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O PAPEL DA ESPECULAÇÃO NO MERCADO FUTURO DE COMMODITIES Renata Oliveira Pires de Souza. Palavras-Chaves: mercado futuro; commodities; especulação

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O PAPEL DA ESPECULAÇÃO NO MERCADO FUTURO DE COMMODITIES Renata Oliveira Pires de Souza

Resumo: O presente artigo pretende explicar o funcionamento do mercado de commodities, elucidando seu surgimento e os elementos necessários para o seu equilíbrio, bem como as suas funções. Em especial tem o objetivo de entender sobre a especulação nesse mercado tratando dos desdobramentos que essa atividade propicia ao mercado futuro de commodities focando na liquidez.

Palavras-Chaves: mercado futuro; commodities; especulação

1. Introdução:

As commodities são mercadorias que está em oposição a um instrumento financeiro. Atualmente têm ganhado destaque nas negociações, em especial na do mercado futuro, como podemos verificar, a negociação de commodities na BM&F Bovespa tem crescido durante os últimos anos de forma conforme demonstrado no Gráfico 01, composto pelo período e Índice de Commodities Brasileira (ICB) , o ICB é um índice que é o resultado de uma carteira teórica de ativos, é um índice de retorno total, que procura refletir não apenas as variações nos preços dos ativos integrantes do índice no tempo, mas também o impacto que a distribuição de proventos por parte das companhias emissoras desses ativos teria no retorno do índice (BM&F BOVESPA, 2014).

Gráfico 1 - Evolução do Índice ICB

0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00

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Devido a essa crescente importância no mercado futuro, pretende-se compreender melhor o funcionamento do mercado futuro para com isso entender o papel da especulação nesse mercado enfatizando a especulação de commodities.

A especulação que é de grande importância para a liquidez em qualquer mercado inclusive no mercado futuro e também importante para os hedgers será tratada de forma separada juntamente com o conceito de liquidez, finalizando com a conclusão que expõe a importância que a especulação tem par aa liquidez no mercado futuro.

2. Referencial Teórico 2.1. Commodities

Primeiramente é importante entender o significado do que é uma commodities. Segundo a U.S. Commodity Futures Trading Comission, uma commodity é uma mercadoria física, como um produto agrícola ou um recurso natural em oposição a um instrumento financeiro.

Segundo Pereira (2009), uma commodity é uma mercadoria cuja preferência entre mercados diferentes não existe devido a padronização de qualidade. É um ativo físico padronizado cuja negociação é ampla, feita em diversas localidades, podendo ser transportado e armazenado por um longo período de tempo.

As atuais commodities listadas na BM&F Bovespa são: Açúcar Cristal, Boi Gordo, Café arábico 4/5, café arábico 6/7, etanol anidro, etanol hidratado, milho, ouro, petróleo e soja. 2.2. Mercado futuro

O mercado futuro se tornou importante para as finanças e é necessária uma compreensão maior dele. Este mercado se inicia na Idade Média para o atendimento das necessidades de produtores e comerciantes. Como a produção está sujeita a muito risco (não se pode prever se preço será alto devido à escassez de produtos ou preço será baixo devido a abundância) tanto o produtor quanto o comerciante acordaram um preço para a produção numa data futura dessa forma eliminaram o risco que ocorre pela variação de preços futuros de mercadorias (HULL, 1996).

A medida que o mercado de commodities se expandiu a bolsa de futuros se tornou a principal ferramenta para gestão de risco. A bolsa de futuros consiste na associação de membros que possuem o objetivo de fornecer meios para a compra, venda e negociação de commodities de forma que se envolvam normas que protejam o interesse de todos os envolvidos. É um meio de facilitar as negociações e possui a responsabilidade de garantir a existência de mercados que sejam competitivos e livres de manipulação de preços (BM&F, 1998).

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O contrato futuro é o compromisso que se estabelece de comprar ou vender um ativo no futuro com um preço já estabelecido (HULL, 1996) as duas partes envolvidas não necessariamente se conhecem. Em um contrato futuro a troca deve ser especificada detalhadamente com os exatos acordos entre as duas partes. Uma regra geral é que aquele em posição curta (aquele que vende) escolhe quando alternativas são especificadas pela troca, quando ele está pronto para entregar o ativo, ele preenche uma nota de intenção de entrega que indica as seleções a respeito do grau do ativo que ira ser entregue e a localização de entrega (HULL, 2008).

Hull (2008) destaca as especificações do contrato futuro, comecemos com o ativo, tratando-se de commodities, é importante que no contrato seja especificado o grau, ou graus de aceitabilidade da commodity e muitas vezes o preço depende do grau em que a commodity foi entregue. O tamanho do contrato determina a quantia de ativos que devem ser entregues. O tamanho correto depende das preferências de cada um, pois um contrato muito grande inibi a participação daqueles que pretendem se expor a pequenos riscos ou pretendem fazer uma pequena especulação, e, se o contrato for muito curto a troca pode ser cara devido ao custo associado a cada troca.

O acordo de entrega também é importante principalmente para commodities que possuam custo com transporte significativo, o lugar de entrega deve ser especificado no contrato para evitar problemas, também deve ser determinado o período especifico do mês que a entrega ocorrerá. Os preços das quotas também devem ser especificados, se serão em dólares e centavos ou outra moeda. Outros dois pontos importantes de um contrato futuro é o preço limite e a posição limite (HULL, 2008).

Outra alternativa além de se comprar ativos no mercado futuro, é a utilização de opções sobre futuro. Uma opção sobre um contrato futuro é um direito, e não uma obrigação, de se comprar ou vender quantias especificadas no contrato, por um determinado preço, em um determinado limite de tempo (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000). Chamamos de opção de compra ou call quando uma opção de compra dá o seu titular o direito de comprar o contrato futuro e a opção de venda ou put é ocorre quando a opção dá a seu titular o direito de vender. Quando o indivíduo compra uma opção o valor pago por esta é chamado de prêmio. (BM&F, 1998).

Nas opções é importante destacar dois pontos. Como a opção é um direito, seu titular pode não exercer a opção caso essa não gere lucro, além de que, é a partir do preço de seu exercício que elas adquirem valor no vencimento, essas duas características específicas das

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opções fazem com que suas perdas potenciais sejam no máximo o custo das opções, o que não ocorre com o contrato futuro (BM&F, 1998).

Para que um mercado futuro tenha um bom desempenho e possa estar em equilíbrio, existem alguns fatores que as opções e contratos futuros devem possuir para dessa forma possibilitar o andamento das negociações.

Segundo a BM&F (1998) o primeiro desses fatores para esse sucesso consiste em que o contrato não pode existir sozinho. Isso porque ele deve se basear em um mercado a vista de ativo, as pessoas se expõe ao risco, ou seja, às mudanças de preços, taxa de juros, taxa de câmbio etc, em função de sua carteira de atividades comerciais. O segundo fator para o sucesso consiste na volatilidade do ativo, pouca volatilidade significa baixos incentivos para negociação ou para gerir riscos. Outro fator é a maneira são as políticas governamentais que podem afetar os preços das commodities e suas oscilações pois, o mercado de futuros perde sua característica essencial se o preço for determinado pelo governo.

Outra característica importante para o bom funcionamento do mercado futuro é a participação dos produtores, distribuidores e os processadores de uma mercadoria nas negociações futuras, isso pois caso os preços no futuro se desequilibrem do preço à vista a participação destes no mercado futuro tende a restaurar o equilíbrio (BM&F, 1998).

A diversificação de participantes expostos ao risco também é um fator importante pois de um lado uma commodity deve estar diversificada com grande número de produtores e por outro por grande número de consumidores, isso para uma condição competitiva no mercado (BM&F, 1998).

A questão da padronização é de grande importância para o bom funcionamento do mercado de futuros pois tem influência nas condições de entrega, mecanismo de preço e garantia (BM&F, 1998). Sem a padronização haveria preferência do comprador por um fornecedor especifico, ou seja, ela faz com que as trocas no mercado futuro sejam impessoais (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000).

Outro fator importante é que o veículo de entrega seja eficaz para que o ativo comprado seja efetivamente entregue, caso a entrega acarrete em despesas, as bolsas resolvem essa situação com a liquidação financeira para os contratos.

Um último fator que podemos identificar como importante para o bom funcionamento do mercado futuro é a inexistência de outros instrumentos de hedging com liquidez que substitua um contrato futuro. O hedge será melhor especificado adiante neste artigo, mas ele tem como função reduzir a exposição ao preço transferindo-o para algum perfil de risco oposto (BM&F, 1998).

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2.2.1. Utilizações do mercado futuro.

Os mercados futuros além de administrar os riscos podem ser usados de outras maneiras, seja para hedge, carregamento de posição física, arbitragem, tomada de posição, precificação ou especulação, essas outras usabilidades do mercado futuro serão melhor explicadas, sendo o foco deste artigo a especulação. (BM&F, 1998).

O hedge é uma ação do mercado e pode ser definido de várias maneiras pois possui significados diferentes para pessoas diferentes (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000). O processo técnico em si, consiste em tomar uma posição nos mercados futuros ao contrário à exposição que se tenha no mercado em vista, o hedger tem como objetivo passar os riscos a outra pessoa, deixando com uma pessoa com perfil de risco oposto (BM&F, 1998). Uma segunda definição está relacionada com a consequência desse processo técnico que é isolar as atividades de negócios da especulação de nível de preço, mantendo a oportunidade de especular em variação de base (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000).

A terceira definição e desenvolvida conforme o objetivo do hedger, em que o hedge pe usar contratos futuros para gerenciar exposições a riscos associados com proprietários e comprometimento e com relações de variação de preço entre a commodities e produtos relacionados ao nível consistente com maximização de lucro ou regularização de lucro e com preservação de capital e expansão (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000)

O carregamento de posição consiste em usar o mercado futuro para arcar com os custos de carregamento de uma mercadoria, ou seja, o preço futuro de uma commodities irá refletir o custo de armazenamento, de seguro, do carregamento (BM&F, 1998).

A arbitragem ocorre quando em um mercado se usa a discrepância entre emprestar dinheiro a uma taxa baixa enquanto se adquire um ativo que paga uma taxa alta ou tem um preço baixo, a diferença entre essas duas taxas resulta no lucro na arbitragem. No mercado futuro isso ocorre quando se lida com produtos iguais ou similares (LEUTHOLD; JUNKUS; CORDIER, 2000).

As oportunidades de arbitragem são difíceis de descobrir, porém, não são duradouras. Se uma mercadoria estiver a um preço baixo a arbitragem faz com que o preço aumente até que chegue no preço considerado como justo pelo mercado. (GEMAN, 2005)

A tomada de posição consiste em assumir uma posição no mercado futuro, porém não se assume uma posição no mercado a vista, pode ser considerada como especulação (BM&F, 1998). O mercado futuro também pode ser usado para a precificação, isto pois os preços de uma

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commodity no mercado futuro pode ser usado como base para a formação de preço à vista de uma mesma commodity (BM&F, 1998).

2.2.2. Especulação no mercado futuro de commodities

A especulação ocorre quando a compra ou venda de um bem acontece visando sua revenda ou recompra posteriormente esperando-se que os preços mudem de forma a proporcionar lucro (Kaldor, 1939).

A especulação é, portanto, uma outra forma de se usar o mercado futuro, isso pois o risco do hedger passa para o especulador que está disposto a fazer essa troca visando o lucro que isso lhe propiciará (BM&F, 1998). A especulação é o mecanismo pelo qual os hedgers conseguem transferir o risco. O especulador irá avaliar os movimentos de preços que são possíveis e investir seu capital na expectativa de obter lucro acertando o movimento de preço. (CHICACO BOARD OF TRADE, 1985).

Segundo Kaldor (1939), existem alguns pré-requisitos para a especulação. Não são todos os bens econômicos que podem ser usados para a especulação. Para que um bem econômico possa ser especulado ele deve possuir duas condições: a existência de um mercado perfeito ou semi-perfeito e o baixo custo de transporte. Essas são duas condições essenciais pois, caso não ocorram a atividade de especulação se tornará muito dispendiosa. Postas essas duas condições, elas pressupõem atributos que os bens devem possuir, os atributos são:

1. Padronização dos bens ou capacidade de padronização completa 2. Devem ser de demanda geral

3. Não pode ser perecível, ou seja, não pode perder valor com passagem do tempo 4. Deve ser valioso em proporção ao volume.

As commodities estão cada vez mais atraentes para os especuladores pois são vistas como uma classe de ativos alternativa, com isso especuladores podem aumentar seu portfólio financeiro com isso reduzem o risco e aumentam seus lucros. (GEMAN, 2005).

Não é frequente que os especuladores desejem manter a commodity física, ele apenas deseja comprar e revendê-la obtendo um lucro (CHICACO BOARD OF TRADE, 1985). Caso o especulador receba a commodity, ele terá que arcar com despesas de armazenagem, seguro, inspeção além do risco de a mercadoria não estar dentro dos padrões estipulados para a revenda. Devido a isso os especuladores evitam ao máximo receber efetivamente as mercadorias, para tanto os especuladores evitam manter ou tomar posições compradas para o mês próximo ou presente (BM&F, 1998).

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No mercado futuro de commodities, a especulação tem a importância de facilitar a produção, processamento e comercialização das commodities, pois é ela que proporciona ao hedgers a transferência de risco além da liquidez de compra e venda em grande escala (CHICACO BOARD OF TRADE, 1985).

A liquidez é uma característica, uma propriedade que possibilita a conversão e negociação em dinheiro vivo (HOUAISS; VILLAR, 2001). A liquidez tem grande importância pois a liquidez é inversamente proporcional ao rendimento, isto é, quanto menor a liquidez maior o rendimento. A liquidez também está ligada ao risco, isto pois aqueles investidores avessos ao risco preferirão ativos de maior liquidez (AMIHUD; MENDELSON, 1991)

Um mercado líquido pode ser caracterizado como aquele em que possui preços de compra e venda para os investidores que desejam negociar pequenas quantidades de forma imediata, é um mercado em que o spread é pequeno. Uma outra característica é a possibilidade de esperar a negociação por um longo período de tempo a um preço que não diferirá muito do preço corrente para negociação de grande quantidade de ativos (VIEIRA; MILACH, 2008).

Para Sarr e Lybek (2002) um mercado liquido é aquele que possui as seguintes características:

a) Estreiteza: é o baixo custo de transação, ou seja, a diferença entre o preço de compra e venda

b) Imediatismo: a velocidade da execução das ordens, refletindo a eficiência dos sistemas de negociação

c) Profundidade: refere-se a abundância de ordens, de compradores e vendedores potenciais com preços acima ou abaixo da que o ativo está sendo negociado

d) Amplitude: abundância de ordens no sentido de volume, ou seja, volumes são grande com um impacto mínimo no preço.

e) Resiliência: relaciona-se a característica que o mercado possui de corrigir desequilíbrios quando novas ordens surgem rapidamente.

3. Conclusão

Verifica-se que em um mercado futuro de commodities como em qualquer outro mercado, a liquidez é importante para que as negociações possam ser realizadas de forma mais eficiente, além de possibilitar a transferência de risco de ativos, nesse sentido a especulação de commodities no mercado futuro possibilita que a liquidez exista além de ajudar também os hedgers, sem os especuladores, a transferência de risco para alguém seria muito mais difícil de ser realizada, isso pois os especuladores assumem esse risco em virtude do lucro que isso pode

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gerar. Caso a especulação não existisse a forma de trabalhar em um mercado futuro de commodities seria mais complicado.

4. Bibliografia

AMIHUD, Y. e MENDELSON, H. 1991. Liquidity, asset prices and financial policy. Financial Analysts Journal, 47(6):56-66

BM&F BOVESPA. Manual De Definições E Procedimentos Dos Índices Da Bm&Fbovespa, 2014

BM&F. Curso de futuros e opções (do Futures Industry Institutute), 1998

CHICAGO BOARD OF TRADE. Manual de Commodities. Chicago Board of Trade, 1985 EUTHOLD, R.M.; J.C.JUNKUS & J.E. CORDIER. The theory and practice of futures markets. Lexington Books, 2000.

GEMAN, Hélyette. Commodities and commodity derivatives: modeling and pricing for agriculturals, metals and energy. Chichester. Wiley, 2005

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. 2001. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva, 3008 p.

HULL, J. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2. Ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros e Cultura Editores Associados, 1996.

HULL, J. Options, futures and other derivatives. 7 Ed. Prentice Hall, 2008.

PEREIRA, Leonel Molero. Modelos de Formação de Preço de Commodities Agrícolas aplicando ao mercado de Açúcar e Álcool. 2009. 209f. Tese (Doutora em Administração) – Departamento de Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2009.

SARR, A. e LYBEK, T. 2002. Measuring liquidity in financial markets. International

Monetary Fund Working Paper. Disponível em:

http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=880932. Acesso em: 07/06/2017.

U.S. Commodity Futures Trading Comission. Disponível em <http://www.cftc.gov/ConsumerProtection/EducationCenter/CFTCGlossary/index.htm#C> Acesso em 10 de junho de 2017.

VIEIRA, Kelmara Mendes; MILACH, Felipe Tavares. Liquidez/Iliquidez no Mercado Brasileiro: Comportamento no Período 1995-2005 e Suas Relações com o Retorno. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, janeiro/abril 2008

Referências

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