O uso do sensoriamento remoto
O uso do sensoriamento remoto
como ferramenta de apoio
como ferramenta de apoio
à
à
pesca:
pesca:
da captura
da captura
à
à
gestão
gestão
Sensoriamento remoto par ecossistemas
costeiros tropicais
Belém, 26 a 28/04/2006
Paulo Travassos
Paulo Travassos
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQUICULTURA
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQUICULTURA
Laboratório de Ecologia Marinha - LEMAR Fone/Fax: 081 3320-6511 # Email: paulotr@ufrpe.br
1822: Niepce tira a 1a fotografia (França)
1858: Félix Tournachon tira a 1a fotografia aérea – balão – Paris
1914: I Grande Guerra Mundial – foto aérea – aviões 1939: II Grande Guerra Mundial – foto aérea – aviões 1957: Lançamento do Sputinik SR espacial
Década de 60:
1960: Série TIROS (Television Infrared Observing System) meteorologia Histórico Década de 70: 1970: NOAA-1 meteorologia 1975: GOES-1 meteorologia 1977: Meteosat-1 meteorologia
1978: Tiros-N meteorologia e observação polar
Seasat oceanografia: gelo, ventos, estado do mar e correntes – 27/06 a 10/10/1978
Nimbus-7 oceanografia: clorofila - CZCS
1979: NOAA-6 meteo/oceanografia – TSM - AVHRR
Década de 80:
1981: NOAA-7 meteo/oceanografia (AVHRR/TSM) 1982: Landsat-4 Tematic Mapper
1986: SPOT-1 HRV – zonas litorâneas Década de 90:
1990: NOAA-11 meteo/oceanografia (AVHRR/TSM) 1991: NOAA-12 meteo/oceanografia (AVHRR/TSM)
ERS-1 European Remote Sensing Satellite (SAR) 1992: TOPEX/Poseidon altimetria (Radar altimértrico) 1995: ERS-2 SAR, Radar altimétrico
1996: SeaStar SeaWiFS
Lançamentos recentes:
2000: NOAA-16 meteo/oceanografia (AVHRR-3/TSM) 2001: GOES-12 meteorologia/oceanografia
2002: NOAA-17 meteo/oceanografia (AVHRR-3/TSM) SPOT-5 HRV – zonas litorâneas
O SR no Brasil:
1961: Comissão Nacional de Atividades Espaciais - CNAE 1971: Criação do INPE
1978: TSM x pesca da sardinha (Maluf)
1983: TSM x pesca de atuns no SE (Abdon) TSM x pesca de atuns no NE (Castro) 1992: Projeto ECOTUNA (Travassos)
1995: Programa REVIZEE Atlas de TSM (Ferreira; FUNCEME) 1996: Projeto SATPEIXE TSM x pesca do bonito listrado
1998: Anomalias de TSM x pesca da albacora branca (Travassos) 2001: TSM x pesca de atuns no NE (Zagaglia)
2004: TSM x pesca do bonito listrado no SE (Sanguinetti) Satélites:
1993: 09/02 SCD-1 Satélite de Coleta de Dados
Marcou a entrada definitiva do Brasil nos domínios da tecnologia espacial
1998: 22/10 SCD-2 Satélite de Coleta de Dados
1999: 14/10 CBERS-1 China-Brazil Earth Resources Satellite 2003: 23/10 CBERS-2 China-Brazil Earth Resources Satellite
Sensor passivo - Sensor ativo
Sensores utilizados
O EEM e as janelas atmosféricas
SR X PESCA
SR X PESCA
RECURSOS OCEÂNICOS PEL
RECURSOS OCEÂNICOS PEL
Á
Á
GICOS
GICOS
Espadarte
Espadarte
Bonito Listrado
Bonito Listrado
Albacora
Albacora
-
-
bandolim
bandolim
Albacora
Albacora
-
-
laje
laje
Albacora
Albacora
-
-
branca
branca
Katsuwonus pelamis Thunnus obesus
Thunnus albacares
Thunnus alalunga Xiphias gladius
Aplicação na pesca: forma indireta
Alb. Branca
(Thunnus alalunga)
As anomalias de TSM no Atlântico
tropical sudoeste
ENSO 1972-73
ENSO 1986-87
As anomalias de TSM e a
migração reprodutiva da Alb. Branca
Out.
à
Fev.
Mar.
à
Set.
Comportamento
obstinado
5 10 15 20 25 30 70-71 73-74 76-77 79-80 82-83 85-86 88-89 91-92 94-95 Saisons de pêche C P U E -A L B ( p o is. /1 000 h am .)
CPUE Moy. mobile sur 3 pér. (CPUE)
As anomalias de TSM e a pesca
da Alb. Branca no Atlântico
tropical sudoeste
12
14
16
18
20
22
24
-2
-1
0
1
2
Temporadas de pesca
CPUE (indiv./1.000 anzóis)
1972/1973
1973/1974
1987/1988
Média
As anomalias de TSM e a pesca
da Alb. Branca no Atlântico
As anomalias de TSM e a pesca
da Alb. Branca no Atlântico
tropical sudoeste
SEA: Superposed Epoch Analysis (Prager e
Hoenig, 1989).
H
0: não existe associação entre as fortes
anomalias positivas de TSM e as quedas
nas CPUEs
H
a: as quedas nos rendimentos da pesca
estão associadas às fortes anomalias
positivas de TSM
H
0pode ser rejeitada com um risco de erro de 1%
(P=0,0106)
0 40 80 120 160 200 240 280 Profundidade (m) Temperatura (ºC) Tempo (min.)
TºC x duração de
evolução
TºC elevadas
Camada homogênea
Desova
Excesso de calor
corpóreo
hEficácia dos trocadores de calor
hTransporte do calor
hEvolução em águas frias
Situação normal
A Alb. Branca e as condições térmicas
durante o período de reprodução
A Alb. Branca e as condições térmicas
durante o período de reprodução
O limite setentrional da zona de
reprodução da Alb. Branca
-20 -10 0 10 -20 -30 -40 -50
CSE
CB
CNB
Correntes
Larvas
Aplicação na pesca: forma direta
Sensoriamento Remoto e Pesca
Lidar: LIght Detection And Range
pulso laser (aeronaves)
ultravioleta ao infravermelho
similar ao ecossonda
localização
Aplicação na pesca: controle da frota gestão
Imagem radar: detecção de embarcaçõesPesca IUU
Sistemas VMS (ARGOS)
Outras aplicações
Aqüicultura: áreas p/ cultivo
Oceanografia
TSM
Concentração de clorofila
Altura de ondas – ventos - correntes Deriva de icebergs
Sedimentos
Poluição – petróleo
Estudo de ecossistemas costeiros Algas
Corais
Manguezais Erosão
5 – Outras aplicações
Sensoriamento remoto e Sistema de Informações Geográficas/SIG O sistema GPS (Global Positioning System)
6 – Perspectivas: novos satélites e sensores CBERS 3 e 4
7 – Exemplos regionais do uso SR (pesca/oceanografia)
Fortaleza: FUNCEME REVIZEE/SCORE-NE, Atlas TSM – AVHRR/NOAA Recife: Geosere geração de imagens de TSM – AVHRR/NOAA
5 – Outras aplicações
Sensoriamento remoto e Sistema de Informações Geográficas/SIG O sistema GPS (Global Positioning System)
6 – Perspectivas: novos satélites e sensores CBERS 3 e 4
7 – Exemplos regionais do uso SR (pesca/oceanografia)
Fortaleza: FUNCEME REVIZEE/SCORE-NE, Atlas TSM – AVHRR/NOAA Recife: Geosere geração de imagens de TSM – AVHRR/NOAA
8 – Bibliografia
Oceanografia por Satélites, 2005 – Ronald Buss de Souza
Halieutique, Océanographie, Télédétection, 1990 – Michel Petit & Jean Michel Stretta
O uso do sensoriamento remoto
O uso do sensoriamento remoto
como ferramenta de apoio
como ferramenta de apoio
à
à
pesca:
pesca:
da captura
da captura
à
à
gestão
gestão
O B R I G A D O
Paulo Travassos
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
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