXA DE MANUTENÇÃO (m) INCLINAÇÃO MÍNIMA (1) (%) RAMPA MÁXIMA (2) (%) Via intermunicipal 13,00 7,00 (E) 3,00 (D) 3,00 0,5 20 Via Municipal Principal 12,00 6,00 (E) 3,00 (D) 3,00 0,5 20 Via Municipal Secundária 12,00 6,00 (E) 3,00 (D) 3,00 0,5 20
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Anexo 04:
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS URBANAS DA SEDE (DIMENSÕES MÍNIMAS) C A TE G O R IA S D A S V IA S S E Ç Ã O N O R M A L D A V IA (m ) P IS TA D E R O LA M E N TO (m ) FA IX A D E E S TA C IO N A M E N TO . O U A C O S TA M E N TO . (m ) C A LÇ A D A S (m ) C IC LO FA IX A IN C LI N A Ç Ã O M ÍN IM A (% ) R A M P A M Á X IM A (2 ) (% ) Rodovia SC 407(1) ESTRUTURAL 13,00 (E) 3,00 (D) 3,00 (E) 2,50 (D) 2,50 (E) 2,50 (D) 2,50 2,50 0,5 20
Via Arterial 15,00 (E) 3,00 (D) 3,00 (E) 2,50 (E) 2,00 (D) 2,00 2,50 0,5 20
Via
Conectora 15,00 (E) 3,00 (D) 3,00 (E) 2,50 (E) 2,00 (D) 2,00 2,50 0,5 20
Vias
Locais 12,00 (E) 3,00 (D) 3,00 (E) 2,50 (E) 1,75 (D) 1,75 - 0,5 20
4.5 Projeto de Lei Complementar n.º 16/2011 – Parcelamento do Solo.
Súmula:
“Define os procedimentos relacionados com o parcelamento e
remembramentos de lotes urbanos e demais requisitos urbanísticos no Município”
EMENDAS:1) Alteração do artigo 23, com a exclusão do inciso X que previa: “X – Laudo geológico e geotécnico do loteamento.”
2) Inclusão do §4.º no artigo 31 que assim determina:
“§4.º Com a expedição do Alvará de Licença, fica o loteador obrigado a demarcar as extremas dos lotes com moirões de cimento pintados e numerados, identificando-os conforme o Projeto aprovado. Qualquer divergência encontrada entre a marcação dos lotes e o Projeto, implicará na suspensão imediata da Licença e embargo do loteamento”.
3) Alteração da redação do artigo 124:
“Art. 124. A regularização de guias e passeio deverá ser executada no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados a partir da data da notificação.”
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“§ 1º. A demarcação do alinhamento do lote será feita pelo proprietário, com aval dadopela Prefeitura, mediante requerimento do interessado junto ao órgão municipal competente e pagamento da respectiva taxa de expediente.”
5) Alteração na redação do artigo 318:
“Art. 318. Aplicam-se no que couber, as demais disposições das Leis Federais no 4.591/64 e no 6.766/79, da Lei Estadual 6063/82, da Lei de Parcelamento do Solo do município, Lei municipal n.º 308/2004 e desta Lei.
6) Alteração do inciso I, do artigo 333:
“I - Área construída mínima de 40,00 m² (quarenta metros quadrados)e máxima de 70,00 m² (setenta metros quadrados);”
7) Inclusão de um novo artigo, de número 341:
“ Art. 341. As normas para Edificações Rurais destinadas à criação de animais serão regulamentadas em Lei Municipal específica.”
8)
Alteração do artigo 361, com a exclusão do parágrafo único que previa:“Parágrafo Único. Os teatros atenderão ao estabelecido nas subseções I e II desta Seção.” 9) Alteração na redação do artigo 420:
“Art. 420 Em toda obra será obrigatória a fixação de placa cujas dimensões garantam área mínima de 0,50 m² (zero vírgula cinco metro quadrado), em local visível conforme determina o parágrafo único do artigo 24 deste Código.”
4.6 Projeto de Lei Complementar n.º 17/2011 – Código de Obras
Súmula:
”Dispõe sobre o Código de Obras do município de São Pedro de
Alcântara regulamentando as normas edilícias no município; e revoga a Lei
Municipal nº 04 de 21 de março de 1.997 e dá outras providências.”
A Legislação aqui citada não mereceu reparos, permanecendo com a redação
encaminhada pelo Executivo Municipal.
4.7 Projeto de Lei Complementar n.º 18/2011 – Código de Posturas e Meio
Ambiente.
Súmula:
”Dispõe sobre o Código de Posturas e Meio Ambiente do município
de SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA; revoga a Lei Municipal 003/1997 e dá outras
providências.”
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EMENDA:
1) Inclusão do parágrafo 5.º ao artigo 274:
“§5.º Bens de interesse histórico, cultural paisagístico, arquitetônico, não poderão
ser alterados ou demolidos sem a prévia análise e autorização do Conselho de
Desenvolvimento Municipal.”
5. Conclusão
O Plano Diretor vem balizar e trazer à São Pedro de Alcântara um padrão de
desenvolvimento que garantirá o crescimento ordenado, preservando as características
da cidade e a qualidade de vida que ela hoje ainda proporciona.
Os Vereadores, pelo presente parecer, são unânimes pela deliberação dos
Projetos de Lei Complementar em plenário, a fim de, na discussão e no correto processo
legislativo, faça valer o que já prevê a Lei Orgânica Municipal:
Art. 68 – A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público
Municipal, conforme diretrizes fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções da cidade, seus bairros, aglomerados urbanos; garantir o bem-estar de seus habitantes e deverá adequar-se à política voltada para o turismo.
§ 1º - O Plano Diretor, aprovado pela Câmara Municipal, é o instrumento básico da
política de desenvolvimento e de expansão urbana. (grifamos)
Desta forma, tendo em vista a complexidade da legislação em análise, observados
os procedimentos de praxe, COM AS EMENDAS SUGERIDAS nada encontramos de
ilegal que obste a sua apreciação nesta Casa, pelo que somos de Parecer favorável a
sua Deliberação em Plenário.
É o nosso entendimento e Parecer.
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Comissão de Legislação, Justiça, Redação e Serviços Públicos
Roberto Enning Vereador
João Aloísio Zimermann Vereador
Vilson Freiberger Vereador
Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira:
José Rogério Hoffmann Vereador
Sandra Regina Silva Vereadora
Amarildo Nazareno Stähelin Vereador
Comissão de Educação, Agricultura, Saúde, Assistência Social e Meio Ambiente:
Adailton Hack Vereador
José Rogério Hoffmann Vereador
Tito Schmitz Vereador